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Quase 48 horas depois do desabamento no centro do Rio, aumentam as dificuldades das equipes de buscas por novos corpos, uma vez que ainda havia cerca de 20 toneladas de escombros no local. O corpo de uma mulher - a 13ª vítima - chegou a ser retirado por uma escavadeira e destinado ao terreno em que é armazenado o entulho. Só depois ele foi identificado e levado para o Instituto Médico Legal (IML).

As vítimas do desabamento tentaram fugir do Edifício Liberdade pela escada, segundos antes de a estrutura desmoronar levando ao chão outros dois prédios, matando 15 pessoas e deixando 12 desaparecidos até o início da noite de ontem.

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A equipe que trabalha na remoção dos corpos chegou ontem, no início da tarde, ao ponto em que estavam pelo menos quatro pessoas que teriam tentado descer do 3.º andar depois de sentir um tremor.

Durante a tarde, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio passaram a concentrar as buscas no lado esquerdo do Liberdade, onde ficavam o hall de entrada, os elevadores e as escadas. "Esses últimos corpos encontrados estão próximos da escada e do corredor. Por isso, imaginamos que eles tentaram sair. Começamos a imaginar que o prédio deu sinais de desabamento e houve um momento em que as pessoas tentaram sair dele", afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Corpo de Bombeiros confirmou que o 15º corpo foi encontrado na noite desta sexta-feira, no centro do Rio de Janeiro, onde três prédios desabaram na última quarta-feira. Até o momento, foram localizados os corpos de sete homens e seis mulheres. Duas pessoas ainda não foram identificadas. Doze ainda continuam desaparecidas.

O trabalho de resgate deve ser concluído até o domingo. A área nas proximidades da Avenida Treze de Maio, onde se concentram dezenas de escritórios e lojas comerciais, está interditada.

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O Corpo de Bombeiros confirmou que o 14º corpo foi encontrado na noite desta sexta-feira, no centro do Rio de Janeiro, onde três prédios desabaram na última quarta-feira. Até o momento, foram localizados os corpos de sete homens e seis mulheres. Uma pessoa ainda não foi identificada.

O trabalho de resgate deve ser concluído até o domingo. A área nas proximidades da Avenida Treze de Maio, onde se concentram dezenas de escritórios e lojas comerciais, está interditada.

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As equipes do Corpo de Bombeiros encontraram na tarde de hoje o 12.º corpo que estava sob os escombros dos três edifícios que desabaram no centro do Rio na quarta-feira. A vítima, que ainda não foi identificada, foi retirada do local por volta das 17h.

A chuva parou de cair na região, o que facilita o trabalho das equipes de buscas. Os esforços se concentram perto da escada do Edifício Liberdade, o primeiro a cair. As vítimas teriam tentado fugir por esse caminho ao primeiro sinal de que o prédio poderia desabar. Ainda há 15 desaparecidos, segundo a prefeitura do Rio.

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Segundo o subcomandante do Corpo de Bombeiros, coronel Ronaldo Alcântara, há indícios de que tenha sido encontrada uma sala em que estava sendo realizado um curso. A expectativa é de que haja um grande número de vítimas no local.

Sob chuva, amigos e familiares de Cornélio Ribeiro Lopes, 73, acompanharam hoje à tarde o enterro do zelador do edifício Liberdade, que desabou no centro do Rio na quarta-feira. O corpo chegou ao Cemitério São João Baptista, em Botafogo, zona sul da cidade, por volta das 14h30.

A filha de Lopes, Sandra Maria Ribeiro, não permitiu a aproximação da imprensa. "O que tinha para falar eu já falei", disse. "Não estou culpando ninguém, mas futuramente é outra história." Após alguns minutos de orações, cerca de 30 pessoas acompanharam o cortejo.

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A aposentada Beatriz Ferreira de Souza, 64, contou que conhecia Lopes há 20 anos e que fora vizinha do zelador antes de ele se mudar para o edifício Liberdade. "Fomos vizinhos por muito tempo. Era uma ótima pessoa", afirmou. Segundo ela, Margarida Vieira Lopes, que também morreu no desabamento, era a segunda mulher de Lopes.

Os dois moravam no 18º andar do prédio, disse Roberto Carlos, 44, sobrinho do zelador. De acordo com ele, o tio, que veio "ainda jovem" do Ceará e não tinha outros filhos, passava praticamente o dia todo no local e nunca havia reclamado de problemas na estrutura do edifício. "Podia haver um problema ou outro no trabalho, mas isso é normal", afirmou.

As equipes de busca e salvamento dos bombeiros e da Defesa Civil localizaram mais um corpo entre os escombros do desabamento de três prédios no centro do Rio. Com este, sobe para oito o número de vítimas fatais do desabamento e 19 ainda estão desaparecidas.

Os corpos das vítimas do desabamento dos três prédios no centro do Rio, ocorrido na noite de quarta-feira (25) começam a ser enterrados nesta sexta-feira (27). Celso Renato Braga Cabral, de 44 anos, que era chefe de Recursos Humanos da empresa TO, foi enterrado às 10h30 no Cemitério do Maruí, em Niterói, na região metropolitana da capital. Ao meio-dia, o corpo de Cornélio Ribeiro Lopes, de 73, será enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul da cidade. Ele era porteiro do Edifício Liberdade, de 20 andares, o primeiro a desabar.

Permanecem no Instituto Médico-Legal (IML) os corpos de Margarida Vieira de Carvalho, de 65 anos, esposa do porteiro Cornélio, de Nilson de Assunção Ferreira, de 50 anos, e de duas mulheres ainda sem identificação. O sétimo corpo encontrado nos escombros dos prédios no início da manhã de hoje, que também não foi identificado, já chegou ao IML.

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Parentes de vítimas do desabamento que chegam ao IML, na zona portuária, estão sendo encaminhados para uma sala, onde são recebidos por assistentes sociais e psicólogos. A prefeitura do Rio se colocou à disposição para custear os enterros. As informações são da Agência Brasil.

As equipes de buscas e resgate encontraram por volta das 8 horas desta sexta-feira o corpo da sétima vítima do desabamento de três edifícios no Centro do Rio, ocorrido na noite de quarta-feira, 25, segundo informações da Rádio Estadão/ESPM.

Segundo o subcomandante de busca e salvamento, Rodrigo Bastos, o corpo estava em um ponto isolado dos demais corpos encontrados. Neste momento, as equipes realizam os trabalhos de busca onde estariam as vítimas que participavam de um curso de informática. De acordo com os bombeiros, cerca de 80% dos escombros já foram vasculhados.

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As interdições nas vias localizadas na região onde ocorreu o desabamento de três prédios, no centro do Rio de Janeiro, continuam hoje para permitir o trabalho das equipes da prefeitura e dos Bombeiros. A prefeitura pede para que a população evite se deslocar pela região.

Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, estão interditadas a Avenida Treze de Maio, inclusive para pedestres, e a Avenida Almirante Barroso entre Avenida Rio Branco e Senador Dantas. A Rua Senador Dantas está funcionando com mão invertida entre Avenida Almirante Barroso e Evaristo da Veiga.

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Para esta operação, agentes de trânsito trabalharão nos bloqueios com apoio de 10 painéis informativos. Os veículos procedentes da Cruz Vermelha e da Avenida República do Chile deverão seguir pela Rua Senador Dantas, que está com a mão invertida.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes disse, nesta quinta-feira (26), ter esperanças de encontrar pessoas com vida sob os escombros dos prédios que desabaram no centro da cidade. "Continuamos com o foco mais relevante, que são as vidas humanas que sofrem nesse momento. Com sorte, se Deus quiser, encontraremos pessoas vivas", afirmou Paes, em entrevista coletiva. A prefeitura vai decretar luto oficial de três dias devido ao desabamento. A medida será publicada no Diário Oficial nesta sexta-feira.

O esquema de trânsito na região dos desabamentos será mantido nesta sexta-feira. Cerca de 200 agentes orientam motoristas e pedestres para evitar congestionamentos. Foram interditados trechos das Avenidas Almirante Barroso e Treze de Maio, e toda a Rua Senador Dantas.

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O aceso aos edifícios que permanecem de pé na Avenida Treze de Maio continuará bloqueado, mas não há risco de desabamento, segundo o prefeito. Até às 19h desta quinta-feira, foram retiradas cerca de 15 mil toneladas de entulho do local do desabamento em 400 viagens de caminhão. O material, segundo o prefeito Eduardo Paes, representa de 25% a 30% do total de escombros.

Eduardo Paes ressaltou que não cabe à prefeitura conceder autorização para a realização de obras internas. Segundo ele, a hipótese mais provável é de uma falha estrutural. "A probabilidade de explosão é quase igual a zero. Provavelmente o que aconteceu foi um dano estrutural, mas as hipóteses ainda serão avaliadas", disse o prefeito.

Paes prometeu tomar providências para garantir a manutenção dos edifícios da cidade depois que as investigações policiais apontarem as causas do desabamento. "Não é normal que três prédios desmoronem. Quando tivermos uma resposta, vamos tomar providências para evitar que isso aconteça", afirmou.

A presidente Dilma Rousseff manifestou solidariedade às famílias de pessoas atingidas pelo desabamento de três prédios na cidade do Rio de Janeiro. Dilma passou a quinta-feira na cidade de Porto Alegre. Afirmou que, por telefone, conversou com o governador Sérgio Cabral e com o prefeito Eduardo Paes. "Transmiti a eles a esperança de que todos os desaparecidos possam ser resgatados", disse.

O presidente da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes do Conselho Regional de Engenharia (Crea), Luiz Antonio Cosenza, declarou que estavam sendo realizadas obras no terceiro e no nono andar do edifício Liberdade, na Avenida Treze de Maio, que desabou ontem à noite junto outros dois prédios.

E o engenheiro civil Antônio Eulálio Pedrosa Araújo, consultor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), afirmou que as obras eram ilegais, pois não tinham autorização do conselho. Ele descartou a explosão de gás como causa do desabamento e apontou três possíveis motivos para a tragédia: "O primeiro e mais provável é que a obra tenha provocado uma alteração estrutural com a retirada, por exemplo, de uma viga. A segunda hipótese seria a corrosão ou infiltração da laje da cobertura. A terceira seria o excesso de peso do material de construção utilizado na obra", afirmou Araújo.

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Em entrevista coletiva, no início desta madrugada, na região onde ocorreu o desabamento de três prédios, no centro do Rio, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que, de acordo com o presidente do Metrô, nenhuma das estações localizadas naquele trecho da cidade sofreu qualquer tipo de abalo estrutural e toda a malha metroviária da capital fluminense funcionará normalmente nesta quinta-feira.

"O presidente do Metrô já esteve aqui e garantiu que o metrô funcionará normalmente", disse. Quatro estações chegaram a ficar fechadas após o incidente ocorrido na Avenida Treze de Maio.

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O contador Everton Assunção Ferreira, que trabalhava com o pai em um escritório de contabilidade, no 7º andar de um dos prédios que ruiu no centro do Rio, contou que 30 minutos após ter saído do edifício ouviu no rádio do carro a notícia do desabamento. O pai dele havia ficado no escritório.

"Voltei imediatamente ao prédio, mas por causa do bloqueio das ruas pela polícia, não tive mais notícias dele. É bom ressaltar que o prédio estava em péssimas condições de manutenção", afirmou Ferreira.

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O bancário Orlando Silvino, de 52 anos, estava em companhia de um amigo na lanchonete de produtos naturais no térreo de um dos edifícios. "O meu amigo foi ao prédio entregar um documento quando ouvi um estrondo num dos andares onde havia uma obra. Começaram então a cair pedras e a subir muita poeira. Não tive mais notícias dele", disse.

Débora Marconi, hospedada em frente ao Edifício Liberdade, um dos que desmoronou, disse que pedaços do prédio caíram antes de a estrutura vir abaixo por completo. Segundo ela, pelo menos três andares do edifício "estavam em obras há muito tempo."

Ricardo Santos, de 50 anos, que trabalha em uma empresa de engenharia vizinha ao Edifício Liberdade, havia acabado de sair da lanchonete do térreo quando houve o desabamento. "Estava bem perto do prédio quando comecei a ouvir barulhos. Parecia que estavam caindo pedras dos últimos andares. O edifício estava tombando na minha direção", afirmou.

Um prédio desabou na noite desta quarta-feira, 25, na Cinelândia, no centro do Rio. O prédio teria 18 andares. Segundo o Corpo de Bombeiros, antes do desabamento na Avenida Treze de Maio teria havido uma explosão. A Defesa Civil informou que há vítimas, mas não se sabe o número, e possivelmente pessoas ainda presas no interior do edifício. Testemunhas relatam um forte cheiro de gás na região.

A Secretaria de Saúde do Estado disse ter colocado todos os hospitais em alerta para receber possíveis vítimas. As unidades de socorro mais próximas são as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Tijuca e Botafogo e o Hospital Souza Aguiar. Por causa do desabamento, uma densa nuvem de cinzas tomou conta das vias próximas, como as avenidas Rio Branco e Almirante Barroso.

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A área, próxima à sede da Petrobrás, do BNDES e do Teatro Municipal, está isolada. A Light informou que uma equipe está no local para desligar a energia nos arredores do prédio para evitar incêndios. O pedido foi feito pela prefeitura. Agentes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar, CET-Rio e Guarda Municipal estão no local. A área está isolada e o Centro de Operações da prefeitura recomenda aos motoristas que evitem trafegar pela região da Cinelândia, Carioca e Rio Branco para não atrapalhar os trabalhos dos Bombeiros e Defesa Civil.

Foram fechadas quatro estações do Metrô. As estações são: Presidente Vargas, Uruguaiana, Carioca e Cinelândia. Devido a isso, a linha 1 opera de Ipanema/General Osório a Glória e de Saens Peña a Central e a linha 2 opera de Pavuna a Estácio. As linhas de ônibus 180 e 184, que passam pelo metrô do Largo do Machado até a Central, estão sendo reforçadas por causa do fechamento das estações do metrô. A Avenida Almirante Barroso, entre a Rua Senador Dantas e Avenida Rio Branco, está interditada em ambos os sentidos.

Dois fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) estão na Avenida Treze de Maio acompanhando os trabalhos das equipes que estão no local com o objetivo de buscar as primeiras informações para detectar as causas do desabamento do edifício. Nesta quinta-feira, 26, a partir das 9 horas, o presidente da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes (CAPA), Luiz Antonio Cosenza, estará no local para dar prosseguimento aos trabalhos.

Um prédio de sete andares na Avenida Treze de Maio, no centro do Rio, desabou na noite de hoje. Segundo os bombeiros, antes do desabamento teria havido uma explosão. Imagens de televisão mostraram focos de incêndios entre os escombros. A Defesa Civil informou que há vítimas, mas não se sabe o número, e possivelmente pessoas ainda estão presas no interior do edifício.

O prédio fica próximo ao Teatro Municipal - a cerca de 300 metros da sede da Petrobras e do BNDES. Por causa do desabamento, uma densa nuvem de cinzas tomou conta das vias próximas, como as avenidas Rio Branco e Almirante Barroso. Agentes do Corpo de Bombeiros isolaram a área, onde há um forte cheiro de gás.

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Pelo menos 940 mil moradores do Estado do Rio ficaram sem luz por até uma hora e meia, hoje de manhã, devido a problemas em duas linhas de transmissão de energia de Furnas, empresa de geração e transmissão de energia vinculada ao governo federal.

Segundo Furnas, uma poda de árvores em Lídice, distrito do município de Rio Claro, no Sudeste do Estado, provocou um curto-circuito e causou o desligamento de dois circuitos de 500 quilowatts, nas linhas Angra - São José e Adrianópolis - São José. Essas linhas alimentam a Subestação São José, situada na Baixada Fluminense. O desligamento dos circuitos, ocorrido às 10h41, deixou sem luz 840 mil clientes da Light, concessionária responsável pelo fornecimento de luz ao município do Rio e a parte da Baixada Fluminense, e pelo menos 100 mil moradores de Duque de Caxias (Baixada Fluminense), atendidos pela Ampla, outra concessionária de energia.

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Segundo Furnas, não houve danos aos equipamentos, as linhas de transmissão foram imediatamente liberadas para reenergização e o abastecimento logo começou a ser restabelecido. A energia voltou primeiro na Ilha do Governador, depois na Baixada Fluminense e, por fim, nos demais bairros da zona norte do Rio. A situação dos clientes da Light foi totalmente regularizada por volta do meio-dia. Segundo a Ampla, o fornecimento de energia em Duque de Caxias foi restabelecido às 11h36.

No Rio, o Metrô, a Supervia e o aeroporto do Galeão também foram afetados. Estações de metrô da linha 2, entre Inhaúma e Pavuna, na zona norte, ficaram fechadas das 10h34 às 11h29. Um trem da Supervia parou na estação São Francisco Xavier, no ramal Deodoro, e teve que ser esvaziado. O aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte), sofreu queda de energia às 12h05 e os geradores foram acionados imediatamente.

Em razão do apagão, a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras, situada no município da Baixada Fluminense, emitiu uma fuligem preta que assustou funcionários. Segundo a petrolífera, essa reação do sistema é habitual quando ocorrem interrupções do fornecimento de energia, e não representam perigo.

Uma das músicas da animação "Rio" do diretor brasileiro Carlos Saldanha concorre ao Oscar de melhor canção original. A música "Real in Rio", de autoria de Sérgio Mendes e Carlinhos Brown, disputa com "Man or Muppet" do filme "Os Muppets", escrita por Bret McKenzie.

Na categoria de melhor filme estrangeiro - disputa da qual o indicado brasileiro "Tropa de Elite 2" saiu na semana passada - participam filmes da Bélgica, Canadá, Polônia, Israel e Irã.

Estão da lista "Bullhead" do diretor belga Michael R. Roskam; "Footnote'' do israelense Joseph Cedar e "In Darkness" da cineasta polonesa Agnieszka Holland.

Esses filmes concorrem ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas como o canadense "Monsieur Lazhar" de Philippe

Falardeau e "A Separação", do iraniano Asghar Farhadi, que já ganhou o Globo de Ouro como melhor filme estrangeiro.

Os vencedores da 84ª edição do Oscar serão anunciados em 26 de fevereiro, durante cerimônia realizada no Kodak Theatre, em Hollywood. As informações são da Associated Press.

A Polícia Civil fechou uma casa de prostituição na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na última quinta-feira, 19. A informação, porém, foi divulgada pela corporação apenas hoje.

De acordo com os agentes, o estabelecimento possuia alvará para funcionar como casa de massagem indiana. O imóvel funcionava em um sobrado no número 78, da Rua Barão de Pirassununga. No local foram apreendidos cadernos com anotações, preservativos e R$ 700 em dinheiro.

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O caso foi registrado na 19ª DP (Tijuca). Um inquérito foi instaurado para identificar o responsável pelo estabelecimento. Ninguém foi preso até o momento.

O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), parece não estar preocupado com o mal estar provocado entre membros do PMDB de São Paulo por conta de seus elogios enfáticos ao ministro da Educação, Fernando Haddad, pré-candidato petista à Prefeitura de São Paulo, em solenidade na última quarta-feira, em Angra dos Reis, litoral sul do Estado.

Questionado sobre as reações adversas do vice-presidente Michel Temer, principal líder do PMDB nacional, e de outros aliados do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP), indicado pelo partido para disputar contra Haddad a administração municipal paulista, Cabral disse que não vê motivos para comentar especulações. Por nota de sua assessoria de imprensa, o governador do Rio destacou ainda que mantém ótimas relações "com o vice-presidente da República e companheiro de partido, Michel Temer".

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Durante inauguração de uma creche no pequeno distrito de Bracuí, em Angra dos Reis, Cabral chegou a classificar Haddad como "o melhor ministro da Educação do período democrático" e o comparou a educadores como Anísio Teixeira e Gustavo Capanema.

Haddad, que deve deixar o cargo nos próximos dias para se dedicar exclusivamente às eleições, também recebeu muitos elogios da presidente Dilma Rousseff durante a solenidade.

Vice-governador e provável candidato do PMDB à sucessão de Cabral no governo do Rio, Luiz Fernando Pezão disse não ver motivo para mal estar entre os companheiros de partido em São Paulo. Segundo ele, as relações da administração estadual fluminense com Haddad foram sempre "muito boas".

"O Haddad sempre foi muito atencioso com a gente. Temos um profundo carinho por ele", disse Pezão. "Ainda não estamos em época de eleição. A gente não pode negar o mérito do cara. A gestão dele foi boa e a gente tem um ótimo relacionamento com ele. Eleição é em outubro, a campanha só começa em agosto. Não tem nada a ver", afirmou o vice-governador fluminense.

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