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O projeto ‘Música no Palácio', realizado pelo Conservatório Pernambucano de Música (CPM), conta com a apresentação do grupo SaGRAMA. O evento será no neste domingo (6), a partir das 10h, no hall de entrada do Palácio do Campo das Princesas, área central do Recife. A apresentação é gratuita. Durante o evento, o público pode participar de visita guiada pelo Palácio e conhecer mais sobre a história do Estado.

Para a apresentação o grupo, criado em 1995, mostrará uma mistura entre o popular e o erudito. Entre as canções estão trilhas sonoras já conhecidas pelo público que estão presentes nos longas “O Auto da Compadecida” e “O Brasil Império na TV”. Além de diversas composições para o universo cênico.

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A próxima edição do projeto será no dia 3 de setembro e terá a participação do Coro de Câmara do COM, que será regido pela maestrina Mônica Muniz, com músicas que vão da sacra á ópera.

Serviço

Projeto Música no Palácio – SaGRAMA

Domingo (6) | 10h

Hall do Palácio do Campo das Princesas (Praça da República, S/N - Santo Antônio, Recife)

Gratuito

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Nesta quarta-feira (26), sétimo dia de realização do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), a Catedral da cidade recebeu SaGRAMA e Yamandu Costa. Esperados com muita expectativa pelo público que lotou o local, os músicos encantaram com sucessos já consagrados e melodias de vários artistas, como Chico Buarque.

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Quem abriu a apresentação foi SaGRAMA, um dos grupos instrumentais mais importantes da Nordeste. O grupo, que foi criado em 1995 pelo professor, compositor e flautista do Conservatório Pernambucano de Música Sérgio Campelo, levou para o FIG a influência do Movimento Armorial e dos ritmos tradicionais da região. 

Logo após a maestria do grupo, a Catedral abriu espaço para Yamandu Costa, violonista virtuoso e espirituoso. Ao final, todos se apresentaram juntos, levantando o público presente. Um dos pontos altos foi o momento em que os músicos tocaram o frevo 'Madeira que cupim não rói', de Capiba.

A moradora da cidade Fernanda Tavares falou da importância do Festival. "Todo ano espero com expectativa esses grandes artistas e este ano não foi diferente. Eles são maravilhosos", contou, entusiasmada, ao LeiaJá. A recifense Maria de Fátima da Silva, que veio para Garanhuns com a família, destacou a diversidade dos polos. "Aprecio muito a música instrumental, mas o FIG se torna ainda mais especial porque consegue reunir todos os ritmos. 

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Em 2015, o Conservatório Pernambucano de Música (CPM) celebra seus 85 anos de atividade. Para comemorar, o CPM elaborou uma extensa programação cultural, que se inicia neste domingo (2) e segue até dezembro, com shows, recitais, concertos, lançamentos de publicações e outros eventos. O secretário estadual de educação, Fred Amâncio, e a diretora do CPM, Roseane Hazin, divulgaram, na manhã desta quarta (29), a programação comemorativa da instituição.

Iniciando as comemorações, neste domingo (2), o projeto Música no palácio recebe o grupo musical Quarteto Vicente Fittipaldi, no salão de entrada do Palácio do Campo das Princesas, às 10h. Já nos dias 20 e 21 de agosto, dois shows levam as comemorações para o palco do Teatro de Santa Isabel. O Grupo SaGrama se apresenta com convidados como Silvério Pessoa, Maciel Melo, Beto Ortis, Maestro Spok e a Cia. de Dança Perna de Palco, no dia 20. Na noite seguinte, 21 de agosto, a Orquestra Retratos do Nordeste convida o artista Antônio Carlos Nóbrea para uma apresentação, também no Santa Isabel. Os dois anfitriões são grupos representativos do CPM.

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O secretário Fred Amâncio falou um pouco sobre o momento que o CPM vive: "É uma data muito importante, mais do que uma simples instituição de ensino o Conservatório é um templo da música do nosso Estado". Ele também ressaltou a relevância do trabalho do CPM que, além de formar músicos de grande qualidade, também fomenta a produção e divulgação musical em Pernambuco. "Esta programação tenta ressaltar a grandiosidade do trabalho destes 85 anos do conservatório. Procuramos construir um programa que comemorasse não só dentro destes muros, com a comunidade que já participa do COnservatório, mas do lado de fora também", declarou Amâncio.

Até dezembro, diversos eventos serão realizados em teatros, na Igreja Madre de Deus, em escolas estaduais e no próprio auditório do Conservatório, o Cussy de Almeida. Também serão lançados três publicações, a primeira, o livro Clóvis Pereira - No reino da Pedra, de Carlos Eduardo Amaral. O lançamento será durante um concerto em comemoração aos 45 anos do Movimento Armorial, dia 19 de outubro, na Igreja Madre de Deus. Outra publicação trará o acervo de partituras da Orquestra Armorial de Câmara de Pernambuco e o último trará a história do CPM, escrita pelo maestro Sérgio Baza.

Finalizando a programação, no dia 20 de dezembro, Cantatas Natalinas serão apresentadas nas sacadas do Palácio do Governo, nas escadarias do Teatro de Santa Isabel e do TJPE. Mais informações e detalhes da programação podem ser obtidos na página do CPM.

É ela quem canta, anda pelo palco, troca de figurino três vezes, recita textos e interage com o público. A intimidade com o palco prevalece nas apresentações de Elba Ramalho e ontem não foi diferente.  A cantora, juntamente com o grupo SaGrama, o quarteto de cordas Encore, o baterista Tostão Queiroga e os sanfoneiros Beto Hortis e Marcelo Caldi gravaram o DVD do projeto Cordas, Gonzagas e Afins na última quinta-feira (26) no Chevrolet Hall, em Olinda. O show, que estreou em Salvador no dia 23 de agosto, leva o universo do Rei do Baião para o palco, onde o público é levado em uma viagem do sertão ao mar, sendo guiado pela voz da cantora…. para assim tudo acabar numa festa de São João.

Temos uma Elba Ramalho concentrada, atenta aos detalhes necessários para a dramaticidade da obra, mas sem esquecer do charme habitual da cantora que o Brasil ama. Mas em Gozanga, Cordas e Afins, Elba vai além. Com produção musical de Sérgio Campelo, do SaGrama, o espetáculo traz belas canções do Mestre Lua e também algumas relacionadas que casam com a proposta do trabalho em novos arranjos feitos pelo grupo, que surpreendeu e agradou o público. 

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“Gonzaga deixou frutos incríveis e continuará rendendo frutos por toda a eternidade” falou Elba.

De início a cantora sai do meio da platéia em direção ao palco, uma chegada logo coroada com duas músicas de Gonzaga (Pau de Arara e Algodão) e um grande sucesso antigo Não sonho mais. O show já estava ganho daí, com a cantora e os músicos sendo aplaudidos ao final de cada música.

O show tem cerca de 20 canções e mesmo sendo uma gravação de DVD, o conjunto trabalhou com perfeição e poucas canções precisavam ser repetidas, algo que o público não se importou, claro. Também há a declamação de textos de Newton Moreno, diretor de teatro pernambucano que trabalha em São Paulo e de João Cabral de Melo Neto. O destaque é o trecho da obra Morte e Vida Severina das ciganas, texto que Elba conhece há décadas e interpreta com segurança e entrega. 

Entre as canções do show, Súplica Cearense, Assum Branco, O Ciúme, Prece Sertaneja, Irmão das Almas, A Violeira, Tomara e Braia Dengosa (maracatu feito por Gonzaga). A canção Chão de Giz, perto do final do show foi o ápice para o público, que se emocionou e cantou mais alto.  Domingo no Parque e  Sabiá. Além de Gonzaga, outros músicos também foram homenageados. Accioly Neto com  A natureza das coisas, Dominguinhos com Sanfona Sentida e Toinho Alves, com Sete Meninas.

João Cabral de Melo Neto é uma presença constante no espetáculo, tanto por ser um grande interlocutor da vida do sertão e também por fazer parte da história da carreira de Elba, que começou a carreira como atriz na Paraíba e foi ao Rio de Janeiro se apresentar como cantora a convite do grupo Quinteto Violado.

Um espetáculo que emocionou o público e que mais uma vez reafirmou a importância de Luiz Gonzaga para a cultura nordeste e o Brasil. Viva o Cordão Encarnado!

Turnê

Depois, o espetáculo segue na estrada para Curitiba (31/10), Belo Horizonte (21/11) e São Paulo (25 e 26/11). 

 

 

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De uma peça de Chopin, nasceu um espetáculo que tem o universo de Luiz Gonzaga como norte e reúne canções, vídeos, teatro e um grande elenco. “Eu tive algumas experiências com Luiz Gonzaga e já fui alvo da gentileza dele. Eu pensei que, musicalmente, apenas cordas podem traduzir a ternura dele” nos revela Margot Rodrigues, produtora cultural responsável pela concepção geral do espetáculo Cordas, Gonzaga e Afins

O espetáculo reúne a cantora Elba Ramalho, o grupo instrumental SaGRAMA, o quarteto de cordas Encore, o baterista Tostão Queiroga e os sanfoneiros Beto Hortis e Marcelo Caldi num único palco, cantando o rei do baião e aqueles que foram influenciados por eles. O repertório conta com mais 20 canções, muitas delas do Rei do Baião e outras dos seus ‘afins’, entre eles Caetano Veloso e Gilberto Gil, com “O ciúme” e “Domingo no Parque”, respectivamente. Entre as músicas de Gonzagão estão Algodão, Assum Preto, Sabiá e Que Nem Jiló.  

A estreia do show foi na Bahia, no dia 23 de agosto. Depois disso o show passou por Fortaleza, fez duas apresentações no Rio (com aplausos em cena aberta e muito sucesso) e agora chega o momento de se apresentar no Recife e também de gravar um DVD nesta quinta-feira (25) no Chevrolet Hall às 21h.

O LeiaJá participou de uma coletiva nesta tarde com Elba Ramalho, Naná Vasconcelos, Marcelo Jeneci e Sérgio Campelo (líder do SaGRAMA). A cantora falou um pouco da sua preparação para o projeto: “De início eu puxei a experiência do teatro. Quem entra primeiro é o olhar da atriz. No fim é um espetáculo que mostra o melhor de todos que fazem parte dele” conta.

Além dos artistas convidados, liderados por Elba Ramalho e o Grupo SaGRAMA, o espetáculo conta com uma grande equipe em sua execução. Tem direção musical de Sergio Campelo e André Brasileiro dirige a dramaticidade do espetáculo, responsável por levar o público ao sertão de Gonzaga. A cenografia, que utiliza quase um quilômetro de fita, 600 metros de tecidos e 150 bolas de isopor, é de Marcondes Lima. O figurino de Elba e os músicos é variado, com peças dos pernambucanos Carol Azevedo, Gustavo Silvestre Carol Silveira, Vagamundo e Refazenda.

A gravação do DVD acontece em dois dias e por conta de agenda, Naná Vasconcelos e Marcelo Jeneci participam apenas da primeira captação de cenas, que acontece sem o público. Na quinta-feira o show acontece normalmente, com a presença da plateia. 

No espetáculo Elba também canta a canção Gravitacional, feita por Marcelo Jeneci antes da ideia do espetáculo, mas que na hora do convite se mostrou perfeita para o projeto. “É uma melodia próxima do aboio e busca se aproximar do Gonzaga e da Elba musicalmente.” conta Marcelo, que se diz extremamente emocionado com a oportunidade de ter sua música cantada por Elba e poder dividir o palco com a cantora: “Cantar com eles é algo que nunca imaginei e me deixa feliz. É algo importante pra mim e pra minha família de Pernambuco” conta o cantor, cujo pai é pernambucano. 

Naná Vasconcelos participa executando a canção Braia Dengosa, um maracatu composto por Luiz Gonzaga. Sobre o show, o percussionista exalta o lado atriz de Elba e conta que é a oportunidade de finalmente realizar um sonho antigo: “Para mim é uma grande oportunidade de gravar com Elba pela primeira vez. Somos amigos desde os anos 60” revela.

O grande responsável pela musicalidade do show, Sergio Campelo, considera o espetáculo um momento especial para o SaGRAMA, grupo pernambuco que existe há 19 anos. “Nosso processo de escolha pro espetáculo vem do legado do Luiz Gonzaga e de pessoas relacionadas com o trabalho dele. Foi tudo feito com precisão”.

Muito envolvida com o projeto, que exige concentração extrema por seus mínimos detalhes, Elba sente que o espetáculo traz ao público todo o mundo criado pelo Rei do Baião e mostra que Luiz Gonzaga tem uma obra universal. “A história de Gonzaga é muito minha. Nasci no sertão e tive contato com tudo que ele mostra nas canções dele” fala a cantora.

Para André Brasileiro, que assina seu primeiro trabalho nacional, o trabalho tem sido uma experiência de vida. “Desde cedo acompanho o trabalho dela e a admiro”. O diretor fez questão de incluir vídeos (no espetáculo há a utilização de imagens do VJ Gabriel Furtado) e  textos de Newton Moreno. No show Elba também declama João Cabral de Melo Neto, autor que ela admira e que conheceu pessoalmente, chegando a recitar alguns textos para ele. “O espetáculo traz esse sentimento de pertencimento, do sertão ao mar, falando da beleza sertaneja e da luta pela vida” conta André. 

A gravação do DVD acontece no Chevrolet Hall nesta quinta-feira (25), às 21h. Os ingressos, que estão sendo divididos em cadeiras e mesas, custam a partir de R$ 40, meia entrada e R$ 80 inteira. Já as mesas são R$ 400, a venda na bilheteria da casa de shows, nas lojas Renner e no site Ingresso Rápido

Depois, o espetáculo segue na estrada para Curitiba (31/10), Belo Horizonte (21/11) e São Paulo (25 e 26/11). A apresentação faz parte da série de shows Natura Musical: o projeto que inclui a turnê e seu registro em DVD foi selecionado pelo Edital Nacional 2013 do programa Natura Musical.

Serviço

Show e Gravação do DVD Cordas, Gonzagas e Afins
Com Elba Ramalho
Quinta-feira (25) | 21h
Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n - Complexo de Salgadinho)
R$ 40 (cadeira meia-entrada), R$ 80 (cadeira inteira) e R$ 400 (mesa para 4 pessoas)
(81) 3207 7500 

 

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A cantora Elba Ramalho se prepara para entrar em turnê e gravar um DVD cheios de saudades, com homenagens ao Rei do Baião Luiz Gonzaga, e tributos aos seus 35 anos de carreira feitos de música e interpretação artística. Nesta quinta-feira (21), durante coletiva de imprensa realizada no Recife, a paraibana de nascença e pernambucana de coração apresentou detalhes desta nova empreitada batizada de Cordas, Gonzaga e Afins, que conta com patrocínio do Edital Nacional 2013 do Programa Natura Musical e a participação de nomes de peso da cena artística. Entre eles, o grupo instrumental SaGrama, o quarteto de cordas Encore, o baterista Tostão Queiroga (parceiro de Elba há anos) e os sanfoneiros Beto Hortis e Marcelo Caldi (RJ).

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A expectativa de trabalhar mais uma vez com a obra de Gonzaga faz Elba Ramalho refletir sobre o legado artístico deixado pelo Rei do Baião. “Já fiz dois CDs (Lado A de Gonzaga e o Lado B de Gonzaga), e já fiz um DVD também. Mas a obra dele é eterna e uma semente muito produtiva que quando cai na terra produz árvores estrondosas. Quanto mais você mexe e pesquisa, percebe-se o quanto Gonzaga era antenado e moderno”, declara a cantora.

Detalhes da turnê

A turnê de Cordas, Gonzaga e Afins já tem data de estreia e começa neste sábado (23), em show a ser realizado no Teatro Castro Alves, em Salvador, cujos ingressos estão esgotados. No Recife, onde também será gravado o DVD que compõe o projeto, a apresentação está marcada para o dia 23 de setembro, no Teatro Luiz Mendonça, Zona Sul da capital pernambucana. Além disso, a turnê passará também por Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo.

Três diretores assinam o espetáculo: Sérgio Campello, na direção musical, André Brasileiro, na direção artística, e o VJ Gabriel Furtado, responsável pelas imagens sobre o sertão que compõe a montagem. “Quando a gente fala da concepção desse trabalho, além de fazer essa homenagem ao ídolo maior da pátria nordestina, é importante dentro do contexto falar de Elba Ramalho porque as histórias se misturam”, opina André Brasileiro. 

“Os textos que o Newton Moreno fez especialmente para este show falam muito da saudade e da força da alma nordestina. Isso pra mim é um momento muito importante e prova que na vida não existem coincidências. Quando Elba chegou ao Rio de Janeiro, no final da década de 70, meu tio-avô Luiz Mendonça foi quem dirigiu a cantora na peça Viva o Cordão Encarnado, que teve muito sucesso na época”, relembra o diretor artístico do espetáculo. 

Repertório e expectativa do projeto

Ainda há alguns mistérios em relação ao repertório e às participações especiais durante os shows, mas sabe-se que o projeto é composto por 22 canções, entre composições de Gonzaga, Elba Ramalho, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque e Tom Jobim, entre outros nomes da música brasileira. De acordo com André Brasileiro, o DVD de Cordas, Gonzaga e Afins terá imagens do show na íntegra, cenas de making off e entrevistas com os participantes do projeto. A previsão é de que ele seja lançado até o final do ano, somando-se aos outros cinco DVDs de Elba. 

“Estou ensaiando para estes shows desde março. Assim que terminou o Carnaval eu já comecei os preparativos, ao mesmo tempo em que passei a me dedicar ao meu disco de inéditas que será lançado no final do ano. O texto do espetáculo conta a história de vida de muitos nordestinos sertanejos que migraram para o litoral. Tem uma hora que a gente deságua no Capibaribe, que é onde entra João Cabral (de Melo Neto) com o Morte Vida Severina, um autor que muito aprecio e um texto que já atuei quando tinha 14 anos”, ressalta Elba Ramalho, pontuando sua relação com as artes cênicas.

Para Alexandre Valentim, produtor da cantora, este projeto vai na contramão da crise na indústria da música. “No momento que a gente tem uma indústria que está em colapso, que não tem mais estrutura de marketing, que não tem mais criatividade e vendas efetivas de CD e DVD, todo esse projeto é extremamente verdadeiro. A Elba tá comemorando o lançamento do seu primeiro disco, o Ave de Prata, lançado há 35 anos. A trajetória dela se confunde com a do Nordeste e de Gonzaga. É um projeto muito válido enquanto contribuição cultural e que coroa a Elba neste sentido”, explica ele.

O projeto é de autoria da produtora cultural Margot Rodrigues e conta com textos do dramaturgo Newton Moreno. Já a cenografia e maquiagem ficou a cargo de Marcondes Lima, enquanto o figurino contou com o apoio das pernambucanas Carol Azevedo, Gustavo Silvestre e Refazenda. 

O grupo pernambucano SaGrama apresenta o espetáculo Timbres da Cultura Popular na Caixa Cultural Recife. Serão três dias de shows, com um repertório teatral e poético. As apresentações são realizadas de quinta (23) a sábado (25), sempre às 19h30. O último dia de show ainda terá uma sessão extra, às 17h30.

O SaGrama tem em seu repertório composições instrumentais, baseadas nas manifestações da cultura popular local, com uma linguagem mais erudita. O grupo foi criado em 1995 no Conservatório Pernambucano de Música e possui uma discografia com sete CDs gravados. SaGrama ficou conhecido com a composição da trilha sonora original do filme O auto da Compadecida, baseada na obra de Ariano Suassuna.

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Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia e estarão à venda a partir das 10h desta quarta (22), na bilheteria da Caixa Cultural. 

Serviço

Espetáculo Timbres da Cultura Popular - SaGrama

Quinta (23) a sábado (25) | sempre às 19h30, com sessão extra às 17h30 no sábado

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505- Bairro do Recife)

R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

As celebrações do ciclo natalino terão início com o acender das luzes da decoração natalina do Recife. A inauguração acontece às 18h deste sábado (7), no Cais da Alfândega, Bairro do Recife. Durante a celebração, se apresentam apresentações da Banda Sinfônica da Cidade do Recife, do Coral Edgard Moraes e do grupo SaGrama.

Intitulado A Natureza ilumina o Recife, o projeto de decoração enfeita 21 áreas da cidade com totens de passáros, flores tropicais e fios de luz. Na noite de abertura, o público também poderá ver as imagens de decoração projetadas na fachada do Paço Alfândega.

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A árvore de Natal do Cais da Alfândega terá 22,5 metros de altura, com vários pássaros e flores, que totalizam 570 elementos. Na base da árvore, será instalada uma peça de acrílico, na qual serão expostas 90 ilustrações selecionadas nas oficinas de desenho que aconteceram no mês de novembro em alguns bairros da cidade. Além do Cais da Alfândega, 8 árvores serão colocadas em outras localidades, inclusive no Parque Dona Lindu.

Exclusivamente, no dia da inauguração, acontecerá a Ciclofaixa noturna do Bem, que vai funcionar das 20h do dia 7 à 1h do dia seguinte. Serão 6,3 quilômetros que ligam o Parque da Jaqueira, na Zona Norte da cidade, ao Cais da Alfândega, no Recife Antigo.

A Prefeitura do Recife divulgou nesta segunda-feira (25) a programação do Ciclo Natalino 2013, período que começa oficialmente a partir do dia 7 de dezembro, às 19h, no Cais da Alfândega, quando a decoração de natal será inaugurada. Neste ano serão 30 polos, entre oficiais e comunitários, espalhados em vários bairros da cidade e que recebem mais de 200 apresentações até o dia 6 de janeiro do ano que vem.

Na programação divulgada pela Prefeitura, que contempla também os shows do Réveillon do Recife, estão artistas como Reginaldo Rossi, Elba Ramalho, Titãs, Maciel Salú, Lia de Itamaracá, Caju e Castanha, Antúlio Madureira, Josildo Sá, Isaar, Karynna Spinelli, Ska Maria Pastora e Café Preto. 

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Durante a abertura do Ciclo Natalino, no dia 7 de dezembro, será inaugurada a decoração de natal que leva o tema A Natureza ilumina o Recife e está em 21 regiões da cidade. Neste dia a Banda Sinfônica da Cidade do Recife, o Coral Edgard Moraes e o Grupo SaGrama fazem as apresentações culturais da noite, em frente à árvore de natal de 22,5 metros de altura instalada no Cais do Alfândega. Já no Parque da Jaqueira, a partir das 20h, pastoris, corais e orquestras dão o tom musical da noite.

Quem quiser poderá participar também do projeto Ciclofaixa Noturna do Bem, que vai ligar o Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife, ao Cais da Alfândega, no Bairro do Recife, num percurso de 6,3 quilômetros de ciclofaixa e funcionamento das 20h do dia 7 de dezembro à 1h do dia 8.

Haverá também, entre os dias 22 e 25 de dezembro, o tradicional espetáculo “O Baile do Menino Deus, no Marco Zero. A obra de Ronaldo Correia de Brito, Assis Lima e Antônio Madureira celebra 30 anos de existência em 2013.

A homenagem do ciclo ficou reservada para uma das mais antigas manifestações populares do Ciclo Natalino do Recife, o Presépio dos Irmãos Valença, espetáculo encenado pela primeira vez no ano de 1865, na Madalena. A encenação do Presépio conta com a participação de 18 personagens, entre Pastoras, Anjo, Nossa Senhora, São José, Cigana e Monge.

Conheça os polos do Ciclo Natalino

Polos Oficiais (14): Brasília Teimosa, Cais da Alfândega, Chão de Estrelas, Coque/Joana Bezerra, Ibura, Lagoa do Araçá, Morro da Conceição, Mustardinha, Parque Dona Lindu, Pátio de São Pedro, Praça do Arsenal, Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea e Sítio Trindade. (Confira as datas e as atrações na grade de programação)

Polos Comunitários (16): Água Fria, Barro, Bola na Rede, Bomba do Hemetério, Bongi, Campo Grande, Engenho do Meio, Estância, Ipsep, Iputinga, Jardim São Paulo, Jordão, Mangabeira, Peixinhos, Santa Terezinha e UR7. 

 

Ainda dá tempo de conferir a segunda edição do projeto Sagrama e convidados – Timbres da Cultura Nordestina, que acontece no Centro Cultural dos Correios, com entrada franca. Nesta quarta-feira (5), às 19h, Sagrama se apresenta com o Quinteto e Clarinete e na quinta (6), às 19h com a Trombonada. Na sexta (7) será a vez de Alessandra Leão, e no sábado (8), às 17h, Silvério Pessoa encerra a programação. O espetáculo começa com o Sagrama e no final cada convidado faz uma música solo e participa com quatro músicas em conjunto com o grupo com arranjos de Sergio Campelo.

Serviço:

Sagrama e convidados – Timbres da Cultura Nordestina
Centro Cultural Correios  (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)
05 a 08 de dezembro.
Entrada gratuita e ingressos para 200 lugares (distribuição acontece uma hora antes de cada apresentação)

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Neste domingo (28), o Teatro de Santa Isabel será palco do lançamento do CD Furos e Botões, do maestro, professor e flautista Sergio Campelo. O novo disco apresenta ao público a riqueza dos timbres de pífanos e das sanfonas de oito baixos e valoriza a cultura popular. Para celebrar o lançamento, Sergio recebe os convidados especiais Silvério Pessoa e a banda SaGrama.

O CD compila canções de autoria do próprio Sergio, além de clássicos de Luiz Gonzaga, que popularizou a música nordestina e é um ícone do povo desta região. Os ingressos para o show serão distribuídos na bilheteria do Teatro, uma hora antes da apresentação. Durante o evento, o novo disco será vendido por R$10.

Serviço
Lançamento do CD Furos e Botões, de Sergio Campelo
Participação de Silvério Pessoa e banda SaGrama
Domingo (28), 19h
Teatro de Santa Isabel (Praça da República – Santo Antônio)
Gratuito

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Nesta quarta-feira (3), a SaGrama se apresenta no Conservatório Pernambucano de Música para a primeira edição da Quarta Musical do mês de outubro. Durante a apresentação, a banda revisita sua carreira de 17 anos e apresenta grandes sucessos de sua trajetória.

O grupo gravou sete álbuns que serão relembrados durante o show por Alex Sobreira (violão), João Pimenta (contrabaixo), Antônio Barreto (marimba, vibrafone e percussão), Tarcísio Resende (percussão) e Hugo Medeiros (percussão).

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Serviço

Quarta Musical com SaGrama

Quarta-feira (3), 19h30

Conservatório Pernambucano de Música (Avenida João de Barros, 594 – Santo Amaro)

Informações: (81) 3183-3400

Gratuito

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