Tópicos | Trend Micro

O Google removeu dezenas de aplicativos populares de fotos destinados a prejudicar seus usuários. A empresa de segurança Trend Micro descobriu 29 aplicativos maliciosos que foram listados na loja oficial do Android, todos anunciados como serviços que prometiam embelezar as selfies tiradas com o telefone.

Segundo a Trend Micro, alguns dos aplicativos carregavam um anúncio em tela cheia com conteúdo fraudulento ou pornográfico toda vez que o usuário desbloqueava seu dispositivo. Outros programas encaminhavam as vítimas para sites de phishing que tentavam roubar suas informações pessoais.

##RECOMENDA##

A Trend Micro ressalta que até mesmo o conteúdo promovido por esses aplicativos, como a ponografia, era uma farsa. Em sua investigação, os analistas de segurança da empresa pagaram por um player de vídeo adulto oferecido pelos aplicativos, que não reproduzia nenhuma imagem.

Outro lote de aplicativos foi ainda mais longe. Alguns deles estavam realmente roubando as fotos dos usuários para serem usadas em outras atividades maliciosas, como na criação de contas falsas em redes sociais. Após serem executados, os programas utilizavam uma técnica que escondia o ícone do aplicativo para dificultar sua desinstalação.

No total, os 29 aplicativos maliciosos foram baixados mais de 4 milhões de vezes. Apenas três dos programas representaram mais de 3 milhões dos downloads. Segundo a Trend Micro, o Google já removeu esses aplicativos da Play Store. No entanto, usuários ainda precisam tomar cuidado ao fazer downloads na loja oficial do Google.

LeiaJá também

--> Deixar o Facebook por 1 mês traz melhorias na saúde mental, diz pesquisa

O Netflix tem uma base de 93 milhões de assinantes em mais de 190 países, por isso não é surpreendente que os cibercriminosos querem se aproveitar disso tudo. Desta vez, os golpistas estão criando programas que prometem fornecer senhas do serviço para aqueles que não desejam pagar uma assinatura. E uma nova ameaça deste tipo foi descoberta nas últimas semanas pela consultoria Trend Micro.

Segundo a consultoria, o software é encontrado facilmente em sites de download de filmes ou músicas. O programa malicioso atrai usuários do Windows que querem ter acesso a uma conta do Netflix por meio de gerador de login. No entanto, em vez de dar um meio de assistir os filmes e séries de graça, o golpe aproveita a oportunidade para roubar dados.

##RECOMENDA##

Quando o usuário executa o arquivo, em vez de receber um e-mail e login para acessar o Netflix, aparece uma tela mostrando que os dados foram encriptados. Depois disso, a vítima recebe uma mensagem dos criminosos, na qual é instruída a pagar US$ 100 (cerca de R$ 315) pelo resgate dos seus dados pessoais.

Para a Trend Micro, a farsa é um lembrete de que o barato pode sair bem caro. Atualmente, o serviço de streaming Netflix cobra uma mensalidade básica de R$ 19,90 por mês. Caso o usuário queira seguir um caminho alternativo e não pagar por isso, ele corre o risco de ter seu computador infectado.

LeiaJá também

--> Facebook prepara aplicativo para concorrer com Netflix

--> Record, RedeTV e SBT negociam acordo com Netflix

Especialistas da empresa Trend Micro, especializada na defesa de ameaças digitais e segurança na era da nuvem, descobriram uma nova vulnerabilidade no Android que pode fazer com que o aparelho deixe de exercer suas principais funções. A falha está presente desde o Android 4.3 (Jelly Bean) até o Android 5.1.1 (Lollipop). Somadas, essas versões são responsáveis ​​por mais da metade dos dispositivos com o sistema operacional em uso atualmente.

Segundo os especialistas, o dispositivo infectado fica no modo silencioso, incapaz de fazer chamadas e com a tela apagada. Com isso, o usuário não é alertado ao receber uma ligação ou mensagem. Além disso, o dono do aparelho não poderá ser ouvido ao ligar para alguém. A interface do sistema poderá se tornar lenta ou completamente não responsiva. Se o telefone estiver bloqueado, ele não poderá ser desbloqueado.

##RECOMENDA##

Essa vulnerabilidade pode ser explorada de duas maneiras. Por meio de um aplicativo malicioso instalado no dispositivo ou por um site especialmente criado para isso. A primeira técnica pode causar efeitos em longo prazo.

O aplicativo, que se registra sempre que o dispositivo é inicializado, faz com que o sistema operacional trave toda vez que for ligado. Segundo a Trend Micro, essa vulnerabilidade é semelhante à Stagefright, recentemente descoberta. Ambas as falhas são acionadas quando o Android manuseia arquivos de mídia. A falha foi reportada em maio e até agora não recebeu atenção do time de desenvolvedores do Google.

Confira como a falha funciona:

Quem tem um dispositivo com o Android instalado deve redobrar seu cuidado. Segundo uma pesquisa divulgada pela Trend Micro, empresa do ramo de segurança digital, apenas 41% dos aplicativos disponíveis para o sistema operacional do Google são totalmente confiáveis.

Em outubro deste ano, a empresa de segurança analisou mais de 532 mil novas amostras de aplicativos para o Android. Quase um terço, 29%, são malwares, enquanto outro terço, 30%, são adwares.

##RECOMENDA##

Desta amostra, apenas 41% dos aplicativos verificados são considerados seguros. A razão para tal resultado é que muitos dos apps analisados estão hospedados em lojas terceirizadas, paralelas a Google Play.

De acordo com as análises da Trend Micro, o número de downloads de aplicativos feitos a partir de lojas terceirizadas é quase 60% maior do que a quantidade de downloads feitos no Google Play.

Essa adoção de fontes não oficiais resume a problemática, visto que os desenvolvedores de apps nocivos podem facilmente distribuir tais ferramentas através destes canais.

Entre as lojas de aplicativos terceirizados para Android mais conhecidas estão a Getjar, Appbrain, SlideME, MobiHand e Appsfire.

A Trend Micro, empresa de segurança na nuvem, lança o Trend Ready, programa para provedores de serviço de cloud que tem o objetivo de auxiliar na transição das empresas para nuvens não privadas, informa.

A organização afirma que o programa permite que parceiros verifiquem a compatibilidade dos produtos da empresa nas infraestruturas dos fornecedores de serviços em nuvem. Segundo a empresa, entre as companhias provedoras de serviços de nuvem trabalham com a Trend Micro então Amazon Web Services, Dell, HP Cloud Services, Dimension Data Company e Telefônica|Vivo.

##RECOMENDA##

O programa, prossegue a companhia, oferece um conjunto de soluções que ajudam empresas a entender e confiar na cloud. Os participantes também recebem guias de implementação com melhores práticas e configurações recomendadas para implementação de soluções da Trend Micro.

A Trend Micro, empresa de segurança em nuvem, anuncia a integração dos serviços Trend Micro Worry-Free Business Security Services com o Windows Server 2012 Essentials. O objetivo da aliança é oferecer aos prestadores de serviço e pequenas empresas uma solução integrada para proteger usuários de ameaças.

A solução pode ser adquirida na nuvem ou hospedada em casa. "A Trend Micro e a Microsoft estão comprometidas com o crescimento do cloud computing, por isso desenvolvem soluções que atendam essa nova realidade”, afirma Hernan Armbruster, vice-presidente da Trend Micro no Brasil.

##RECOMENDA##

Segundo as companhias, juntas, as soluções protegem dados, PCs, laptops, servidores e outros dispositivos baseados no Windows de vírus, spyware, spam e ameaças web. Também conta com recursos avançados e automatizados de backup.

Uma descoberta da Trend Micro mostra que as medidas de segurança tomadas por bancos online estão levando cibercriminosos a utilizar um tipo de ferramenta de vírus que realiza o roubo de dinheiro de computadores comprometidos de forma invisível aos titulares.

Os ataques do tipo "man-in-the-middle" a bancos online são realizados por vírus, como Zeus e SpyEye, que intercepta credenciais para autorizar transferências bancárias por meio de falsas telas de autenticação.

##RECOMENDA##

De acordo com um relatório da Trend Micro, uma nova maneira foi descoberta para esconder até mesmo essa atividade dos usuários por um Sistema de Transferência Automática (ATS, em inglês).

São Java Scripts e scripts HTML complexos que são injetados em websites e que, agora, estão sendo utilizados para consultar contas ou transferências sem a necessidade de ter a interação com o usuário. Isso significa que os vírus que atacam bancos podem exibir falsos saldos nas contas e esconder transações ilegais de seus titulares, retardando a descoberta dos roubos.

O que fascina na dimensão disso tudo é que esses scripts solicitam uma customização "bank-by-bank" feita por um decodificador dedicado que tem acesso a uma conta do banco alvo. Isso é fornecido por um intermediário, em sua maioria programadores do leste europeu, que vendem suas habilidades no que pode ser uma tarefa complicada - um erro e todo o ataque falhará facilmente - aos cibercriminosos dispostos a pagar.

O quão efetivo é esse novo método? Em muitos casos, não muito, mas a verdade sobre todos esses vírus bancários é: bancos detectam transferências incomuns, sendo elas autorizadas ou não, e as bloqueiam. No entanto, a Trend Micro tem visto outras somas consideráveis em contas laranja, contas legítimas que estão dentro do banco alvo e são utilizadas como intermediárias, acobertando todo o procedimento.

Até o momento, bancos do Reino Unido, Alemanha e Itália são os mais atacados pelo ATS, um reflexo da proteção extra - com dois fatores de autenticação - que foram adotadas nesses países.

"A contaminação ATS é difícil de ser determinada desde que o sistema realize transações fraudulentas silenciosamente, no plano de fundo. É, portanto, uma boa prática monitorar declarações bancárias utilizando métodos que não os online (como checando extratos bancários pelo telefone ou monitorando declarações via correspondência), diz um pesquisador da Trend Micro, Loucif Kharouni.

A resposta da Trend Micro para combater esse vírus seria reforçar a segurança, mas nem todos concordam com isso. Uma análise feita pela Universidade de Cambridge no início desta semana sugere que uma boa estratégia, com melhor custo-benefício para os países, seria reforçar a insignificante soma que é gasta atualmente para perseguir e punir criminosos.

O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, que os usuários podem contar com a loja chamada Antivírus MarketPlace, em que os internautas poderão escolher qual antivírus podem baixar, entre as opções McAfee, Norton, Sophos, Trend Micro e Microsoft. E o mais interessante: é de graça (de seis meses a um ano), dependendo do programa escolhido.

A partir de agora, além da loja, a empresa também está negociando uma lista negra de sites maliciosos na internet, o que torna o serviço realizado por esses sistemas muito mais eficiente, visto que o bloqueio dessas URLs maldosas poderão dar maior segurança aos computadores.

##RECOMENDA##

O serviço já está disponível para usuários do Windows e Mac e para fazer os downloads basta estar logado na conta do Facebook e entrar na loja.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando