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O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), retoma, nesta quarta-feira (8), as atividades no comando da gestão municipal. Ele estava afastado desde o último dia 31, quando passou o cargo interinamente para o vice, Luciano Siqueira (PcdoB), e fez uma viagem com a esposa, Cristina Mello. 

Na agenda, Geraldo entrega o 3º Espaço Mãe Coruja Recife e a requalificação da Unidade de Saúde da Família (USF), ambos no bairro da Macaxeira, zona norte do município. 

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À noite, o socialista estará em São Paulo, para a missa de 7° dia do filho do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Alckmin, falecido durante um acidente aéreo na última quinta-feira (2)

Os corpos de três vítimas do acidente de helicóptero que matou cinco pessoas em Carapicuíba, na Grande São Paulo, nessa quinta-feira (2), foram enterrados na tarde desta sexta-feira (3), em cemitérios da zona sul da capital paulista. Um dos mortos no desastre aéreo foi o filho caçula do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Às 14h, foi sepultado o corpo do piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara. A cerimônia foi presenciada por parentes, amigos e vizinhos. Colega de profissão de Isquerdo, Valter Iglesias, que também é piloto de helicóptero, diz ter voado com o companheiro nos anos 1990, época em que trabalharam juntos. "Era amigo de todo mundo. Um profissional exemplar." Ele acredita que o acidente tenha ocorrido por uma falha técnica.

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O corpo do mecânico Paulo Henrique Moraes, de 42 anos, foi enterrado às 15h, próximo ao do piloto Isquerdo. Estavam presentes familiares, colegas de trabalho e pilotos. Tanto Isquerdo quanto Moraes eram funcionários da Seripatri, dona do helicóptero.

O corpo do mecânico Leandro Souza, de 34 anos, estava previsto para ser enterrado às 16h30 no Cemitério Parque das Cerejeiras, no Jardim Ângela. Acompanhavam o velório sua mulher, a cozinheira Priscila Souza, e o filho do casal, de nove anos. Souza era funcionário da empresa de manutenção Helipark.

Também funcionário da Helipark, o mecânico Erick Martinho, de 36 anos, será enterrado em um cemitério na Vila Alpina, na zona leste. Já o corpo do filho do governador, Thomaz Alckmin, de 31 anos, seria sepultado no fim da tarde em um cemitério em Pindamonhangaba, no interior do Estado.

A presidente Dilma Rousseff ficou cerca de 15 minutos no velório de Thomaz Rodrigues Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geral Alckmin (PSDB). A presidente usou uma entrada privativa do hospital israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde acontece o velório, e já deixou o local sem falar com a imprensa.

A presidente veio acompanhada do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que embarcou com ela em Brasília, e dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e de Comunicação, Edinho Silva. No local, Dilma chegou a encontrar com seu adversário no último pleito presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB-SP), que também prestava homenagem à família de Alckmin.

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O senador José Serra (PSDB) chegou pouco antes do meio-dia ao hospital israelita Albert Einstein, onde está sendo velado o corpo de Thomaz Alckmin, filho mais novo do governador Geraldo Alckmin, que faleceu na tarde de ontem em um acidente de helicóptero em Carapicuíba. Serra acompanhou algumas das orações e saiu vinte minutos depois. Os seguranças da presidente Dilma Rousseff (PT), que está a caminho, já estão no local. Ela chegará de helicóptero. Segundo informações de pessoas que acompanharam o velório, Geraldo Alckmin e a primeira-dama Lu Alckmin estão ao lado do caixão.

O secretário municipal de Direitos Humanos, Eduardo Suplicy (PT), também esteve no velório e lamentou a perda. "Todos nós, paulistas e brasileiros, estamos sentindo essa perda", afirmou. "Eu que tenho três filhos fiquei pensando como seria perder um dos meus filhos queridos", acrescentou o ex-senador.

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Também estão no local o ex-governador Cláudio Lembo (PSD), o deputado federal Celso Russomano (PRB) e o secretário estadual de Saúde, David Uip. O vice-governador, Márcio França (PSB), e o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Morais, voltaram ao hospital.

O Corpo de Bombeiros trabalha neste momento na retirada dos destroços do helicóptero que caiu em Carapicuíba e que vitimou cinco pessoas, entre elas Thomaz Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). De acordo com a Eletropaulo, o fornecimento de energia elétrica da região do acidente foi interrompido para que a remoção seja realizada com segurança.

O velório do filho do governador está sendo realizado no hospital israelita Albert Einstein desde a madrugada. Depois, o corpo será encaminhado para a cidade de Pindamonhangaba, onde será o enterro. Diversas autoridades já compareceram ao local, entre elas a presidente Dilma Rousseff (PT); o senador Aécio Neves (PSDB); o senador José Serra (PSDB); o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB); o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT); e o ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD).

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O senador Aécio Neves (PSDB) afirmou há pouco, ao deixar o velório de Thomaz Alckmin, filho do governador Geraldo Alckmin, que o correligionário está "devastado, como qualquer pai estaria". Aécio disse que veio trazer a "mais profunda solidariedade". "Geraldo e sua família têm muita fé e a fé vai ser a sua mais importante aliada para que ele possa enfrentar com a coragem de sempre esse momento tão difícil", afirmou.

Aécio disse que teve uma breve conversa com o governador. "Ele disse apenas quando me abraçou que Thomaz estava com uma filhinha de 50 dias", lamentou. O senador tucano disse que conhecia Thomaz. "Era um rapaz muito simples, discreto e distante dessa movimentação política toda", disse.

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O velório do filho caçula do governador Geraldo Alckmin, Thomaz, teve, no início da manhã, uma oração do cardeal arcebispo de São Paulo D. Odilo Scherer. Católico, o governador permanece na sala onde acontece o velório desde a madrugada, pouco depois que o corpo de Thomaz chegou ao local.

Ao deixar o hospital, o ex-deputado Walter Feldman disse que o clima no velório é de consternação e tristeza. Feldman, que conhecia toda a família, classificou Thomaz como uma pessoa ativa e dinâmica. "Tinha a força típica dos jovens", disse o futuro secretário-geral da CBF.

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A imprensa não tem acesso ao velório, mas as informações são de que a primeira-dama, dona Lu Alckmin, está repousando. Ela estava em Campos do Jordão, onde a família passaria o feriado de Páscoa, quando recebeu a notícia.

O corpo de Thomaz Alckmin, de 31 anos, será velado em São Paulo até as 14h, quando será levado para Pindamonhangaba, cidade natal do governador. A filha mais velha de Thomaz, de 10 anos, está vindo com a mãe da Noruega, onde moram.

O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), chegou há pouco ao hospital Albert Einstein para o velório de Thomaz Alckmin. Assim como o prefeito de são Paulo, Fernando Haddad, que também está no velório, Temer não passou pela portaria principal do hospital.

A presidente Dilma Rousseff tinha embarque previsto para as 11 horas. Ela não encontrará no velório seu ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), que saiu há pouco sem falar com a imprensa.

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, divulgou nota de pesar lamentando o acidente de helicóptero ocorrido nesta quinta-feira (2), em Carapicuíba, que causou a morte de Thomaz Rodrigues Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

"É com tristeza que recebo a notícia do falecimento das cinco vítimas do acidente ocorrido com um helicóptero hoje em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Entre eles estava Thomaz Alckmin, filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin", diz a nota. "Às famílias e aos amigos das vítimas, meus sentimentos neste momento de profunda dor", completa o ministro.

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A presidente Dilma Rousseff está seguindo de Brasília para São Paulo para o velório de Thomaz Rodrigues Alckmin, filho mais novo do governador Geraldo Alckmin, morto nesta quinta-feira (2) em acidente de helicóptero em Carapicuíba, São Paulo. O velório ocorre desde a madrugada no hospital israelita Albert Einstein, em São Paulo. Segundo o Palácio do Planalto, a presidente prestará sua homenagem à família do governador Geraldo Alckmin apenas no velório e não está prevista por enquanto a presença da presidente no enterro que será realizado em Pindamonhangaba, cidade da família Alckmin. Também não há previsão para o retorno da presidente a Brasília.

Cunha divulga nota de pesar por Thomaz Alckmin a outras quatro vítimas

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O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, também divulgou nota de pesar pela morte de Thomaz Alckmin. Ele ainda prestou condolências aos familiares das demais vítimas do acidente do helicóptero que vitimou o filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. "Lamento profundamente a morte prematura de Thomaz Alckmin, filho mais novo de Geraldo Alckmin. Como pai, expresso minha solidariedade ao governador de São Paulo pela irreparável perda. Estendo meu pesar aos familiares das demais vítimas do trágico acidente. Que Deus possa confortar os corações de todos", diz a nota.

O filho mais velho do governador Geraldo Alckmin, Geraldo Alckmin Neto, chegou há pouco ao hospital Albert Einstein, onde está sendo velado o corpo de seu irmão Thomaz. Uma missa de corpo presente será celebrada pelo arcebispo de Santo Amaro, d. Fernando Figueiredo.

Também chegaram ao velório o secretário de segurança publica, Alexandre Morais, o humorista Tom Cavalcanti, o ex-deputado José Aníbal (PSDB) e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB). O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, chegou acompanhado do sindicalista Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

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O vice-governador Marcio Franca também esteve no velório, mas foi embora no início da manhã. "O governador é muito religioso e Dona Lu também. Isso tem ajudado", disse França.

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, divulgou há pouco nota de pesar pelo falecimento de Thomaz Alckmin, filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para o senador, a perda é irreparável não só à família como também aos amigos. "É com profundo pesar que recebemos a confirmação da morte de Thomaz Alckmin, filho do governador Geraldo Alckmin e de dona Lu Alckmin. Uma perda irreparável para a família e também para nós, amigos."

Aécio também lamenta a morte dos outros quatro ocupantes do helicóptero que vitimou o filho do governador. "Em nome do PSDB manifesto a solidariedade de lideranças e militantes de todo o país ao companheiro, à sua esposa e filhos neste momento de grande dor, assim como nosso pesar pelas quatro outras vítimas do acidente", diz o texto.

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A Seripatri, empresa responsável pelo helicóptero que caiu nesta quinta-feira (2) e vitimou o filho do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Rodrigues Alckmin, esclareceu que ele não estava como copiloto no momento do acidente e sim como convidado do piloto e tripulante, pois o modelo da aeronave 'Single pilot' não possui espaço para um auxiliar do piloto.

Em nota divulgada há pouco, a empresa informou que além de Thomaz Alckmin, o acidente vitimou o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53, com mais de 30 anos de experiência, e o mecânico Paulo Henrique Moraes, 42, ambos funcionários da Seripatri. Havia ainda outros dois ocupantes: Erick Martinho, 36, e Leandro Souza, 34, mecânicos da Helipark, empresa de manutenção.

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Segundo a empresa, o acidente ocorreu durante voo de teste, após a aeronave passar por manutenção preventiva. "O helicóptero, da marca Eurocopter, modelo EC 155, prefixo PPLLS, tinha cerca de quatro anos de uso, com aproximadamente 600 horas de voo e estava com sua documentação e manutenção rigorosamente em ordem. Neste momento de luto e enorme tristeza para todos, a Seripatri presta suas condolências a todas as famílias das vítimas", diz o texto divulgado há pouco pela empresa.

Cinco pessoas morreram na queda de um helicóptero na tarde desta quinta-feira (2), na Grande São Paulo, dentre elas Thomaz Alckmin, filho caçula do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O acidente ocorreu às 17h10, em um condomínio localizado no município de Carapicuíba, na altura do km 26 da Rodovia Castello Branco. A aeronave chegou a atingir uma casa em construção, mas ninguém em solo ficou ferido.

O helicóptero pertencia à empresa Seripatri Participações, empresa de investimentos de José Seripieri Jr., fundador e principal acionista da Qualicorp, que administra planos de saúde. Todos os ocupantes da aeronave morreram imediatamente no acidente. Dois deles eram funcionários da Seripatri: o piloto e um mecânico. Outros dois ocupantes eram mecânicos da Helipark Táxi Aéreo e Manutenção Aeronáutica, empresa que havia sido contratada para realizar manutenção da aeronave.

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Ele tinha 31 anos e era piloto de helicóptero. Auxiliares do governador informaram, no entanto, que Thomaz estava como copiloto no momento do acidente, acompanhando o piloto que, segundo nota da companhia, tinha mais de 30 anos de experiência. Thomaz era casado e tinha uma filha de 10 anos - Isabella Trombelli Alckmin -, fruto de um relacionamento anterior com uma ex-funcionária do Palácio dos Bandeirantes.

Em fevereiro do ano passado, Thomaz sofreu uma tentativa de assalto em frente ao Clube Paineiras, no Morumbi - a cerca de 1 km do Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador. Ele levava a filha de volta para casa, quando o veículo foi cercado por criminosos. Houve troca de tiros entre os seguranças que faziam a escolta de Thomaz e os bandidos.Depois do episódio, a mãe da menina, Fabíola Trombelli, entrou com uma ação na Justiça para tentar se mudar com a filha para a Noruega - onde mora com seu atual marido. Ao ter conhecimento da notícia, Fabíola ligou para o próprio governador, que, segundo ela não conseguia falar. "O Dr Geraldo só chorou", afirmou a ex-mulher de Thomaz, em choque, por telefone.

Pessoas ligadas ao governador afirmam que Alckmin tentava convencer o filho a parar de voar. O filho, ainda segundo auxiliares do Palácio, era muito ligado à mãe, dona Lu Alckmin, quem Thomaz considerava "uma espécie de psicóloga". Além dele, Alckmin tem mais dois filhos: Geraldo e Sophia.

Ainda de acordo com a empresa, o helicóptero - marca Eurocopter, modelo EC 155, prefixo PPLLS - tinha cerca de 4 anos de uso, 600 horas de voo e estava com "documentação e manutenção rigorosamente em ordem".

Até as 22h, o Palácio dos Bandeirantes não havia confirmado oficialmente a morte de Thomaz.

O filho mais novo do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Rodrigues Alckmin, morreu nesta quinta-feira (2), no acidente de helicóptero em Carapicuíba, na Grande São Paulo. O acidente ocorreu às 17h10, em um condomínio localizado na altura do km 26 da Rodovia Castello Branco.

A aeronave chegou a atingir uma casa em construção, mas ninguém em solo ficou ferido. Ele tinha 30 anos e era piloto de helicóptero. Auxiliares do governador informaram, no entanto, que Thomaz estava como copiloto no momento do acidente. Além do filho do governador, outras quatro pessoas morreram.

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Thomaz era casado e tinha uma filha de 10 anos - Isabella Trombelli Alckmin -, fruto de um relacionamento anterior com uma ex-funcionária do Palácio dos Bandeirantes. Em fevereiro do ano passado, Thomaz sofreu uma tentativa de assalto em frente ao Clube Paineiras, no Morumbi - a cerca de 1 km do Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador. Ele levava a filha de volta para casa, quando o veículo foi cercado por criminosos. Houve troca de tiros entre os seguranças que faziam a escolta de Thomaz e os bandidos. Depois do episódio, a mãe da menina, Fabíola Trombelli, entrou com uma ação na Justiça para tentar se mudar com a filha para a Noruega - onde mora com seu atual marido.

Ao ter conhecimento da notícia, Fabíola ligou para o próprio governador, que, segundo ela não conseguia falar. "O Dr Geraldo só chorou", afirmou a ex-mulher de Thomaz, em choque, por telefone.

Em 2004, Thomaz já havia sido vítima de um assalto quando andava de moto na Marginal Pinheiros, na altura do Parque Villa-Lobos. Na ocasião, ele tinha saído sem seguranças, quando foi abordado por bandidos. Dois anos antes, policiais militares que faziam a segurança dele na época foram baleados em uma tentativa de roubo ao carro de Thomaz, na Vila Mariana, zona sul da cidade. Um dos policiais, Diógenes Barbosa Paiva, de 38 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Três pessoas foram condenadas pelo crime.

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