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SALVADOR - Os trens do subúrbio ferroviário, depois de 23 dias parados por conta da greve dos ferroviários, voltaram a operar nesta sexta-feira (31). A greve da categoria foi provocada pela falta de pagamento do salário de abril e do tíquete-refeição de maio, que foram pagos somente nesta quarta-feira (29). A categoria ficou sem receber durante o período de transição da CTS da Prefeitura de Salvador para o governo do Estado.

SALVADOR – Os ferroviários da cidade de Salvador (BA), em greve há 21 dias, realizaram na manhã desta terça-feira (27), por volta das 10h, na Estação da Calçada, uma assembléia para discutir os rumos da greve. Na ocasião, estava marcado um protesto, mas os ferroviários decidiram não realizá-lo neste momento, motivados pela esperança de que o acordo estabelecido com o governo do Estado na segunda-feira (27) seja cumprido. 

O coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Ferroviário e Metroviário da Bahia e Sergipe (SINDIFERRO), Paulino Rodrigues de Moura, espera que o problema tenha uma solução agora que a Câmara Municipal de Salvador (CMS) aprovou no último dia 13 deste mês a transferência da Central de Transporte de Salvador (CTS), de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Salvador (PMS) para o governo do Estado da Bahia. 

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‘’Na reunião, foi prometido pagar o salário de abril amanhã (29), o ticket de alimentação do mês de maio e o ticket alimentação já de junho, cujo o prazo seria até sexta feira (31). O vale transporte e o pagamento de maio, que já é pra vencer essa manhã, será pago no dia 05 de junho, o que está dentro da lei’’, afirmou Paulino Rodrigues sobre o acordo estabelecido ontem. O coordenador Geral do Sindiferro também afirmou que espera que a categoria consiga entrar no calendário de pagamento nos moldes dos funcionários estaduais e também tenham direito ao plano de saúde dos talhadores estatais da Bahia.

Caso o acordo estabelecido na segunda não seja cumprido e os pagamentos não forem depositados até o final do expediente bancário, uma nova assembléia será realizada no final da tarde para que a categoria discuta as medidas a serem tomadas.

Enquanto a greve não chega ao fim, 15 mil pessoas que utilizam diariamente os trens estão pagando um valor seis vezes maior ao ter que se locomover com os ônibus. Emanuel Gerônimo, morador do bairro Uruguai, no subúrbio, afirma que “os moradores estão sentindo falta dos trens, estamos sem opção, pois os ônibus não dão vez ao subúrbio por causa do preço’’.

SALVADOR -  Os ferroviários de Salvador (BA) , em greve a 15 dias, realizaram no final da manhã desta quarta-feira (22) , na Estação de Periperi, uma assembléia para discutir os rumos da greve. Na ocasião, onde decidiram pela manutenção da greve, estiveram presentes cerca de 100 pessoas, entre ferroviários  e moradores do subúrbio, que expressavam sua insatisfação com a situação.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Ferroviário e Metroviário dos Estados da Bahia e Sergipe (SINDIFERRO), desde que a responsabilidade sobre a Companhia de Transporte de Salvador (CTS) foi transferida do poder do município para o estado não houve o pagamento para os ferroviários, que reivindicam os salários de abril e o cartão alimentação/refeição de maio. Além dos categoria,  a  greve também afeta cerca de 15 mil pessoas  que utilizam do sistema ferroviário diariamente e no momento recorrem aos ônibus, que são tarifados em R$ 2,80,  pagando um valor seis vezes maior do que o valor da passagem de trêm, que custa apenas R$ 0,50 centavos.

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Uma queda de energia elétrica nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) interrompeu a circulação de trens entre 6h30 e 7h50 desta segunda-feira, 6. A CPTM acionou a SPTrans para reforçar a circulação de ônibus entre as estações Presidente Altino e Ceasa da linha 9.

Nesse trecho, usuários tiveram que descer dos trens e caminhar pelos trilhos. A operação contou com o apoio de 40 ônibus e foi cancelada assim que o processo de normalização foi iniciado. Segundo a CPTM, os trens circulavam normalmente por volta das 9 horas, mas ainda havia acúmulo de pessoas nas estações por reflexo do incidente.

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Um trecho de três quilômetros da estrada de ferro concedida à America Latina Logística (ALL) em Sorocaba, a 92 km de São Paulo, tornou-se um pesadelo para a empresa que administra 21,3 mil km de ferrovias em todo o País. Os trilhos atravessam o bairro Nova Esperança e os saques aos vagões de carga são frequentes e praticados por multidões de até 200 pessoas. Só este ano, foram furtadas 840 toneladas de arroz, 500 de cimento e 50 de açúcar em 11 vagões atacados. Houve também danos à linha e aos trens.

A cena lembra antigos filmes de faroeste: a locomotiva começa a patinar na graxa espalhada nos trilhos e vira presa fácil de piratas ferroviários - homens e mulheres usando máscaras, como mostram as imagens captadas por um cinegrafista da TVTEM, de Sorocaba.

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As composições passam pelo bairro, uma antiga favela, em velocidade reduzida a 25 km/h por causa de uma subida em curva e do risco de acidentes. Os saques, antes restritos à noite, passaram a ocorrer à luz do dia. Numa das ações, mais de duzentas pessoas tomaram o trem, bateram com paus para desengatar os vagões e furtaram o açúcar. Em outra, os saqueadores separaram alguns vagões do resto do comboio para furtar a carga.

A Polícia Militar, quase sempre, chega depois que o saque foi consumado. No bairro impera a cumplicidade ou a lei do silêncio.

A ALL mantém rondas com seguranças no trecho, mas os saqueadores agem em grande número e em horários incertos. Jornalistas e fotógrafos já foram atacados a pedradas e ameaçados de morte. Entre os criminosos, muitos são menores e há também mulheres. A empresa já se reuniu com a prefeitura e a Polícia Militar em busca de solução. A ALL informou ter reforçado a escolta dos trens no local e, nas últimas semanas, as ocorrências diminuíram.

A empresa também investe num programa social no bairro. A empresa informou que as cargas têm seguro. Segundo a ALL, não há registro de ações semelhantes em outros trechos da ferrovia que a empresa administra.

O traçado da ferrovia no trecho urbano de Sorocaba remonta à construção da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), inaugurada em 1875. O trecho em que ocorrem os saques faz parte da extensão da ferrovia de Sorocaba à antiga Real Fábrica de Ferro de São João de Ypanema e foi construído em 1876.

O projeto de um contorno ferroviário e a retirada dos trilhos da área urbana está em estudos no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), sem prazo para execução.

O Ministério Público Estadual vai investigar as causas do incêndio que paralisou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no sábado, 6. Todas as seis linhas da empresa ficaram paralisadas por quatro horas e prejudicou quase 400 mil passageiros. O fogo atingiu o prédio que controla a operação dos trens.

"A questão central é a do orçamento da CPTM, uma questão de verba. O Estado tem mandado um orçamento para ela (CPTM) que é insuficiente para atender a demanda que eles têm", afirma Maurício Ribeiro Lopes, promotor de Habitação e Urbanismo. "É uma impressão que tenho em função das constantes falhas que têm havido.

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De acordo com o promotor, a CPTM opera com as linhas "no limite" e "sobrecarregadas". "E é no limite que acontecem os erros. Acho que essa falha pode estar relacionada a essa operação no limite das forças da CPTM." O promotor enviará nesta quarta-feira, 10, à CPTM um questionário para tentar esclarecer o ocorrido.

Em 2012, a CPTM transportou 764,2 milhões de passageiros, 9,1% a mais do que no ano anterior. Segundo o relatório da administração da empresa, no ano passado houve um incremento de 16,1% na receita operacional bruta da companhia, chegando a R$ 1,7 bilhão.

Contudo, mesmo assim, a empresa teve prejuízo de R$ 217,2 milhões, patamar um pouco maior do que o do ano anterior, R$ 216,9 milhões. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa informou que o aumento do prejuízo "ficou muito aquém do índice de inflação em 2012, fixado em 5,84%".

Ainda de acordo com a nota, a CPTM, que é uma sociedade de economia mista dependente do governo do Estado, tem receitas tarifárias que "não cobrem os custos de capital e operacionais impostos pela produção do serviço".

Um princípio de incêndio interrompeu a operação de todas as seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na tarde deste sábado (6), em São Paulo. De acordo com informações fornecidas pela companhia, o problema ocorreu no sistema de "no break" - a fonte de alimentação ininterrupta - da sala do Centro de Controle de Operações, no Brás. Os bombeiros foram acionados e, por volta das 13h, o local precisou ser evacuado, obrigando a CPTM a suspender toda a operação.

De acordo com a companhia, o fogo foi controlado rapidamente. Até às 15h, entretanto, os bombeiros ainda estavam no local. A suspeita é de um curto circuito. Quatro viaturas foram acionadas.

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Ainda não há previsão de quando a sala do Centro de Controle de Operações será liberada e os trens voltarão a operar. A SPTrans disponibilizou ônibus para as regiões afetadas mas, de acordo com a CPTM, o número não é suficiente. Estações de Metrô também registram lotação acima da média.

Os serviços de emergência de Portugal informaram que um trem de alta velocidade colidiu na traseira de um trem local que aguardava para entrar em uma estação no centro de Portugal. O acidente deixou 21 pessoas feridas.

A colisão, ocorrida na noite de segunda-feira (21), descarrilou diversos vagões e deixou uma pilha de destruição na principal ferrovia que liga o norte ao sul do país. As autoridades afirmaram que o trem local aguardava para entrar em uma estação próxima a Coimbra, 200 quilômetros ao norte da capital Lisboa, quando o trem-bala o atingiu.

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O ministro de Transportes do país, Álvaro Santos Pereira, afirmou nesta terça-feira que ordenou uma investigação sobre as causas do acidente e que espera um relatório preliminar dentro de três dias. As informações são da Associated Press.

A circulação de trens da Linha Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) está interrompida desde o início das operações entre as estações Francisco Morato e Franco da Rocha, na manhã desta terça-feira.

A interrupção foi provocada pela queda de uma árvore sobre os fios de eletricidade na noite de ontem. Ônibus gratuitos fazem a ligação entre as duas estações e a CPTM estima que a situação se normalize ainda nesta manhã.

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Os trens permanecem trafegando entre as estações Luz e Franco da Rocha e Francisco Morato e Jundiaí. Nesta segunda-feira, a mesma linha de trens apresentou problemas durante a manhã por causa de obras de modernização, previstas para terminar durante a madrugada.

A Vale obteve licença de instalação (LI) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC). De acordo com comunicado da mineradora, a licença foi concedida junto com a Autorização para Supressão de Vegetação (ASV), o que permite o início das obras que visam aumentar a capacidade da EFC para 230 milhões de toneladas métricas por ano (Mtpa).

A estrada de ferro liga as operações de mineração da Vale no Pará ao terminal marítimo de Ponta da Madeira no Maranhão.

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"A concessão da LI é um marco relevante no processo de execução do projeto S11D, que envolve investimento total de US$ 19,5 bilhões, sendo US$ 8,1 bilhões na mina de minério de ferro e planta de processamento em três módulos, e US$ 11,4 bilhões na ampliação da infraestrutura de logística, ferrovia e terminal marítimo", diz a empresa, em nota. O projeto S11D também é conhecido como Serra Sul.

A Vale informa ainda que a licença abre espaço para obras que totalizam 786 quilômetros de extensão com conclusão prevista para 2017 e incluem a duplicação de 559,7 quilômetros de ferrovia.

"O início do ramp up da produção de minério de ferro está previsto para o segundo semestre de 2016 e a operação à plena capacidade para o final de 2017. A capacidade adicional de 90 Mtpa deverá ter custo operacional - mina, planta, ferrovia e porto - extremamente baixo e criará oportunidades para expansões futuras brownfield com custos de investimento também muito baixos", explica a Vale, no comunicado.

Seis estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo ficarão fechadas - das 4h40 às 10h da manhã - deste domingo, para testes do novo sistema. Durante a interrupção, os passageiros serão atendidos, gratuitamente, por ônibus do Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese). Os testes ocorrerão nas estações Vila Madalena, Sumaré, Clinicas, Consolação, Trianon-Masp e Brigadeiro. Os ônibus do Paese circulação entre as estações Vila Madalena e Paraíso. O percurso deve cobrir o trecho interrompido.

A estação Paraíso, de acordo com o Metrô, funcionará durante todo o domingo normalmente, desde o início da operação comercial, às 4h40. Os usuários que quiserem embarcar nos trens da Linha 1-Azul e da Linha 2-Verde, com destino à Vila Prudente não devem encontrar problemas.

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A transferência para a Linha 4-Amarela será realizada, durante o período de testes, nas estações República - da Linha 3-Vermelha - e Luz - da Linha 1-Azul, uma vez que a estação Consolação - da Linha 2-Verde - estará fechada.

Os testes são realizados aos domingos e feriados devido ao menor número de usuários que utilizam as composições e estações metroviárias. Para informar os usuários, o Metrô divulga mensagens sonoras pelos sistemas de som das estações e expõe cartazes.

Após registrar mais de 20 grandes panes na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ao longo deste ano e anunciar um grande programa de modernização, o governo do Estado apresentou na terça-feira (02) a Proposta Orçamentária de 2013 com aumento de 6% em investimentos nos trens. A previsão é de que sejam gastos R$ 2,9 bilhões nos trens no ano que vem.

A Proposta Orçamentária de 2013 foi apresentada na terça-feira (02) e precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa, onde pode sofrer mudanças. No caso da CPTM, a linha que mais terá aumento nos investimentos será a 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú, que passa pela Marginal do Pinheiros). O crescimento é de 40% em relação a este ano, passando de R$ 72 milhões para R$ 101 milhões. É justamente a linha que mais apresentou problemas. Fora os recursos para modernização, há também previsão de R$ 71,5 milhões para prolongar o ramal até Varginha, no extremo sul da cidade, com mais três estações.

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Por outro lado, a Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), que também registra panes frequentes, terá o ritmo de investimentos reduzido a mais da metade no ano que vem. A proposta prevê R$ 127 milhões em gastos, contra R$ 243 milhões neste ano.

Além desses gastos, que estão sendo usados para troca de sistemas elétricos e melhoria das vias, há previsão de investimento de R$ 1,1 bilhão para a compra de trens. O governo do Estado tem uma licitação em andamento que pretende comprar mais 65 trens para a CPTM, em um processo que só deve terminar no fim dessa gestão.

Metrô

No total, os recursos para o transporte público da Região Metropolitana de São Paulo devem crescer 20% - de R$ 6 bilhões no ano passado para R$ 7,2 bilhões. Mas o Metrô vai ter menos dinheiro para melhorar a rede. O orçamento aprovado para 2012 previu R$ 4,9 bilhões. A proposta para 2013 é de R$ 4,84 bilhões (queda de 1,2%, sem correção da inflação).

O governo do Estado argumenta que o gasto global dos transportes está aumentando e garante que as três novas linhas previstas para o ano que vem - 6-Laranja (entre o centro e Brasilândia), 18-Bronze (monotrilho para o ABC) e o prolongamento da Linha 2-Verde (da Vila Prudente à Rodovia Presidente Dutra) vão ocorrer.

Os investimentos para o transporte individual rodoviário vão consumir quase tanto quanto o Metrô. A previsão é de R$ 4,6 bilhões. Os principais recursos vão para o Trecho Norte do Rodoanel e a Rodovia dos Tamoios. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Com informações da repórter Elis Martins

Dois trens do Metrô do Recife, que se deslocavam de Camaragibe para a capital pernambucana, se chocaram por volta das 8h desta sexta-feira (15), na Estação de Coqueiral, em Tejipió, Zona Oeste do Recife.  A colisão resultou em vários feridos, mas não houve nenhuma vítima em estado grave ou fatal.

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De acordo com o inspetor da Polícia Ferroviária Federal (PFF), Augusto Lima, cerca de 15 pessoas ficaram feridas. Todas foram conduzidas para o Hospital Otávio de Freitas, também em Tejipió, mas nenhuma em estado grave. Segundo o inspetor, as causas do acidente ainda não foram identificadas.

A autônoma Sandra Barros estava na estação e viu quando tudo aconteceu. De acordo com ela, os trens não circulavam em alta velocidade, mas Sandra também não soube explicar o que poderia ter acontecido. “Foi um choque muito grande. Fiquei desesperada vendo tantas pessoas feridas”, contou.

Os veículos já foram retirados da estação. Devido a greve dos metroviários, os trens deveriam deixar de circular às 9h. Mas para atender os usuários que já estavam na estação no momento do acidente, alguns maquinários continuam circulando.  

Revolta – Necessitando diariamente dos serviços do Metrô do Recife, Sandra aproveitou o momento para reclamar da greve dos metroviários, que na última quarta-feira (13) completou um mês. “Está sendo um transtorno diário essa greve e o governo não faz nada para ajudar”, finalizou.

 

Dois trens que vinham de Camaragibe para o Recife se chocaram no início desta manhã (15), na Estação de Coqueiral, em Tejipió. De acordo com as primeiras informações, o trem de trás, vinha em velocidade regular e colidiu no da frente.

Apesar de alguns passageiros feridos, não há nenhum em estado grave.



A Polícia Ferroviária está no local prestando os primeiros atendimentos. Os trens ainda não foram retirados.

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Mais informações em instantes

A circulação de trens entre as estações Japeri e Paracambi, na Baixada Fluminense, no Rio, está interrompida desde a madrugada desta quinta-feira por conta de um atropelamento de um animal de grande porte, segundo informações da Supervia, empresa que administra a rede ferroviária.

O atropelamento do animal, que provavelmente era um boi, aconteceu por volta das 4 horas desta quinta, perto da estação Parada Dr. Eiras, de acordo com a empresa. Às 8h15, os passageiros ainda estavam sendo atendidos por ônibus, que ficarão à disposição enquanto são realizados os reparos necessários no local, segundo nota da Supervia. Os outros ramais administrados pela Supervia operavam normalmente.

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Um vandalismo em um equipamento responsável por sinalização de via durante esta madrugada provoca restrições na circulação dos trens na linha 12 (Safira) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entre as estações Engenheiro Manoel Feio e Itaquaquecetuba, região leste da Grande São Paulo.

Neste trecho, desde as 4h, horário de início das operações, os trens circulam apenas por uma via, alternadamente, o que causa um tempo maior de espera nas plataformas. Como o movimento neste horário é maior em direção à capital paulista, algumas composições estão sendo disponibilizadas vazias no sentido Brás. Não há previsão de restabelecimento do sistema segundo a CPTM.

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Por volta das 5h40, na Linha 11 (Coral), uma composição apresentou problemas próximo à estação Guaianazes, na zona leste de São Paulo. Os passageiros tiveram de abandonar o trem para que este fosse recolhido, o que gerou também lentidão na circulação da linha.

Três maquinistas ficaram feridos após dois trens baterem de frente em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte na manhã de hoje. Segundo o Corpo de Bombeiros, as vítimas tiveram ferimentos leves e foram encaminhadas para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, na capital.

O acidente ocorreu por volta das 7h. Uma das composições estava vazia e a outra, carregada com soja. Houve o tombamento parcial e o descarrilamento de vários vagões das composições e a linha férrea foi interditada. A Vale, responsável pela ferrovia, informou que as causas do acidente ainda estão sendo apuradas.

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Devido à interdição, o trem de passageiros que deixaria a capital mineira com destino a Vitória (ES) não partiu. Segundo a Vale, os passageiros têm 30 dias para remarcar o bilhete ou pedir reembolso. O trem no sentido inverso deixou a capital capixaba, mas parou em Governador Valadares, no leste de Minas, de onde os passageiros seguiram viagem em ônibus disponibilizados pela empresa.

Um grupo de passageiros protestou na manhã de hoje após um trem que seguia de Santa Cruz para a Central do Brasil (Ramal Santa Cruz) quebrar na altura de Oswaldo Cruz, no subúrbio do Rio. Segundo a Polícia Militar, os passageiros desceram da composição, provocando tumulto no local. A PM não tinha informações sobre prisões.

De acordo com a Supervia, empresa que administra o ramal, às 7h53 de hoje, uma falha impediu o procedimento da viagem de trem que seguia de Santa Cruz para a Central do Brasil (Ramal Santa Cruz).

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Por conta disso, os passageiros desembarcaram na estação e ocuparam a linha férrea, impedindo o estabelecimento da circulação e a polícia foi acionada. Alguns deles chegaram a deitar sobre os trilhos. A circulação começou a ser retomada gradativamente por volta das 9h30, de acordo com a Supervia. Os passageiros foram retirados da linha.

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