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Uma criança de dois anos morreu após ser baleada em um terminal de ônibus na Cidade Universitária (CDU), na Zona Oeste do Recife, na noite da quarta-feira (7). O padrasto da criança, identificado como Jeferson Tavares Conceição, de 34 anos, também foi baleado.

Segundo informações obtidas pela Polícia Civil, ele estava acompanhado da enteada e da esposa no terminal de ônibus quando um desconhecido anunciou o assalto. O padrasto pegou a criança nos braços e correu. Em seguida, o suspeito realizou os disparos. 

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As vítimas foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá, na Zona Oeste da capital, onde a criança morreu. 

O padrasto foi transferido para o Hospital da Restauração (HR), na área central da cidade. Ele recebeu alta na manhã desta quinta-feira (8). Ninguém foi preso pelo crime até o momento.

Os facilitadores de acesso, como são chamados os profissionais que organizam as filas de maior demanda do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR), desapareceram dos terminais de ônibus há algumas semanas. Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, o contrato dos facilitadores passa por adequação.

O consórcio alegou que, tendo em vista a dinamicidade do STPP, o contrato passa por adequação “para que possa atender à necessidade atual dos terminais”. Os detalhes da necessidade de adequação não foram esclarecidos.

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No Terminal Integrado da Caxangá, na Zona Oeste do Recife, os facilitadores são responsáveis por impedir que os usuários furem as filas para entrar nos veículos do Bus Rapid Transit (BRT). Desde que os organizadores deixaram o local, os usuários que querem escapar da espera e de fazerem o trajeto em pé têm desrespeitado as filas, para frustração de outros. A previsão é de que os ajustes sejam concluídos em 60 dias.

Um ator negro foi espancado após seguranças de um terminal de ônibus da capital paulista julgarem que ele era um criminoso e se recusarem a ajudá-lo. Diogo Cintra fugia de bandidos que tentavam assaltá-lo e alega que os funcionários não o ajudaram por racismo.

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O caso ocorreu na madrugada da última quarta-feira, 15. O ator saiu de uma balada na região central da cidade de São Paulo por volta das cinco horas da manhã e seguia para casa quando foi abordado por dois homens que pediram seu celular e dinheiro.

Ele reagiu e tentou se abrigar no Terminal de Ônibus Parque Dom Pedro II, onde pediu a ajuda de uma segurança. Ela sugeriu que ele pedisse ajuda a seguranças homens, também do terminal.

Nesse momento, porém, os mesmos criminosos que haviam tentado roubá-lo chegaram ao local com um grupo maior de pessoas. Eles o acusaram de ser ladrão e ter roubado o celular de um deles. Ele afirma que tentou convencer os funcionários de que era o dono do aparelho, mas foi forçado a ficar em silêncio.

"Assumindo logo de cara que eu era o culpado, me entregaram pros caras, que me arrastaram para fora da estação, e lá do lado de fora eu fui espancado por eles. O segurança chegou a perguntar o que eles iam fazer comigo, e disseram que iam me levar pro 'rio'", relatou Diogo em um post no Facebook.

Diogo argumenta que os seguranças acreditaram que ele era um criminoso apenas porque é negro. "O racismo mata todos os dias! Eu fui vítima não só de racismo, mas do absurdo e da violência que pessoas que tentam fazer 'justiça com as próprias mãos' são capazes", escreveu.

O E+ entrou em contato com a São Paulo Transporte (SPTrans), responsável pelo terminal de ônibus onde aconteceu o caso, que informou que "Ao tomar conhecimento da ocorrência, a São Paulo Transporte (SPTrans) solicitou esclarecimento à Spurbanus, responsável pela administração do Terminal Parque Dom Pedro II, e vai colaborar com as autoridades para elucidar os fatos. A SPTrans repudia quaisquer atos de agressões e racismo e, se comprovadas as denúncias, solicitará o afastamento imediato dos envolvidos".

O ator ainda contou que foi atacado por cães que pertenciam ao grupo. Somente quando uma menina que os acompanhava pediu para pararem é que ele pôde escapar. Voltou para o terminal de ônibus e foi para a casa de um amigo que o levou para o hospital. Ele foi atendido e passa bem.

O ator terminou o seu texto com a pergunta: "Quantos Diogos ainda vão ter que passar por isso?"

Um grupo de adolescentes que andava de skate em um terminal rodoviário da TERSA, empresa que administra o terminal de Santo André, na Grande São Paulo, foi agredido por um funcionário da empresa. A ação foi registrada por um dos skatistas e o vídeo divulgado nas redes sociais. Os skatistas andavam por um local ermo do terminal na segunda-feira (3), por volta das 16h, quando foi empurrado por um dos funcionários.

De acordo com os jovens, o segurança pediu para pararem de andar de skate no local, mas não aguardou que eles se retirassem e chegou repreendendo todos. Um dos jovens, Raphael Soares, se aproximou do funcionário que havia tomado seu skate para argumentar, quando foi agredido no rosto e com insultos verbais. Segundo um dos envolvidos, o segurança ficou o tempo todo incitando os jovens para que brigassem com ele.

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Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) chegou ao local e, por conta da confusão, levou todos os envolvidos à delegacia. Segundo relato do jovem, após o registro do Boletim de Ocorrência, não houve punição para o segurança e ele deixou o Distrito Policial sem prestar maiores esclarecimentos. Em nota, a Prefeitura de Santo André disse que irá identificar os envolvidos, juntamente com a empresa que administra o terminal para que as devidas providências sejam tomadas.

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Um homem foi executado a tiros na noite desta quinta-feira (17) no terminal do Antônio Bezerra, em Fortaleza. A vítima, identificada como João Henrique da Silva, de 28 anos, estava voltando da casa de sua mãe com sua esposa quando outro homem se aproximou e o alvejou com vários tiros. Grávida, a mulher passou mal ao ver seu marido ser baleado.

Uma equipe do programa Ronda do Quarteirão foi acionada, mas o suspeito conseguiu fugir e continua foragido. De acordo com relatório da Divisão de Homicídios, João respondia em liberdade por crimes contra o patrimônio. Não se sabe ainda o motivo nem quem cometeu o crime, mas o caso continuará sendo investigado pela polícia.

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Servidores do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e moradores do bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, onde fica a unidade, protestaram na manhã desta sexta-feira (27), contra a construção do Terminal Integrado da 3ª Perimetral, dentro do estacionamento do HGV. A obra já está em andamento e faz parte do corredor Leste-Oeste. Ela fica exatamente onde funcionava o Banco do Brasil, no cruzamento da Avenida Caxangá com a General San Martin. 

De acordo com o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social no Estado de Pernambuco, Sindsprev/PE, José Bonifácio, a construção do terminal oferece transtorno aos pacientes da enfermaria, que fica ao lado da obra. “Aqui os pacientes estão se recuperando de pequenas cirurgias e medicações. Em hospital não pode nem buzinar quanto mais ter um terminal integrado dentro”, alegou.

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Ainda de acordo com o Bonifácio foram derrubadas 40 árvores que ficavam no estacionamento, agora os servidores têm que estacionar no Cordeiro e a cada meia hora uma van trazem os funcionários ao hospital.

O promotor de Meio Ambiente, Ricardo Coelho, já solicitou uma audiência pública para discutir a obra, que segundo José Bonifácio, “pegou todos de surpresa”. O coordenador afirma que o Governo do Estado ainda não se pronunciou sobre o caso.

 

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