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A morte de Luiz Schiavon pegou muita gente de surpresa. Em tratamento contra uma doença autoimune, o tecladista e fundador da banda de rock RPM estava internado em um hospital de Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Assim que a notícia da morte veio à tona, diversas pessoas renderam homenagens a ele. Paulo Ricardo também homenageou o músico.

No Instagram, o cantor iniciou a postagem contando como foi o seu encontro com Schiavon. "Conheci Luiz Antônio Schiavon Pereira no verão de 79, num ensaio de um grupo cover de Deep Purple em São Paulo, cujo baterista havia sido indicação minha, meu compadre Lair. Ocorre que no meio do ensaio eles se desentenderam, dividos entre compor ou não em português. [...] O tecladista então me perguntou se eu faria uma letra para uma música dele e ali começou uma parceria que, algumas bandas depois, viria a se tornar o RPM!", explicou.

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Escolhendo uma foto feita em 1983, Paulo lamentou a partida do companheiro musical: "Ficam as canções, as lembranças maravilhosas de um dos maiores tecladistas do Brasil, meu parceiro, e os meus sentimentos aos fãs, amigos e familiares". A publicação do ex-vocalista do RPM colecionou mensagens carinhosas dos internautas.

Confira a postagem:

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O tecladista e fundador do RPM Luiz Schiavon faleceu na madrugada desta quinta (15), aos 64 anos. Ele estava internado em um hospital de Osasco, na Grande São Paulo, em tratamento contra uma doença autoimune. A morte foi confirmada pela família através das redes sociais. 

Na publicação, os familiares de Schiavon revelaram que o músico lutava contra a doença há cerca de quatro anos. Após uma complicação decorrente da última cirurgia pela qual passou, Luiz não resistiu e faleceu. “2023, o ano em que nos despedimos de Luiz Schiavon. Aqui, o comunicado oficial da família. E, professor, obrigado pelo timbre inconfundível de teclado”, dizia a nota.

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Ainda de acordo com o post, o velório será restrito para os amigos mais próximos e familiares.”Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele", finalizaram.

Os advogados de defesa do cantor Paulo Ricardo se manifestaram sobre a decisão judicial que teria determinado que ele está proibido de cantar músicas ou utilizar da marca de sua ex-banda RPM.

Segundo a defesa, há três processos em curso e o ex-vocalista do RPM não está impedido de cantar as músicas de sua antiga banda.

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“Sobre as músicas, Paulo Ricardo não está proibido de cantá-las, isso seria um absurdo sem tamanho, mesmo porque qualquer pessoa pode cantar as canções do Paulo, ou de qualquer outro artista, bastando o devido recolhimento de direitos autorais. Os próprios Schiavon e Deluqui, com uma suposta nova formação de banda, vêm executando as músicas”, diz um trecho da nota.

Confira a nota da defesa:

“Primeiro, é importante esclarecer e separar cada tema, pois existem três ações correndo em paralelo:

Uma relacionada à marca RPM, outra, em que os antigos integrantes da banda dizem, sem prova nenhuma, que Paulo Ricardo descumpriu compromissos e, por isso, pedem aplicação de multa, e a terceira em que o Paulo Ricardo pede o levantamento de bloqueio administrativo para fins de gravação das canções compostas em coautoria.

Na que trata das marcas, Paulo Ricardo nunca se recusou a fazer o registro em nome de todos os antigos integrantes da Banda, só não o fez, pois à época do registro, não era permitido que se fizesse em cotitularidade, mas com a nova normativa do INPI, Paulo Ricardo tem tentado proceder ao registro, mas infelizmente Schiavon, Deluqui e o herdeiro do Pagni insistem em abrir uma empresa com o Paulo Ricardo, ao invés, de aceitarem o registro em cotitularidade como já haviam acordado no ano de 2007. Sobre isso, há de ficar claro que Paulo Ricardo não se recusa a registrar a marca em cotitularidade, inclusive, isso já foi pedido em juízo pelo próprio Paulo, ele só não quer ser sócio de uma pessoa jurídica com os antigos integrantes da banda.

Sobre as músicas, Paulo Ricardo não está proibido de cantá-las, isso seria um absurdo sem tamanho, mesmo porque qualquer pessoa pode cantar as canções do Paulo, ou de qualquer outro artista, bastando o devido recolhimento de direitos autorais, os próprios Schiavon e Deluqui com uma suposta nova formação de banda, vêm executando as músicas. A ação versa sobre o pedido de levantamento de bloqueio administrativo feito pelo Schiavon junto à sua editora Warner, para fins de gravação e publicação das músicas em coautoria.

Essa decisão não transitou em julgado e acreditamos que será revista pelo Tribunal, considerando que o objetivo do bloqueio é vil e não foi justificado, valendo lembrar que o Direito não acolhe o excesso no exercício de direitos, quando estes prejudicam a terceiros, devendo-se dar nova interpretação à Lei de Direitos Autorais condizentes com a realidade e com o contexto atual.

Aliás, o direito é igual para ambos os coautores, e Paulo Ricardo também poderia bloquear administrativamente, e assim, Schiavon não poderia gravar as mesmas canções, mas não é esse o intuito de Paulo Ricardo, que entende que as músicas foram compostas por ambos, e assim os dois podem dela fazer uso, mais do que isso, Paulo Ricardo entende que as músicas são do público, sendo assim, é o público que deve decidir em que voz prefere ouvir, sendo o desejo e maior satisfação de todo o compositor que suas músicas sejam regravadas, atingindo o maior número de pessoas, e que qualquer ato movido por desejo de vingança, mais do que uma afronta à liberdade de expressão do artista, é um desrespeito aos fãs.

Por fim, quanto aos alegados descumprimentos de compromissos por Paulo Ricardo, não há qualquer prova nos autos, não há nada que justifique aplicação de multa por esse motivo, que não ocorreu, mesmo porque Schiavon, Deluqui e na época o Pagni sequer disseram quais foram os shows, e quando ocorreram os ensaios, que na ação alegam não comparecimento de Paulo Ricardo. A ação é por demasiado genérica nesse ponto, sem prova alguma, sequer, de que tais compromissos tenham existido.”

Paulo Ricardo não pode mais cantar os clássicos do RPM. Segundo informações do colunista Rogério Gentile, o músico foi condenado pela juíza Elaine Faria Evaristo, da 20ª Vara Cível de São Paulo, após um processo movido em 2017 pelos demais integrantes da banda, o tecladista Luiz Schiavon, o guitarrista Fernando Deluqui e o baterista Paulo Pagni, morto em 2019.

A ação falava de um contrato assinado em 2007, no qual todos os membros do RPM se comprometeram a não explorarem individualmente o sucesso do grupo. Entretanto, o acordo teria sido quebrado quando Paulo Ricardo registrou a marca em seu próprio nome no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), ao invés de colocá-la sob propriedade de todos da banda.

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Tudo teria sido descoberto em 2017, apenas dez anos depois, em uma das idas e vindas do grupo. Na época, Paulo Ricardo teria dito que não faria mais apresentações ao lado dos outros músicos, o que iria contra outro acordo dos artistas.

Paulo Ricardo nega as acusações. Segundo ele, o RPM está registrado em seu nome desde 2013. Além disso, ele se considera o principal fator de sucesso do grupo, além de acreditar que a banda foi criada por sua incontestável liderança, e que os outros não passavam de músicos acompanhantes.

Ainda de acordo com o jornalista Rogério Gentile, Paulo Gustavo irá recorrer da decisão da Justiça. Por enquanto, ficou acordado que ele terá que pagar 112 mil reais de indenização, mais juros e correção, aos outros membros do RPM. Ele também só poderá cantar músicas como Olhar 43, Rádio Pirata e Louras Geladas caso tenha a autorização de Luiz Schiavon, coautor das canções.

Tenso, hein?

O baterista do grupo RPM, Paulo Antônio Pagni, mais conhecido como P.A, morreu neste sábado (22). O músico estava internado há mais de 20 dias em um hospital no interior de São Paulo, vítima de problemas respiratórios em decorrência de uma pneumonia. Ele tinha 61 anos.

"Neste momento de dor e de uma certa fragilidade pela perda de uma pessoa tão querida e próxima, estamos buscando forças para não deixar que nada falte para honrar nosso amigo, prestando apoio de todas as formas e providenciando todos os trâmites para que ele possa ser dignamente sepultado ao lado de seus pais em Araçariguama/SP", diz um trecho da nota publicada pela banda.

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No começo do mês, RPM havia feito uma postagem da morte do baterista. Após a confirmação de que ele não teria falecido, o guitarrista Fernando Deluqui explicou o equívoco. "O que aconteceu foi que de manhã o pessoal da clínica Good Master, onde ele estava internado, me ligou dizendo que ele havia falecido", disse.

Confira:

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 Neste domingo (2), a notícia que o baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni, o P.A, teria morrido circulou pelo país. O anúncio de falecimento foi feito pela rede social da banda, que apagou a postagem posteriormente, pois a notícia foi ‘engano’. O músico continua internado no Hospital São Camilo, no interior de São Paulo.

O guitarrista do RPM, Fernando Deluqui, compartilhou um vídeo em sua conta no Instagram, em que explica o que aconteceu. “O que aconteceu foi que de manhã o pessoal da clínica Good Master, onde ele estava internado, me ligou dizendo que ele havia falecido”, conta. O músico diz que confirmou a informação com o médico que estava cuidando do companheiro de banda e quando chegou no hospital em que ele estava internado, ficou sabendo que Paulo P.A estava vivo.

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De acordo com uma publicação feita anteriormente por Paulo Ricardo, vocalista da banda, o baterista de 61 anos teria sido internado por conta de um quadro de fibrose pulmonar.

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Atualização:

A banda anunciou a morte do integrante por engano. O falecimento de Paulo Antônio Pagni, o P.A, foi desmentido pelo guitarrista do RPM, Fernando Deluqui, confira clicando aqui.

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E mais um músico brasileiro nos deixou. Desta vez, foi o baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni, o P.A. O músico tinha apenas 61 anos de idade e a sua morte foi compartilhada através da página oficial da banda.

- Infelizmente temos a tristeza de anunciar o falecimento do nosso querido e eterno baterista, o P.A. Nosso irmão partiu poucos momentos atrás, mas seu legado será eternamente lembrado. Pedimos a compreensão de todos nesse momento de dor e boas vibrações para que sua passagem seja em paz e com muita luz, dizia o comunicado compartilhado na página oficial da banda.

Anteriormente, o vocalista da banda, Paulo Ricardo, tinha feito uma publicação informando que P.A estava internado devido a uma fibrose pulmonar, depois que foi confirmada a morte do músico, Paulo Ricardo acabou apagando a publicação.

A banda RPM, febre dos anos 1980, voltou aos holofotes devido a uma disputa na justiça entre seus integrantes. Durante o Morning Show da rádio Jovem Pan, Paulo Ricardo falou que está em uma briga judicial com Paulo Pagni, Luiz Schiavon e Fernando Deluqui pelos direitos do nome da banda. Segundo ele, os quatro fizeram um acordo de que só poderiam tocar sob o nome RPM com a formação original. Caso algum dos membros saísse e a banda quisesse continuar, isso teria de ser feito com um novo nome.

- Eu acho que a banda que tem sua formação original tem mais valor, e nós nos orgulhávamos de ter a formação original ao longo de todos esses mais de 30 anos. Quando voltamos, em 2011, assinamos um acordo entre nós dizendo que se não fosse com a formação original, não poderia se chamar RPM.

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Apesar disso, Paulo se mostrou aberto para conversar com os demais integrantes.

Mas a história contada pelos outros membros foi bem diferente! Nessa segunda-feira, dia 21, eles compareceram ao Morning Show para dar sua versão dos acontecimentos. Fernando Deluqui, que compunha com Paulo Ricardo desde os 16 anos de idade, explicou o mal entendido. Em 2007, o grupo teria feito um acordo que dividia a marca RPM em quatro partes iguais, e tal acordo foi descumprido por Paulo, que precisou pagar uma multa de mais de um milhão de reais. O guitarrista conta, ainda, que apesar disso o grupo voltou para a comemoração de 25 anos com a formação original.

- Em março de 2017, o Paulo abandonou a banda. Saiu fora, foi cuidar da carreira solo. A gente tinha contrato pra cumprir e resolvemos esperar um pouquinho pra conversar, chamamos [ele] pra conversar diversas vezes e não houve contato. (...) Resolvemos seguir adiante, a gente precisa colocar pão na mesa, o nosso trabalho é esse.

Fernando revelou que já houve uma decisão favorável a eles na justiça, e que haviam várias cláusulas no contrato mencionado pelo ex-vocalista. Eles continuaram o RPM com uma formação diferente e, segundo os integrantes, isso é permitido desde que haja um acordo em relação aos 25% de Paulo.

Já o novo membro da banda, Dioy Pallone, que substituiu Paulo Ricardo, preferiu não entrar no assunto e apenas demonstrou gratidão pela oportunidade de tocar com o RPM, banda que ele acompanhou durante a infância, e que tenta não se apegar às comparações - inevitáveis - entre ele e o antigo vocalista.

Após três anos sem se apresentar no Recife, Paulo Ricardo, vocalista da banda RPM volta à cidade com o Acoustic Live, um projeto acústico em que o artista canta músicas que marcaram sua vida. Os shows acontecem sexta (2) e sábado (3), às 21h, no Manhattan Café Theatro em Boa Viagem. Os ingressos custam a partir de R$ 150.

O repertório do show será composto por hits internacionais como Your Song, de Elton John, e Sitting, Waiting, Wishin, de Jack Johnson. O cantor ainda não decidiu, mas músicas do RPM também podem entrar no set list.

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Para abrir a apresentação de Paulo Ricardo, os Garçons Cantores, atração fixa do Manhattan Café, farão um show com canções de trilhas sonoras de peças da Broadway e grandes músicos internacionais.

Nem mesmo a chuva insistente que caiu sobre o Recife e o atraso de mais de uma hora do previsto para o início da festa, neste sábado (13), ofuscou o brilho e glamour da noite dos fashionistas. Mestre de cerimônia do evento, Ricardo Pereira, ator global, ficou encarregado de distrair o público impaciente. Mas, bastou Paulo Ricardo entrar no palco junto a sua banda RPM, por volta da meia noite e dez minutos, para as mais novas e as habituais tietes irem ao delírio. As tops Isabelli Fontana, Renata Kuerten, Raica e Izabel Goulart também deixaram a plateia do Monange Dream Fashion Tour babando.

Nem mesmo a chuva insistente que caiu sobre o Recife e o atraso de mais de uma hora do previsto para o início da festa, neste sábado (13), ofuscou o brilho e glamour da noite dos fashionistas. Mestre de cerimônia do evento, Ricardo Pereira, ator global, ficou encarregado de distrair o público impaciente. Mas, bastou Paulo Ricardo entrar no palco junto a sua banda RPM, por volta da meia noite e dez minutos, para as mais novas e as habituais tietes irem ao delírio. As tops Isabelli Fontana, Renata Kuerten, Raica e Izabel Goulart também deixaram a plateia do Monange Dream Fashion Tour babando.

A primeira música tocada no palco do Chevrollet Hall foi o antigo sucesso do RPM, Revolução por Minuto, os fãs da banda cantaram junto. Em seguida as modelos surgiram. Ana Beatriz Barros foi a primeira a pisar na passarela, mas foram Isabelli, Renata e Raica as mais aplaudidas. Na rodada inicial do desfile, o look “gladiadora” misturava acessórios em metal, pluma, malha e couro, os biquínis vinham em modelos ora cavados ora mais largos nas laterais, a sensualidade do visu foi arrematada pelas botas de cano longo cheias de recortes, que deixavam as pernas das moçoilas à mostra.

Na segunda rodada, o tema treva apostou em looks rock and roll como biquínis pretos, botas e corpetes em couro, malhas, plumas e patês. As botas também voltaram nesta fase. Ao som de Pink Floyd, Renato Russo e os sucessos de RPM, a festa da moda e da música encerrou depois de quase duas horas de desfile. De Recife, o Monange Dream Fasshion Tour segue para Vitória (ES), no próximo dia 20.

Os amigos Thais Wanderley, Samara Reis e Rodrigo Monteiro curtiram pelo segundo ano consecutivo o evento. “Eu adoro tanto moda quanto música, mas adoro conferir as novidades da moda”, disse Samanta. A publicitária Emanuelle Cesar Araújo, 30 anos e a professora, Ivânia Silveira, 32, também gostam de acompanhar as tendências da moda. “Fico sempre atenta as novidades para me vestir bem”, contou Thais. Já o cabeleireiro, Mizaque Vasconcelos, 39, acompanha desfiles de moda para se atualizar com as novidades de make-up e penteados. “Faço cabelo e maquiagem no meu salão, preciso estar sempre antenado”, revelou Mizaque.

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