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O Ministério da Educação (MEC), comandado pelo ministro Abraham Weintraub,  publicou uma portaria que revoga a exigência de adoção de políticas de ações afirmativas em programas de pós-graduação, como cotas nas Instituições Federais de Ensino Superior (IES). O texto publicado no Diário Oficial da União (DOU) entrou em vigor nesta quinta-feira (18).

A portaria nº 545, substitui e revoga a portaria normativa nº 13 aprovada pelo MEC em 11 de maio de 2016. A medida garantia que fossem reservadas vagas para pessoas negros, indígenas e pessoas com deficiência, não somente em cursos de graduação, como também deveria alcançar pessoas dos programas de pós-graduação. 

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“Nos termos da Lei no 12.990, de 9 de junho de 2014, estabelece reserva de 20% das vagas aos/às negros/as, demonstrando que a adoção de Políticas de Ações Afirmativas na graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de passivos históricos ou atitudes discriminatórias atuais”, dizia trecho, antes da anulação. 

Isso significa que, mesmo com a Lei no 12.990 e sua execução em cursos de graduação, as ações de políticas afirmativas que exigem a inclusão de negros, indígenas e pessoas com deficiência em programas de pós-graduação - mestrado, mestrado profissional e doutorado - foram anuladas. 

Antes da revogação, o texto ainda estabelecia que as IES deveriam ter comissões próprias para debater os processos de aperfeiçoamento das ações afirmativas propostas. Além disso, também orienta que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) fizesse parte da coordenação para elaboração periódica do censo discente da pós-graduação no Brasil, com a finalidade de fornecer os condições para o acompanhamento de ações de inclusão das minorias assistidas pelo texto, assim como para a avaliação de tais ações junto aos programas de pós-graduação.

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A Mesa Diretora da Câmara do Recife revogou, nesta sexta-feira (5), o aumento do valor do ticket alimentação dos vereadores. De acordo com a direção da Casa, a decisão foi tomada "após conversa com o mesmo grupo de parlamentares que havia solicitado o aumento anteriormente". O reajuste que elevou o valor do benefício de R$ 3 mil para R$ 4.595,00 gerou polêmicas entre a Casa José Mariano e a sociedade. Apenas nessa quinta-feira (4), o Ministério Público de Contas de Pernambuco recebeu nove pedidos de averiguação do caso. 

"Com esta iniciativa a Comissão Executiva reafirma a decisão de continuar com as mesmas medidas do início desta gestão de compromisso com a racionalização e austeridade no uso dos recursos públicos. Sob esta ótica já foram feitos cortes a exemplo do contrato de locação de carros, suspensão do contrato com a empresa de divulgação nos ônibus e  diminuição do número de funcionários nos gabinetes", declara a nota encaminhada à imprensa.

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O reajuste, que está em vigor desde o dia 29 de abril, foi de 53,1%. A bancada de oposição da Casa, inclusive, já tinha solicitado formalmente a revogação do aumento. 

 

O radialista Rodrigo Vieira Emerenciano, que interpreta o personagem “Mução”, acusado de compartilhamento de conteúdos pornográficos pela internet, pode ficar livre ainda nesta sexta-feira (29). A 13ª Vara Federal de Pernambuco revogou agora a pouco o pedido de prisão contra o radialista. “Mução” ainda está na sede da Polícia Federal em Pernambuco, no bairro do Recife, entretanto, a expectativa é de que ele volte para Fortaleza em liberdade ou continue na capital pernambucana.

O avogado do radialista, Walmir Xavier, afirmou que o acusado não tem culpa no caso. “Ele é inocente. Alguém invadiu o computador dele e praticou o crime”, declarou o advogado. Walmir Xavier é de Fortaleza e está contando com a ajuda de um advogado recifense, Bruno Coelho.

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*Com informações de Tatyane Serejo











Os candidatos que participaram do concurso público dos Correiros de 2009, revogado em 14 de dezembro de 2010, têm até o dia 30 de junho para serem ressarcidos da taxa de inscrição. 

Os interessados que ainda não procuraram o ressarcimento podem comparecer a qualquer agência dos Correios e receber o dinheiro. De acordo com a instituição, cerca de 118 mil candidatos têm direito à devolução da taxa. O candidato deverá apresentar documento oficial de identidade com foto e informar o número do CPF. 

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O valor da taxa não será aceito em novos concursos realizados pelos Correios, portanto, quem não retirar o dinheiro não poderá usá-lo como abatimento em outro concurso. 

Mais informações através do telefone 0800 725-7282 ou 81 3003-0100.

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