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O CEO da Research In Motion (RIM), Thorsten Heins, parecia entusiasmado e otimista em sua primeira palestra na BlackBerry World, que teve início na última terça-feira (1/05). Embora muitos especialistas se mostrem céticos em relação ao futuro da empresa, o executivo fez questão de enaltecê-lo, e mostrar que o BlackBerry 10 será o responsável por iluminá-lo.

Heins, logo no começo de seu discurso, exibiu algumas estatísticas quanto à utilização de smartphones. Segundo ele, os 77 milhões de usuários da RIM são mais engajados nas redes sociais e interagem mais do que os de outras plataformas.

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Em seguida, um protótipo de dispositivo com o novo SO, ainda em versão Alpha, foi apresentado. Sua tela é grande – maior que a da maioria dês celulares, mas menor que a do tablet PlayBook -, em torno de cinco polegadas. Lembra o abandonado Dell Streak ou o ascendente Samsung Galaxy Note.

Unidades do aparelho, inclusive, foram entregues aos desenvolvedores presentes, para que tenham uma ideia do que está por vir e comecem a construir aplicativos para o sistema. O aguardado BlackBerry 10 deve chegar às lojas ainda este ano.

“Estamos gastando o tempo para garantir de que faremos tudo da melhor maneira possível”, afirmou Heins.

A postura parece acertada. A Microsoft, por exemplo, demorou para entrar no jogo, mas seu Windows Phone é sólido e inovador, e, por mais que ainda tenha decolado, fez com que a espera valesse a pena. É melhor para a RIM ter tudo pronto a entregar uma plataforma pela metade só para não ficar para trás. Ela fez isso uma vez, o resultado foi decepcionante e tem nome: PlayBook.

Alguns dos recursos do BlackBerry 10 foram demonstrados durante a palestra e convenceram. O SO utiliza um painel que tira bastante proveito dos movimentos com os dedos e lembra a interface dos aplicativos do Facebook e do Twitter para celulares. Uma inovadora ferramenta para digitação também foi mostrada, mas o que impressionou foi a câmera, capaz de capturar a imagem antes mesmo que o botão seja apertado – isso serve para incorporar fragmentos de uma cena ocorrido segundo antes e utilizá-los para melhorar a foto armazenada.

Heins resumiu bem o objetivo da RIM com a nova plataforma: “Queremos que o BlackBerry eleve ao máximo a agilidade dos usuários”, disse.

O lançamento, se for promovido a tempo, fará com que o BlackBerry volte ao topo do mercado de dispositivos móveis? Não, esse barco já zarpou. No entanto, será capaz de restaurar o interesse pelos aparelhos da marca e colocá-los de volta no jogo? Pelo o que foi exibido, podemos apostar que sim.

A empresa que havia divulgado durante a semana passada que utilizaria o Windows Phone como sistema operacional dos seus mais novos smartphones, afirmou hoje em nota que abrirá mão da tecnologia da Microsoft para utilizar o já conhecido e bastante procurado, Android.

Esse foi um dos pontos levantados pela empresa, pois a plataforma Android possui mais aderência no mercado, o contrário do sistema Windows Phone que é recente e não tem apresentado boa aceitação e vendas de telefones que utilizam esse SO.

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Outra questão levantada é o fato de que o sistema da Microsoft, o Mango - Windows Phone 7.5, exige uma tecnologia mais robusta nos smartphones para que ele funcione em perfeitas condições. Embora recentemente essas exigências tenham caído para apenas 256 MB de RAM e 4 GB de memória interna, ainda assim, o sistema não se mostrou atrativo para a LG.

Como o intuito de popularizar a banda larga no País, o governo decidiu apostar na disseminação dos smartphones, que são celulares que também permitem acesso a internet. Para isso, pretende tirar a cobrança de PIS e Cofins, atualmente de 9,25%, sobre os aparelhos desse tipo produzidos no Brasil. Em contrapartida à desoneração, os fabricantes terão de produzir celulares seguindo uma série de requisitos mínimos de tecnologia e esses telefones não poderão custar mais de R$ 900 para o consumidor final.

As sugestões estão em documento do Ministério das Comunicações, ao qual o jornal "O Estado de S.Paulo" teve acesso. A proposta precisa do aval do Ministério da Fazenda. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse na sexta-feira que espera o início do estímulo à produção local desse tipo de aparelho já no segundo semestre. Segundo ele, as tratativas iniciais na Fazenda mostraram-se positivas. Ele alegou que não haveria impactos na arrecadação, pois a produção de celulares no Brasil é baixa - no caso de smartphones, inexistente em grande escala.

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Apenas levando-se em conta a desoneração de PIS e Cofins sobre a receita bruta de venda no varejo de smartphones produzidos no País, o impacto da desoneração é estimado em R$ 1,9 bilhão até 2015. Para conseguir a isenção, os smartphones terão que oferecer uma série de requisitos, como suporte à tecnologia 3G, conexão Wi-Fi, permissão a acesso de páginas no padrão HTML e também pré-configuração de contas de correio eletrônico e redes sociais, entre outros.

Na avaliação das Comunicações, o incentivo fiscal à produção doméstica de smartphones promove a indústria local e reduz a dependência externa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Se você está esperando pelo Windows Phone 8 é melhor não comprar um dos modelos com a versão atual, a 7.5, como o Lumia 800, da Nokia, ou o HTC Ultimate.

De acordo com uma série de reportagens, os dispositivos correntemente vendidos não serão atualizados para o Apollo - nome dado à próxima versão do SO. O portal ZDNet falou sobre o assunto em março e, recentemente o The Verve o reforçou, citando fontes próximas à gigante, que preferiram não se identificar.

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Novas evidências surgiram via Nuno Silva, um evangelista português da plataforma. Esta semana ele afirmou ao site Zwame que todos os smartphones receberiam o update, mas, pouco depois, publicou no blog oficial um comunicado atribuindo a fala a um mal-entendido.

“Cometi um erro e confundi a compatibilidade das aplicações com o upgrade dos dispositivos, o que lançou os rumores a que assistimos ontem”, diz o texto. “A Microsoft não tem no momento quaisquer novidades adicionais para partilhar sobre produtos futuros.”

Alguns dos recursos prometidos para o WP8 dependem também do hardware, o que afetará os celulares com WP7. Ele deverá ter NFC (comunicação por proximidade), suporte a processadores de mais um núcleo e cartões de memória, e mais opções de resolução de tela. Uma ferramenta para a sincronização de arquivos na nuvem também é esperada, assim como a integração com Skype e Exchange ActiveSync.

A Microsoft ainda não divulgou nota oficial sobre a atualização dos smartphones comercializados. A companhia ainda tenta fazer com que o SO decole – o Lumia 900 é sua grande aposta – e o momento não seria propício para informar os consumidores de que, talvez, eles sejam deixados para trás. O problema, aliás, é um dos maiores que o rival Android tem enfrentado nos últimos anos.

O primeiro smartphone equipado com o processador Medfield da Intel, será lançado ainda essa semana. Paul Otellini, CEO da empresa, ainda não especificou qual seria o smartphone que viria com o processador.

A Intel anunciou a linha de processadores móveis durante a CES 2012. Até agora, nenhum dispositivo que use os chips da Intel foi lançado, porém empresas como Lenovo, Orange, Motorola e ZTE já anunciaram planos para comecializar aparelhos com processadores da empresa.

Segundo o site CNET, o mais provável é que o dispositivo escolhido para receber o chip da Intel seja o Xolo, aparelho da fabricante indiana Lava, que  prometeu trazer um smartphone com o chip Z2460, uma tela de 4 polegadas com resolução 1024x600, câmera de 8MB, 16GB de armazenamento interno e que roda a versão 2.3 do Android.

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A Samsung anunciou que está trabalhando em três novos modelos da marca e que trará como sistema operacional o Windows Phone 8, denominado de Apollo.

De acordo com o site ePrice, o mês escolhido para o lançamento do smartphone será outubro. A empresa pretende apostar no novo sistema operacional da Microsoft visto que, com ele, é possível trabalhar em aparelhos mais potentes.

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A empresa de pagamentos online PagSeguro anunciou o lançamento no Brasil, em parceria com a Nokia, do PagSeguro NFC. Segundo a empresa, trata-se de uma tecnologia inédita no país, que permite a realização de transações seguras por meio da aproximação de dois celulares compatíveis com o padrão de comunicação wireless. O aplicativo foi desenvolvido pelo Instituto Nokia de Tecnologia – INdT.

Os aparelhos da Nokia que já possuem essa tecnologia e estão disponíveis no Brasil são os Nokia C7, N9 e 701.

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Segundo a PagSeguro, a iniciativa é pioneira em utilizar a tecnologia NFC com a função de intermediar pagamentos por meio de dois celulares, além de também ser a única a aceitar cartões de créditos das mais diversas bandeiras.

“O PagSeguro NFC surgiu de uma demanda de nossos clientes em busca de formas de pagamento para suas lojas. Acreditamos que este será o primeiro passo para uma nova forma de compra e venda via mobile, com muito mais segurança e praticidade”, disse Ricardo Dortas, diretor de PagSeguro.

Para efetuar transações utilizando a tecnologia, comprador e vendedor deverão ter o aplicativo gratuito PagSeguro NFC no celular. No momento da compra, o vendedor digita o valor da transação e solicita que o comprador aproxime o aparelho para a validação. O comprador escolhe a forma de pagamento e a transação é realizada com sucesso.

Além da linha de aparelhos Lumia, a parceria entre a Microsoft e a Nokia agora levam os aplicativos do Office para smartphones com sistema Symbian Belle. Antes exclusivos para a plataforma Windows Phone, as versões móveis dos consagrados Word, Excel e PowerPoint podem ser instalados, inicialmente, nos celulares Nokia 701, Nokia 700, Nokia 603, Nokia E7, Nokia X7, Nokia C7, Nokia Oro e Nokia C6-01, de acordo com o blog da empresa

Os usuários podem fazer a atualização dos dispositivos por meio do software para PCs Nokia Suite ou no próprio aparelho. Se você não tem pressa para usar o Office, você pode esperar a chegada do aplicativo à Nokia Store, o que deve acontecer nas próximas semanas, de acordo com informações do portal Tech Crunch.

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A Nokia planeja oferecer as ferramentas de produtividade para mais dispositivos, como o N8, Nokia E6 e o Nokia 500, que devem ser os próximos receber versões dos apps. E quem quiser comprar PureView 808 com a câmera de resolução de 41 megapixels, não precisará se preocupar em instalar as novidades, já que os apps do Office serão nativos no sistema do aparelho.

A empresa de tecnologia, Intel, realizou pesquisa com base nos costumes de população do mundo inteiro e alcançou dados reveladores sobre a relação entre o homem e o seu smartphone. Um dos dados extraídos foi de que 40% das pessoas ficam sete dias por semana, durante 24h com o celular. Foi revelado também que 80% das pessoas dormem com o celular na cama e 40% atendem às ligações enquanto estão no banheiro.

Também foram pesquisadas as particularidades e o que costuma ser feito pelos usuários no tempo que estão com o telefone. A população sul-americana, incluindo os brasileiros, são as pessoas que mais compartilham vídeos e fotos pelo telefone. Já os asiáticos são os maiores gamers mobile. Os africanos são os reis das mensagens de texto. Os norte-americanos costumam compartilhar coisas e gastam, em média, três horas por dia fazendo esse tipo de atividade.

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O público adolescente também foi analisado através de um teste bem interessante. Eles foram vendados e postos para escreverem mensagens de texto. 50% dos adolescentes conseguiram enviar. Também foi constatado que eles enviam cerca de 3.330 mensagens por mês.

Além de terem sido verificados os motivos que prendem os usuários, também foram perguntados o que os afastam dos aparelhos e o resultado obtido foi: 63% respondeu chocolate, 55% café, 22% escovar os dentes e 21% respondeu sapatos.

A dependência pelos celulares também pode ser verificada nas respostas obtidas quando foi perguntado qual o outro objeto que o usuário preferia perder no lugar de um smartphone. Foi revelado que 20% das pessoas preferem perder a bolsa ou a carteira. Também foi revelado que 43% delas acham que seu telefone reflete seu estilo pessoal e 50% acredita que sua vida social seria muito pior sem um telefone.

Se você tem uma grande coleção de DVDs e um smartphone Android, especialmente os modelos com telas grandes como o Samsung Galaxy S, Samsung Galaxy S II, Motorola Atrix ou Motorola RAZR, só para citar alguns exemplos, porque não combinar os dois e criar uma biblioteca portátil de vídeos?

O processo de “ripar” um DVD e convertê-lo em um vídeo que possa ser reproduzido no smartphone já foi algo complexo, mas hoje em dia bastam dois programas fáceis de usar e algumas horas. O resultado será uma versão “de bolso” de seus filmes favoritos, com recursos como múltiplas trilhas de áudio, capítulos e legendas, que não deixa nada a desejar aos discos em sua prateleira. 

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Preparativos

Para converter seus filmes você vai precisar de dois programas, ambos gratuitos e multiplataforma. Ou seja, rodam tanto em PCs com Windows quanto em Macs. São eles:

MakeMKV: Ele é o “ripper”, o programa que vai extrair (“ripar”, no jargão) os arquivos de áudio, vídeo e legendas do DVD e empacotá-los em um arquivo MKV que pode ser facilmente convertido com um outro programa

Handbrake: Ele é o “encoder”, o programa que vai pegar o arquivo MKV gerado pelo MakeMKV e convertê-lo (processo apelidado de “encoding”) para um formato compatível com o smartphone.

Você vai precisar também de espaço em disco. Até 8 GB para o arquivo MKV (dependendo do filme) e mais alguns GB para o filme convertido e arquivos temporários. No geral, recomendo no mínimo 12 GB de espaço livre em disco se você quiser seguir nossas instruções.

Para assistir o filme convertido você precisará instalar o Dice Player em seu smartphone Android. Gratuito, ele é um dos melhores media players para a plataforma: é compatível com múltiplos formatos de áudio e vídeo, suporta legendas e é capaz de reproduzir vídeo em alta-definição em uma variedade de aparelhos. Se você tem um vídeo que não “toca” no player padrão de seu smartphone, experimente no Dice Player.

Ripando

O primeiro passo é extrair o áudio, vídeo e legendas de seu DVD. Insira o disco com o filme no drive e abra o MakeMKV. Após alguns instantes você deve ver a janela abaixo.

makemkv_main-360px.jpg

A janela principal do MakeMKV: clique no ícone do DVD para "abrir" o disco

Clique no botão com ícone de um DVD e um HD (Open DVD Disc) para “abrir” o DVD. O programa irá analisar o disco, vasculhando seu conteúdo e determinando o sistema de proteção anticópia em uso (e como burlá-lo). Depois de alguns minutos você verá outra janela:

makemkv_titulo-360px.jpg

Depois da análise, o MakeMKV permite escolher quais trilhas de áudio e legendas você quer incluir no arquivo MKV

Ela lista os vários “títulos” no disco. O filme é geralmente o título (Title) maior ou mais longo. Clique na setinha ao lado dele para selecionar os itens (idiomas e legendas, ou "Audio" e "Subtitles") que lhe interessam, e desmarque todo o resto. Clique no botão Make MKV (o HD com uma seta verde) para criar o arquivo MKV com o conteúdo selecionado. O processo deve demorar alguns minutos (cerca de 30 é a média, talvez mais, talvez menos), dependendo da velocidade de seu computador, do HD, do drive de DVD e do próprio DVD. 

Quando o MakeMKV terminar a extração você deve ter em seu HD, dentro da pasta C:\Video, um arquivo .MKV de vários GB com seu filme. Agora é hora de convertê-lo em algo que seu smartphone possa tocar.

Convertendo

Abra o Handbrake, clique no botão Source, clique em Video File e indique o arquivo .MKV que foi criado com o MakeMKV. Clique no botão Browse próximo ao campo File (sob Destination) e escolha o lugar onde o arquivo convertido será gravado e seu nome.

Na lista de Presets à direita da janela do Handbrake selecione ”iPhone 4”. Com isso iremos criar um arquivo m4v compatível com os aparelhos da Apple, e que também toca perfeitamente em smartphones Android. 

handbrake-360px.jpg

O Handbrake é o programa que converterá seu "DVD" em algo compatível com o smartphone

Clique na aba Audio. Aqui iremos especificar quais trilhas de áudio do DVD iremos incluir no arquivo final, ou seja, na hora de assistir o filme poderemos escolher entre o áudio original ou a dublagem (se ela existir no DVD). Clique na setinha ao lado do botão Add Track e escolha Add All. Todas as trilhas de áudio que você selecionou lá no MakeMKV devem aparecer na lista.

Agora clique em Subtitles, e novamente clique na setinha ao lado do botão Add e em Add All. Todas as legendas que você selecionou no MakeMKV devem aparecer na lista. Agora é só clicar no botão Start no topo da janela do Handbrake e esperar.

O processo de conversão é demorado. Um PC com um processador hexa-core Intel Core i7 3960X de 3.3 GHz e 8 GB de RAM levou cerca de 40 minutos para converter um filme de 2 horas e 20 minutos. Um MacBook Air com um processador dual-core Intel Core i5 de 1.6 GHz e 4 GB de RAM levou cerca de 3 horas. Já um PC com um processador dual-core Intel Core 2 Duo de 2.9 GHz e 4 GB de RAM levou mais de 6 horas. Deixe o micro trabalhando e vá dormir.

Tocando

O resultado de todo o processo deve ser um arquivo com a extensão .m4v de cerca de 1.5 GB (o tamanho pode variar de acordo com o filme, quantidade de trilhas de áudio, etc), que é o seu DVD convertido. Agora basta copiá-lo para o cartão de memória de seu smartphone Android usando um cabo USB e tocá-lo com o Dice Player. O arquivo .MKV criado no primeiro passo pode ser apagado.

Na hora em que você abrir o vídeo o app perguntará qual legenda você quer usar. Para mudar a trilha de audio toque no botão Menu e em Select Audio Track. Para mudar a legenda, toque Menu e em Subtitle Language.

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Depois de converter o filme, você poderá assistí-lo no smartphone...

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...ou no PC, com o VLC

Você também pode assistir este filme no computador usando o VLC, um dos melhores players da atualidade. O programa é gratuito, roda em PCs com Windows, com Linux e em Macs e toca praticamente qualquer formato de vídeo que você puder encontrar. Depois de instalá-lo, abra o filme clicando em Mídia/Abrir Arquivo, selecione o idioma do áudio clicando no menu Áudio/Trilha de Áudio, e as legendas clicando em Video/Trilha de Legendas. Bom filme!

A Mozilla Foundation, desenvolvedora do navegador Firefox e do cliente de e-mail Thunderbird, está expandindo seus horizontes e colaborando com a maior operadora de telefonia da Espanha, a Telefónica, na produção de smartphones.

Anunciada na segunda-feira durante o Mobile World Congress 2012, feira de telecomunicações que acontece entre 27 de Fevereiro e 1 de Março em Barcelona, a plataforma Open Web Devices (OWD) usa o “Boot to Gecko”, desenvolvido pela Mozilla, como sistema operacional de uma nova geração de smartphones que poderão ser significativamente mais baratos que os atuais modelos baseados em Android, iOS e Windows Phone.

A Telefónica espera que a primeira leva de aparelhos chegue às mãos dos consumidores antes do final de 2012, inicialmente em regiões do mundo onde os smartphones atuais são caros demais para a maior parcela da população (Brasil, talvez?). Outras grandes empresas estão participando do projeto, entre elas a Adobe, Qualcomm (que irá fornecer os processadores dos aparelhos) e a operadora de telefonia alemã Deutsche Telekom.

Veja a seguir as respostas para as nove perguntas mais comuns sobre o projeto

O que é o Boot to Gecko (B2G)?

Gecko é o sistema usado para processar e exibir as páginas da web no navegador Firefox. A Mozilla está desenvolvendo uma versão do Gecko que irá funcionar como núcleo de um sistema operacional construído ao redor de tecnologias modernas da web, incluindo a linguagem HTML5, folhas de estilo (CSS), JavaScript (para interatividade e desenvolvimento de apps) e WebGL (para gráficos 3D). Assim como outros projetos da Mozilla, o B2G é um projeto Open Source.

Soa similar? O conceito é similar ao do Chrome OS, da Google: um navegador como “coração” do sistema operacional, com aplicativos construídos com tecnologias web.

Qual é a participação da Telefónica?

A operadora está auxiliando na integração do B2G ao kernel Linux, e também se encarregará da “experiência do usuário”, o que inclui desde à interface até a seleção de serviços e aplicativos pré-instalados.

Como os smartphones baseados em B2G irão funcionar?

Do ponto de vista técnico, todos os componentes do sistema, e seus aplicativos, serão baseados em HTML5 e outras tecnologias da web. Os recursos do hardware estarão disponíveis aos programadores através de uma série de APIs (Interfaces de Programação), então os aplicativos não irão sofrer com a falta de recursos como gráficos 3D.

Do ponto de vista da usabilidade eles se comportarão como um smartphone comum, com tela inicial, lista de contatos, discador, navegador, cliente de e-mail, mapas e outros “apps” típicos. Veja abaixo uma demonstração de uma versão preliminar do sistema:

Qual será o hardware?

A única coisa que se sabe até o momento é que os OWDs irão usar um processador Qualcomm que já é usado em alguns aparelhos Android.

Os OWDs são baseados em Android?

Não. Tanto o Boot to Gecko quanto o Android compartilham o mesmo kernel Linux e algumas bibliotecas de software, mas não há interoperabilidade. Ou seja, programas de um sistema não irão rodar no outro.

Qual será o preço dos aparelhos?

Preços ainda não foram anunciados, mas a Telefónica está prevendo que os aparelhos poderão ser “significativamente mais baratos” que os smartphones atuais. Como o sistema é inteiramente baseado em tecnologias da web, e nada mais, ele em teoria será mais “leve” que outros sistemas operacionais para dispositivos móveis, o que significa, de acordo com a Telefónica, que pode rodar em hardware mais modesto que o de um iPhone 4S ou Galaxy S II, sem sacrificar o desempenho.

Quem irá produzir os primeiros OWDs?

Ainda não está claro. Supostamente as empresas já estão em negociação com vários OEMs (fabricantes), mas nenhum foi formalmente anunciado. Segundo rumores recentes a LG seria a primeira a anunciar aparelhos com este sistema.

Qual o futuro do B2G?

A Mozilla quer que as tecnologias por trás do sistema sejam adotadas pelo World Wide Web Consortium (W3C), organização que cuida dos padrões em vigor na Internet. Com um sistema padronizado e aberto, isso significa que outros fabricantes de hardware e software poderão adotar as tecnologias da Mozilla em seus futuros produtos.

Donos de smartphones agora podem usar o aplicativo gratuito Rio Guia Oficial para consultar informações turísticas e a programação cultural do Rio de Janeiro. A ferramenta, lançada ontem pela prefeitura, permite acessar informações antes só disponíveis no portal da Empresa de Turismo do Município do Rio (Riotur), em www.rioguiaoficial.com.br.

O aplicativo oferece a programação de carnaval da cidade e dados sobre museus, teatros, bares e casas de espetáculo, além de telefones úteis e dicas de transporte, como itinerários de ônibus. Também é possível calcular o preço aproximado de uma corrida de táxi, informando o endereço de partida e o destino. "Esse aplicativo dá uma mobilidade fantástica. A pessoa não precisa mais ficar no computador, em casa, buscando informações. De onde estiver ela poderá acessar o guia da cidade. É um aplicativo que serve não só para turistas, mas também para os cariocas", afirma o prefeito Eduardo Paes (PMDB).

Desenvolvida pela empresa Ponto Mobi, a ferramenta é oferecida em três idiomas (português, inglês e espanhol) para download gratuito para iPhone (no site da Apple Store) e Android (no site da Android Market ou através do QR Code, código de barras bidimensional impresso em cartazes distribuídos em bares, restaurantes, aeroportos e pontos turísticos da cidade).

O aplicativo tem um menu dividido em quatro partes: Guia, Serviços, Agenda e Carnaval. No Guia são oferecidas dicas de hotéis, albergues, bares e restaurantes, espaços culturais, lugares para fazer compras e para dançar, incluindo telefones, endereços, mapa, galeria de fotos e sites desses locais. Em Serviços há telefones úteis e dicas de transporte, como preço e tempo estimado de táxis, itinerários de ônibus, localização de estações de metrô e pontos para aluguel de bicicleta, para que o usuário trace seu percurso com antecedência. A programação de eventos está na Agenda e, no link Carnaval, os interessados dispõem de um alerta que avisa com antecedência o início do desfile de blocos e escolas de samba.

"O aplicativo abre uma nova era para a cidade. Estamos trazendo o mundo do site para dentro dos Androids e Iphones. É a informação da cidade, gratuita e na palma da mão", afirmou o secretário municipal de Turismo do Rio, Antonio Pedro Figueira de Melo. Em março será lançada a versão para iPad e a possibilidade de criar cartões postais virtuais com base na galeria de fotos do aplicativo.

O diretor do setor do Android na Google, Andy Rubin, não acredita que seu smartphone deve ser o seu assistente pessoal. Em comentários feitos durante uma entrevista na conferência de games AsiaD nesta semana, Rubin minimizou o impacto da Siri - assistente pessoal interativo com controle de voz incluído no iPhone 4S.

Segundo relatos do portal AllThingsD, Rubin disse que "você não deve estar se comunicar com o telefone, você deve se comunicar com alguém do outro lado do telefone."

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Pelo contrário, conversar com um smartphone é sem dúvida a maneira mais natural de se comunicar com ele. É como se o futuro das comunicações móveis estivesse finalmente chegando ao nível apresentado por Star Trek décadas atrás. Por que você não deveria ser capaz de comandar seu dispositivo por voz para obter informações, ou executar tarefas e funções, em vez de beliscar, bater, e deslizar o dedo na tela para realizar a mesma coisa?

A questão é semântica - o Android também permite que você converse com ele. Na verdade, a Google parecia ver o comando de voz como uma coisa fabulosa, quando a empresa estava inserindo o recurso em atividades do Android. Talvez o argumento de Rubin seja uma questão de perspectiva: a mais profunda filosofia de engenharia científica que é inerente à Google e ao Android contra a cultura mais criativa e intuitiva de produtos Apple. Talvez Rubin acredite que os comandos de voz sejam bons, mas que "conversar" com uma inteligência artificial é bobagem.

Uma das armadilhas da interação de voz é a sintaxe. Comandos vocais já existem há algum tempo, mas são normalmente limitados a um rigoroso conjunto de ordens que o aplicativo possa entender, e somente se eles forem faladas da forma certa. 

O diferencial do Siri é a capacidade de entender a linguagem natural. O motivo pelo qual é chamado de "assistente pessoal" e não apenas de sistema de comando de voz, pois você pode falar algo - como se fosse falar com um assistente humano pessoal - e Siri pode compreender e agir.

Há um certo grau de encantamento inicial quanto ao Siri. Temos a tentação de mandar o Siri abrir as portas da USS Enterprise só para ver como ele responde, ou fazer perguntas ridículas que estejam além do escopo das suas capacidades. Mas uma vez que a poeira baixar e usuários do iPhone 4S começarem a usar realmente o Siri como se deve, ele será uma ferramenta poderosa.

Rubin não quer entender o Siri, ou ele o entende - mas ele prefere não admitir isso publicamente. Fico inclinado a acreditar na segunda opção, porque a recém-lançada versão 4.0 do Android, a chamada "Ice Cream Sandwich", também se esforça para fazer o OS móvel entender e obedecer comandos de voz em uma linguagem mais natural.

Aparentemente, ele concorda que seu smartphone seja seu assistente pessoal, desde que ele tenha sistema Android.

A operadora TIM anunciou um acordo com a Motorola para começar a vender o smartphone Motorola Defy+ em suas lojas. O preço sugerido pelo aparelho, sem contrato de permanência com a operadora, é de R$ 1.116.

O aparelho é uma atualização do Defy, lançado em outubro de 2010. Basicamente, única diferença entre eles é um chip processador mais rápido. O Defy+ tem processador de 1 Ghz (contra 800 Mhz do irmão mais velho), 512 Mb de memória RAM, 2 Gb de memória interna e microSD de 8 Gb, câmera de 5 Megapixels com resolução máxima 2592×1944 pixels, conexões WiFi, GPRS, 3G HSDPA, Bluetooth e aGPS/GPS. O sistema operacional é o Android 2.3 Gringerbread com interface Motoblur e a autonomia da bateria é estimada em aproximadamente 7 horas de uso contínuo.

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O Defy+ tem tela Gorilla Glass de 3,7 polegadas resistente à arranhões, corpo emborachado resistente à água, e a tecnologia CrystalTalk PLUS, que traz dois microfones inteligentes que eliminam ruídos de fundo e amplificam a voz do usuário, tornando as conversas mais claras.

A TIM afirma que existe a opção de assinar o plano TIM Liberty por 1 ano e pagar uma mensalidade de R$ 132 — R$ 39 do plano e R$ 93 da parcela do aparelho, totalizando R$ 1584 em 12 meses. Clientes de planos pré-pagos podem parcelar o Defy+ em 3 vezes sem juros de R$ 327, apenas no cartão de crédito.

O acesso à Internet é coberto por um plano à parte, o TIM Liberty Smart, que oferece conexão 3G de até 1 Mbps, limite de tráfego de 300 Mb e custa R$ 29,90 mensais, pagos somente no mês em que o cliente utilizar.

Quanto custaria a perda do seu smartphone? E do tablet ou notebook? Talvez você consiga repô-los com pouco menos de dois mil reais — dependendo do dispositivo — mas isso só corrige parte do problema.

E quanto a suas fotos pessoais, biblioteca de música, dados financeiros e de investimento, entre outras informações possivelmente irreparáveis? Uma pesquisa recente da companhia de segurança McAfee constatou que o valor médio concedido pelos próprios usuários a esse conteúdo é de mais de US$ 37 mil. Nos Estados Unidos, o montante sobe para US$ 55 mil.

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A McAfee se juntou à MSI — conhecida por suas placas-mãe e notebooks — para entrevistar três mil usuários de dez países. Eles foram perguntados a respeito dos dados que mantinham em seus dispositivos e de como os protegiam.

“A maioria dos pais jamais cogitaria deixar por aí uma pilha de fotos de seus filhos, um caderno com suas senhas pessoais ou um bloco de notas com seus investimentos anotados”, afirma Jennifer Jolly, especialista em consumo digital. “No entanto, é isso o que arriscam quando andam com smartphones e notebooks desprotegidos. Se os seus arquivos digitais são preciosos, por que não resguardá-los?”, questiona.

De acordo com o estudo, mais de um terço dos usuários não protege seus dados em quaisquer dispositivos, enquanto que apenas 7% o fazem em todos os aparelhos. Grande parte dos entrevistados alegou não achar necessário garantir a segurança de suas informações. A segunda razão mais lembrada para justificar a displicência é o preço que tal providência poderia custar.

Entretanto, vale lembrar que os malwares custaram US$ 2,3 bilhões aos consumidores ano passado, ou seja, é preciso proteger-se. Mesmo que as ferramentas de segurança sejam pagas — e há boas alternativas gratuitas — o dinheiro gasto será bem menor do que os US$ 37 mil creditados aos dispositivos pelos próprios usuários. 

“Os consumidores reconhecem o valor de seus pertences digitais. Porém, embora a maioria seja cuidadosa com seus PCs, é negligente com os dispositivos móveis”, afirma Gary Davis, diretor de marketing da McAfee. “É como instalar um dispendioso sistema de segurança na porta de entrada, mas deixar as janelas de casa abertas. Basta um descuido para que um vírus ou um hacker roubem os dados e comprometam contas bancárias e informações pessoais”, alerta. 

A Samsung já entregou 10 milhões de unidades do Galaxy S II. A marca é expressiva, principalmente se considerado que o smartphone ainda não chegou às lojas norte-americanas — o maior mercado do mundo.

Lançado há cinco meses, o produto deverá desembarcar nos Estados Unidos no próximo mês, junto com o esperado iPhone 5 — cuja ausência a Samsung aproveitou para impulsionar o sucesso de seu dispositivo. A companhia sul-coreana destaca que o Galaxy S II é seu celular de vendas mais rápidas de história e, provavelmente, o que alcançou os melhores resultados entre os smartphones da plataforma Android.

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Ainda assim, o desempenho não é suficiente para bater de frente com a linha da Apple. O iPhone 4, por exemplo, teve 20 milhões de unidades comercializadas só no segundo trimestre deste ano. E é bom lembrar que quando a Samsung fala na quantidade entregue, isso não representa quantos estão nas mãos dos consumidores, e, sim, quantos foram adquiridos pelas lojas.

O Galaxy S II é mais um dos smartphones top de linha que chegaram antes do aguardado iPhone 5. Ele conta com tela de 4,3 polegadas, processador de 1,2GHz de dois núcleos, 16GB de memória interna e câmera de 8MP. Nos Estados Unidos, as operadoras deverão comercializar versões ligeiramente modificadas — os modelos para a Spint e a T-Mobile, por exemplo, terá tela de 4,5 polegadas.

Ele está chegando

À medida que o lançamento se aproxima, as especulações acerca do novo iPhone aumentam. Embora Appla não revele quaisquer dados, há um consenso de o dispositivo terá processador de dois núcleos — semelhante ao do iPad 2 — e câmera de 8MP.

Outubro deverá ser o mês de sua chegada — como confirmado por Al Gore, membro do conselho da empresa. Notícias dão conta que a Apple pretende comercializar 22 milhões de unidades do aparelho até o fim do ano, mais que o dobro, portanto, do que o Galaxy S II.

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