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A série Fatal Fury (Garou Densetsu, em japonês), estrelada por Terry Bogard, não tinha uma atualização há 23 anos. Porém, durante o torneio Evo 2022 no último fim de semana, a SNK exibiu um teaser trailer que mostrava uma arte de um novo Fatal Fury. A mensagem no vídeo teaser diz: “A cidade da lenda ainda respira. Lobos Famintos [referência à lenda que faz parte do universo do game] estão de volta à espreita. Um novo destino escondido na escuridão. Nova Fúria Fatal / Garou, luz verde”. 

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O último jogo Fatal Fury foi Garou: Mark of the Wolves (conhecido como Fatal Fury: Mark of the Wolves no Dreamcast), lançado em 1999. Embora não tenha havido uma nova entrada desde então, muitos dos personagens da série Fatal Fury, incluindo Terry Bogard, Joe Higashi e Mai Shiranui, apareceram em outros jogos de luta, principalmente na série King of Fighters. 

Embora o teaser não revele muito, revela que a obra de arte foi criada por Aki Senno, que é mais conhecida por seu pseudônimo Tonko. Tonko é um ilustrador da SNK que é mais conhecido por criar os designs de personagens e ilustrações para Garou: Mark of the Wolves, o que significa que os fãs terão pelo menos a certeza de que o estilo de arte do novo jogo provavelmente será autêntico. 

A última grande aparição do protagonista de Fatal Fury, Terry Bogard, foi em 2019, quando ele apareceu como um dos lutadores de DLC em Super Smash Bros Ultimate. Bogard foi o quarto personagem do 4º Super Smash Bros. Ultimate DLC, e os jogadores que o compraram não apenas receberam Bogard, mas também um estádio King of Fighters e 50 faixas de música de uma seleção de títulos da SNK. 

 

Em uma era em que as máquinas de Arcades representavam uma parcela significativa do mercado de videogames e que os jogos de luta eram dominantes, muitas foram as franquias que se destacaram, entre elas “Street Fighter” da Capcom, “Mortal Kombat” da NetherRealm e “The King of Fighters” (KOF) da SNK, esta última em particular, que retorna em 2021 para o seu 15º capítulo.

Com o passar do tempo, a SNK foi a desenvolvedora que mais demonstrou resistência (ou dificuldade) para se adaptar à evolução dos games, por conta disso, muitos de seus lançamentos foram criticados pela falta de inovação e, em alguns casos, rotulados como ultrapassados.

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A franquia “KOF” foi uma das que por muito tempo sofreu com essas acusações, mesmo com títulos que hoje em dia são considerados como favoritos entre os fãs, como é o caso de “KOF 2002”. Os motivos para isso não são totalmente claros, muitos alegam que a queda do mercado de Arcades, ao qual era o principal foco da SNK, junto a popularização dos consoles caseiros, contribuíram para o declínio da desenvolvedora.

Desde então, a franquia “KOF” recebeu inúmeros lançamentos mornos e sem grande expectativa por parte do público, um cenário que começou a ser modificado em 2016 com o lançamento de “The King of FIghters XIV”, que apesar de ser bastante criticado por seus gráficos, moldou a SNK para um futuro mais promissor.

“KOF XV” chega após criar uma alta expectativa nos fãs, principalmente nos mais nostálgicos, afinal, muito de seu marketing focou no retorno de personagens queridos que há tempos não apareciam na franquia, como por exemplo o time Orochi, composto por Chris, Yashiro e Shermie.

 Expectativas vs Realidade

 “KOF XV” apresenta um salto gráfico bastante significativo, principalmente se comparado com o seu antecessor. Desta vez, os modelos 3D dos personagens estão bem mais fiéis a suas versões em sprites, o que agradará bastante os fãs das antigas. Mas não se trata de um primor visual, apenas algo que atende as expectativas de um game atual.

Graficamente, os cenários do jogo também estão dentro do padrão esperado, contudo, carecem de detalhes e não são tão memoráveis como outras localidades presentes em títulos anteriores.

Uma característica bastante presente nos games mais clássicos da franquia, era que durante as batalhas, os demais integrantes do time apareciam no cenário, onde torciam, comemoravam a vitória do parceiro ou lamentavam a sua derrota. Embora não altere nada o gameplay, esse seria um detalhe que com certeza agregará valor para os fãs de longa data.

A história do game, que foi um dos pontos mais altos de todo o marketing da SNK, também se apresenta de maneira simples. Basicamente, os eventos principais são narrados durante o que seria o modo “arcade”, com algumas curtas cinemáticas, que independem dos personagens escolhidos. O boss final também não impressiona, principalmente para os que aguardam algo no nível dos carismáticos Rugal e Orochi.

De maneira geral, não foi desta vez que a SNK apresentou uma experiência cinematográfica em “KOF”, tal como ocorre nos títulos mais recentes de “Mortal Kombat” e na franquia “Injustice”.

 Foco na Jogabilidade

Apesar dos pequenos deslizes, é na jogabilidade que “KOF XV” brilha, não por apresentar algo novo, mas por pegar tudo que funcionou nos games anteriores e executar neste capítulo. Não será “KOF XV” que mudará a opinião dos que nunca gostaram da franquia, mas tanto os fãs novos como os mais antigos estarão bem servidos neste novo capítulo.

A estrutura do jogo é dividida em seus golpes mais básicos, magias, ataques especiais e super especiais. Além de movimentos como a corrida e o rolamento que quando dominados, podem auxiliar bastante no combate do game. Para os novatos, é extremamente recomendável completar todas as sessões de tutoriais que são bem detalhadas e explica toda a parte básica do jogo.

O game se mostra bastante convidativo, tanto para os veteranos quanto para os principiantes. A modalidade online, que nos dois últimos títulos se mostraram bastante problemática, em “KOF XV” se apresenta de maneira estável.

Como de costume na franquia, o jogador precisará montar um time de três personagens. Embora o título possua suas equipes definidas, também é possível misturar os integrantes de cada grupo, no entanto, ao zerar com um time oficial, será possível ver um final extra, com mais detalhes sobre aqueles lutadores.

“KOF XV” oferece um total de 39 personagens, uma quantia inferior aos mais de 50 presentes no antecessor, todavia, a SNK já confirmou que novos combatentes serão adicionados por meio de DLCs. Aparentemente, a empresa pretende alimentar o jogo com novos conteúdos pelos próximos anos.

Mesmo sem oferecer uma grande revolução, “KOF XV” é um dos maiores lançamentos da franquia dos últimos anos. A SNK conseguiu evoluir a franquia graficamente e trouxe um gameplay bastante funcional. O game está disponível nos PCs por R$157,99; PS4 e PS5 por R$ 299,90; e Xbox Series X/S por R$319,99.

Por Alfredo Carvalho

Já faz algum tempo que a SNK decidiu resgatar alguns títulos de seu antigo portátil, Neo Geo Pocket Color e lançá-los no formato de coletânea para o console Nintendo Switch e, mais recentemente, na Steam. “SNK VS Capcom: Card Fighters” é mais um que chega para integrar esses relançamentos, que traz consigo um bom card game e nada mais do que isso.

Em sua época, o game foi lançado em duas versões, onde em uma o jogador utilizaria cartas dos personagens da SNK e outra, seriam utilizados os lutadores da Capcom. Agora, “SNK VS Capcom: Card Fighters” trás ambas as versões em um único pacote.

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Assim como outros relançamentos do Neo Geo Pocket Color, o game oferece opções de jogar tanto em sua versão japonesa como americana, além das molduras que remetem ao clássico portátil da SNK. Esses elementos não alteram o gameplay, mas são pequenos detalhes que tornam o título mais atrativo para os jogadores.

Durante a aventura, o jogador precisará enfrentar uma série de oponentes, melhorar o seu baralho e  conquistar o título de campeão do card game. Ao todo, são 300 cartas disponíveis, dos mais diversos personagens de ambas as empresas, SNK e Capcom.

No geral, as regras seguem uma estrutura bem simples e de fácil domínio. Existem dois tipos de cartas, que são os já conhecidos lutadores e as cartas de suporte, as quais permitem uma ação especial nos duelos.

Cada lutador possui pontos de BP, que representam suas vidas e também força de ataque. A cada batalha, os pontos de BP de uma carta serão subtraídos pelo total de BP do adversário e, no momento que a pontuação for zerada, aquele lutador será retirado da partida.

Além do BP, as cartas também possuem os pontos de UP, destinados para as habilidades especiais, proveniente das cartas de suporte. Assim como em qualquer card-game, cada jogador receberá uma quantia de pontos de vida e ganhará o que primeiro conseguir zerar a pontuação do adversário.

“SNK VS Capcom: Card Fighters” pode funcionar como um bom passatempo para os que procuram por um título simples. Porém, algumas batalhas se mostram bem desbalanceadas, o que pode tornar a jornada pelo game um pouco tediosa. O desafio ficará para os que planejam conquistar todas as cartas, uma tarefa que exigirá muitas horas de dedicação.

O card-game está disponível para o console Nintendo Switch e pode ser adquirido pela eShop americana por US$ 7,99 (R$44,04). Assim como aconteceu com outros títulos do Neo Geo Pocket Color, é possível que em breve, ele também chegue para PCs, via Steam.  

A empresa de videogames japonesa SNK lançou para o Nintendo Switch e PC a coletânea “NEOGEO Pocket Color Selection Vol.1”, que reúne diversos títulos lançados originalmente para o não tão conhecido console portátil da empresa de 1999. Devido a sua baixa popularidade, muitos desses títulos podem ser apresentados como inéditos, principalmente para o público brasileiro.

Em sua época, o Neo Geo Pocket (NGP) sofreu por possuir altos preços, principalmente quando comparado aos consoles portáteis concorrentes, como o Game Boy da Nintendo. Além disso, a biblioteca de jogos não era expressiva e se limitava a games da própria SNK, entre eles, versões exclusivas de famosas franquias da empresa, como “The King of Fighters”, “Samurai Shodown” e “Metal Slug”.

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“NEOGEO Pocket Color Selection Vol.1” resgata muitos desses títulos, tanto para os jogadores que tiveram a oportunidade de jogá-los em suas devidas épocas, quanto para os que não os conheciam. Por se tratar de um portátil dos anos 1990, os games possuem controles simplificados, com uma alavanca direcional e dois botões de ação.

O pacote é composto por dez jogos: “SNK GALS' Fighters” (2000), “Samurai Shodown!2” (1999), “The King of Fighters R-2” (1999), “The Last Blade: Beyond the Destiny” (2000), “Fatal Fury: First Contact” (1999), “Metal Slug: 1st Mission” (1999), “Metal Slug: 2st Mission” (2000), “Dark Arms: Beast Buster” (1999), “Big Tournament Golf” (1999) e “Crush Roller” (1999).

Nenhum dos games disponíveis apresenta complexidade em seus comandos e, em poucos minutos, o jogador consegue se adaptar aos controles e realizar movimentos avançados, entre eles, os famosos especiais de “Fatal Fury: First Contact” e “The King of Fighters R-2”.

No menu de escolha dos games, é possível visualizar modelos 3D dos cartuchos originais e de suas capas, com opções para rotacionar e admirar todos os seus detalhes. Também é possível alterar entre as versões americanas e japonesas dos jogos, o que altera a arte de suas capas. Todos esses aspectos visuais não interferem na jogabilidade, mas demonstra que a SNK teve cuidado ao apresentar seus títulos para os fãs.

Ao iniciar um dos games, o jogador pode acessar o menu de configurações, que permite ler o manual de cada game (disponível apenas em seus idiomas originais) e escolher o modelo de visualização, que pode ser colocado dentro de molduras do NGP, de diferentes cores.

No modo portátil do Nintendo Switch, os jogadores devem conseguir o maior nível de imersão, pois com o auxílio das molduras, a experiência se torna próxima a original dos anos 1990. Mas isso não afeta a diversão dos jogadores de PC, que planejam desfrutar da coletânea em TVs de alta resolução, uma vez que é possível acessar diversas opções de filtros, que ajudam a ajustar a qualidade da imagem, de acordo com o equipamento.

A coletânea de dez jogos da SNK traz de maneira caprichosa alguns títulos do NGP, que embora sejam simples, apresentam aos jogadores um período da empresa que para muitos, passou despercebido. Por conter o “Vol 1” em seu título, é possível afirmar que outras coletâneas do console portátil devem chegar em um futuro próximo.

O título pode ser adquirido pela loja virtual Steam por R$99,99 e na loja americana do Nintendo eShop por US$14,99 (R$81,76 em conversão direta).

A gigante japonesa SNK (Playmore) lançou um novo trailer e screenshots de The King of Fighters XV, apresentando a personagem jogável Leona Heidern, uma das mais esperadas do ano, dublada por Seiko Yoshida. Heidern já tinha sido introduzida no trailer do jogo, mas acaba de ganhar uma peça solo que exibe golpes especiais e especificidades do char. O TKoF XV será lançado em 2021, para plataformas ainda não anunciadas.

Leona apareceu inicialmente em The King of Fighters 96, como membro do Ikari Team, junto com Ralf Jones e Clark Still. Os trailers dos personagens anteriores apresentaram Ryo Sakazaki, Robert Garcia, Chris, Shermie, Mai Shiranui, King, Yashiro Nanakase, Terry Bogard, Yuri Sakazaki, Andy Bogard, Chizuru Kagura, Kyo Kusanagi, Joe Higashi, Iori Yagami, Benimaru Nikaido, Meitenkun e Shun 'ei.

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Segundo o plot, a lutadora tem um passado obscuro, o que foi rapidamente introduzido no trailer 96. Sua história envolve acontecimentos na selva amazônica – até hoje sua origem é desconhecida. Além disso, ela herdou o amaldiçoado sangue Orochi, que aumenta sua agilidade e poderes. Transformando a lutadora em uma das lutadoras mais amadas pelos fãs da franquia.

O console Nintendo Switch recebeu na última semana game de luta "SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium", lançado em 1999 para o console portátil Neo Geo Pocket Color (NGPC), fruto de uma parceria entre as publicadoras japonesas SNK e Capcom. O jogo está disponível na eShop americana por US$ 7,99, e no Brasil pode ser adquirido por meio dos cartões pré-pagos da Nintendo, por cerca de R$ 55.

O título reúne lutadores das franquias "Street Fighter" e "Darkstalkers", da Capcom, e "The King of Fighters" e "Samurai Shodown", da SNK. Por ser um jogo do NGPC, existe uma simplificação na jogabilidade quando comparada a outros jogos de luta, pois apresenta apenas um comando para soco e outro para chute, que eram distribuídos nos únicos dois botões de ataque do console original.

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A simplicidade de “SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium” não entrega ao jogador uma experiência competitiva, mas agrada aquele que busca diversão casual. Embora tenha poucas variações nos golpes físicos, o game permite diferentes combinações. Técnicas clássicas, como a tradicional magia hadouken, do personagem Ryu, executado por meio do comando meia lua mais soco, marcam presença no título.

Existem três modos principais de jogo. O Single permite ao jogador escolher um lutador e encarar sequências de lutas de um contra um e, ao final, enfrentar em um round a dupla M. Bison e Geese Howard, vilões da Capcom e SNK, respectivamente. A modalidade Tag possibilita lutas em dupla, e o modo Team as lutas de três contra três. O título possui alguns minigames, que premiam os jogadores com pontos, e possibilita habilitar novos personagens, um fator comum em jogos antigos.

O visual do game apresenta os personagens em modelos de miniaturas. Na versão do Nintendo Switch, o layout do NGPC, junto aos botões de power, opções, d-pad, e teclas de ataque, ficam visíveis no monitor, tanto para aqueles que optarem por jogar na TV ou no modo portátil. Existem várias opções de template, que são referências a modelos do NGPC, com alterações nas cores do aparelho, e podem ser mudados a qualquer momento no jogo ao pressionar o botão " – " do controle.

O port também acrescenta algumas ferramentas novas, como a possibilidade de ajustar o brilho da imagem, aproximar ou afastar o zoom do game, e um recurso de trapaça, que possibilita retroceder dez segundos na disputa, essencial para aqueles que desejam estudar erros cometidos, treinar execução de técnicas ou apenas buscam por um modo fácil de finalizar o game.

Por se tratar de um relançamento, alguns recursos de "SNK vs. Capcom: The Match of the Millennium" poderiam ter sido adicionadas ao game, como uma biblioteca de Artes Conceituais, com a sinopse de cada personagem, curiosidades do desenvolvimento do título e entrevistas com desenvolvedores. Embora sejam detalhes que não influenciam o gameplay, esses brindes valorizam o produto e são bem aceitos pelos fãs que optam por comprar um port de um jogo clássico, semelhante ao que a Capcom faz nos relançamentos dos jogos de "Mega Man".

No geral, o título pode ser uma novidade para novos jogadores, uma vez que o NGPC não foi um console popular no Brasil, e diversos títulos presentes no aparelho eram de difícil acesso para os jogadores dos anos 1990. Jogar "SNK vs. CAPCOM: The Match of the Millennium" no modo portátil do Switch é a experiência mais próxima do original. As ferramentas de ajuste de imagem e os layouts do portátil da SNK ajudam a tornar o jogo na TV uma opção confortável, mesmo em telas de Full HD.

A SNK liberou o trailer do game "The King of Fighters XV", popular jogo de luta que reúne em único jogo personagens das franquias "Fatal Fury", "Art of Fighting" e "Ikari Warriors". O game será lançado em 2021, mas ainda não tem data definida. Acompanhe:

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A produtora também anunciou o "The King of Fighters XIV: Ultimate Edition" para Playstation 4. Trata-se de uma versão definitiva do game de luta lançado em 2016. A edição acompanha oito lutadores adicionais, dez roupas extras e dez temas de PS4. Confira o trailer:

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Além disso, "The King of Fighters 2002 Unlimited Match" (2002) também estará disponível para Playstation 4. O título, que já está presente nos PCs desde 2015, chegará à plataforma da Sony em modo online. A data de lançamento ainda não foi divulgada.

Outra novidade da SNK é o terceiro passe de temporada do game "Samurai Shodown" (2019), que traz os personagens Cham Cham, de "Samurai Shodown II" (1994), e Hibiki Takane, de "The Last Blade 2" (1998). Os outros dois personagens do pacote ainda não foram anunciados. O lançamento está programado para março deste ano.

Fãs dos jogos da SNK que assinam o Prime Game da Amazon vão receber mais oito games para serem baixados gratuitamente, a partir desta terça-feira (8). A coletânea passa a ter mais de 20 títulos, que poderão ser resgatados até março de 2021.

Esta é a terceira leva de títulos da SNK que são disponibilizados gratuitamente. Entre os jogos que estão disponíveis há The King of Fighters 2002, um dos games mais populares nos árcades brasileiros dos anos 2000. Confira a lista:

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The Last Blade 2 – Lendário jogo de luta com armas, lançado originalmente para NEOGEO, em 1998.

Garou: Mark of the Wolves – Mergulhe nesta série lendária com o novo herói Rock Howard, e uma vasta gama de personagens carismáticos que fazem parte deste clássico de 1999.

Metal Slug 3 – Esta obra-prima é altamente aclamada por seu balanceamento e gráficos refinados, e é um dos maiores clássicos dos run-and-gun shooters de plataforma 2D.

Samurai Shodown V Special – Reúna e combata 28 guerreiros nesta versão atualizada Samurai Shodown V, lançada originalmente em 2004.

The King of Fighters '97 Global Match – O último capítulo da Saga Orochi em The King of Fighters, episódio que consagrou King of Fighters como um dos jogos de luta mais importantes.

The King of Fighters '98 Ultimate Match Final Edition – Lute em batalhas épicas e infindáveis na versão ultimate de The King of Fighters ’98. Ele oferece versões alternativas de alguns dos personagens, com um total de 64 lutadores e uma combinação infinita de equipes.

The King of Fighters 2002 Unlimited Match – Batalhe nesta versão totalmente atualizada de The King of Fighters 2002 – o segundo título da série Unmatched series.

Shock Troopers – Atravesse o campo de batalha e escolha as melhores estratégias neste jogo de tiro e ação com visão top-down 2D, lançado exclusivamente para NEOGFEO MVS, em 1997.

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