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O choque entre dois trens do Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Bahia, deixou ao menos 47 pessoas feridas. De acordo com informações iniciais, pelo menos 100 pessoas estavam sendo transportadas no momento da colisão que aconteceu nesta sexta-feira (01º). Não há vítima fatal. Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) trabalham no socorro das vítimas. 

Os trens que colidiram estavam no mesmo trilho e ainda não se tem explicação para isso. De acordo com publicação do Correio, os feridos foram levados para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Paripe, Adroaldo Albergaria, San Martins e Hospital Ernesto Simões do Hospital Geral do Estado (HGE). 

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A Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) aponta que a colisão foi de leve intensidade. "Imediatamente, a CTB tomou providências e realizou todos os procedimentos de segurança, evacuação, proteção e assistência aos passageiros e funcionários", diz o órgão. 

A CTB garante que as estações do Sistema Ferroviário do Subúrbio de Salvador foram esvaziadas e o sistema teve a operação interrompida. A companhia lamentou o ocorrido e informa que já iniciou a investigação para apurar as possíveis causas.

Diante de aproximadamente 80 falhas técnicas -advindas de um suposto processo de sucateamento proposital- e o contraste com os reajustes -que já aumentaram a tarifa de R$ 1,60 para R$ 3, só em 2019-, o metrô do Recife deu o primeiro passo para a privatização enquanto sofre um processo interno de "canibalização". De acordo com denúncias recebidas pelo LeiaJá, a frota de trens não roda integralmente pois 14 composições estão paradas em oficinas e cedem suas peças para alimentar outras composições.

De acordo com o site da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), quatro oficinas são destinadas à reparos técnicos. Pessoas com acesso ao setor, optaram por não se identificar, mas denunciaram que no local, composições estão estagnados para reutilização de suas peças.

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"O que tá acontecendo é que vários trens estão ficando paralisados na manutenção e servindo aos próprios trens como se fosse um laboratório para retirada de peças para colocar em alguns que tenham uma condição melhor de rodar[...] Ou seja, é uma canibalização das composições", confirmou o diretor de comunicação do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro).

Atualmente, o serviço de transporte é mantido por apenas 26 trens, entretanto, a totalidade da frota é de 40, confirmou a CBTU ao LeiaJá. Dos 14 que estão fora de operação, 12 são da antiga frota Santa Matilde e dois foram adquiridos em 2012, em uma compra equivalente a cerca R$ 196 milhões, junto com mais 13 composições.

"Não tem peça de recomposição para as composições, não chega dinheiro e não tem condições de repor as peças danificadas", assegurou o representante do Sindmetro.

Esta semana, o LeiaJá já havia publicado sobre o sucateamento supostamente compulsivo, resultante dos cortes no repasse feito pelo Governo Federal. Para 2019, a União reduziu o valor do orçamento anual da entidade para R$ 98 milhões, mas houve um novo decréscimo e o repasse foi estipulado em R$ 56 milhões.

No dia 4 deste mês, um decreto presidencial foi publicado no Diário Oficial da União com a inclusão da CBTU no Programa Nacional de Desestatização (PND). Este foi o primeiro passo para privatizar a entidade, que também opera em Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa e Natal.

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O balanço da colisão entre dois trens na quinta-feira (11) na região central do Paquistão aumentou para 23 mortos e 73 feridos, anunciaram as autoridades locais.

O acidente aconteceu no distrito de Rahim Yar Khan, na província de Punjab. Um trem de passageiros procedente da cidade de Lahore bateu em um trem de carga que estava parado em um cruzamento

Acidentes de trens são frequentes no Paquistão, país que herdou da época da colonização britânica sua rede ferroviária, atualmente em péssimas condições, após décadas de gestão inadequada, falta de investimentos e casos de corrupção.

O primeiro-ministro Imran Khan pediu ao ministro a adoção de "medidas de emergência para contra-atacar décadas de negligência da infraestrutura ferroviária", ao mesmo tempo que expressou pêsames aos parentes das vítimas.

Ao menos nove pessoas morreram e 66 ficaram feridas em um choque de trens nesta quinta-feira (11) na região central do Paquistão.

O acidente aconteceu no distrito de Rahim Yar Khan, na província de Punjab. Um trem de passageiros procedente da cidade de Lahore bateu em um trem de carga que estava parado em um cruzamento

Acidentes de trens são frequentes no Paquistão, país que herdou da época da colonização britânica sua rede ferroviária, atualmente em péssimas condições.

O maquinista Rodrigo da Silva Ribeiro Assumpção - que morreu nesta quarta-feira (27), após a colisão de dois trens no Rio de Janeiro - tinha 40 anos e desde 2011 era funcionário da Supervia. Casado e pais de dois filhos, exercia a função de maquinista desde 2014, para a qual passou por vários treinamentos, segundo a empresa.

Mesmo após a ação de resgate dos bombeiros, que durou mais de sete horas, Assumpção morreu em decorrência dos ferimentos. Mais oito pessoas ficaram feridas. O acidente foi por volta das 6h50, entre duas composições de passageiros que seguiam rumo a Deodoro.

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O trabalho dramático dos bombeiros, que se estendeu por 7h40, repercutiu nas redes sociais e na TV. Toda a operação foi acompanhada por parentes de Assumpção, que chegaram a comemorar quando ele foi retirado, mas choraram muito quando sua morte foi confirmada.

Nas redes sociais, amigos do maquinista lamentaram sua morte: "Que falta você fará, meu amigo Rodrigo! Quem vai me perguntar de manhã como vai minha princesa? Nosso W de 4:10 nunca mais será o mesmo!", escreveu Thiago Silva. A Supervia informou que presta assistência à família. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os dois trens que colidiram nessa quarta-feira (27) na zona norte do Rio de Janeiro continuam na linha A da estação São Cristóvão, mais de 24 horas após o acidente. A Supervia, concessionária que opera o sistema, não deu prazo para a desobstrução da linha férrea.

A situação afeta a operação do Ramal Deodoro, na manhã desta quinta-feira (28). De acordo com a Supervia, os trens paradores deste ramal circulam com intervalos irregulares e as composições com sentido à Central do Brasil não fazem parada na estação São Cristóvão.

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Já as que vão para Deodoro não param na estação Praça da Bandeira. A concessionária informou ainda que as viagens expressas do ramal Deodoro, assim como os demais ramais do sistema, operam normalmente.

O trabalho de remoção das composições envolvidas no acidente começou na tarde desta quarta-feira, logo após o fim da operação de resgate do maquinista Rodrigo da Silva Ribeiro Assumpção, que foi retirado com vida das ferragens após mais de sete horas, mas morreu vítima de uma parada cardíaca.

Rodrigo era funcionário da Supervia desde 2011 e desempenhava a função de maquinista há cinco anos. Ele deixa mulher e dois filhos. Em nota, a empresa lamentou a morte de Rodrigo e informou que está prestando toda assistência à família do maquinista.

O acidente teve pelo menos outras 8 vítimas. Elas foram resgatadas com ferimentos leves e encaminhadas para hospitais da região, mas todas já foram liberadas.

Polícia investiga causas do acidente

As causas do acidente são investigadas pela Polícia Civil, que já fez perícia no local da colisão. A Supervia também instaurou sindicância para apurar as causas do acidente e que os resultados vão ser divulgados em até 30 dias.

Além disso, a concessionária assinou Termo de Ajustamento de Conduta com a Defensoria Pública do Estado do Rio, para oferecer reparação individual e coletiva pelos danos causados pelo acidente.

De acordo com a Defensoria, o acordo prevê o custeio integral de tratamento médico, fisioterápico e psicológico para todas as vítimas, além de indenização.

A Supervia também terá que fornecer 30 mil bilhetes gratuitos para os passageiros do ramal Deodoro. Os critérios de distribuirão ainda vão ser definidos.

O maquinista que estava presos nas ferragens após a colisão de duas composições de trens foi resgatado pelos bombeiros depois de mais de sete horas, no Rio. Pelo menos nove pessoas ficaram feridas no acidente, na estação de São Cristóvão, na zona norte, na manhã desta quarta-feira (27).

A batida aconteceu por volta das 6h50 da manhã entre duas composições de passageiros que seguiam na direção de Deodoro, na zona norte. A razão do acidente ainda não está clara. A Supervia, a concessionária dos trens do Rio, informou que abriu uma sindicância para apurar as causas da colisão.

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Os dois vagões não estavam muito cheios, pois seguiam no contrafluxo. Os bombeiros informaram que as pessoas que se machucaram tiveram ferimentos leves e foram encaminhadas para o Hospital Souza Aguiar. Um oitavo ferido foi levado para o Hospital Salgado Filho, que também com estado de saúde estável. O impacto da colisão fez com que um dos vagões descarrilasse.

Em nota oficial, a Supervia informou ainda que "os trens estão com intervalos irregulares e não estão parando na estação Praça da Bandeira, no sentido Deodoro, e na estação São Cristóvão, no sentido Central do Brasil. Os passageiros estão sendo informados pelos canais de comunicação da concessionária".

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) informou que está investigando as causas da colisão. A Supervia pode ser multada.

"Equipes técnicas foram à estação para fazer o levantamento de local do acidente. Além das causas da colisão, também serão objeto de análise pela agência reguladora a adequação do atendimento prestado aos usuários pela concessionária SuperVia e dos procedimentos adotados para o restabelecimento da normalidade na operação comercial dos trens", informou a agência em nota oficial.

Pelo menos nove pessoas ficaram feridas na colisão de duas composições de trens da Supervia, no Rio, na estação de São Cristóvão, localizada na zona norte da capital fluminense. O maquinista de uma das composições está preso entre as ferragens. Os bombeiros estão no local tentando resgatá-lo.

Por volta das 10h15, continuavam os trabalhos dos bombeiros para retirar o maquinista das ferragens. Os homens já estavam trabalhando há mais de 3 horas no salvamento. Imagens da Globo News mostravam a dificuldade no resgate. Não se sabe, ainda, qual é o estado de saúde do maquinista. Há atrasos nos trens por conta do acidente e a plataforma da estação está isolada.

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O acidente aconteceu por volta das 6h30 entre duas composições de passageiros que seguiam na direção de Deodoro, na zona norte. A razão do colisão ainda não está clara. A Supervia, a concessionária dos trens do Rio, abriu uma sindicância para apurar as causas da acidente.

Os dois vagões não estavam muito cheios. Os bombeiros informaram que as pessoas que se machucaram tiveram ferimentos leves e foram encaminhadas para o Hospital Souza Aguiar. O impacto da colisão fez com que um dos vagões descarrilasse.

Em nota oficial, a Supervia informou ainda que "os trens estão com intervalos irregulares e não estão parando na estação Praça da Bandeira, no sentido Deodoro, e na estação São Cristóvão, no sentido Central do Brasil. Os passageiros estão sendo informados pelos canais de comunicação da concessionária".

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) informou que está investigando as causas da colisão. A Supervia pode ser multada. "Equipes técnicas foram à estação para fazer o levantamento de local do acidente. Além das causas da colisão, também serão objeto de análise pela agência reguladora a adequação do atendimento prestado aos usuários pela concessionária SuperVia e dos procedimentos adotados para o restabelecimento da normalidade na operação comercial dos trens", informou a agência em nota oficial.

Dois trens se chocaram na manhã desta quarta-feira (27), na Estação de São Cristóvão, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Com o impacto, um dos trens descarrilou. O Corpo de Bombeiros (CB) foi acionado para localizar possíveis vítimas, já que as locomotivas transportavam passageiros. O maquinista de uma das composições está preso nas ferragens. Quatro pessoas se machucaram sem gravidade e já foram encaminhadas ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro carioca.

Acompanhe imagens do trabalho do CB

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Nota da SuperVia

De acordo com a nota enviada pela SuperVia, concessionária responsável pelo transporte, o acidente aconteceu por volta das 6h30 e uma investigação vai buscar as causas da colisão. Confira a íntegra:

"A SuperVia informa que, por volta das 6h30 de hoje (27/02), dois trens do ramal Deodoro com passageiros, colidiram na altura da estação São Cristóvão. A concessionária acionou imediatamente o Corpo de Bombeiros. Os trens deste ramal estão com intervalos irregulares e não estão parando na estação Praça da Bandeira, no sentido Deodoro, e na estação São Cristovão, no sentido Central do Brasil. Os passageiros estão sendo informados pelos canais de comunicação da concessionária. A empresa está instaurando uma sindicância para apurar as causas do acidente".

A polícia regional da Catalunha esvaziou nesta quarta-feira (7), nas primeiras horas da manhã, dois trens de alta velocidade na estação de Sants de Barcelona. A ação foi definida após alerta sobre a existência de um objeto suspeito em uma mala, que poderia ser um explosivo.

Informações não confirmadas oficialmente indicam que uma mulher estaria com uma granada de mão dentro de uma maleta. A polícia evacuou então dois trens para efetuar varreduras nos comboios e nas vias, seguindo "protocolos de segurança".

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Os agentes também entraram em outros comboios que não tinham sido esvaziados. A empresa espanhola de ferrovias Renfe comunicou pouco depois que a circulação de trens de alta velocidade está interrompida em sua passagem pela estação de Barcelona.

*Com informações da Agência EFE

A passagem do tufão Trami causou o cancelamentos de voos e trens no Japão neste domingo, incluindo na área de Tóquio, enquanto as autoridades alertaram sobre fortes ventos e chuvas torrenciais.

Fazendas e casas em Miyazaki, na ilha principal de Kyushu, foram inundadas quando o tufão varreu o sudoeste do Japão. Ordens de evacuação foram emitidas para milhares de pessoas em uma área ampla, incluindo mais de 250 mil pessoas na cidade de Tokushima, na ilha de Shikoku, segundo a emissora nacional NHK. Conforme a NHK, pelo menos 51 pessoas ficaram feridas no sul do Japão.

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Voos foram cancelados nos principais aeroportos do Japão, incluindo Narita e Haneda, em Tóquio. Trens-bala e outras linhas de trem estavam sendo fechadas por causa da tempestade. As linhas de trem de Tóquio anunciaram que fechariam após as 20h (horário local). A tempestade também destruiu linhas de energia ao passar pelas Ilhas de Okinawa no sábado.

O tufão deve atingir regiões que já haviam sido devastadas no início deste mês pelo tufão Jebi, que causou deslizamentos de terra e inundações e temporariamente fechou o Aeroporto Internacional de Kansai. O mais forte tufão a atingir o Japão em 25 anos, Jebi causou 11 mortes em Osaka e no entorno da cidade. Em julho, fortes chuvas no oeste do Japão mataram 221 pessoas, provocando deslizamentos de terra e inundações. Fonte: Associated Press.

O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que os trens do metrô e da Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos (CPTM) vão operar com 100% da frota durante toda a operação desta sexta-feira, 25.

Tal operação só ocorre, em dias comuns, no horário de pico. O secretário afirmou ainda que 85% dos ônibus intermunicipais, que fazem a ligação entre a capital e as demais 38 cidades da região metropolitana, conseguiram circular nesta manhã.

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Ônibus

O Terminal Grajaú, no extremo sul da cidade de São Paulo, está com movimento "muito abaixo do normal". No local, apenas a empresa Cidade Dutra funciona parcialmente, enquanto a Transwolff, que opera com coletivos menores que trazem passageiros dos bairros, paralisou completamente a operação.

Neste terminal, um grupo de seis professoras aguardava duas colegas chegarem para dividir dois carros do Uber até a escola municipal em que lecionam no Jardim Myrna, distrito do Grajaú. Uma delas, que não quis divulgar o nome, veio de transporte público desde a zona leste. Enfrentou lotação, mas teve dificuldade apenas quando chegou de trem no terminal.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) recebeu mais dois trens novos nesta terça-feira (20), completando 34 unidades na Linha 11- Coral. As unidades começaram a operar no serviço Expresso Leste (Luz-Guaianases) e foram anunciadas após a viagem de inspeção, que contou com a presença do governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

Alckmin afirmou que haverá a entrega de outros trens na próxima semana. “Estamos entregando hoje mais dois trens zero quilômetro, cada trem com oito carros, e a semana que vem conta com a entrega de mais dois trens. Então, em 14 dias serão quatro trens novos, 32 carros novos, zero quilômetro, com ar-condicionado, melhor motorização e vagão contínuo”, disse.

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De acordo com a CPTM, a Linha 11- Coral é a mais movimentada da companhia, com embarque diário de, em média, 700 mil passageiros em dia útil.

Cinco dias após o início da cobrança da tarifa de R$ 4 no transporte público de São Paulo, o Movimento Passe Livre (MPL) faz nesta quinta-feira, 11, o primeiro protesto contra o aumento do preço das passagens de ônibus, metrô e trem na capital paulista.

O início do ato está marcado para as 17h na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal, no centro de São Paulo. O local fica a poucos metros da sede da Prefeitura. Até a noite desta quarta-feira, 10, cerca de 8,9 mil pessoas haviam confirmado presença na manifestação na página do MPL no Facebook. O trajeto ainda não foi revelado.

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"Querem nos fazer pagar ainda mais caro pelo que nem deveríamos pagar e não é possível aceitar pacificamente a existência de um outro aumento", afirma o movimento na rede social. Segundo os organizadores, outras 15 cidades de seis Estados, como Goiás, Pernambuco e Rio de Janeiro, também terão protestos contra o aumento nas tarifas a partir desta semana.

Em São Paulo, as passagens subiram de R$ 3,80 para R$ 4 no último domingo, dia 7. O reajuste, de 5,26%, foi anunciado de forma conjunta pelas gestões do prefeito da capital, João Doria, e do governador Geraldo Alckmin, ambos do PSDB.

Em 2017, o valor unitário do ônibus, metrô e trem ficou congelado em R$ 3,80, após promessa de campanha feita por Doria. Em compensação, o valor da tarifa integrada entre ônibus e trilhos (metrô ou trem) teve reajuste de 14,8%, chegando a R$ 6,80. A medida, que chegou a ser suspensa por três meses pela Justiça, motivou uma série de protestos na capital, que não surtiram efeito.

O MPL foi criado em 2005 com a bandeira da "tarifa zero", defendendo gratuidade total do transporte coletivo. O movimento, porém, só ganhou expressão em 2013, quando organizou os atos contra o aumento de R$ 0,20 no valor da tarifa em São Paulo (de R$ 3 para R$ 3,20 na ocasião), que acabaram se espalhando por todo o País depois do aumento da repressão policial aos protestos.

Uma colisão entre dois trens na África do Sul deixou mais de 200 feridos nesta terça-feira (9), informa a mídia do país. De acordo com uma nota do serviço de emergência ER24, publicada pelos jornais locais, não há mortos no acidente.

"Os detalhes exatos sobre este acidente ainda são desconhecidos, mas autoridades estão na cena e será realizada uma investigação", informa a entidade.

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O acidente ocorreu próximo à estação de Germiston, que fica a cerca de 15 quilômetros da capital Joanesburgo, e as primeiras informações apontam que um dos trens não conseguiu frear e colidiu com a traseira de outra composição que estava parada nos trilhos.

A colisão ocorre cinco dias depois que outro acidente, dessa vez entre um trem e um caminhão, matar ao menos 12 pessoas e deixar mais de 260 feridos durante o trajeto entre as cidades de Port Elizabeth e Joanesburgo. 

Da Ansa

A divulgação antes do previsto da alta de R$ 3,80 para R$ 4 nas tarifas do ônibus, metrô e trem em 2018 irritou o Palácio dos Bandeirantes e voltou a provocar atritos entre as equipes do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do seu afilhado político, o prefeito João Doria. Com o prefeito e o vice, Bruno Covas, também do PSDB, viajando de férias, coube a Alckmin, e apenas a ele, ser questionado, nesta quinta-feira (28), sobre o reajuste de 5,26% nas passagens para 2018.

Pela manhã, o governador chegou até a negar que já houvesse algo definido. "Essa decisão ainda não foi tomada. Será tomada por EMTU, Metrô, CPTM e Prefeitura de São Paulo. Eles ainda estão terminando os números, vamos aguardar um pouco", disse Alckmin, durante agenda em Sorocaba, no interior do Estado. Em seguida, afirmou que o reajuste, "quando ocorrer", seria menor que do que a inflação dos últimos dois anos - período em que a tarifa unitária ficou congelada.

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A viagem de Doria e Covas ainda fez com que, na ausência dos dois, coubesse ao presidente da Câmara Municipal da capital, Milton Leite (DEM), prefeito em exercício, aprovar o envio do ofício que informa ao Legislativo os valores da nova planilha tarifária. Para evitar tantas trocas de papéis, o Palácio dos Bandeirantes chegou a cogitar adiar o anúncio, mas o vazamento da informação na quarta-feira, 27, para o portal G1, fez com que a ideia fosse descartada. Com a notícia publicada, Alckmin teve de tratar do assunto com Milton Leite e ambos decidiram então soltar notas oficiais.

O bilhete unitário teve um reajuste de 5,26%, porcentual abaixo da inflação acumulada desde o último reajuste, em janeiro de 2016. Mas o bilhete único mensal integrado teve índice de aumento menor, de 2,3%, de R$ 300 para R$ 307, e volta a ficar mais competitivo do que a tarifa comum. Ele dá direito a até dez viagens por dia, durante 31 dias.

As mudanças começam a valer a partir do dia 7 de janeiro. Neste ano, Alckmin já havia aceitado congelar as tarifas do Metrô e da CPTM para acompanhar a promessa de campanha de Doria.

Protesto

O Movimento Passe Livre (MPL) já marcou protesto contra o aumento para o dia 11 de janeiro. "Com os aumentos, vamos evitar que a verba para as gratuidades cresça neste ano", disse o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Clodoaldo Pelissioni. O Estado arca com R$ 2 bilhões em passagens gratuitas todo ano. O subsídio dos ônibus pela Prefeitura é de R$ 2,1 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), informou que não tem previsão para o retorno da normalidade nas estações do Recife e Região Metropolitana.

Segundo a companhia, apenas um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) está funcionando, já que ele é movido a diesel. Este Veículo atende apenas a região de Jaboatão dos Guararapes, de cajueiro até o Cabo de Santo Agostinho.

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As estações foram afetadas por conta da queda de energia que assolou o Recife na manhã desta quarta-feira (18).

A CBTU afirma que a normalidade só poderá ser restabelecida quando a energia for totalmente normalizada, e que dependerá também de uma verificação para saber se não houve danos.

VLTs:

Existem dois VLTs que deveriam atender a Região Metropolitana do Recife. No entanto, a linha Cajueiro Seco/Curado do VLT está interditada por tempo indeterminado em virtude de deslizamento que atingiu um trecho da via. O caso aconteceu em julho deste ano e ainda não foi resolvido.

Ao menos 33 pessoas ficaram feridas, sendo quatro delas em estado grave, em uma colisão entre dois trens em um subúrbio de Filadélfia, na costa leste dos Estados Unidos, na madrugada desta terça-feira (22). O acidente aconteceu pouco depois da meia-noite, no horário local (1h em Brasília).

Uma composição de alta velocidade bateu em um trem desocupado que estava parado na estação 69th Street, na cidade de Upper Darby, Pensilvânia. O prefeito da cidade, Nicholas Micozzie, informou que as vítimas foram levadas a hospitais da região. As causas da colisão ainda são desconhecidas.

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Pelo menos 41 pessoas morreram, e 132 ficaram feridas, na colisão de dois trens ocorrida sexta-feira, na periferia da cidade de Alexandria, no norte do Egito - informou o ministro da Saúde, Ahmed Emad el Din Rady, em nota divulgada neste sábado (12). Hoje, ainda havia 53 pessoas hospitalizadas.

Durante toda noite, os socorristas buscaram vítimas entre os restos dos vagões, após um dos mais graves acidentes ferroviários da história do país.

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A colisão teria sido causada pela parada de um dos trens na via férrea, após sofrer uma pane, informou a televisão pública, citando uma fonte do Ministério dos Transportes. O segundo trem teria batido na sequência, ainda segundo a mesma fonte.

Devido à violência do choque, vários vagões descarrilaram em um campo, e outros engavetaram uns nos outros. Quatro deles foram retirados com a ajuda de gruas, liberando a via neste sábado.

Um dos trens cobria o trajeto Cairo-Alexandria. O outro ligava a cidade de Porto Said, no leste, a Alexandria.

"Pouco depois da oração do meio-dia, ouvimos um barulho enorme. Parecia uma explosão. Corremos e vimos o acidente", contou à AFP Ayman Mehdi, que vive a algumas dezenas de metros do local do acidente.

- Detenção dos maquinistas -

Citado por uma emissora local, o ministro dos Transportes, Hicham Arafat, afirmou que os maquinistas dos dois trens acidentados foram detidos para serem interrogados. Além disso, dois diretores do órgão responsável pelo setor ferroviário serão mantidos suspensos até o final da investigação.

Mais tarde, no lugar do acidente, Arafat disse que desconhecer o motivo, pelo qual o trem parou na via. O ministro sugeriu que o problema pode ter acontecido por causa de "sinais velhos".

"É um grande problema, e tentamos modernizá-los", acrescentou, referindo-se à sinalização nas vias férreas.

Na sexta-feira, o presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, pediu uma investigação para que os responsáveis pelo acidente "prestem contas".

O Egito registra, com frequência, graves acidentes de estrada, ou ferroviários, devido a um trânsito caótico, à circulação de veículos velhos e malconservados, o mesmo valendo para estradas e vias férreas, em péssimas condições de preservação e com sinalização precária.

Há tempos, os egípcios criticam o governo por não conseguir reduzir os acidentes na área de transportes e os problemas de infraestrutura. Este foi um dos mais letais acidentes ferroviários recentes no país.

Em novembro de 2013, o choque de um trem com um ônibus deixou 27 mortos no sul do Cairo. A maioria das vítimas voltava de um casamento.

Quase um ano antes, em novembro de 2012, um ônibus escolar bateu em um trem, em uma passagem de nível na província de Assiout, no centro do país. O episódio deixou 47 mortos.

Em agosto de 2006, pelo menos 58 egípcios morreram, e 144 ficaram feridos na colisão de dois trens que trafegavam na mesma via.

Já em 2002, o incêndio de um trem deixou 373 mortos, em um ponto 40 quilômetros ao sul do Cairo. Foi o pior acidente desse tipo na história do país e um dos mais graves no mundo nos últimos 20 anos.

A linha 12–Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ficou interrompida durante a manhã de hoje (7) por conta de um protesto contra a reintegração de posse de um terreno na Zona Leste de São Paulo. Os manifestantes bloquearam os trilhos ateando fogo a pneus próximo à estação Engenheiro Goulart. Com a interdição, a empresa acionou a operação PAESE, que faz a transferência entre trens e ônibus no trecho interditado.

Novos Trens

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Na terça-feira (4), a empresa anunciou a entrega de uma nova composição, que vai fazer parte do efetivo da linha 11-Coral, que liga o bairro da Luz ao distrito de Guaianazes, extremo leste da cidade de São Paulo. Este é o 14º trem entregue pela empresa que venceu a licitação em 2013 e a promessa era de que 65 unidades estivessem em funcionamento até o fim de 2016. A CAF e a Hyundai-Rotem foram as empresas que venceram a disputa e teriam que entregar 35 e 30 novas composições, respectivamente.

Atendimento Online

Outra novidade anunciada esta semana é o atendimento online em tempo real, disponibilizado via chat no site da empresa (http://www.cptm.sp.gov.br/Pages/atendimento.aspx). O serviço fica disponível  das 9h às 15h e pode ser acessado também via smartphone através do aplicativo.

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