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*Com informações de Damares Romão

O motorista do veículo Honda que foi baleado nesta manhã (16) por um policial militar depois de uma discussão no trânsito, deixou agora há pouco o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Imbiribeira, onde prestava depoimento.

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Segundo os policiais que conduziam Paulo César da Silva Miranda, ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, pois voltou a sangrar no ferimento da perna. Na saída da unidade ele disse que não agrediu o PM. “O policial agiu desproporcionadamente,” afirmou. 

Ele teve alta do Hospital da Restauração (HR), área central do Recife, onde foi atendido após ser baleado, por volta das 11h quando seguiu para o DHPP.

Um acidente de trânsito terminou em confusão na manhã desta terça-feira (16), na Rua Henrique Dias, no bairro do Derby, área central do Recife. Um policial militar teria disparado acidentalmente na perna de Paulo Cesar da Silva Miranda, de 29 anos, que estava visivelmente embreagado, de acordo com informações do tenente Yuri Barradas, do 13° Batalhão.

Segundo ele, o soldado Carlos Alberto Ramos, 27, estava parado no sinal em seu veículo Fiat Uno quando Paulo Cesar bateu na traseira do carro. “O motorista do Civic era bem mais forte que o PM e chegou para agredi-lo verbalmente e fisicamente. Quando ele percebeu que o policial tinha uma arma, tentou puxar e, na tentativa, acabou ocorrendo o disparo”, explicou.

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Após a chegada de viaturas da PM, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) levou o rapaz ferido para o Hospital da Restauração, na área central do Recife. Ainda de acordo com o tenente, o caso deve ser investido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Um aluno de Educação Física da Universidade Bandeirante (Uniban) foi baleado em frente à instituição em Campo Limpo, zona sul de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (3). O universitário, de 30 anos, foi atingido por ao menos três tiros, diz a Polícia Civil. Testemunhas contam que um suspeito, em uma moto, atirou diretamente contra ele. Até a tarde desta quarta, nenhum culpado havia sido identificado ou preso. A vítima está internada no Hospital de Campo Limpo.

Por volta das 8h50 desta quarta, o aluno estacionava a motocicleta em frente à universidade quando foi abordado por um suspeito. O possível autor dos disparos estava em uma motocicleta Falcon preta, de acordo com o Boletim de Ocorrências do caso. O criminoso atirou várias vezes contra o aluno, mas a polícia contabiliza que ao menos três disparos o atingiram.

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A Polícia Militar foi chamada para o local da ocorrência e socorreu o universitário até o Hospital de Campo Limpo. O caso foi registrado no 37º Distrito Policial (Campo Limpo), pela delegada Joana Darc de Oliveira, e é investigado com apoio do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O Grupo Anhanguera, responsável por todas as unidades da Uniban desde setembro de 2011, afirmou em nota que acompanhará a evolução do caso e o quadro clínico do aluno junto ao hospital e aos familiares.

Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida após um tiro ter sido disparado, na madrugada de hoje, em um clube noturno de Montreal, no Canadá. No local, acontecia a festa da vitória de Pauline Marois, recém-eleita primeira-ministra de Quebec, informou a polícia.

Pauline, que liderou o partido Quebecois para a vitória na eleição de 4 de setembro na província canadense de língua francesa, fazia um discurso para centenas de partidários em uma popular casa noturna quando o tiro foi disparado. Ela foi retirada imediatamente do palco, e o clube evacuado.

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Um porta-voz da polícia de Montreal disse que um homem de 50 anos foi preso, mas não forneceu detalhes. As informações são da Dow Jones.

O vigia José Henrique de Araújo Gouvêa, de 42 anos, foi preso nesta quarta-feira após atirar contra o motorista de um ônibus em que havia viajado de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, até o centro do Rio de Janeiro. Três pessoas se feriram. O crime aconteceu na Praça XV, onde Gouvêa desembarcou às 11h20 desta quarta-feira.

Segundo a polícia, Gouvêa embarcou acompanhado por uma mulher e o casal recebeu um folheto do motorista Paulo José Reis da Silva. O vigia considerou que Silva assediara a mulher e iniciou uma discussão, logo encerrada. Quando Gouvêa estava desembarcando, o motorista retomou a discussão.

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O vigia então sacou um revólver de calibre 38 e disparou três tiros na direção do motorista. Silva foi atingido de raspão. O médico João Bosco Rego Perpétuo, que estava na calçada, foi atingido de raspão no peito. Lucinete Gomes de Oliveira foi atingida no ombro esquerdo e levada ao Hospital Souza Aguiar, no centro. Segundo a PM, ela não corre risco de morrer. Os tiros destruíram um vidro de outro ônibus, que estava no mesmo ponto.

Gouvêa foi preso pela PM e indiciado por tentativa de homicídio. Segundo a polícia, o vigia já respondia por homicídio culposo, furto qualificado e maus tratos na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu.

 

A Bahia estava fora do cenário Nacional de competições de Tiro Esportivo, mas para alegria dos atletas da região, o estado irá sediar pela primeira vez um Campeonato Brasileiro da modalidade. Nas provas do campeonato, que começou nesta sexta-feira, com encontros dos árbitros, e segue até domingo. Participam da competição 250 atiradores de todo País. O evento ocorre no Complexo de Tiro Álvaro Moraes de Castro da Associação Baiana de Tiro (ABT) situada em Simões Filho (BA).

“É uma responsabilidade muito grande dar início a este novo formato do campeonato aqui na Bahia. Nossa expectativa é que seja uma disputa acirrada com muita responsabilidade, harmonia e vitórias”, disse entusiasmado o presidente da Associação Baiana de tiros (ABT) e Campeão Brasileiro, Cesar Castro.

As etapas da disputa pelo título mais importante do Brasil serão distribuídas entre: etapa Sul, na cidade de Blumenau (SC), a Sudeste, na cidade de São Paulo, e a Centro-Norte, em Brasília (DF).  A grande final será no Rio de Janeiro, no mês de outubro com os competidores de cada região.

O depoimento de Lindemberg Alves, de 25 anos, começou por volta das 14h30 de hoje no Fórum de Santo André (SP). Ele é acusado de assassinar a ex-namorada, Eloá Pimentel, após manter ela e a amiga, Nayara Rodrigues, em cárcere por 100 horas. "Estou aqui para falar a verdade", disse.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, ele queria conversar sozinho com Eloá. "Mandei os três (Victor Lopes, Iago Vilela de Oliveira e Nayara) saírem do apartamento, mas eles se recusaram", afirmou ele. "Fiquei surpreso com a presença (deles) e a Eloá ficou assustada ao me ver".

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Lindemberg pediu perdão à mãe de Eloá, Ana Cristina Pimentel. "Quero pedir perdão para a mãe dela em público, pois eu entendo a sua dor. Era muito amigo da família", falou o réu. "Infelizmente foi uma vida que se foi, mas em alguns momentos levamos aquela situação como se fosse uma brincadeira", disse.

O acusado contou que não sabia o que fazer com a chegada da polícia ao local, pois ficou com medo. "Quando a polícia chegou, fiquei apavorado. Não sabia o que fazer. Só não saímos pois tínhamos medo da reação da polícia", afirmou à juíza Milena Dias. Lindemberg confessou ter atirado contra Eloá. "Puxei a arma quando ela começou a gritar comigo, mentindo que ela não tinha ficado com o Victor", disse. "Quando a polícia invadiu, a Eloá fez menção de levantar e eu, sem pensar, atirei. Foi tudo muito rápido". Sobre o disparo contra Nayara, no entanto, Lindemberg disse não se lembrar. "Não posso dizer se atirei ou não na Nayara. Eu não me lembro".

O aposentado Ismael Amaral, de 55 anos, atirou cinco vezes contra o próprio filho usuário de drogas, nesta terça-feira (24), em Itaí, a 301 km de São Paulo. Ele reagiu a um ataque de fúria do rapaz que, exigindo dinheiro para comprar crack, destruiu janelas, móveis e utensílios da casa. Três disparos acertaram em Ismael Leandro do Amaral, de 27, mas os projéteis não atingiram pontos vitais. Ele foi levado a um hospital da cidade e hoje já havia recebido alta. Dois dos tiros disparados pelo aposentado ainda acertaram um táxi que estava parado na rua.

O homem, que está em tratamento contra um câncer, se apresentou à polícia. Depois de prestar depoimento, ele foi autuado em flagrante por homicídio doloso e levado para a Cadeia Pública de Paranapanema, cidade da região. O aposentado continuava preso hoje. De acordo com a Polícia Civil, no dia anterior, o filho já havia estado na casa e tinha depredado, com golpes de pau e tijoladas, o carro da família que estava na garagem. Em outras ocasiões ele já havia ameaçado familiares de agressão. Apesar de ser considerado briguento na cidade, Ismael Leandro não registrava antecedentes criminais.

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Passa bem o cão da raça pastor belga que foi atingido por um tiro na cabeça na última terça-feira, 3, dado pelo próprio dono, em Itajobi, no interior de São Paulo. Outros dois animais da mesma raça que também foram atingidos não sobreviveram.

O cachorro, que ganhou o nome de 'Sargento', está internado na Clínica Faro Fino, para onde foi socorrido e permanece em recuperação. Segundo a clínica, ele permanece em uma baia e já começa a se alimentar. Seu estado de saúde ainda é estável e o animal ainda apresenta dificuldade para andar.

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Segundo a veterinária Andréia C. Ambrizzi, "o animal ainda corre risco de vida por causa do local do ferimento. No entanto, toda medicação necessária está sendo aplicada e a expectativa é positiva".

Sargento foi atingido por um tiro de espingarda, dado pelo dono, A. J. P., de 33 anos, no sítio Água Limpa do Cervo, Distrito de Nova Cardoso, município de Itajobi.

De acordo com a polícia militar, que prendeu o acusado em flagrante após uma denúncia anônima, o proprietário confessou o crime e disse que teria matado os cachorros a tiros por eles terem matado quatro carneiros e 30 frangos, causando prejuízo. Os policiais encontraram dois cães mortos e um outro agonizando, em um buraco feito perto de uma moita de bambu.

O dono dos animais foi levado à delegacia em flagrante delito pelo crime de maus-tratos a animais e posse ilegal de arma de fogo. Após o pagamento de uma fiança de dois salários mínimos, ele foi liberado. Ele foi multado pela Polícia Ambiental de Novo Horizonte em R$ 2.500,00.

O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) informou hoje que não foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos do jogador Adriano. Segundo a polícia, o resultado deu negativo também na perícia feita nas mãos de Adriene Cyrilo, de 20 anos, que foi atingida por um tiro na mão na véspera de Natal, dentro do carro do atacante do Corinthians, na saída de uma boate na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O atacante prestou depoimento na última quinta-feira, 29, e participou da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental que atingiu a mão esquerda de Adriene. Como as versões do atleta e da jovem são conflitantes - ela diz que a arma estava na mão de Adriano, que argumenta o contrário -, todos passaram por uma acareação.

Depois de dois dias e meio de silêncio, o atacante Adriano veio a público na noite desta segunda-feira para negar que tenha dado o tiro acidental em Adriene Cirylo Pinto, na madrugada do último sábado, à saída de uma boate na zona oeste do Rio. A jovem de 20 anos foi atingida na mão esquerda quando estava dentro do carro do jogador do Corinthians e o acusa de ter sido o responsável pelo disparo.

No momento do tiro acidental, havia seis pessoas no carro: a vítima, o jogador, outras três mulheres e o tenente da reserva da PM Julio Cesar Barros de Oliveira - este último é o dono da arma. "Quando acontecem as coisas com Adriano, aumentam muito. Quero olhar nos olhos dela e perguntar se eu fui o autor do disparo", disse o atacante do Corinthians, durante a sua primeira entrevista sobre o caso, nesta segunda-feira, antes de prestar depoimento na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca, no Rio.

Adriano parecia constrangido com o mal-estar e disse acreditar que o fato não vai afetar sua permanência no Corinthians. "Eu garanto que eu vou continuar", avisou o atacante. Ao ser indagado sobre a irritação de dirigentes do clube com a repercussão do escândalo, ele tentou demonstrar serenidade. "Até agora estou muito tranquilo", afirmou. Diante da insistência sobre a possibilidade de rescisão de seu contrato, declarou que conta com o apoio da diretoria corintiana. "Conversei com o presidente, está tudo bem."

Na entrevista, pouco antes do depoimento ao delegado titular da 16ª DP, Fernando Reis, Adriano disse que estava no carro com o tenente e duas amigas, quando um conhecido pediu que eles dessem carona a outras duas mulheres - uma delas seria Adriene. "Nunca tinha conversado com ela, só a tinha visto dançando num camarote", contou o jogador, referindo-se à boate Barra Music, onde o grupo se reuniu. "Foi má fé dela em fazer a acusação. Eu até tirei a camisa, enrolei a mão ferida e a ajudei a ser colocada em outro carro para que fosse levada ao hospital."

Adriano reforçou que estava no banco do carona, ao lado do motorista (o tenente da reserva Julio Cesar Barros de Oliveira), no instante em que houve o disparo. Com exceção da vítima, todos os outros ocupantes do carro confirmam essa versão do jogador, sendo que a perícia feita pela Polícia Civil já concluiu que o tiro foi dado por alguém que ocupava o banco de trás do veículo.

De acordo com o delegado, acareações entre Adriene e os envolvidos no caso, principalmente Adriano, devem ser feitas na quarta-feira. Ele recebeu informações de que a jovem baleada, que deve ter alta do hospital nesta terça, tem histórico recente de "vítima" em três outras ocorrências - relacionadas à ameaça, lesão corporal e ao crime conhecido como o da saidinha de banco. "Isso é um dado importante para as investigações, mas não é determinante. Não podemos partir do princípio de que ela esteja mentindo. Mas alguém está", declarou Fernando Reis.

O delegado esclareceu que se a versão de Adriene for verdadeira, o jogador do Corinthians responderá por crime de lesão corporal (3 meses a 1 ano de detenção) e também de fraude processual (6 meses a 4 anos) - delito que seria extensivo às demais pessoas que ocupavam o carro. Por outro lado, se for comprovada que a mentira partiu da vítima do tiro acidental, ela será denunciada por crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de reclusão de 2 a 8 anos.

Acompanhado de seu advogado, Ivan Santiago, Adriano foi enfático ao dizer que não vai pagar as despesas médicas de Adriene, que deverá passar por cirurgia nesta terça-feira, no Hospital Barra D'or, para reparar o dedo atingido pela bala. "Antes, eu pensava em arcar com os custos. Agora, depois de tanta mentira dela, não vou pagar mais nada", disse o jogador.

O delegado de plantão da 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca, Carlos Cesar Santos, disse há pouco que pretende ouvir ainda hoje o atacante do Corinthians Adriano, acusado de ter baleado acidentalmente Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos.

Santos acaba de seguir para o Hospital Barra D'Or, onde pretende ouvir o depoimento de Adriene, que sofreu fratura exposta na mão esquerda.

Mais cedo, a jovem disse à Polícia Militar que Adriano seria o autor do disparo, feito acidentalmente dentro do carro do jogador, quando saíam de uma boate, na Barra da Tijuca, no início da manhã.

Outras três mulheres, que também estavam no carro, já foram ouvidas pela polícia. Duas disseram que a vítima foi a própria autora do disparo e a outra contou que Adriano teria manuseado a arma, mas não soube precisar quem fez o disparo.

O atacante Adriano, do Corinthians, está sendo acusado por Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, de tê-la baleado acidentalmente na mão esquerda, dentro do BMW do atleta, depois de saírem da boate Barra Music, na zona oeste do Rio de Janeiro, às 6h da manhã deste sábado. Segundo a mulher, o jogador alvejou-a acidentalmente ao manusear a pistola calibre ponto 40 de um segurança, o tenente da reserva da Polícia Militar Júlio César de Oliveira.

O policial aposentado afirmou que Adriano brincava com a arma quando houve o disparo. A mulher ferida sofreu fratura exposta e foi levada para a emergência do Hospital Barra D'Or para ser submetida a uma operação ainda neste sábado. Está fora de perigo.

Duas outras mulheres estavam no carro, que, com uma marca saída do tiro na lataria e restos de sangue, foi apreendido, para ser submetido à perícia. Uma delas, Viviane Faria, foi prestar depoimento na 16ª DP, na Barra da Tijuca, assim como Oliveira, ambos como testemunhas. Adriano, até o fim da manhã não se pronunciara sobre o caso.

O jogador já teve seu nome envolvido em outros incidentes policiais no passado. Foi ouvido como testemunha em uma investigação sobre tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, favela onde passou a infância e a adolescência, e já teve divulgadas imagens suas nas quais, supostamente, fazia apologia da facção criminosa Comando Vermelho.

O atacante também já foi acusado de ter comprado uma motocicleta e registrá-lo em nome de Marlene de Souza, mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, então chefe do tráfico nos morros da Fé, Chatuba, Caracol e Sereno, em 2008. Com 64 anos, Marlene nunca tirara a Carteira Nacional de Habilitação.

Um bebê de dez meses, a menina gêmea Ana Clara da Silva Lagoin, morreu sábado à noite em Votuporanga, no noroeste paulista, após levar um tiro do comerciante Braw Michael Verde, de 25 anos. Ele também alvejou o adolescente Matheus Crispim de Souza, de 15 anos, tio da criança. Dono de um bar no bairro Palmeiras I, o comerciante se irritou depois que os vizinhos, na tarde de sábado, apresentaram queixa contra ele por excesso de barulho. Uma caminhonete estacionada na frente do bar tocava música em volume alto, o que causou a reclamação.

Depois que a polícia foi embora, o comerciante pegou seu revólver e foi à casa da família da vítima. Pela janela ele disparou quatro tiros, atingindo o tórax do bebê e a mão do tio. "Ele deve ter achado que daquela casa também houve reclamação contra o barulho e atirou", explicou Antonio Marques do Nascimento, de 58 anos, delegado titular da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise).

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O comerciante fugiu após os disparos, mas acabou preso. "Nós o prendemos por volta das 23 horas, a Justiça decretou prisão preventiva de dez dias", contou o policial, acrescentando que a caminhonete, que pertence ao sogro do acusado, foi apreendida. Ele foi levado para a Cadeia Pública de Votuporanga e, na terça-feira, deverá ser transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São José do Rio Preto. O comerciante pode ser condenado por dois crimes: homicídio doloso e tentativa de homicídio. Ana Clara foi enterrada às 14 horas deste domingo no Cemitério Parque Jardim das Flores, em Votuporanga.

Um guarda civil municipal atirou no pedreiro Sílvio Batista Ferreira, de 27 anos, porque ele pescava sem autorização, no fim da tarde de ontem, num lago público na área urbana de Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo.

O homem, que estava com o filho de dois anos, foi atingido na perna e continua internado no Hospital Regional de Sorocaba após passar por uma cirurgia para a retirada da bala.

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O guarda José Roberto Mendes, de 33 anos, teve a arma apreendida e vai responder pelo crime de lesão corporal.

De acordo com a Polícia Civil, o guarda alegou ter sido desacatado pelo pedreiro quando pediu que recolhesse o material, já que a pesca no local é proibida. Ferreira argumentou que havia outras pessoas pescando e insistiu em fazer o mesmo, tendo início uma discussão.

O guarda alega que o pedreiro usou o celular para fazer uma ligação e, durante a conversa, chamou-o de "guardinha". Os dois chegaram a trocar tapas e empurrões, até que o guarda sacou a arma e fez o disparo. Ele disse que pretendia atirar para o chão. Policiais militares foram chamados e guarda foi ouvido pela Polícia Civil e liberado.

Uma autópsia concluída neste domingo confirmou que o ditador líbio Muamar Kadafi foi morto por um tiro na cabeça, afirmou o patologista chefe do país, Dr. Othman al-Zintani, horas antes dos novos líderes da Líbia declararem a libertação do país e o final formal da guerra civil de oito meses para derrubar o antigo regime.

A declaração dará início à um processo de transição para a democracia, que é cheio de incertezas e pode levar até dois anos.

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Al-Zintani não forneceu mais detalhes sobre os momentos finais de Kadafi, afirmando que primeiro entregará um relatório completo ao procurador-geral.

No entanto, a preocupação internacional sobre as circunstâncias da morte de Kadafi e a indecisão sobre o que fazer com restos mortais ofuscaram o que era para ser um dia alegre. O corpo do ex-ditador foi exposto ao público em um freezer comercial em um shopping center na cidade portuária de Misrata, que sofreu um cerco sangrento pelas forças de Kadafi durante a primavera.

O ex-ditador, de 69 anos, foi capturado ferido, mais vivo, na quinta-feira em Sirte, sua cidade natal e a última a ser tomada pelas forças revolucionárias.

Imagens sangrentas de Kadafi sendo insultado e espancado por seus captores têm levantado dúvidas sobre se ele foi morto durante fogo cruzado, como foi sugerido por funcionários do governo ou executado deliberadamente.

O Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia estava previsto para declarar mais tarde neste domingo que o país foi finalmente libertado das forças de Kadafi. A cerimônia deverá ser realizada na cidade de Benghazi, onde a rebelião começou em fevereiro.

O primeiro-ministro da Líbia, Mahmoud Jibril, que prometeu deixar o cargo após a liberação do país, afirmou que o CNT precisa agir rapidamente para desarmar os ex-rebeldes líbios e assegurar que as armas sejam entregues nos próximos dias. Mas o governo interino não explicou em detalhes sobre como executaria a tarefa.

Jibril disse à British Broadcasting Corp., que "no âmbito pessoal eu desejava que (Kadafi) estivesse vivo" para que ele pudesse enfrentar perguntas do povo líbio após décadas de um duro governo. Ele afirmou que não iria se opor a uma investigação completa sob supervisão internacional sobre a morte do ex-ditador.

Jibril afirmou à agência de notícias AFP que governo interino da Líbia vai entregar o corpo de Kadafi aos parentes do ex-ditador após consultá-los sobre o local de seu sepultamento. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

A professora Rosileide Queirós Oliveira, de 38 anos, da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, passa por cirurgia agora à tarde. Segundo informações do Hospital das Clínicas, a cirurgia ortopédica na rótula esquerda começou por volta das 12h30 e não tem previsão para terminar.

Ela foi baleada por D., de 10 anos, semana passada, dentro da escola. Após ser baleada, Rosileide caiu, machucando o joelho. Após exames, foi detectado uma fratura no local, que foi imobilizado.

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A professora foi resgatada pelo helicóptero da PM e levada para o HC. Ela foi atingida na região posterior do lado esquerdo na altura do quadril. Rosileide permanece internada no Hospital das Clínicas sem previsão e alta e não corre risco de morte.

Um menino de 10 anos atirou contra uma professora dentro da sala de aula na Escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, por volta das 15h30 desta quinta-feira. No momento dos disparos, havia 25 alunos no local.

Segundo a Prefeitura da cidade, o aluno do 4º ano disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, e, em seguida, ele se retirou da sala e atirou na própria cabeça.

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O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, na Avenida Keneddy, em São Caetano. Ele sofreu duas paradas cardíacas e morreu por volta das 16h50. A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dela.

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