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A continuação da franquia "Os Homens São de Marte... E É Pra Lá que Eu Vou" está acelerada para estrear nos cinemas brasileiros. No dia 27 de dezembro, Mônica Martelli mostrará nas telonas a luta de Fernanda para encarar a crise no casamento através do filme "Minha Vida em Marte".

A atriz contará no longa com a ajuda de Aníbal, personagem interpretado por Paulo Gustavo, que ao lado do amigo irá aprontar muito em Nova York. Nesta quarta-feira (7), no Instagram, Mônica divulgou o trailer do filme. "A ansiedade só aumenta! Dia 27 de dezembro nos cinemas!", escreveu. 

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Confira o trailer: 

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Nos momentos iniciais do Jornal Nacional, a âncora Renata Vasconcellos chamou Maria Júlia Coutinho para falar sobre a previsão do tempo. Próximo de encerrar a sua participação no telejornal, Maju teve um ataque de riso enquanto falava da temperatura de Cabaceiras, na Paraíba. 

Exibindo o letreiro Roliúde Nordestina, instalado em uma elevação rochosa no município, uma forma abrasileirada da escrita original de Hollywood, dos Estados Unidos, Maju se despediu de Renata às gargalhadas. "Vários filmes e séries foram rodados lá, por isso a cidade ostenta esse título aqui: 'Roliúde Nordestina', com R mesmo. Final de semana de calor e sol na nossa Roliúde. Muito bom, né?", disse, em tom de brincadeira. 

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Ao pesquisar a palavra “palhaços” na internet, o que muito se vê são imagens tiradas de produções de terror e notícias sobre as figuras que andavam amedrontando moradores dos Estados Unidos. Esses resultados, no entanto, não condizem com os profissionais que levam a sério a arte de fazer sorrir. Com suas roupas coloridas, acessórios engraçados e perucas espalhafatosas, os palhaços autênticos passam longe do que é visto nos resultados de busca. Eles são leves, divertidos e apaixonados pela sua profissão e estilo de vida.

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“É muito abrangente esse universo. Seja o palhaço com nariz, o sem nariz, tudo é palhaço. Jerry Lewis, por exemplo, a quem passei minha vida inteira assistindo e demorei a entender que ele era palhaço, ou que o Gordo e o Magro eram palhaços e até o próprio Renato Aragão. Cada um com a sua personalidade”, diz a palhaça Ana Nogueira.

“Ser palhaço para mim é poder rir de mim mesma, descobrir os meus erros e o meu ridículo, poder sorrir disso. Ser palhaço é andar na corda bamba, é ver o outro como um espaço de sorrisos, de troca, é jogar, é está aberto ao mundo. É ter o olhar ampliado, o olhar aberto, é ser ágil no pensamento e querer fazer o outro sorrir, mas um riso de qualidade, que vem a partir de um jogo e não de uma forçada de barra”, define Enne Marx, da Cia Animée. “Palhaço não é só para criança, é para alegrar o mundo, e ele está doente e precisando dessa linguagem, que é muito rica e que trata não só do riso, mas de questões profundas. É uma linguagem que faz sorrir e pensar”, completa.

 

Enne, que entrou nesse universo em 2003 através do ‘Doutores da Alegria’ - grupo que leva encenações e diversão para crianças em hospitais -, tem o prazer de viver dessa arte. “Isso para mim é um oficio, é minha profissão. Além de trabalhar a linguagem do palhaço, sou atriz e faço produção. Minha área é artística”, conta Enne, que é também fundadora da primeira banda de palhaças do Brasil, ‘As Levianas’.

Já Ana, que é a ‘Dona Pequena’ quando está nos palcos, por muito tempo se dividiu entre duas profissões: palhaça e jornalista, mas hoje foca mais na carreira artística. “Para mim a história do viver disso é recente. De dois anos para cá foi que passei a me dedicar mais a isso, mas não só como palhaça, também como atriz. Atualmente vivo com um complemento, mas acredito que dá sim para viver de ser palhaça”, afirma.

Giulia Cooper, fundadora do Caravana Tapioca, é a prova viva disso. Nascida em São Paulo, e atualmente morando no Recife, ela vive das apresentações que faz em parques, praças e outros espaços públicos. Segundo ela, a escolha da rua foi pela possibilidade de todas as pessoas, independente da classe social, terem acesso às apresentações, que em sua grande maioria são gratuitas. Alguns dos seus projetos recebem apoio do governo, mas ela ressalta que nem sempre é o bastante. “Não é suficiente ainda para cobrir tudo que a cidade necessita. Não falo nem pelos artistas somente, mas sim pelas pessoas que precisam do acesso a cultura”.

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Apesar das ‘palhaçadas’, a vida destes profissionais não é brincadeira, pois exige muito estudo e dedicação. Giulia explica como foi seu preparo até chegar onde está com a Palhaça Nina, sua personagem. “Estudei numa Escola de Circo, com diversas matérias e aulas de segunda a sexta-feira, e, além disso, fiz diversos cursos de palhaço. Neles a gente vai desenvolvendo esse lado do ridículo, de aceitar o erro, de incluir todos os improvisos dentro da cena”, afirma. “Durante o dia a gente estuda música, treina malabarismo, lê muito livro, assiste muito espetáculo, grava nossas apresentações pra assistir de novo, além de toda parte da produção também. Também tem que estar em cena pra aprender. Treinando, interagindo com as crianças...”, completa a Palhaça Nina.

“Caminhamos sempre rumo à formação, à reciclagem, nunca paramos. O trabalho do palhaço é uma pesquisa continuada, que nunca tem fim. Quanto mais velho e quanto mais você tem formação, você vai ser melhor”, explica Enne Marx. Sobre a renda de um palhaço profissional, as entrevistadas não definiram uma quantia concreta. Segundo elas, como os pagamentos variam bastante conforme o evento e o tipo de apresentação, é difícil mensurar os valores exatos recebidos pelos trabalhadores.

"A mulher palhaça" 

Reprodução/FacebookO mercado dos palhaços é um ambiente dominado pela presença masculina, e as mulheres muitas vezes acabam se tornando apenas coadjuvantes. No entanto, com o crescimento da presença feminina nesse meio, alguns festivais vem tentando abrir mais o espaço para essas palhaças, como o ‘Palhaçaria’, encerrado no último domingo (17). “O festival vem como uma mostra dos trabalhos e das pesquisas que vêm sendo feitas por muitas mulheres palhaças, e vem também como um movimento contra esse mercado pequeno para as mulheres, porque o mercado é muito grande para os homens e sempre foi um universo masculino. A mulher palhaça não aparecia, ficava no anonimato”, diz Enne, que é uma das organizadoras.

Com o crescimento da presença feminina nessa área, a artista conta que quis propor uma oportunidade para que houvesse um intercâmbio de conhecimento entre as mulheres palhaças. “Temos uma nuance própria, um humor feminino, não há como negar, então esse foi um jeito de mostrar para o mercado que as mulheres tão ai, fazendo seu trabalho”. 

A terceira edição do maior festival de humor da região Norte será realizada nos dias 17 e 18 de janeiro, no Belém Hall. O grupo Em Pé Na Rede promove o evento mais uma vez, com garantia de sucesso e muitas risadas.

Serão dois dias de muito humor com seis humoristas conhecidos nacionalmente. As apresentações ficam sob a responsabilidade de Osmar Campbel e David Mansour, os mestres de cerimônia e integrantes do Em Pé Na Rede. No dia 17 de janeiro, terça-feira, sobem ao palco Rogério Vilela, Rodrigo Capella e Afonso Padilha. No dia 18, quarta-feira, é a vez de Bruna Louise, Rodrigo Fernandes e Patrick Maia.

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Em cada noite, os humoristas vão se revezar no palco, apresentando histórias da vida real sob uma ótica cômica e bem-humorada. No intervalo entre uma apresentação e outra, David e Osmar surgem para matar as saudades do público paraense e, claro, fazer rir com piadas que só paraense vai entender.

Perfil dos humoristas:

Rogério Vilela: Fenômeno da internet, com mais de 400 milhões de visualizações em seus vídeos, é criador do Mundo Canibal. Rogério é humorista, desenhista, roteirista, quadrinhista, ator, dublador, improvisador. Entrou pelas portas do humor através do desenho, publicando tiras de quadrinhos no jornal Folha de S Paulo. A partir daí, não parou mais de publicar, editando suas histórias em quadrinhos no Brasil e nos EUA.

Rodrigo Capella: Teve reconhecimento da mídia nacional após sua passagem pela MTV. Ele esteve à frente dos humorísticos de sucesso Quinta Categoria e Comédia MTV, participou de um reality show em 2012 e viajou por três anos com o show de humor Comédia em Preto e Branco, com o qual se apresenta toda terça-feira. Ele ainda integra o elenco da Record, no Programa da Sabrina, onde tem espaço para mostrar o seu talento. E participa do Queimando a Roda, no Multishow.

Afonso Padilha: Começou no standup comedy no fim do ano de 2009 fazendo open mics (espaço aberto para novos comediantes). Depois, entrou como convidado fixo do grupo Santa Comédia. Desde então, tem passagem pelos maiores festivais de comídia do Brasil, sendo considerado um dos humoristas revelações em 2012. Afonso divide ainda a autoria do Porta dos Fundos, junto com Fabio Porchat.

Bruna Louise: sucesso nas redes sociais, com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e mais de 900 mil inscritos no seu canal "Desbocada" do Youtube. Já participou de espetáculos de stand-up ao lado de vários humoristas, como Fabio Rabin, Murilo Gun, Robson Nunes, Marcelo Marrom e Rodrigo Capella. Apresentou o “Deixa eu te Contar”, peça em que atua ao lado de Kéfera Buchmann e já fez três programas na TV: “Humor Multishow”, “Pergunta Que Não Quer Calar” e “Ceará Fora Da Casinha”, todos no canal Multishow.

Rodrigo Fernandes: criador e editor do blog Jacaré Banguela, um dos maiores blogs de humor da internet. O site traz um bom humor com suas matérias e vídeos interessantes, engraçados e inúteis. Recebe mais de 90 mil visitas diárias. O site já foi convidado para cobrir um evento da cerveja Antarctica, com Juliana Paes, no Rio de Janeiro. O Jacaré Banguela foi idealizado em Cuiabá-MT. Rodrigo Fernandes participou do programa Legendários, da Rede Record, no dia 26 de março de 2011.

Patrick Maia: Começou a escrever seus textos de humor em meados de 2008, e aos poucos foi dando as caras nas noites de humor que surgiam pela cidade de São Paulo. No palco, sua comédia tem um tom sarcástico e questionador, com críticas ao estilo de vida moderno e observações de assuntos corriqueiros, que passam batido para a maioria das pessoas. Foi roteirista do Agora é Tarde por 2 anos e apresentou o Morning Show da RedeTV! e o Coletivation, na MTV

Serviço

3ª edição do Risonorte

Data: 17 e 18 de janeiro

Hora: 20h

Local: Belém Hall, Trav. Antônio Barreto, nº 1176

Ingressos: a partir de R$30,00. Informações: 98178-6853

Por Bianca Teixeira, da assessoria do evento.

 

Marcos Veras traz ao Recife pela primeira vez o espetáculo Falando a Veras para única apresentação neste domingo (8), no Teatro RioMar, às 20h. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro e pelo site Ingresso Rápido. Os valores custam entre R$ 35 e R$ 80. O show de humor já foi assistido por 400 mil pessoas em todo o Brasil desde 2008.

Fã de Chico Anysio, o ator é integrante do grupo Porta dos Fundos e do programa Encontro com Fátima Bernardes. Ele entra em cena com novos textos e números musicais. A supervisão é de Fábio Porchat. O espetáculo faz parte da programação soft opening do Teatro do RioMar, que é um período de testes e ajustes para garantir a excelência técnica e acústica do teatro. 

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Serviço

Falando a Veras 

Teatro RioMar - 4º piso do RioMar Shopping (Av. República do Líbano, 251, Pina)  

Domingo (8) l 20h

Plateia: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Balcão: R$ 70 e R$ 35 (meia)

(81) 3207 1144 

O Bloco Segunda Tem Palhaço, que sai todas as segundas de carnaval pelas ruas do Recife Antigo com os seus integrantes caracterizados de palhaço, realiza neste sábado (12), sua prévia carnavalesca. A festa acontece no bar Vaopr 48, no bairro de São José, próximo ao Forte das Cinco Pontas.

A prévia tem como atrações musicais a Batucada Real, a banda La Biroska e a Orquestra Valois. A Batucada Real é o resultado de um encontro mensal de músicos que acontece durante o ano com o objetivo de angariar fundos para o bloco. O La Biroska traz no repertório releituras de canções de Jorge Ben Jor, Tim Maia e Seu Jorge, entre outros. Para não deixar faltar o frevo, a Orquestra Valois se apresenta.

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O bloco pede para que as pessoas compareçam devidamente munidas de seu nariz de palhaço, fantasias e adereços. Crianças de até 10 anos não pagam.

Serviço
Prévia do Bloco Segunda Tem Palhaço
Sábado (12), 16h
Vapor 48 (Bairro de São José, ao lado do Forte das Cinco Pontas)
R$ 12

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