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Messi não escondeu de ninguém que queria jogar seus últimos anos da carreira sem pressão. O experiente argentino não quis voltar ao Barcelona e acertou com o Inter Miami, dos Estados Unidos, para se divertir. Na nova casa terá o ex-companheiro Busquets a seu lado e será comandado pelo amigo Tata Martino, confirmado nesta terça-feira como novo treinador da equipe por influência do astro.

Será a terceira vez que Tata Martino dirige Messi. Nas outras duas, o encontro só foi possível por causa da opinião do camisa 10, que ajudou a levar o treinador para o Barcelona em 2013 e depois ainda o indicou para dirigir a seleção da Argentina.

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"O Inter Miami dá as boas-vindas a Gerardo 'Tata' Martino, que já foi técnico em duas Copas do Mundo, três vezes finalista da Copa América, vencedor da Copa Ouro da Concacaf e que dirigiu Barcelona e a seleção argentina, como seu diretor técnico. O argentino assumirá suas responsabilidades de treinador após receber sua documentação de trabalho", anunciou o clube americano.

Na última Copa do Mundo, Martino dirigiu o México no Catar e acabou sendo adversário de Messi. Após a queda do país na primeira fase, deixou o cargo e passou os últimos seis meses desempregado. Volta, aos 60 anos, a trabalhar nos EUA, onde treinou o Atlanta United e conquistou a MLS de 2018.

"Estou muito animado para ingressar em um grande clube como o Inter Miami e sei que juntos podemos conseguir coisas importantes", disse Martino. "O clube tem a infraestrutura necessária para competir na região e acho que com o trabalho e empenho de todos podemos conseguir reerguê-lo."

"Estamos muito felizes em receber Tata no Inter Miami. Sentimos que ele é um treinador que cumpre as aspirações do clube e estamos otimistas sobre o que podemos alcançar juntos", afirmou Jorge Mas, proprietário e gerente da equipe. "Tata treinou no mais alto nível e acreditamos que a experiência será de grande benefício para nós enquanto competimos para ganhar títulos."

A seleção argentina de futebol definiu o substituto do técnico Gerardo Tata Martino para os Jogos Olímpicos do Rio, em agosto. Após a demissão do treinador nesta terça-feira, a Associação de Futebol Argentino (AFA) do país agiu rápido e anunciou o nome de Julio Olarticoechea.

A informação foi confirmada pelo secretário de seleções, Víctor Blanco, em entrevista à Fox Sports Radio. Conhecido como "El Vasco", o novo técnico do time olímpico foi campeão mundial com a Argentina como jogador em 1986.

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Ele já era técnico do time sub-20, função que assumiu faz algumas semanas. Antes disso, ele estava à frente do time feminino de futebol do país. Olarticoechea também tem experiência como auxiliar técnico das categorias juvenis da Argentina.

Gerardo Tata Martino não aguentou a crise enfrentada após a derrota para o Chile na decisão da Copa América Centenário - o segundo revés consecutivo para o adversário na decisão da competição. Contribuiu também para sua saída o anúncio de Lionel Messi de que não faria mais parte da seleção.

Com isso, o treinador passou a ter dificuldades em conseguir reunir 22 jogadores para completar um time para jogar na Olimpíada do Rio, em agosto. Faltando exatamente um mês para o início dos Jogos Olímpicos, o Tata havia adiado por uma semana o começo dos treinamentos, mas o prazo não foi suficiente para montar uma equipe para representar o país. Dirigentes do Comitê Olímpico Argentino o acusaram de passividade ao deixar a situação chegar a este ponto.

A saída de Martino acontece em um contexto complicado para a AFA. A entidade vive crise sem precedente, com a presidência indefinida e interventores do Executivo do governo, do Judiciário e até da Fifa, que não esconde a preocupação com a situação vivida pela entidade nacional.

Além dos dois vice-campeonatos, Martino levou a Argentina ao terceiro lugar das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2018. Em seis jogos, a seleção sofreu apenas uma derrota. A AFA ainda não se pronunciou sobre nomes para substituir Martino no cargo.

O técnico da seleção argentina, Tata Martino, surpreendeu nesta terça-feira ao deixar o comando da equipe vice-campeã mundial. Depois da derrota para o Chile na final da Copa América Centenário e do anúncio de Lionel Messi de que não jogaria mais pelo time nacional, Martino enfrentava a situação constrangedora de não conseguir reunir 22 jogadores para completar um time para jogar na Olimpíada do Rio de Janeiro, em agosto.

Faltando exatamente um mês para o início dos Jogos Olímpicos, o treinador havia adiado por uma semana o começo dos treinamentos, mas o prazo não foi suficiente para montar uma equipe para representar o país. Dirigentes do Comitê Olímpico Argentino o acusaram de passividade ao deixar a situação chegar a este ponto.

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A saída de Martino acontece em um contexto complicado para a Associação de Futebol da Argentina (AFA). A entidade vive crise sem precedente, com a presidência indefinida e interventores do Executivo do governo, do Judiciário e até da Fifa, que não esconde a preocupação com a situação vivida pela entidade nacional.

Gerardo "Tata" Martino assumiu o comando da seleção argentina em agosto de 2014, em substituição a Alejandro Sabella, que deixou o time após o vice-campeonato na Copa do Mundo disputada no Brasil. Martino vinha de uma passagem frustrante pelo Barcelona, com apenas o título da Supercopa da Espanha em uma temporada de trabalho.

À frente da seleção, Martino exibiu bom rendimento. Levou a Argentina a duas finais seguidas da Copa América. Em 2015, perdeu para o anfitrião Chile nos pênaltis, o que viria a se repetir neste ano, na Copa América Centenário, nos Estados Unidos.

A segunda derrota, porém, trouxe consequências mais duras ao time. Logo após a partida Lionel Messi anunciou sua saída da seleção, o que gerou comoção no país. A derrota em mais uma final aumentou o jejum dos argentinos para 23 anos sem títulos.

Além dos dois vice-campeonatos, Martino levou a Argentina ao terceiro lugar das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2018. Em seis jogos, a seleção sofreu apenas uma derrota. A AFA ainda não se pronunciou sobre nomes para substituir Martino no cargo.

O técnico da Argentina, Gerardo Martino, foi suspenso por um jogo e não poderá comandar a equipe contra a Jamaica, na última rodada do Grupo B, após ser expulso de campo ontem, no duelo com o Uruguai pela Copa América do Chile-2015.

Martino foi expulso aos 32 minutos do primeiro tempo, na partida vencida pela Argentina por 1 a 0 sobre o Uruguai, com gol do atacante Sergio Agüero, em La Serena, no norte do Chile.

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O árbitro da partida, o brasileiro Sandro Meira Ricci, escreveu na súmula que o técnico argentino foi expulso por invadir o campo para protestar contra a arbitragem.

A Conmebol decidiu punir Martino com um jogo de suspensão, que deverá ser cumprida neste sábado contra a Jamaica, na última partida do Grupo B da Copa América.

Martino assumiu o cargo de treinador da Argentina após a Copa do Mundo do Brasil-2014, na qual a 'Alviceleste' foi vice-campeã, e busca acabar no Chile com uma seca de 22 anos sem título da equipe.

O técnico Dunga aumentou neste sábado - com o triunfo por 2 a 0, no estádio Ninho do Pássaro, em Pequim - a sua invencibilidade na seleção principal do Brasil contra a Argentina. Desde a derrota, a única até o momento, do treinador para os argentinos com o time olímpico, em 2008, nas semifinais dos Jogos de Pequim, na China, agora são quatro vitórias e um empate.

Para o treinador, a vitória foi importante principalmente por dar confiança aos jogadores nesse novo ciclo da seleção comandado por ele. "É lógico que na seleção tem pressão, mas tem o prazer também. Essas duas palavras têm de estar em equilíbrio. Ganhar é sempre bom, principalmente em início de trabalho. Após a Copa, ganhar da vice-campeão do mundo, que venceu a Alemanha de maneira fantástica (4 a 2, no mês passado), dá confiança para os jogadores", disse.

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Dunga, no entanto, não quis fazer relações entre o desempenho da equipe neste sábado e o vexame na Copa do Mundo. "Não podemos mexer no passado. Temos de pensar no futuro. A pressão na seleção brasileira é grande. Então, quanto mais resultados positivos, teremos menos problemas e mais tranquilidade".

O treinador também fez questão de valorizar a conquista do Superclássico das Américas - pela terceira vez consecutiva. "Não era um amistoso, é uma final de campeonato. Tem marcação forte, mas o Brasil soube se impor e jogar firme".

Do lado da Argentina, o técnico Tata Martino lamentou bastante a falha de Zabaleta e Fernández no primeiro gol, em um momento da partida em que a sua equipe estava melhor, e também o pênalti desperdiçado por Messi. "O primeiro gol veio em uma jogada totalmente fora do contexto. Depois ainda tivemos a oportunidade de empatar no primeiro tempo. A parte mais negativa veio depois do segundo gol. A equipe não teve circulação e o Brasil passou a sair muito rápido para o ataque".

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