O pastor Márcio Poncio não teve receios em admitir que o filho, o cantor Saulo Poncio, enfrentou um período conturbado em sua vida, se envolvendo com bebida e até com mulheres, causando a maior polêmica nas redes sociais por conta das traições no relacionamento com Gabi Brandt, e até correndo risco de vida, como ele mesmo definiu. Agora, o colunista Leo Dias divulgou o bate-papo completo com o pastor, que entregou mais detalhes sobre a vida que os filhos levam.
Para ele, Saulo foi o responsável por trazer a fama à família. Por causa da vida ostentação que levava, ele e a irmã, Sarah, passaram a chamar a atenção nas redes sociais e, a partir daí, passaram a começaram a ganhar muito dinheiro, embora gastassem tudo que conquistavam:
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"Quem gerou essa repercussão na nossa vida foi o Saulo, que gostava de desfilar na noite com carros, roupa e relógios caros. Mas eu sou bem tranquilo, mas meus filhos gostam de viver das redes sociais. Dei uma distribuidora de cigarros para Sarah tomara conta e ela não quis. Coloquei Saulo na faculdade de medicina. Eles largaram tudo para viver das redes sociais. Quando eu fui ver o retorno, cada um deles aqui em casa ganhava mais de 300 mil reais por mês com isso. Mas Saulo fechava um publi de R$ 80 mil para ganhar mês que vem, ele já ia para o shopping e gastava os 80 mil. Gastava tudo que recebia e fazia o showman e com isso acabamos virando a família ostentação. Mas eu sou muito contido. A gente deixa levar, que pensem o que quiser".
Questionado pelo jornalista se a família é mesmo a versão brasileiras das Kardashians, Márcio deu risada e garantiu que é a versão pobre do clã:
"Estamos longe disso, né? Quem dera! Só se formos os Kardashians pobres de Caxias, deve ser", disse o pastor, que é dono da fábrica de cigarros Gudang e vice-presidente da Igreja Pentecostal Anabatista.
Ele também falou sobre a mansão que a família está construindo na Barra da Tijuca. Com cerca de 11 suítes, a propriedade, que será dividia em três, abrigará toda a família. Saulo ficará com a esposa, Gabi Brandt, e os dois filhos, enquanto Sarah com o marido Jonathan Costa, e os três filhos, e Márcio poderá ter mais privacidade com a esposa, Simone.
"Meus filhos casaram e não foram morar sozinhos, quiseram ficar em casa. Eu acho isso gratificante, a gente se ajuda, a gente se policia, se aconselha todo os dias. Tem o lado chato, de perder a liberdade, mas acho que quando vê o resultado é positivo", refletiu ele sobre a decisão da família permanecer sob o mesmo teto.
Além de manter uma igreja evangélica, Márcio também é dono de uma empresa distribuidora de cigarros no Rio de Janeiro. Sobre o assunto, ele afirmou não se sentir mal por fazer dinheiro com algo que faz tão mal para a saúde:
"Zero culpa. Não sinto culpa por isso. Conversava com meu pastor e ele disse que eu não podia fazer o que a lei não permite que você faça, o que é proibido. O que é permitido, posso fazer. Se eu não fabricar, se não trabalhar nesse ramo, alguém vai fazer. Sei que usufruo disso positivamente, faço com que os frutos sejam bons. Se eu não tiver ali, os malvados vão estar e vão promover maldade. Sou bem tranquilo com isso. Cigarro faz mal, não vou defender, mas tem tantos coisas que sabemos que faz mal e as pessoas fazem".