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Só no próximo dia 30 de maio é que a Fifa vai anunciar quantas vagas cada continente terá na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Mesmo assim, cada entidade regional já precisa começar a pensar suas eliminatórias. Nesta segunda-feira, a Uefa anunciou que planeja manter o modelo do último Mundial, em formato para definir 13 vagas, ainda que a entidade pleiteie mais uma.

De acordo com o secretário-geral da Uefa, Gianni Infantino, a ideia é manter o sistema com nove grupos, com todos os primeiros colocados de cada chave se garantindo no Mundial. Os oito melhores segundos colocados jogam a repescagem, em formato de ida e volta, brigando pelas outras quatro vagas da Europa na Copa.

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A única diferença na comparação com as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 é a ausência da Rússia, que já está classificada para o Mundial por ser país sede. Assim, seriam sete grupos de seis equipes e dois com cinco.

Gibraltar, entretanto, ainda pleiteia o direito de disputar uma vaga na Copa do Mundo. A localidade, que não é reconhecida como um país pela ONU, faz parte da Uefa e joga as Eliminatórias da Eurocopa, mas não faz parte da Fifa. A decisão será tomada pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês).

Apesar de ter vencido as últimas três edições da Copa e da presença de quatro europeus nas quartas de final do último Mundial, a Europa corre o risco até de perder uma vaga na próxima Copa do Mundo. Todos os continentes se acham no direito de pleitear mais um posto, especialmente a Concacaf (Américas do Norte e Central e Caribe), que avançou com três de seus quatro representantes às oitavas de final

A decisão será tomada em reunião do comitê executivo da Fifa, no próximo dia 30 de maio. Já o sorteio da fase final das Eliminatórias vai acontecer em 25 de julho, em São Petersburgo.

Cerca de mil partidas da elite do futebol podem ter tido seus resultados manipulados pelo mundo desde 2009. O alerta é da Sportradar, principal empresa de monitoramento de apostadores no futebol e que fornece seus serviços para a Uefa e ligas europeias. A entidade explica que o número não inclui uma avaliação sobre o Brasil. Mas o País é considerado como sendo de "alto risco" no que se refere à manipulação de resultados.

Desde 2009, 40 mil partidas foram examinadas pelos especialistas. Dessas, mais de 1,4 mil foram consideradas como suspeitas. Mas o trabalho da entidade se concentrou em 997 partidas que tiveram resultados "altamente suspeitos". O temor principal é de que eles tenham sido comprados por apostadores que, ao saber do resultado, já fazem aplicações milionárias em casas de apostas da Ásia.

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Uma das descobertas do levantamento é de que não são necessariamente as ligas inferiores as mais atingidas pela manipulação. As suspeitas são de que grupos criminosos atuariam de uma forma três vezes mais intensa nas primeiras divisões que em ligas inferiores. No total, 78% dos casos registrados envolvem jogos das primeiras divisões.

Segundo o levantamento, 88% dos casos suspeitos se referem a jogos de campeonatos nacionais na Europa, América do Norte, Oceania e Ásia. Além disso, 6% seriam casos de jogos internacionais de clubes e outros 6% envolvem seleções nacionais. Menos de 1% dos casos envolvia categorias de base ou o futebol feminino. No caso do Brasil, a empresa aponta que ainda não foi convidada pela CBF ou por nenhuma federação regional para fazer um exame da situação no País.

Mas alerta que, em sua avaliação, o Brasil entra nos países de "risco". Isso porque existem apostas até mesmo da segunda divisão do Campeonato Paulista nas casas de apostas da Ásia e, ao mesmo tempo, diversos clubes estão com sérios problemas financeiros. A combinação desses elementos abriria caminho para a atuação de grupos criminosos, comprando jogadores e árbitros.

Até hoje, um dos poucos líderes de grupos criminosos no setor do esporte que foi preso é Wilson Raj Perumal. Ele confessou ter manipulado mais de cem jogos, inclusive amistosos preparatórios para a Copa do Mundo de 2010. Mais recentemente, o campeonato da segunda divisão da França foi alvo de um "terremoto", depois de acusações de compras de resultados entre clubes. Na Itália, a manipulação chegou a levar grandes clubes a serem rebaixados.

O francês Michel Platini será eleito em março de 2015 para um terceiro mandato à frente da Uefa. A associação que comanda o futebol europeu anunciou que nenhum candidato rival apresentou uma candidatura para tentar suceder o ex-jogador, que, assim, vai ser escolhido para seguir por mais quatro anos como presidente da Uefa.

Platini, um dos maiores jogadores da história do futebol, foi eleito para comandar a Uefa pela primeira vez em 2007. Depois, em 2011, o francês acabou sendo reeleito em uma disputa sem adversários. E isso se repetirá em 2015, quando receberá dos membros da Uefa o apoio para um terceiro período à frente da entidade, até 2019.

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A condução de Platini para seguir no comando do futebol europeu se dará em março de 2015, quando será realizado o Congresso da Uefa, em Viena. E ela acontecerá após um segundo mandato em que o francês implementou as regras do Fair-Play Financeiro, adotou a pena mínima de dez jogos de suspensão por insultos racistas e mudou a forma de disputa da Eurocopa, que em 2020 será disputada em 13 países.

Anteriormente, a expectativa é para que Platini desafiasse o suíço Joseph Blatter na eleição presidencial da Fifa, que está marcada para maio de 2015, mas o francês descartou a possibilidade.

Platini, de 59 anos, teve uma carreira de sucesso como jogador, com passagens pelo Saint-Étienne e pela Juventus. Ele também defendeu a seleção da França, tendo conduzido a equipe ao título da Eurocopa de 1984.

A Uefa divulgou nesta terça-feira (25), em Nyon, na Suíça, a lista de 40 candidatos que concorrerão a um lugar na seleção do ano a ser eleita pela entidade. A listagem traz o zagueiro Miranda, do Atlético de Madrid, e os atacantes Neymar, do Barcelona, e Diego Costa, brasileiro naturalizado espanhol que defende o Chelsea, mas que na primeira metade de 2014 brilhou com a camisa do Atlético de Madrid.

A entidade que controla o futebol europeu elegerá a sua seleção do ano por meio de votação popular em seu site oficial, sendo que o resultado desta eleição será conhecido no dia 6 de janeiro de 2015. Com nove jogadores entre os candidatos, o Bayern de Munique é o clube com maior número de indicados a um lugar no time ideal da Uefa. Já o Real Madrid, atual campeão europeu, veio logo atrás, com oito concorrentes. Entre eles, Cristiano Ronaldo foi indicado pela nona vez, um recorde nesta premiação - ele também esteve entre os candidatos em 2004, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013.

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A lista conta com quatro goleiros entre os indicados: Manuel Neuer (Bayern de Munique), Thibaut Courtois (Chelsea), Gianluigi Buffon (Juventus) e Beto (Sevilla). Outros 12 nomes são candidatos como defensores (entre zagueiros e laterais) e são os seguintes: Sergio Ramos e Dani Carvajal (Real Madrid); Diego Godín e Miranda (Atlético de Madrid); Vincent Kompany e Pablo Zabaleta (Manchester City); Jérôme Boateng, Medhi Benatia, Philipp Lahm e David Alaba (Bayern de Munique); Ezequiel Garay (Zenit) e Mats Hummels (Borussia Dortmund).

Já outros 12 jogadores foram indicados como candidatos a figurar no meio-campo da seleção da Uefa. São eles: Toni Kroos, Luka Modric e James Rodríguez (Real Madrid); Ángel Di María (Manchester United); Arjen Robben e Xabi Alonso (Bayern de Munique); Ivan Rakitic (Barcelona); Koke e Arda Turan (Atlético de Madrid); Marco Reus (Borussia Dortmund); Paul Pogba (Juventus) e Yaya Touré (Manchester City).

E finalmente outros 12 nomes foram indicados para o ataque do time ideal da Uefa. São eles: Gareth Bale, Cristiano Ronaldo e Karim Benzema (Real Madrid); Neymar e Lionel Messi (Barcelona); Diego Costa (Chelsea); Thomas Müller e Robert Lewandowski (Bayern de Munique), Zlatan Ibrahimovic (Paris Saint-Germain), Alexis Sánchez (Arsenal); Jonatan Soriano (Salzburg) e Carlos Tevez (Juventus).

Os inúmeros casos de racismo no futebol europeu têm feito com que muitas partidas no continente ocorram com estádios vazios, graças à punição aplicada normalmente neste tipo de situação. A ausência de torcedores, no entanto, tem prejudicado a qualidade do espetáculo e por isso a Uefa estuda mudanças, como a possibilidade de liberar a entrada apenas de crianças e mulheres nos estádios das equipes que foram punidas.

"O presidente (Michel Platini) está sempre pensando em maneiras de poder melhorar nossas regras e regulamentos", declarou o chefe de comunicação da Uefa, Pedro Pinto, à agência Associated Press. "Ontem (terça-feira) mesmo nós discutimos a possibilidade de convidar mulheres e crianças de graça, ao invés de fechar o estádio completamente."

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A possibilidade surgiu inspirada na medida adotada pelo futebol turco em 2011. Na ocasião, a associação local permitiu apenas a entrada de mulheres e crianças em 12 partidas de equipes que haviam sido punidas por problemas comportamentais. O resultado da sanção, na época, foi bastante elogiado.

"Isso foi feito na Turquia há alguns anos e teve um efeito realmente positivo no futebol. Obviamente, isto teria que ser discutido mais profundamente antes de ser proposto oficialmente, mas é uma ideia para possíveis sanções para evitar estádios vazios", comentou Pedro Pinto.

A discussão ganhou força depois do empate entre CSKA Moscou e Manchester City, na última terça, pela Liga dos Campeões. O jogo aconteceu na Rússia com portões fechados, já que o time local havia sido punido justamente por racismo. O zagueiro do City, Vincent Kompany, criticou a medida, questionando o porquê dos torcedores ingleses também serem impedidos de entrar, já que a punição era contra o adversário. Já o técnico Manuel Pellegrini reclamou da presença de fãs do CSKA que estariam nos locais reservados aos patrocinadores.

"Se dizemos que terá portões fechados, quer dizer para o público geral, mas sempre há ingressos VIPs, para a equipe da Uefa e para patrocinadores. Nossos patrocinadores e parceiros pagam muito dinheiro para serem associados com a competição e tem o direito a certo número de entradas por contrato. Eles não devem pagar o preço pela ação de outros", afirmou Pedro Pinto.

A Uefa anunciou oficialmente nesta terça-feira que o presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC, na sigla em italiano), Carlos Tavecchio, foi punido com uma suspensão de seis meses por ter realizado um comentário racista durante a campanha com a qual se elegeu novo líder da entidade.

Veterano dirigente do futebol italiano, Tavecchio, de 71 anos, foi eleito presidente em agosto, mesmo depois de ter sido protagonista de uma polêmica na qual fez referência ao consumo de bananas ao falar sobre a presença de jogadores estrangeiros que atuam na Itália. Na ocasião, ele usou tom depreciativo ao falar que atletas africanos comem esse alimento.

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Ao anunciar a punição, a entidade que controla o futebol europeu disse também que o cartola não poderá participar de um congresso que o organismo irá promover em março, assim como terá de "organizar um evento especial na Itália com o objetivo de aumentar a consciência em conformidade com os princípios da Uefa contra o racismo".

Agora inelegível para qualquer cargo oficial da Uefa por um período de seis meses, Tavecchio, porém, seguirá como presidente da FIGC, depois de a entidade máxima do futebol europeu ter aberto expediente disciplinar contra o dirigente no mês passado.

O dirigente superou Demetrio Albertini na eleição da FIGC para substituir Giancarlo Abete, que renunciou ao cargo de presidente logo depois da eliminação precoce da seleção italiana na fase de grupos da Copa do Mundo, no Brasil. Ele obteve 63,63% dos votos, contra 33,95% de Albertini.

Protagonista de frase de tom racista, Tavecchio se tornou favorito para vencer a eleição após ganhar o apoio da Lega Pro, responsável por organizar as duas primeiras divisões do Campeonato Italiano. Na prática, ele passou a contar com o suporte dos clubes italianos.

A Uefa revelou nesta quinta-feira que abriu investigações contra o Liverpool e a Inter de Milão por causa dos seus altos gastos e de possíveis violações das regras do Fair Play Financeiro. Os dois clubes donos de títulos europeus estão entre os sete clubes que estão na mira da entidade por apresentarem déficits nos dois últimos anos.

Além de Inter de Milão e Liverpool, Monaco e Roma também estão envolvidos na investigação e terão que fornecer relatórios financeiros extras para o Órgão de Controle Financeiro da Uefa nos próximos dois meses.

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Todos esses quatro clubes estão sendo minuciosamente analisados em seus retornos para competições europeias na atual temporada e, coincidentemente, passaram por processo de aquisição nos últimos anos. Suas finanças não foram avaliados na última temporada, quando a Uefa começou a punir times por gastos excessivos. Sporting, Besiktas e Krasnodar completam a relação de sete equipes sob investigação.

A Uefa também explicou que cinco times tiveram suas premiações em dinheiro para esta temporada em razão da participação na Liga dos Campeões ou da Liga Europa retidos por não terem sido pagos, salários, valores de transferências ou impostos. Esses clubes são Bursaspor (Turquia), Cluj (Romênia) Astra Giurgiu (Romênia), Buducnost Podgorica (Montenegro) e Ekranas (Lituânia).

A Uefa anunciou nesta sexta-feira que o Estádio de Wembley, em Londres, será o palco das duas semifinais e da grande final da Eurocopa 2020, que será disputada pela primeira vez em cidades de diversos países. A arena, com capacidade para 90 mil torcedores, foi escolhida como sede dos principais jogos em uma disputa com a Allianz Arena, de Munique.

A escolha de Wembley, que recebeu a final da Liga dos Campeões em 2011 e 2013, marca uma vitória da Inglaterra no futebol mundial depois de seguidos revezes na tentativa de sediar grandes eventos. Sem sucesso, o país se candidatou a receber as Copas do Mundo de 2006 e 2018 nos últimos anos.

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"Será uma grande hora fazer parte desta que será com certeza uma soberba celebração dos 60 anos da Eurocopa. Wembley é um estádio grandioso e estamos muito felizes por receber as partidas finais da competição", afirmou o presidente da Federação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês), Greg Dyke.

A Uefa também definiu as sedes das demais partidas da competição, que terá formato especial em 2020 em celebração dos 60 anos do torneio, por decisão do presidente da entidade, Michel Platini. Para receber os jogos das 24 seleções que integrarão esta Euro - geralmente são apenas 16 equipes -, a Uefa escolheu 13 cidades de países diferentes, entre 19 candidatas.

Afora Londres, que receberá apenas três jogos, as demais 12 cidades vão receber três partidas da fase de grupos e uma da fase de mata-mata. Baku, no Azerbaijão (Estádio Olímpico de Baku); Munique (Allianz Arena); Roma (Estádio Olímpico); e São Petersburgo, na Rússia (Zenit Arena) vão sediar uma partida das quartas de final, além de três da fase de grupos.

Já Bruxelas (Eurostadium), Copenhague (Parken Stadium), Budapeste (Ferenc Puskas Stadium), Dublin (Aviva Stadium), Amsterdã (Amsterdam Arena), Bucareste (National Arena), Glasgow (Hampden Park) e Bilbao (San Mames Stadium) receberão um duelo cada das oitavas de final, além de três da fase de grupos.

No Brasil, o recente caso envolvendo o goleiro Aranha ganhou destaque nos últimos tempos, mas o racismo tem assolado o futebol mundial há muitos anos. O presidente da Uefa, Michel Platini, admitiu a dificuldade de acabar com o problema na Europa, mesmo com a intensificação das punições. O francês afirmou ainda que o objetivo é fazer com que o esporte dê "exemplo" de comportamento à sociedade.

"O futebol tem que ser um exemplo", afirmou o dirigente ao inaugurar uma conferência sobre respeito e diversidade no futebol, organizada pela Uefa e a FIFPro (sindicato internacional dos jogadores) na Itália. "Precisa transmitir valores que possam ajudar a sociedade a ser mais tolerante com a diversidade."

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Para Platini, "o futebol é um espelho da sociedade". E já que as pessoas não têm conseguido dar um bom exemplo fora do âmbito esportivo, cabe à modalidade se antecipar e mostrar o comportamento correto. "Precisamos nos certificar de proteger o mais valioso. Discriminação é uma praga que assolou a história por muitos anos, não pode mais ser aceita por uma sociedade em que todos deveriam ser iguais."

Mas apesar de todo o esforço e as medidas tomadas para combater o racismo e o preconceito no esporte, Platini sabe que, ao menos no futebol, as entidades vêm falhando até o momento. "Está tudo bem e certo ao criar comitês e forças-tarefa, mas você não vai chegar em lugar nenhum sem infraestrutura e regras."

A própria Itália, onde acontece a conferência, viu um escândalo de racismo acontecer em seu futebol recentemente. O presidente da federação do país, Carlo Tavecchio, protagonizou uma polêmica quando ainda era candidato. Ao ser perguntado sobre o excesso de jogadores estrangeiros no futebol local, respondeu: "Na Inglaterra, eles escolhem os jogadores com base no profissionalismo, enquanto dizemos que 'Opti Poba' está aqui. Ele estava comendo bananas antes e agora está como titular da Lazio e tudo bem".

A Uefa prometeu investigar o assunto. Platini reiterou esta promessa nesta quarta e criticou a atitude do dirigente italiano. "O futebol inclui, dá boas-vindas, integra, ele não exclui ou discrimina ninguém. Ele acelera o progresso da sociedade", afirmou o dirigente.

Michel Platini deve anunciar neste quinta-feira (26) se vai desafiar o seu ex-aliado Joseph Blatter na próxima eleição presidencial da Fifa. O presidente da Uefa vai se encontrar os líderes de suas 54 federações filiadas no sorteio da Liga dos Campeões da Europa em Mônaco antes de realizar uma entrevista coletiva para explicar sua decisão.

"Ele vai apresentar o seu plano e eles vão lhe dar o seu retorno", disse Pedro Pinto, porta-voz da Uefa. "É sempre sua política de consultar as associações nacionais antes de tomar uma decisão importante".

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Platini já foi um aliado de Blatter e visto como um sucessor natural do atual presidente da Fifa, que terá 79 anos na próxima eleição, marcada para maio de 2015. O dirigente comanda a Fifa desde 1998 e a bem-sucedida financeiramente Copa do Mundo do Brasil parece ter aumentado o seu apoio com as confederações continentais, tanto que cinco das seis anunciaram que estarão ao seu lado na próxima eleição.

A exceção foi exatamente a Uefa, com Platini dizendo que a Fifa "precisa de uma lufada de ar fresco". Blatter, então, adotou tom provocativo recentemente ao dar uma declaração que foi entendida como uma resposta ao presidente da Uefa. "Não fale. Saia e lute", disse.

Blatter ainda precisa anunciar formalmente a sua candidatura em um prazo estabelecido pela Fifa que vai até janeiro para a apresentação das candidaturas. A eleição será em 29 de maio, com o voto secreto dos 209 países-membros em Zurique.

Também em Monaco, assuntos envolvendo a Crimeia e o Catar deverão ser discutidos. Membros da Rússia e da Ucrânia vão conversar com a Uefa sobre uma disputa sobre clubes da região da Crimeia, que ameaça provocar punições da Uefa e da Fifa. O futebol russo tenta integrar os clubes dessa região, mas a Uefa se recusa e reconhecer as partidas já jogadas.

A situação pode colocar em risco a participação de clubes russos em competições europeias, como o CSKA Moscou, envolvido na Liga dos Campeões, e até a mesmo a realização da Copa do Mundo de 2018 na Rússia, em razão da suposta interferência governamental no futebol.

Já os clubes europeus estão preocupados com possíveis mudanças que podem ser realizadas no calendário caso a data da Copa do Mundo de 2022 seja alterada para que o torneio não seja disputado no verão do Catar.

A Uefa anunciou nesta sexta-feira (22) que não reconhecerá os jogos disputados por equipes da Crimeia em competições organizadas pela Federação Russa de Futebol (RFS). O Painel de Emergência da entidade europeia decidiu tomar a decisão devido à "situação política complexa" da região, como informou em comunicado oficial.

A região da Crimeia fazia parte da Ucrânia até o início deste ano, quando foi anexada pela Rússia. A união gerou uma guerra entre ucranianos e russos e o clima de tensão ainda toma conta da região. Além disso, ela ainda não é reconhecida por boa parte dos países. Enquanto não há uma solução para o caso, a Uefa decidiu se posicionar.

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"Até que seja encontrada uma solução negociada em relação aos acontecimentos na Crimeia, o Painel de Emergência da Uefa decidiu, esta sexta-feira, que todos os jogos disputados por clubes da Crimeia em competições organizadas pela Federação Russa de Futebol (RFS) não serão reconhecidos pela Uefa até novo aviso", explicou.

Três clubes da Crimeia, o TSK Simferopol, SKCF Sevastopol e Zhemchzhina Yalta, já estrearam semana passada na Copa da Rússia. Além disso, foram incluídos na terceira divisão do Campeonato Russo, o que deve ser desconsiderado pela Uefa. A entidade, no entanto, garante que a medida não tem a intenção de impedir que esses times atuem.

"A Uefa não tem a intenção de impedir os clubes de competirem. Pelo contrário, a Uefa considera que o futebol pode ter efeitos muito positivos e benéficos para unir as pessoas, especialmente em tempos de conflitos e de agitação. No entanto, para que o futebol possa ser disputado num enquadramento desportivo e legal, essa participação tem de estar de acordo com os termos estabelecidos nos Estatutos da Uefa", apontou.

A entidade ainda prometeu buscar uma solução para o caso. "O Painel de Emergência da Uefa solicitou igualmente que a administração da Uefa, em conjunto com a Fifa, facilitem as conversações com os representantes da RFS e da Federação Ucraniana de Futebol (UFF) de forma a encontrar uma solução comum para esta questão."

A Uefa anunciou nesta quarta-feira que está investigando o novo presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Carlo Tavecchio, por racismo. Eleito para o cargo na semana passada, o dirigente pode pegar de um a três meses de suspensão e ainda terá que pagar uma multa se for considerado culpado pela entidade europeia.

Então candidato à presidência da FIGC, Tavecchio protagonizou uma polêmica no fim do mês passado ao ser perguntado sobre o excesso de jogadores estrangeiros na Itália. Usando um nome hipotético, o então vice-presidente da entidade respondeu: "Na Inglaterra, eles escolhem os jogadores com base no profissionalismo, enquanto dizemos que 'Opti Poba' está aqui. Ele estava comendo bananas antes e agora está como titular da Lazio e tudo bem".

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A declaração gerou bastante repercussão na Itália, principalmente depois que o dirigente foi eleito presidente da FIGC, no último dia 11. A Fifa chegou a pedir que a federação italiana investigasse o caso, mas a Uefa interveio e decidiu abrir um inquérito antes.

A entidade europeia garantiu que Tavecchio, de 71 anos, foi "pessoalmente informado pela Uefa sobre a decisão de seu chefe de ética e inspetor disciplinar de abrir uma investigação disciplinar do alegado comentário racista feito por ele".

Tavecchio chegou a pedir desculpas pelo comentário e garantiu estar tranquilo em relação à investigação. "Estou calmo e respeitoso em relação à decisão da Uefa", afirmou, em comunicado oficial. "É um procedimento requerido, então nós já sabíamos que aconteceria, e eu tenho certeza que posso explicar à Uefa o meu erro e minha real intenção."

A Uefa anunciou nesta quinta-feira a lista de dez candidatos ao prêmio de melhor jogador da Europa na temporada 2013/2014. Embora o Real Madrid tenha faturado a última Liga dos Campeões, o Bayern de Munique é o clube com maior número de indicados. São quatro ao total: o holandês Arjen Robben e os alemães Philipp Lahm, Thomas Müller e Manuel Neuer.

Já o time madrilenho conta com Cristiano Ronaldo e o argentino Ángel Di María entre os dez finalistas. Entre eles, o astro português figura como grande favorito ao prêmio de melhor jogador da Europa, até porque foi o artilheiro da última Liga dos Campeões e consequentemente decisivo para a conquista do título europeu.

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Os outros quatro finalistas ao prêmio são o argentino Lionel Messi, do Barcelona, o brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa, ex-Atlético de Madrid e hoje no Chelsea, o colombiano James Rodríguez, do Monaco, e o uruguaio Luis Suárez, ex-Liverpool, que acaba de ser contratado pelo Barcelona.

Os três finalistas desta votação serão conhecidos no dia 14 de agosto. Duas semanas depois, no dia 28, a Uefa irá eleger o melhor jogador europeu da temporada passada na mesma cerimônia na qual serão sorteados os grupos da Liga dos Campeões 2014/2015.

Um júri de jornalistas de cada associação filiada à Uefa participou da votação, que é feita por meio de um sistema eletrônico. Ao total, 35 jogadores foram indicados para participar desta eleição, sendo que entre eles Neymar, do Barcelona, e Thiago Silva, do Paris Saint-Germain, figuravam como únicos brasileiros.

Entre os dez finalistas desta votação, Diego Costa e Suárez foram avaliados, obviamente, pelo desempenho que tiveram respectivamente no Atlético de Madrid e Liverpool, pois acabam de mudar de clube. Já a presença de James Rodríguez nesta última lista chamou atenção, pois ele não teve desempenho tão destacado pelo Monaco na temporada passada, na qual a equipe francesa não conquistou nenhum título. Depois disso, o jogador brilhou como artilheiro da Copa do Mundo, com seis gols, mas essa performance não é levada em conta para a votação da Uefa.

Não é de hoje que a Uefa vem tentando fazer os clubes se adequarem à nova política de "Fair Play Financeiro" estabelecida para o futebol europeu. Mas foi nesta sexta-feira que a entidade deu sua cartada mais forte para que isso aconteça e puniu severamente os clubes que ainda não se enquadraram. Pior para Paris Saint-Germain e Manchester City, que terão que abrir os bolsos.

Dois dos principais novos ricos do futebol mundial, PSG e City esbanjaram em grandes contratações nos últimos anos, mas isso teve um preço. Por não se enquadrarem na nova política, os clubes foram multados em 60 milhões de euros (cerca de R$ 182 milhões) cada. Além disso, poderão inscrever na próxima edição da Liga dos Campeões apenas 21 jogadores, e não 25 como prevê o regulamento da competição.

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O expressivo valor das multas é o maior já aplicado pela entidade europeia. No entanto, a própria Uefa fez questão de esclarecer que boa parte da quantia, 40 milhões de euros, será devolvida a cada clube caso eles consigam cumprir as obrigações financeiras nos próximos dois anos.

O "Fair Play Financeiro" da Uefa está em vigor desde 2011, quando foi estabelecido que os clubes precisariam "provar que não têm dívidas em atraso em relação a outros clubes, jogadores, segurança social e autoridades fiscais. Por outras palavras, têm que provar que pagaram as contas", como explica a própria entidade.

Desde o meio do ano passado, no entanto, a política implica que os clubes também têm de respeitar uma gestão equilibrada, sem gastar mais do que recebem. Com isso, os times precisam provar que têm recursos suficientes para bancar aquilo que se comprometeram a gastar ao longo da temporada.

A Uefa anunciou nesta segunda-feira que um setor da Allianz Arena estará fechada na próxima partida do Bayern de Munique como mandante na Liga dos Campeões da Europa em razão do comportamento discriminatório dos seus torcedores em um jogo anterior, pelas oitavas de final, diante do Arsenal.

Naquela oportunidade, foi exibido um cartaz com um desenho do meia alemão Mesut Ozil, trajado com uma camisa do time londrino, mas sem o calção em frente ao canhão que é o símbolo do Arsenal e com inscrição "Gay Gunners" - Gunners é exatamente o apelido da equipe.

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Os torcedores do Bayern também exibiram uma outra faixa com as palavras de ordem: "Diga não ao Racismo. Diga sim ao Kosovo". O Kosovo é uma antiga província da Sérvia, cuja proclamação da independência é contestada pela Sérvia.

Com a definição da punição ao Bayern, o setor 124 da Allianz Arena estará fechado e sem público na partida de volta das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa, contra o Manchester United, no dia 9 de abril. Além disso, o clube alemão também foi multado em 10 mil euros (aproximadamente R$ 32 mil) por exibir um "cartaz ilícito".

A Uefa confirmou nesta quarta-feira que abriu uma ação disciplinar contra o Bayern de Munique.  Isso porque a torcida do clube alemão exibiu uma bandeira de conotação política em apoio ao Kosovo na última terça-feira (11), durante o empate do clube alemão por 1x1 com o Arsenal, em casa, que o classificou às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Uma bandeira com as frases "Diga não ao Racismo. Diga sim ao Kosovo" foi mostrada pelo torcedores do Bayern - o time conta no seu elenco com um jogador nascido no Kosovo, o meia Xherdan Shaqiri, embora ele defenda a seleção da Suíça.

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A legislação da Uefa proíbe declarações políticas e torna os clubes responsáveis pelos incidentes que acontecem no seu próprio estádio. Os times podem ser multados e, em casos mais graves, terem setores do seu estádio fechado.

O Kosovo se separou da Sérvia em 2008, mas ainda não conseguiu alcançar o pleno reconhecimento internacional. A Fifa permitiu que os seus filiados joguem partidas contra a seleção do Kosovo, apesar da oposição da Uefa. Na semana passada, a equipe entrou em campo e empatou com o Haiti por 0 a 0 no seu primeiro jogo oficial.

A Uefa anunciou nesta sexta-feira, durante reunião do seu Comitê Executivo, em Nyon, na Suíça, que Alex Ferguson foi nomeado novo embaixador de técnicos da entidade que controla o futebol europeu. Aposentado desde maio do ano passado, quando encerrou uma era histórica de 27 anos à frente do Manchester United, o ex-treinador escocês irá supervisionar os programas do organismo voltados aos técnicos e disse que será "uma honra e um privilégio aceitar este papel".

A Uefa informou que Ferguson terá de formar parte do grupo de estudos técnicos da Liga dos Campeões e dirigirá o Fórum de Treinadores de Clubes de Elite da entidade, em setembro, quando os comandantes dos melhores times do Velho Continente conversarão sobre aspectos táticos e técnicos do futebol.

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Ferguson também vai participar da Conferência de Seleções Nacionais, do Seminário de Formação de Treinadores e o Seminário de Intercâmbio de Formação de Treinadores da Uefa, além de compartilhar suas experiências com a nova geração de técnicos.

Atualmente com 72 anos de idade, Ferguson acumulou um total de 38 títulos pelo Manchester United, entre eles os da Liga dos Campeões de 1999 e 2008. Em seu último ano de carreira, conquistou o seu 13º título do Campeonato Inglês sob o comando da equipe de Old Trafford, onde ele ainda trabalha como um diretor do clube.

A Uefa anunciou nesta quarta-feira a sua seleção ideal de 2013, depois de realizar uma eleição que contou com a participação de internautas no site oficial da entidade, e chamou a atenção o fato de que Lionel Messi acabou ficando fora deste time. O argentino, que teve o seu desempenho no ano passado atrapalhado por lesões, não ficou entre os 11 mais votados, sendo que um deles foi o zagueiro brasileiro Thiago Silva, do Paris Saint-Germain.

A eleição registrou mais de 6,3 milhões de votos, recorde na história desta votação, e também teve Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e Zlatan Ibrahimovic, companheiro de Thiago Silva no PSG, como dupla de ataque escolhida para seleção que conta com quatro meio-campistas. São eles: Gareth Bale e Mesut Özil, ambos do Real Madrid, Marco Reus, do Borussia Dortmund, e Franck Ribéry, do Bayern de Munique.

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O Bayern, por sinal, teve outros três jogadores eleitos para seleção da Uefa: o goleiro Manuel Neuer e os laterais Philipp Lahm e David Alaba, enquanto Sergio Ramos, do Real Madrid, acabou escolhido para formar dupla de zaga com Thiago Silva.

Chamou a atenção também o fato de que nenhum jogador do Barcelona foi eleito para integrar a seleção da Uefa de 2013, o que não ocorria desde 2003, sendo que Messi fica fora deste time ideal da entidade pela primeira vez desde 2007. Já Cristiano Ronaldo, eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa na última segunda-feira, integra a equipe do organismo que controla o futebol europeu pelo oitavo ano consecutivo.

Thiago Silva, por sua vez, foi eleito para seleção da Uefa pelo terceiro ano seguido e é o único jogador não europeu a fazer parte do time ideal de 2013, enquanto Alaba se tornou o primeiro austríaco a figurar nesta equipe da entidade.

Vale também registrar que Bale e Özil entraram nesta seleção depois de terem mudado de clube durante 2013. O galês trocou o Tottenham pelo Real Madrid, onde o meia alemão estava atuando antes de se transferir para o Arsenal.

Desta forma, a seleção ideal da Uefa de 2013 foi a seguinte: Manuel Neuer (Bayern de Munique); Philipp Lahm (Bayern de Munique), Thiago Silva (Paris Saint-Germain), Sergio Ramos (Real Madrid) e David Alaba (Bayern de Munique); Marco Reus (Borussia Dortmund), Gareth Bale (Tottenham/Real Madrid), Mesut Özil (Real Madrid/Arsenal) e Franck Ribéry (Bayern de Munique); Zlatan Ibrahimovic (Paris Saint-Germain) e Cristiano Ronaldo (Real Madrid).

O francês Michel Platini declarou nesta sexta-feira que algumas medidas que tomou na presidência da Uefa o tornaram "impopular" em alguns meios futebolísticos. O mandatário da principal entidade europeia disse que sofreu com a rejeição de muitos dirigentes depois de implantar punições mais duras para casos de racismo, manipulação de resultados e gastos descontrolados.

"Todas essas medidas não estão nos tornando popular. Isso está claro. No entanto, meu objetivo não é ser popular. Meu objetivo é ser responsável", declarou o dirigente, que apontou que seu papel é garantir que o futebol europeu está "livre de trapaça, violência e injustiça".

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Platini opinou que a Fifa precisa agir "de forma mais rápida e firme", mas se mostrou satisfeito com algumas medidas, como a punição com jogos com portões fechados a clubes por casos de racismo e a exclusão de competições continentais de equipes que não estiverem enquadradas no Fair Play Financeiro.

Esta última medida, aliás, foi a mais exaltada pelo dirigente francês, que criticou fortemente os gastos impensados de clube europeus. "Nós seremos capazes de tomar medidas que são imprescindíveis para o bem-estar do futebol. Em alguns momentos, a moralidade dos homens deixa a desejar."

Platini só lamentou que estas punições não estejam sendo suficientes para acabar com casos que mancham o futebol. "Nos últimos meses, o futebol nem sempre tem sido projetado com a melhor imagem possível. As práticas que são moralmente repreensíveis têm persistido, apesar dos esforços para erradicá-las."

A Uefa anunciou nesta quarta-feira (4) que abriu votação, por meio de seu site oficial, para eleger a equipe ideal do futebol europeu em 2013. A escolha da seleção ocorrerá por meio dos votos dos internautas da página da entidade que comanda o futebol do Velho Continente, sendo que 40 jogadores foram listados como candidatos. Neste grupo estão quatro brasileiros: os zagueiros Dante (Bayern de Munique) e Thiago Silva (Paris Saint-Germain), o lateral Filipe Luís e o atacante Diego Costa, ambos do Atlético de Madrid.

Quatro goleiros, 12 defensores (entre laterais e zagueiros), 12 meio-campistas (incluindo volantes e meias) e outros 12 atacantes estão nesta votação, cuja premiação vive a sua 13ª edição.

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Os 40 jogadores selecionados para esta votação representam um total de 20 nacionalidades e 14 clubes diferentes, sendo que o time com maior número de jogadores indicados a integrar a seleção ideal de 2013 é o Bayern de Munique, com nove atletas aparecendo nesta lista divulgada pela Uefa.

A votação para escolher a seleção europeia de 2013 irá até 9 de janeiro no site oficial da Uefa, sendo que os 11 jogadores eleitos como serão conhecidos no dia 15 do mesmo mês. A entidade também informou que o atleta mais votado desta eleição ganhará um prêmio de 100 mil euros, valor que será doado ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (ICRC), conforme já ocorreu nos dois últimos anos da premiação, em acordo já firmado por antecipação com o organismo europeu.

Confira a lista de 40 candidatos da premiação da Uefa:

Goleiros: Petr Cech (Chelsea), Thibaut Courtois (Atlético de Madrid), David de Gea (Manchester United) e Manuel Neuer (Bayern de Munique).

Defensores: David Alaba, Dante e Philipp Lahm (Bayern de Munique), Giorgio Chiellini e Stephan Lichtesteiner (Juventus), Mats Hummels (Borussia Dortmund), Branislav Ivanovic (Chelsea), Filipe Luís (Atlético de Madrid), Vincent Kompany (Manchester City), Gerard Piqué (Barcelona), Sergio Ramos (Real Madrid) e Thiago Silva (Paris Saint-Germain).

Meio-campistas: Bastian Schweinsteiger, Franck Ribéry e Arjen Robben (Bayern de Munique), Ilkay Gündogan e Marco Reus (Borussia Dortmund), Gareth Bale e Isco (Real Madrid), Paul Pogba (Juventus), Mesut Özil (Arsenal), Nemanja Matic (Benfica), Blaise Matuidi (Paris Saint-Germain) e Yaya Touré (Manchester City).

Atacantes: Edinson Cavani e Zlatan Ibrahimovic (Paris Saint-Germain), Mario Mandzukic e Thomas Müller (Bayern de Munique), Sergio Agüero (Manchester City), Diego Costa (Atlético de Madrid), Falcao García (Monaco), Robert Lewandowski (Borussia Dortmund), Jackson Martínez (Porto), Lionel Messi (Barcelona), Cristiano Ronaldo (Real Madrid) e Robin van Persie (Manchester United).

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