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O Corpo de Bombeiros do Paraná informou, por volta das 8h desta sexta-feira (28) que a vítima desaparecida após a explosão na cidade de Palotina segue sendo procurada pelas equipes de resgate há cerca de 32 horas. Ela foi identificada como Mackenson Murat. De acordo com a corporação, as operações para tentar localizá-la foram realizadas durante toda a madrugada.

"As equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam na segunda entrada do túnel onde provavelmente a vítima está, porém, sem sucesso. O trabalho de retirada de grãos do armazém continua sendo realizado pela cooperativa e acompanhado pelas equipes", informou, em nota.

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O major Tiago Zajac afirmou nesta quinta-feira (27) que o homem de nacionalidade haitiana está soterrado embaixo de dez toneladas de milho. Os bombeiros, contudo, não informaram a quantidade de grãos já retirada do silo.

"Os trabalhos no momento são referentes a retirada do volume de grãos de milho do silo 3 para que se garanta acesso até a última vítima. A retirada do milho é realizada de maneira mecânica, de forma lenta e gradual e não será interrompida até o encerramento da operação", disseram os bombeiros em nota. Cães farejadores auxiliam nas buscas.

O governo do Paraná confirmou na tarde desta quinta-feira que sete das oito vítimas da explosão tinham nacionalidade haitiana; uma das vítimas era brasileira.

Veja as identificações das vítimas da explosão em Palotina

Donald ST Cyr - 24 anos (haitiano);

Jena Ronald Calix - 27 anos (haitiano);

Jean Michee Joseph - 29 anos (haitiano);

Reginaldo Gegrard - 30 anos (haitiano);

Michelet Louis - 41 anos (haitiano);

Eugênio Metelus - 53 anos (haitiano);

Saulo da Rocha Batista - 53 anos (brasileiro);

Wicken Celestin - 55 anos (haitiano).

Em comunicado, o Corpo de Bombeiros informou que "a C.Vale estava em conformidade com as normas de segurança". Peritos da Polícia Científica do Paraná acompanham, desde o início da madrugada, as buscas pelo trabalhador que está desaparecido, e a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as causas do acidente.

O silo estava sendo usado para armazenar milho próximo ao centro de Palotina, numa área com vários silos. A explosão teria ocorrido em um túnel de transporte enquanto alguns funcionários da cooperativa estavam fazendo a manutenção da estrutura. Segundo os bombeiros, a explosão também destruiu parcialmente outros dois silos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a explosão em uma cooperativa agroindustrial de Palotina, no interior do Paraná, que deixou oito mortos e 11 feridos na tarde desta quarta-feira, 26. Em uma postagem feita nas suas redes sociais, nesta quinta-feira, 27, Lula prestou condolências aos familiares das vítimas e disse que irá colocar o governo federal à disposição para ajudar "no que for necessário".

"Soube com tristeza da explosão em uma cooperativa de agroindustrial de Palotina, no Paraná, que deixou pelo menos oito mortos e vários feridos. Gostaria de manifestar meus sentimentos e minha solidariedade aos trabalhadores e seus familiares, bem como a disposição do governo federal para auxiliar no que for necessário", disse o presidente.

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A explosão aconteceu em uma cooperativa agroindustrial da empresa C.Vale, em Palotina, a 600 km de Curitiba. Sete pessoas morreram no local e uma foi a óbito após ser transferida para um hospital em Cascavel, cidade próxima. Outros 11 feridos estão sendo atendidos em hospitais da região e uma vítima está desaparecida.

A causa do acidente ainda não foi esclarecida. Conforme apurou o Estadão, a explosão aconteceu em um silo que estava sendo usado para armazenar milho, próximo ao centro da cidade. O local da detonação teria ocorrido em um túnel de transporte, enquanto alguns funcionários da cooperativa estavam fazendo uma manutenção. O estrondo foi ouvido a quilômetros de distância e provocou a quebra de vidros de janelas de imóveis em bairros próximos.

Autoridades políticas lamentam tragédia

Logo após a explosão, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), disse nas suas redes sociais que o Corpo de Bombeiros do Estado foi mobilizado para atender as vítimas do acidente. Segundo o governador, a orientação do governo é de que as equipes continuem atuando para garantir um pronto atendimento aos feridos.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prestou sentimentos de pesar às famílias das vítimas da explosão, e afirmou que o maior propósito da sua pasta é "buscar melhores condições para os trabalhadores do agro".

O deputado federal Nelsinho Padovani (União-PR) disse nas suas redes que acompanhou as notícias do acidente "com grande pesar. Integrante da Frente Parlamentar Mista dos Técnicos Agrícolas na Câmara dos Deputados, Padovani prestou solidariedade e orações às vítimas e os seus familiares.

Chegou a sete o número de pessoas que morreram em decorrência de uma explosão em um silo da cooperativa C.Vale, em Palotina, no Paraná, na tarde desta quarta-feira (26), segundo o Corpo de Bombeiros da cidade. Doze feridos foram levados para hospitais da região e uma vítima segue desaparecida.

Equipes dos bombeiros de Cascavel e Toledo, municípios vizinhos, foram enviadas para atuar no socorro às vítimas. A causa do acidente ainda não foi esclarecida.

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Na manhã desta quinta-feira, 27, atuam no local de buscas 20 bombeiros militares e outros 14 bombeiros do Grupo de Operações do Socorro Tático (GOST).

O silo estava sendo usado para armazenar milho e fica a nove quilômetros do centro de Palotina, numa área com vários silos. A explosão teria ocorrido em um túnel de transporte e, segundo os bombeiros, também destruiu parcialmente outros dois silos.

Funcionários da cooperativa estavam fazendo a manutenção na estrutura quando ocorreu a explosão, cuja causa ainda não foi identificada. O estrondo foi ouvido a quilômetros de distância e provocou a quebra de vidros de janelas de imóveis em bairros próximos. Também surgiram pequenos incêndios no próprio silo, combatidos pelos bombeiros.

Por volta das 20h desta quarta, os bombeiros ainda não haviam conseguido entrar no silo destruído - como ele ameaçava ruir, primeiro foi necessário fazer o escoramento da estrutura, para ingressar com segurança e procurar os desaparecidos. A reportagem não conseguiu contato com a C.Vale.

Uma criança de 5 anos, identificada como Luiz Miguel Moreira Silva, morreu asfixiada depois de ser sugada por uma carga de seis mil quilos de feijão em uma fazenda de Paracatu, Minas Gerais. O acidente aconteceu na tarde desta última quinta-feira (22). A polícia está investigando os fatos.

Tudo aconteceu na fazenda onde o pai do menor trabalha. A vítima estava brincando com o irmão mais velho no local, quando a tragédia aconteceu. À polícia, Crislan Luiz da Silva, pai dos meninos, informou que havia pedido para Fábio Júnior Cândido Braga, com quem trabalha, olhar as crianças enquanto ia em uma outra propriedade vizinha. 

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Fábio nega e diz que não sabia da presença dos menores perto do silo, que é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos. Ao Uol, ele alega que pensou que os garotos haviam ido embora e, minutos depois de abrir as comportas para que os mais de seis mil quilos do grão descessem, o irmão da vítima gritou pedindo socorro.

Se dizendo apavorado com a situação, Fábio lembra que tentou encontrar o garoto, mas foi preciso abrir as comportas para tirar o feijão de cima da criança, que foi encontrada com a boca roxa e o nariz cheio de grãos. 

A vítima ainda foi levada pelo pai para o hospital do município, mas ele já chegou com sintomas de asfixia. A tentativa de reanimação foi feita, mas o menor não resistiu.

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