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A Coreia do Norte disparou projéteis não identificados duas vezes na manhã desta sexta-feira (horário local), na costa leste do país, segundo informações do Exército da Coreia do Sul.

Militares sul-coreanos não souberam informar quão longe ou em que direção os dois projéteis voaram. O lançamento foi da província de Hamgyong do Sul, a mesma região onde foram realizados vários testes de armas nos últimos meses. Em pouco mais de uma semana, foram conduzidas três rodadas de testes.

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O aumento da atividade de mísseis é visto como uma forma de pressionar Seul e Washington em meio ao impasse das negociações nucleares entre os norte-coreanos e os EUA. Pyongyang também tem demonstrado irritação com os exercícios militares planejados entre sul-coreanos e americanos.

A Coreia do Norte lançou nesta quinta-feira (9) projéteis que até o momento não foram identificados, anunciou o exército sul-coreano em um comunicado.

"A Coreia do Norte disparou projéteis não identificados em direção ao leste de Sino-ri, na província de Pyongan do Norte", afirma em um comunicado o comandante do Estado-Maior do exército sul-coreano.

Os lançamentos coincidem com a visita a Seul de um representante dos Estados Unidos para a Coreia do Norte para tentar desbloquear as negociações sobre a crise nuclear norte-coreana.

Também aconteceram poucos dias depois de um exercício militar norte-coreano, durante o qual foram lançados diversos projéteis, incluindo um míssil de curto alcance, segundo especialistas.

No domingo (5) passado, o jornal oficial norte-coreano Rodong Sinmun publicou na primeira página 16 fotos dos testes. Em uma delas era possível observar o líder norte-coreano Kim Jong Un de binóculos.

Na histórica reunião com o presidente americano Donald Trump em junho de 2018 em Singapura, Kim Jong Un se comprometeu a "trabalhar pela desnuclearização completa da península coreana".

Mas o ceticismo aumentou com a ausência de progressos concretos e ante o fracasso da última reunião entre os dois governantes, em fevereiro na cidade de Hanói (Vietnã).

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), é protagonista de mais uma polêmica ao aparecer todo sorridente em uma foto segurando um presente mais do que insusitado: um quadro, com a sua face, feito todo com projéteis de fuzil. Witzel recebeu a obra do Bope, assinada pelo artista plástico Rodrigo Camacho, que já entregou uma semelhante ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

A entrega aconteceu durante a cerimônia de posse do novo comandante do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar, tenente-coronel Maurílio Nunca da Conceição, que aconteceu nessa segunda-feira (14). O governador também chegou a erguer, na ocasião, um quadro com o emblema do batalhão com a famosa "faca na caveira", também feito com projéteis. 

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Durante o evento, Witzel voltou a defender o “abate de criminosos” no Rio de Janeiro. “Se preciso for diante da crueldade desses inimigos, verdadeiros narco-terroristas, usar toda força necessária para abatê-los, porque usar armas de fogo contra a sociedade nós não admitiremos jamais”, avisou.

O deputado federal Jean Wyllys (Psol) criticou, por meio das redes sociais, o governador afirmando que essa “aventura doentia” vai custar muitas vidas. “A foto do governador Witzel orgulhoso com seu retrato feito de munições de diferente tipo e calibre e o decreto do presidente Bolsonaro flexibilizando as regras para a posse de armas fazem parte de um mesmo conceito de governo. É isso que eles têm para oferecer à população: balas, tanto reais quanto simbólicas”, lamentou. 

Ao entregar a obra a Bolsonaro, em dezembro do ano passado, o artista plástico Camacho explicou que “cada pontinho daquele representa as milhões de pessoas que votaram nele. E que a partir de janeiro, ele vai ser a cara do Brasil”.

Uma empresa de segurança localizada em Salgadinho, Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), foi invadida e teve parte das armas roubadas no sábado (15). Na noite do mesmo dia o vigilante teria chegado ao local e notado o furto de 16 armas e 280 projéteis. 

Diversos objetos foram encontrados no chão e a arma do funcionário estava desaparecida. Nos outros andares do prédio, as portas estavam abertas e todas as armas teriam sumido. O caso foi registrado na Central de Plantões da Polícia Civil e será investigado na Delegacia do Varadouro. Não há informações sobre a identidade dos assaltantes ou como foi realizada a fuga. 

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De acordo com o Sindicato dos Vigilantes, uma denúncia está sendo feita à Polícia Federal. "Uma empresa que vende segurança, nem segurança tem", comenta um dos integrantes do Sindicato. Agora os membros aguardam um retorno da Polícia Federal, que, de acordo com a organização, pode punir a empresa.

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