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Ogum é o título do novo álbum de Maciel Salú e é o sexto lançamento de sua carreira. No novo projeto, o artista pernambucano apresenta sua homenagem em forma de canção a seu orixá, que é responsável por ensinar aos homens a caça, o trabalho com o ferro e as artes da forja e da guerra. Com fortes referências da cultura popular e religiões afro-indígenas, o trabalho, que é realizado de forma independente, chegou às plataformas digitais no dia 29 de julho.

“Em Ogum, a gente traz um pouco mais das peles, do Ilú, das congas, da alfaia. Na música-título, uma guitarra e um baixo fazem parte do arranjo, que traz elementos de terreiro, mas com outra roupagem. Os arranjos são construídos por mim e pelos integrantes da banda”, explica Maciel.

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“No meu trabalho de palco, trago a rabeca, um instrumento de origem árabe, que é popularizada no cavalo marinho; trago o bombinho, que está no caboclinho, que está no coco; trago também a alfaia, que está no maracatu de baque virado, no coco; o ilú, que está no terreiro de candomblé, no terreiro de jurema e outros, que junto com bateria, guitarra, baixo e, numa delas, teclado. Tudo isso vou vivenciando. A gente pode ir experienciando a novidade, mas sem perder a minha identidade, a origem do meu trabalho”, pontua o artista.

Da assessoria

“A minha vida é, é andar pelo mundo”. Com o trecho inicial da música “Minha vida é o mundo”, Maciel Salú alça voos ainda mais altos na carreira, propagando consequentemente a cultura popular, o Estado de Pernambuco e o Nordeste para o exterior. De 02 a 11 de junho, o artista pernambucano autoral percorre a Europa em turnê com shows, workshops e um feat de Maciel Salú com uma banda francesa. O roteiro passa pela França e Espanha, percorrendo quatro cidades no total. O embarque está marcado para o dia 31 de maio.

“A cultura popular é o maior tesouro que temos. São nossas raízes pernambucanas pelo mundo afora, mantendo vivas as tradições culturais. Vai ter mistura de ritmos da nossa terra, além de trocas sobre nossas vivências, movimentando terras europeias com a parceria de uma banda que me acompanha”, destaca Salú.

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Convidado de honra do Festival Printemps du Brasil, em Toulouse (França), Maciel Salú estreia a temporada europeia no dia 02 de junho (sexta-feira) com um feat no show da banda francesa Bel Air de Forro. No mesmo dia e local, vai haver o workshop de Rabeca com o próprio Salú.

No dia 03 de junho (sábado), no Festival Printemps du Brasil, o artista realiza seu show autoral. A apresentação faz parte do pré-lançamento do seu novo disco, previsto para ser lançado no Brasil no final do mês de julho. No espetáculo, Maciel é acompanhado da sua banda formada por Filipe de Lima (baixo e backing vocal), Gilbeto Bala (bateria e percussão), Joana Xeba (percussão e backing vocal), José Mário (percussão e backing vocal) e Sammy Barros (guitarra e backing vocal).

Ainda no dia 03 de junho, no mesmo festival, é realizado o workshop de Percussão Brasileira com o percussionista, compositor e pesquisador Gilberto Bala, integrante da equipe. A atividade propõe um mergulho nas tradições brasileiras e na ancestralidade da Nação Nagô, tudo guiado pela música e pelos ritmos dos Orixás.

A turnê chega à cidade de Bordeaux, na França, no dia 04 de junho (domingo), onde o artista e a sua banda fazem show na La Guinguette Chez Alriq, casa conhecida por ser palco de importantes apresentações de artistas franceses e de outras partes do mundo, com sensibilidade para a world music.

O roteiro segue por Marseille (França), com o desenvolvimento de mais atividades. No dia 08 de junho (quinta-feira), o Entretemps Studio recebe as oficinas de Rabeca e de Cavalo Marinho, ministradas por Salú, e de Percussão Brasileira com Gilberto Bala. Encerrando a temporada na cidade, no dia 09 de junho (sexta-feira), Maciel Salú apresenta o show no Le Makeda.

Para fechar a excursão, o destino da última parada é a Espanha, indo para a cidade de Granada, onde Maciel Salú faz show com a banda no espaço Granada 10, no domingo (11 de junho). A apresentação vai ter a participação do Maestro Israel de França, pernambucano radicado na Espanha que atualmente é violinista da Orquesta Ciudad de Granada.

“Quem nesse mundo não percorre estrada, é bagagem furada, nada tem para contar. Além de levarmos a nossa cultura popular para o mundo com shows, workshops e participações especiais, queremos conhecer mestres, mestras, tradições, crenças e outras vivências”, ressalta Salú.

Sob gestão da Grão Comunicação e Cultura e produção executiva de Rute Pajeú, o projeto atual conta com o incentivo do Funcultura, da Fundarpe, da Secretaria de Cultura e do Governo de Pernambuco, além das parcerias da La Reverb, do Instituto Maestro Israel de França e da Trópix.

Herdeiro de umas das famílias mais expressivas da cultura popular, a Salustiano, Maciel Salú convive desde a infância com maracatus, cavalos marinhos, cocos e cirandas. Na música desde 1997, iniciou a carreira solo em 2003, com o lançamento de seu primeiro disco.

De lá pra cá, lançou cinco álbuns — “A pisada é assim (2003); “Na luz do carbureto” (2007); Mundo (2010); “Baile de Rabeca” (2016); Liberdade” (2018) — e participou de projetos e eventos como Ano do Brasil na França (2005), Projeto Pixinguinha (2007), Europalia.Brasil (2010).

Ainda em 2023, ele vai lançar o EP “Ogum”, gravado no Recife. Seu trabalho mais recente nas plataformas digitais é o single “Pisando o Sete” (2023).  

*Via assessoria de imprensa. 

Começa nesta sexta (9), o festival Canavial Lab. Até o domingo (11), o evento vai promover 22 atrações, entre maracatu rural, boi de carnaval, frevo, ciranda, coco de roda, afoxé. Além das apresentações, também serão realizados seminários e rodas de diálogo. Toda a programação é gratuita e totalmente digital. 

Abrindo o festival, nesta sexta (9), representantes culturais de todo o Brasil participam do seminário O presente e o futuro da cultura popular durante e no pós-pandemia. O encontro começa às 14h e será transmitido pelo canal do YouTube do evento. Já a partir das 19h, começam os shows com apresentações  do Grupo Mistura Pernambucana, de Serra Talhada;  do Coco Popular, de Aliança; e dos cantores Isaar e Afonjah, ambos do Recife. 

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Ao longo da programação, passam pelo palco virtual do festival nomes como João Paulo Rosa e o Eito (Nazaré da Mata); Nave do Tempo - Tributo a Arnoud Rodrigues (Serra Talhada), com Branca Sousa; e Maciel Salu (Olinda), entre outros. No domingo (11), o encerramento fica por conta de uma mistura de manifestações da cultura popular de Pernambuco com apresentações de maracatu de baque virado e solto, coco, boi e afoxé. 

Serviço

Festival Canavial Lab

Sexta (9), sábado (10) e domingo (11)

YouTube

 

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Falta pouco para a Praça Mestre Dominguinhos, a partir das 18h, receber o público na segunda noite do 29º Festival de Inverno de Garanhuns. Mas enquanto os shows não começam nesta sexta-feira (19), o local começa a finalizar os detalhes para dar início a etapa de muita música e diversão. O palco principal do evento começa a ajustar minuciosamente os itens técnicos que fazem parte das apresentações dos artistas como iluminação, montagem de instrumentos e testes de equipamentos sonoros.

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Assim como a estrutura do palco, os camarotes que ficam nas laterais começam a ser enfeitados, recebendo toques sofisticados que prometem impressionar as pessoas que escolheram se divertir longe da multidão. Nesta edição, o FIG escolheu homenagear o talento rítmico do músico Jackson do Pandeiro. Para celebrar a história do artista paraibano, foi escolhido a dedo um time de cantores que terá a missão de não deixar ninguém parado. Biu Roque também será homenageado no evento.

O tributo a Jackson do Pandeiro contará com a presença de Silvério Pessoa, Elba Ramalho, Zélia Duncan, Maciel Salu, Geraldo Maia, Lady Laay, Lucinha Guerra, Luiza Fittipaldi e Mari Periférica. Antes da homenagem, Elba Ramalho vai mostrar ao público, às 23h, o seu novo show. Intitulado “O Ouro do Pó da Estrada”, o espetáculo da cantora irá reunir sucessos antigos e atuais. O recente disco de Elba contém 13 faixas, além de ter as participações de Roberta Sá, Maria Gadu, Lucy Alves e Ney Matogrosso. 

Reunindo diversas linguagens artísticas, a 29ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns terá até o dia 27 de julho mais de 500 atrações em 21 polos. Na noite dessa quinta-feira (18), no Teatro Luiz Souto Dourado, área central do município, Paulo Câmara participou da solenidade que marcou o início da programação do evento, momentos antes da peça “O Som e Sílaba”, de Miguel Falabella, ser encenada pelas atrizes Alessandra Maestrini e Mirna Rubim. “Estamos dando início ao 29º Festival de Inverno de Garanhuns. Um festival feito com a ajuda de muitos artistas, mas, principalmente, pela presença de vocês, o povo de Pernambuco. Essa é uma das maiores festas da cultura que acontece no país”, declarou o governador de Pernambuco.

O Centro de Educação e Cultura Daruê Malungo está passando por dificuldades. Para dar continuidade ao trabalho realizado com mais de 50 crianças e adolescentes, das comunidades de Chão de Estrelas e entorno, o Daruê está convocando os amigos e admiradores para colaborar. No dia 26 de janeiro, o espaço abrirá suas portas para a festa Coco do Candinhêru, que contará com show do grupo Bongar e Maciel Salú, além de vivência de dança com o educador da casa, Orun Santana.

Com 30 anos de história e ações, o Daruê Malungo, instituição não governamental e sem fins lucrativos, desenvolve um trabalho de educação e assistência para crianças e jovens de comunidades carentes da Zona Norte do Recife. Fundado pelo mestre capoeirista Meia Noite, hoje o centro tem o reconhecimento do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA), e dos governos Estadual e Federal.

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No evento do dia 26, o centro abre o espaço, às 9h, para a vivência de dança Malungos - corpo, dança, mente e movimentos, com o professor Orun Santana. Em seguida, às 15h, haverá show com o Grupo Bongar, que convida o rabequeiro Maciel Salú para uma participação social. A entrada é uma contribuição espontânea a partir de R$ 20. Interessados em colaborar com o Daruê Malungo também podem efetuar doações através da conta no Banco do Brasil, Agência: 2805-3, Conta: 12160-6, em nome do Centro de Educação e Cultura Daruê Malungo, CNPJ 35.328.012/0001-24.

Serviço

Coco do Candinhêru

26 de janeiro 

Centro de Cultura e Educação Daruê Malungo (Rua Passarela, 18A, Chão de Estrelas - Peixinhos)

Tracunhaém, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, recebe no mês de novembro, o Projeto Azougue, que leva para a cidade oficinas de Rabeca, confecção de adereços de maracatu, além de aulas de teoria musical. Os cursos serão realizados na sede do Maracatu Rural Águia Formosa e as inscrições são gratuitas.

Começando na próxima terça (6), a Oficina de Rabeca será ministrada pelo músico Maciel Salú. O curso irá disponibilizar algumas unidades do instrumento mas, quem já tiver sua rabeca poderá levá-la para as aulas. Já a oficina de confecção de adereços de maracatu, ministrada pelo artesão Nilson, de Tracunhaém, inicia suas atividades na segunda (5). Todo o material deste curso será fornecido pelo projeto e não há pré-requisito para participar.

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Além das oficinas, será oferecido também o curso Teoria Musical - estimulando a formação da nova geração de músicos. Sob a batuta do MAestro Minuto, de Nazaré da Mata, as aulas buscam formar novos maracatuzeiros sendo o único curso de iniciação musical do município. Os interessados nas atividades propostas podem se inscrever no primeiro dia de aula, na própria sede do Águia Formosa, onde serão ministrados.  

Serviço

Projeto Azougue

Rua Professora Ana Vaz de Andrade, 48 - Tracunhaém|PE

Oficina de Confecção de adereços de Maracatu

Ministrante: Nilson

De 05/nov a 30/nov

segundas-feiras, das 14h às 18h

quintas-feira, das 14h às 18h

Oficina de Rabeca

Ministrante: Mestre Maciel Salú

De 06/nov a 01/dez

terças-feiras, das 14h às 18h

sábados, das 09h às 13h

Curso de Teoria Musical – estimulando a formação da nova geração de Músicos (continuação)

Ministrante: Maestro Minuto

De 04/set a 14/dez

terças-feira, das 9h às 12h

sextas-feira, das 14h às 17h

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Na próxima sexta-feira (29), o projeto Ciranda da Gente, do Sesc Casa Amarela, realiza apresentações gratuitas no Centro de Artes e Comunicação da UFPE, Zona Oeste do Recife, das 17h às 19h. O evento Viola, Forró e Repente promove o encontro entre o meio acadêmico e a cultura popular e conta com a presença dos artistas Tonino Arcoverde e Maciel Salú.

“É muito importante que a música popular chegue às universidades para que os mais jovens conheçam e valorizem nossa cultura. Por isso, realizamos esse projeto com muita alegria”, diz a organizadora do evento, Cristina Barbosa.

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Serviço

Viola, Forró e Repente com Tonino Arcoverde e Maciel Salú

Sexta-feira (29) | 17h

Centro de Artes e Comunicação (Avenida da Arquitetura, s/n, Cidade Universitária)

Gratuito

Maciel Salú foi uma das atrações deste sábado (22) do Palco Mestre Dominguinhos, o principal polo do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), no Agreste de Pernambuco. Durante o show, ele pediu para que a cultura pernambucana fosse mais valorizada.

Em coletiva com a imprensa após o show, o filho do Mestre Salustiano e neto de João Salustiano voltou a cobrar que sons como maracatu e a ciranda fossem melhor tratados. "Fazer maracatu não é fácil, montar fantasia é muito investimento. É preciso zelar pelos mestres", alerta.

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Famoso com a rabeca, Maciel Salú realiza um projeto social na Mata Norte de Pernambuco levando mestres antigos do maracatu para as escolas, para ensinar o ritmo e contar suas histórias. "Tem que se respeitar a cultura do terreiro, porque muito se bebe dela", completou.

E Salú acrescentou: "Várias bandas não têm oportunidade de mostrar seu trabalho na rádio, vários CDs de cavalo marinho, ciranda, maracatu, por que não tocam? A mídia de massa precisa dar mais espaço. A gente precisa ter o mesmo tratamento no camarim que os outros artistas, tem que ter a mesma estrutura de palco", pontuou, destacando que o FIG é um exemplo de democracia cultural. 

No próximo domingo (11), a cultura popular pernambucana viverá um dia de festa com a celebração do aniversário de 39 anos do Maracatu Piaba de Ouro. O local da festa será A Casa da Rabeca, que receberá diversas atrações como Adiel Luna e Heleno Fragoso, o grupo Terno Alinhado e Maciel Salú, além da própria agremiação aniversariante. A festança começa às 10h e tem entrada gratuita.

O Maracatu Piaba de Ouro é um dos maracatus mais tradicionais e antigos em atividade do Estado. Criado pelo saudoso Mestre Salustiano, o Piaba serve de referência para todos os brincantes e apaixonados por esta brincadeira popular. A tradição e o legado deixados pelo Mestre Salú seguem vivas através das mãos de seus familiares que seguem o seu trabalho preservando e perpetuando o brinquedo.

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Para celebrar mais um ano de história, a festa contará com diversas atrações que prometem muita comemoração. Quem abre o dia é o Cavalo Marinho Boi Matuto, composto por netos e bisnetos do Mestre Salú. Em seguida, os violeiros Adiel Luna e Heleno Fragoso fazem um show acompanhados por Gilmar Leite. Também participam da festa Dinda Salú e o grupo Terno Alinhado e Maciel Salú com o DJ Azougue. O encerramento será com uma grande sambada do Piaba de Ouro, com brincantes vindos da Mata Norte pernambucana, berço do maracatu de baque solto. 

Oficina e Bebedoria Manoelzinho Salustiano

Aproveitando o dia de festa, A Casa da Rabeca inaugura, neste domingo, o espaço Oficina e Bebedoria Manoelzinho Salustiano. Com o propósito de perpetuar a cultura pernambucana, o local foi criado para sediar noites de poesia, cantoria de viola, além de receber ofgicinas e apresentações de folguedos como cavalo marinho, frevo, caboclinhos e maracatu. 

Para a inauguração, Manoelzinho Salustiano, referência na arte do bordado, expõe 15 telas produzidas com linha, lantejoula e miçangas. Também haverá degustação de bebidas, com cachaças de diferentes estados do país e cervejas artesanais. da Cervejaria Pernambucana. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

Aniversário do Maracatu Piaba de Ouro

Domingo (11) | 10h

Casa da Rabeca (Rua Curupira, 340, Cidade Tabajara – Olinda)

Gratuito

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Com o objetivo de preservar o patrimônio cultural pernambucano, além de fortalecer os vínculos comunitários e promover um intercâmbio entre a educação formal e os Mestres Griôs, o Maracatu Rural Águia Formosa realiza o Projeto Azougue - Manutenção do Maracatu Rural Águia Formosa por 12 meses. A iniciativa levará, à cidade de Tracunhaém, atividades que colocarão o público em contato direto com a tradição do maracatu rural. 

Nos próximos meses, serão realizadas Sambadas de Maracatu no próprio terreiro do Água Formosa. A proposta é integrar a comunidade, e demais interessados, apresentando a disputa entre duas nações. No dia 8 de outubro, a sambada será guiada pelo Mestre Zé Joaquim. Já no dia 5 de novembro, Maciel Salú comandará o Águia Formosa que vai duelar contra o Maracatu Leão Mimoso, com o Mestre Carlos Antônio.

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O projeto é uma realização do Maracatu Rural Águia Formosa, Grão - Comunicação e cultura e Maciel Salú com apoio da Feed Comunicação e Grão Coletivo. Todas as atividades são gratuitas.

Confira este e outros eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Sambada com o Maracatu Águia Formosa (Mestre Adriano Paixão) e o Maracatu Pavão Dourado (Mestre Zé Joaquim)

8 de outubro | 22h

Rua Professora Ana Vaz de Andrade, 48 - Bairro Novo - Tracunhaém

Gratuito

Sambada com o Maracatu Águia Formosa (Mestre Maciel Salú) e O Maracatu Leão MImoso (Mestre Carlos Antônio)

5 de novembro | 22h

Rua Professora Ana Vaz de Andrade, 48 - Bairro Novo - Tracunhaém

Gratuito

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O cantor e compositor Maciel Salú apresenta o quarto álbum de sua carreira solo, “Baile de Rabeca”, no próximo dia 14 de maio, às 17h, na Casa Astral, localizada no bairro do Poço da Panela, na Zona Norte do Recife. Os ingressos para o show do disco, que foi produzido de forma independente, custam R$ 15 (antecipado) e R$ 20 (no dia). 

No local do evento, o álbum está à venda no valor de R$ 20. Neste disco, como o próprio título já sugere, a rabeca, instrumento que marcou a carreira do artista, é a figura central da obra. Trata-se de mais um passo na história de Maciel Salú, que iniciou na música com recursos próprios e, agora, após seis anos do lançamento de seu últumo CD, deixa mais esse como legado.

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Serviço

Show de lançamento do “Baile de Rabeca”, novo disco de Maciel Salú

Data e horário: 14 de maio, às 17h.

Local: Casa Astral (Rua Joaquim Xavier de Andrade, 104, Poço da Panela – Recife).

Entrada: R$ 15 antecipado (Eventick: http://even.tc/maciel-salu) e R$ 20 no dia, na bilheteria da Casa Astral.

Informações: 081 99606-7758 ou grao.pe@gmail.com.

Um encontro inusitado vai promover o Duelo da Rabeca com o Violino, "Uma peleja de amor à música!", no dia 1º de dezembro. A mistura de sons promove um espetáculo de música armorial que leva ao palco o erudito e o popular. Os mestres Maciel Salú e Israel de França comandam a apresentação. O projeto é uma homenagem à Ariano Suassuna e dedicado ao jornalista e amigo in memoriam Carlos Augusto Percol.

O espetáculo já passou pelas cidades de Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Belém e só agora chega à capital pernambucana. "Passamos o recado. Entre o erudito e o popular não existe distância, apenas infinitas e ricas possibilidades. Estamos todos muito felizes", contou Maria Paula Costa Rêgo, que além de participar como bailarina, assina a direção artística do espetáculo. O figurino é de Andréa Monteiro e iluminação de Jathyles Miranda. 

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Entre as músicas clássicas executadas está 'A Primavera das Quatro Estações', de Vivaldi, que ganha uma nova roupagem com a introdução do som da Rabeca. A troca entre os dois instrumentos acontece também em composições populares que serão tocadas com a inclusão do Violino. A participação dos multi-instrumentistas Rodrigo Samico, Rogê Victor e Emerson Santana fortalece o espetáculo e o resultado é uma apresentação armorial sensível, de alta qualidade e repleta de pernambucanidade.

Além do espetáculo, o projeto contempla uma contrapartida social: uma aula conduzida pelo Mestre Maciel Salú e pelo Maestro Israel de França em instituições que estimulam a arte para crianças, jovens e adultos. Para a idealizadora do projeto, a produtora cultural Margot Rodrigues, esse é um momento único para mostrar como dois instrumentos podem mudar uma vida para melhor e para sempre.

Em cada cidade os músicos fazem aula espetáculo para alunos de entidades e instituições de projetos sociais de música, escolas públicas e também aberta ao público. Durante a atividade os mestres contam suas trajetórias de vida. Maciel Salú pertencente ao clã da Família Salustiano, desde bebê acompanhava o pai Mestre Salustiano nos shows e muitas vezes sua mamadeira era aquecida na bateria do carro. Já o maestro Israel França, um dia, quando criança e corria com o seu violino pelas ruas do Recife, a polícia o prendeu acusado de roubo. Na delegacia, para provar que o instrumento era seu, tocou Jesus Alegria dos Homens composição de Johann Sebastian Bach.

Serviço

O Duelo da Rabeca com o Violino –Uma peleja de amor à música!

Recife

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio, Recife)

1° dezembro - Espetáculo | 20h

Acesso gratuito

O cantor Maciel Salú deu início a uma campanha na internet para arrecadar recursos que serão destinados ao financiamento do seu 4º álbum, intitulado Baile de Rabeca. Para angariar fundos e finalizar o novo CD, o músico disponibilizou através da plataforma Kickante cinco formas de contribuições que serão compensadas pelo novo disco, aliados a outros benefícios, de acordo com o pacote escolhido.

Por apenas R$ 20 é possível adquirir o disco Baile de Rabeca autografado. Com o dobro do valor, além do CD , o parceiro leva uma camisa personalizada. Já quem quiser garantir a discografia completa, composta pela coletânea com 3 CDS e o novo disco Baile de Rabeca, vai desembolsar R$ 80. O pacote composto pela camisa e discografia completa Maciel Salú, custa R$ 100. Quem preferir, pode garantir o show de Maciel Salú por R$ 8 mil.

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Para participar da campanha, basta escolher um dos pacotes através da plataforma Kickante, até o dia 24 de julho. A tradicional rabeca será o centro do novo trabalho, presente nas onze faixas do disco. O som será complementado pelos pedais e efeitos, que já integraram o trabalho do filho do mestre Salú.

O filho do Mestre Salustiano, Maciel Salú, será uma das atrações do 8° Festival Paraíso do Rock. O evento, que tem como propósito  incentivar a música independente nos quatro cantos do país, será realizado no mês de julho, no Paraná. 

Maciel Salú é o primeiro pernambucano confirmado para a edição de 2015 do evento. A música e a cultura pernambucana fazem parte das suas raízes. Ele atua como cantor, compositor e mestre de Maracatu e carrega no trabalho autoral elementos da cultura de Pernambuco e música conteporânea. 

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Os produtores culturais Roger de Renor e Nilton Pereira prepararam uma programação intensa para o Som Na Rural desta sexta-feira (14), a primeira edição após o incidente com a Prefeitura do Recife (PCR). O evento terá início às 19h e conta com as presenças de Zé Brown, Clayton Barros, Fred Zeroquatro, Wander Wildner, Malícia Champignon e Grupo Bongar, entre outras atrações.

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“A programação dessa sexta-feira (14) está cheia de coisas legais. Vai ter o lançamento dos trabalhos musicais do grafiteiro Galo e do violonista Allan Sales, além das apresentações de Zé Brown, Clayton Barros, Fred Zeroquatro, Wander Wildner com a galera do Malicia Champignon e Grupo Bongar com Siba e Maciel Salú”, revela o produtor do Som Na Rural.

Entrevista: Roger de Renor critica "toque de recolher"

“Quem passar por lá vai conferir a galera do Maracatu Nação da Ilha, que faz um trabalho de formação com a meninada da Ilha de Deus. Além deles, o pessoal da Marcha das Vadias confirmou que vai encerrar a caminhada por lá e representantes dos grupos Direitos Urbanos e Direitos Culturais do Facebook farão uma fala sobre o episódio com a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife (SEMOC)”, completa Roger. 

Proibição e liberação por parte da PCR

Na sexta passada (7), a SEMOC cancelou uma edição do Som Na Rural no meio da realização do evento. A medida gerou repercussão nas redes sociais e entre a classe artística, principalmente nos grupos Direitos Urbanos e Direitos Culturais do Facebook, inclusive com pedidos de exoneração do secretário João Braga por conta do caso.  

Para apagar o incêndio a Prefeitura do Recife convocou uma reunião de última hora nesta segunda (10), que contou com a presença de Roger de Renor, Nilton Pereira, dos secretários João Braga (SEMOC), Felipe Carreras (Secretaria de Turismo e Lazer) e Carlos Percol (Secretaria de Comunicação), e do presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Roberto Lessa.

No encontro ficou definido que o Som Na Rural continua com o apoio da Prefeitura do Recife durante as duas próximas edições, marcadas para acontecer nesta sexta (14) e no dia 21 de fevereiro. E a partir de agora, qualquer evento cultural realizado em área pública contará com o apoio da Secretaria de Cultura do Recife para conseguir as licenças necessárias, sem muita burocracia.

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O Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, é um dos polos do Ciclo Natalino do Recife e recebeu na tarde desta terça (24), véspera de Natal, a apresentação do Cavalo Marinho Boi Matuto, grupo popular fundado em 1968 por Mestre Salustiano e comandado atualmente pela família do rabequeiro. A apresentação foi aberta ao público, apesar de poucas pessoas comparecerem ao local.

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“Nesta quarta-feira (25), dia de Natal, a gente vai fazer uma apresentação na Casa da Rabeca às 20h e repete a rodada no dia 6 de janeiro, às 19h. Todo mundo está convidado pra participar da brincadeira”, adiantou Maciel Salú, integrante da parte musical do grupo.

O enredo do Cavalo-marinho, brincadeira típica da Zona da Mata de Pernambuco, concentra-se em torno do Capitão, um proprietário rural que tinha deixado suas terras sob o controle de Mateus e Sebastião, dois vaqueiros. 

“Essa é uma festa de origem portuguesa, mas que se expandiu com força pelo Brasil e principalmente em Pernambuco. Ao todo, são 76 personagens, entre figuras humanas, animais e fantasmas, que contracenam em 63 partes. Originalmente a brincadeira acontece das 20h às 8h do outro dia”, disse Dinda Salú, um dos filhos de Salustiano.

O vendedor ambulante José dos Santos, que normalmente trabalha no Parque Dona Lindu, comentou a falta de movimentação de pessoas na tarde desta terça (24). “Trabalho desde o São João aqui e normalmente só nos dias de domingo é que dá gente por aqui. Mas acho que amanhã no Natal vai dar uma melhorada. Isso é triste porque a gente tem que dar mais valor aos artistas locais”, opina José. 

O Dona Lindu ainda conta na programação desta véspera de Natal com as atrações Liv Moraes, Cila do Coco, Bonsucesso Samba Clube, Natal Sanfonado e Maestro Forró. 

 

A Prefeitura do Recife divulgou nesta segunda-feira (25) a programação do Ciclo Natalino 2013, período que começa oficialmente a partir do dia 7 de dezembro, às 19h, no Cais da Alfândega, quando a decoração de natal será inaugurada. Neste ano serão 30 polos, entre oficiais e comunitários, espalhados em vários bairros da cidade e que recebem mais de 200 apresentações até o dia 6 de janeiro do ano que vem.

Na programação divulgada pela Prefeitura, que contempla também os shows do Réveillon do Recife, estão artistas como Reginaldo Rossi, Elba Ramalho, Titãs, Maciel Salú, Lia de Itamaracá, Caju e Castanha, Antúlio Madureira, Josildo Sá, Isaar, Karynna Spinelli, Ska Maria Pastora e Café Preto. 

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Durante a abertura do Ciclo Natalino, no dia 7 de dezembro, será inaugurada a decoração de natal que leva o tema A Natureza ilumina o Recife e está em 21 regiões da cidade. Neste dia a Banda Sinfônica da Cidade do Recife, o Coral Edgard Moraes e o Grupo SaGrama fazem as apresentações culturais da noite, em frente à árvore de natal de 22,5 metros de altura instalada no Cais do Alfândega. Já no Parque da Jaqueira, a partir das 20h, pastoris, corais e orquestras dão o tom musical da noite.

Quem quiser poderá participar também do projeto Ciclofaixa Noturna do Bem, que vai ligar o Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife, ao Cais da Alfândega, no Bairro do Recife, num percurso de 6,3 quilômetros de ciclofaixa e funcionamento das 20h do dia 7 de dezembro à 1h do dia 8.

Haverá também, entre os dias 22 e 25 de dezembro, o tradicional espetáculo “O Baile do Menino Deus, no Marco Zero. A obra de Ronaldo Correia de Brito, Assis Lima e Antônio Madureira celebra 30 anos de existência em 2013.

A homenagem do ciclo ficou reservada para uma das mais antigas manifestações populares do Ciclo Natalino do Recife, o Presépio dos Irmãos Valença, espetáculo encenado pela primeira vez no ano de 1865, na Madalena. A encenação do Presépio conta com a participação de 18 personagens, entre Pastoras, Anjo, Nossa Senhora, São José, Cigana e Monge.

Conheça os polos do Ciclo Natalino

Polos Oficiais (14): Brasília Teimosa, Cais da Alfândega, Chão de Estrelas, Coque/Joana Bezerra, Ibura, Lagoa do Araçá, Morro da Conceição, Mustardinha, Parque Dona Lindu, Pátio de São Pedro, Praça do Arsenal, Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea e Sítio Trindade. (Confira as datas e as atrações na grade de programação)

Polos Comunitários (16): Água Fria, Barro, Bola na Rede, Bomba do Hemetério, Bongi, Campo Grande, Engenho do Meio, Estância, Ipsep, Iputinga, Jardim São Paulo, Jordão, Mangabeira, Peixinhos, Santa Terezinha e UR7. 

 

A Caravana Rabequeiros de Pernambuco, depois de passar por sete capitais brasileiras, chega ao Recife neste domingo (19), às 19h, no Teatro Santa Isabel, finalizando a turnê pelo Brasil. A Caravana, que é composta por Cláudio Rabeca, Renata Rosa, Luiz Paixão e Maciel Salu, traz no repertório um pouco das músicas dos quatro artistas e algumas surpresas conjuntas.

Marcante entre diversas gerações, a rabeca se desvela no show do tradicional som de Mestre Luiz Paixão ao ouvido “forasteiro” de Renata Rosa, entre solos, duetos ou com os quatro em cena ao mesmo tempo. A Caravana Rabequeiros, que é acompanhada na percussão por Gilú Amaral (Orquestra Contemporânea de Olinda), Guga Amorim (Quarteto Olinda) e nas cordas por Rodrigo Samico (Saracotia) e Hugo Linns, surgiu a partir de Cláudio Rabeca, realizador do disco Rabequeiros de Pernambuco, que compilou em 2011 o registro sonoro de 24 instrumentistas do Estado. 

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Serviço

Caravana Rabequeiros de Pernambuco

Domingo (19), às 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República)

R$ 5

O músico e mestre rabequeiro Maciel Salú comemora 15 anos de carreira neste domingo (16), a partir das 17h, na segunda edição do Baile de Rabeca, em Olinda. A festa conta com convidados como Isaar, o grupo Bongar, além do mestre rabequeiro Luiz Paixão e o músico Tiné, da Academia da Berlinda. 

A ideia de festejar os 15 anos do mestre Salú tem o objetivo de dar visibilidade à rabeca como instrumento fundamental para o acervo musical brasileiro e circular por Pernambuco e por outros Estados do Brasil. O músico tem a meta de popularizar a rabeca e difundir a tradição de Pernambuco como Estado precursor na preservação da cultura popular tradicional em sintonia com a arte contemporânea. 

##RECOMENDA##

Serviço:
Baile de Rabeca | 15 anos de carreira de Maciel Salú
Participações especiais: Luiz Paixão, grupo Bongar, Isaar e Tiné (Academia da Berlinda)
Domingo (16), a partir das 17h
Ribeiro Recepções (Rua do Bonfim, 20, Carmo, Olinda/PE – em frente a FOCCA)
R$ 10
Venda antecipada: Budega de Véio (Rua do Amparo, 212, Amparo, Olinda/PE)

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A noite foi de muita música de raiz no Palco GUadalajara, nesta terça (17), em mais um dia de programação do 22º Festival de Inverno de Garanhuns. Passaram pelo maior palco do FIG Maciel Melo, Herbert Lucena, Lula Queiroga e o projeto que reúne Renato Teixeira, Xangai e Maciel Melo.

Após Rogério e os Cabra, que abriu os shows na Guadalajara, Maciel Salu entrou no palco trazendo sua música, que continua e moderniza uma tradição cultural e familiar. Maciel é filho de Mestre Salu, um dos maiores mestres da cultura popular brasileira. Essa vivência é ressaltada pelo artista: "Agradeço primeiro a Deus pelo dom que me deu e aos mestres com quem aprendi. Se estou aqui é graças ao meu aprendizado, mas no palco eu toco o que quero. O importante é respeitar minha história, de onde eu venho", reflete Maciel. Munido da sua rabeca, Maciel botou muita gente para dançar.

Herbert Lucena, embalado pelo ótimo momento após o Prêmio da Música Brasileira, subiu ao palco às 23h trazendo seu coco. O trabalho de Herbert passeia ainda por outras vertentes musicais, que incluem samba e forró. Em uma mescla de tradição e modernidade, o cantor fez um show instigante e foi bastante aplaudido pelas pessoas presentes na Esplanada Guadalajara.

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Lula Queiroga foi o responsável por trazer uma sonoridade mais moderna ao palco, com o uso de samplers e sua sonoridade peculiar, que atrai muitos fãs para seu trabalho. "O show ao ar livre tem uma pegada diferente", afirmou o cantor ao LeiaJá. "Eu não sei o que vou fazer antes de entrar no palco, mas sempre dá certo", conclui. A apresentação foi muito dinâmica e animada, com Lula se movimentando bastante.

Ele caiu do palco durante o show, no fosso destinado a fotógrafos e cinegrafistas, mas não se abalou e continuou cantando. Após um momento de suspense, o público delirou quando o cantor apareceu apenas com a cabeça por cima da divisória entre o fosso e a praça, sem parar de cantar. Esse não foi o único momento inusitado da apresentação de Lula Queiroga: um artesão jogou seus trabalhos no palco, e o cantor os pendurou no pescoço e passou a cantar ornamentado por eles.

Para encerrar a noite, quem esteve presente na Guadalajara conferiu o show de Xangai, Rentao Teixeira e Maciel Melo. Com alguns clássicos do cancioneiro popular, o trio envoilveu todo o público presente, que pôde testemunhar um encontro muito bonito entre três regiões do Brasil e sua música. "Estou ladeado por dois dos maiores artistas do Brasil", afirmou Xangai antes de entrar no palco. "É um privilégio e um aprendizado tocar com esses dois menestréis", completou Maciel Melo.

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