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Um adolescente de 15 anos, que teve o seu nome preservado, inseriu um cabo USB no pênis para, segundo ele, medir o tamanho do órgão genital. Após não conseguir remover o objeto, ele procurou um departamento de emergência do Reino Unido. O episódio aconteceu no ano passado, mas só foi revelado nesta semana pelo site Science Direct.

Na unidade de saúde, verificou-se que as duas portas do fio USB estavam salientes no meato uretral externo, localizada na extremidade da glande do pênis, e parte do fio enrolado permanecia dentro da uretra do adolescente. O site destaca que o paciente não tinha histórico de distúrbios de saúde mental, algo comum nestes casos.

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Aos médicos, o garoto confessou que inseriu o cabo na uretra para medir o comprimento do pênis e que isso foi desencadeado pela curiosidade sexual. Devido à gravidade do caso, ele precisou passar por uma cirurgia para retirar o cabo. 

O Science Direct destacou que o cabo com nós foi revelado no aspecto proximal da uretra peniana e cortado do restante do cordão. Ambas as extremidades do fio foram puxadas com sucesso através do meato uretral externo. A cirurgia transcorreu bem e o adolescente recebeu alta no dia seguinte com analgesia simples e antibióticos.

Cientistas criaram um novo método para descobrir se alguém é HIV positivo ou não: um USB. O estudo, feito pela Scientific Reports por pesquisadores da Imperial College London e da DNA Electronics criou a nova tecnologia que funciona de forma parecida com o teste para diabéticos medirem seus níveis de insulina.

Com uma picada, o chip dentro do USB mede os níveis de HIV no sangue da pessoa. Depois, o dispositivo deve ser colocado em um computador e os resultados podem ser lidos em, em média, 21 minutos. Os pesquisadores garantem que o USB tem precisão de 95%.

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Além de fazer o teste em si, o dispositivo também serve para que os pacientes que já são diagnosticados avaliem se a medicação está ou não funcionando. No entanto, ainda não há previsão de quando a novidade chegará ao mercado.

Enquanto a tecnologia não é disponibilizada para o público, há outras maneiras de fazer testes. Raquel Xavier Saito, especialista em Infecções Transmitidas Através do Contato Sexual, afirma que em qualquer Unidade Básica de Saúde e em Centros de Testagem de Aids da Prefeitura Municipal de São Paulo é possível fazer o exame.

De acordo com a especialista, há o teste rápido, no qual se coleta sangue e o resultado sai em 30 minutos, e outros tipos, como a amostra de fluído oral ou por coleta de sangue. Nestes dois casos, o resultado demora mais, pois há mais detalhes.

"É importante enfatizar que qualquer um pode fazer o teste, não há necessidade de jejum ou de preparo especial para a realização do teste, que é muito simples e eficaz. Além disso, caso o vírus seja detectado, quanto mais cedo a pessoa iniciar o tratamento, melhor será a sua qualidade de vida", afirma Raquel.

Além disso, a especialista destaca que a janela imunológica é uma questão importante. "A pessoa interessada deve passar por uma entrevista para identificar possíveis caso em janela imunológica 'menos de trinta dias da infecção' ou situações de risco em potencial para contaminação (acidente biológico, relação sexual desprotegida ou uso de material contaminado)."

Na quinta-feira, 1º de dezembro, a Unidade Básica de Saúde Jardim Copa e a Faculdade Santa Marcelina (FASM) farão uma parceria para oferecer de forma gratuita o teste rápido para HIV e Sífilis. O serviço será na unidade de Itaquera da FASM das 9h às 13h. Caso o paciente tenha resultado positivo, serão encaminhados para unidades de referência para dar sequência ao tratamento.

Outra iniciativa programada para o Dia Mundial de Luta Contra a Aids é a Caminhada Cultural Noturna, organizada pela médica infectologista Glória Brunetti, fundadora do Voluntariado Emílio Ribas e da Fundação Poder Jovem, e de Carlos Beutel, empresário e militante da revitalização do Centro de São Paulo. O evento, que começa às 20h em frente do Teatro Municipal de São Paulo, abordará fatos culturais do centro da cidade e tratará sobre temas como a história e evolução da doença, epidemiologia atual Brasil, mortalidade em São Paulo e no Brasil e modos de prevenção.

Serviço:

Teste Rápido FASM

1º de dezembro, das 9h às 13h

Rua Cachoeira Utupanema, 40 - Itaquera

Caminhada Cultural Noturna

1º de dezembro, às 20h

Praça Ramos de Azevedo, s/n - República

Os tablets e smartphones já fazem parte do dia a dia de milhões de pessoas, que passam a armazenar um número cada vez maior de dados em seus dispositivos. Para facilitar o acesso a essas informações a Kingston lançou recentemente o DataTraveler microDuo. Em um formato compacto que combina USB e microUSB, o gadget permite ao usuário expandir a capacidade de armazenamento de seus tablets e smartphones Android com total portabilidade.

O DataTraveler microDuo utiliza a porta microUSB dos dispositivos – normalmente usada para carregar a bateria – para aumentar a capacidade de armazenamento em até 64GB. Esse recurso é especialmente útil tendo em vista que cada vez menos smartphones e tablets chegam ao mercado com espaço para um cartão microSD. O drive funciona com qualquer dispositivo que possa ser usado como uma entrada para USB e a interface dual permite a transferência de arquivos sem precisar utilizar um PC como ponte. Os usuários de smartphones e tablets que tiram fotos em alta resolução e fazem vídeos em HD agora podem mover facilmente seus arquivos pesados e liberar espaço na memória do dispositivo, como em um pendrive normal.

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“O DT microDuo é um ótimo acessório para celulares e tablets que permite ao usuário fazer backup de seus arquivos de qualquer lugar, transferi-los de um dispositivo para o outro e liberar espaço no aparelho com facilidade”, diz Gerardo Rocha, diretor executivo da Kingston no Brasil.  “É um produto compacto no tamanho, mas muito grande em capacidade de armazenamento. Quem for viajar, por exemplo, pode levar todas as suas músicas e vídeos sem se preocupar com o espaço que irá ocupar no seu tablet ou smartphone.”  

O DataTraveler microDuo está disponível nas capacidade de 8GB, 16GB, 32GB e, em breve, 64GB.

Com informação da assessoria

 

Um carregador desenvolvido pela Nomad promete revolucionar o sistema de "leva para lá e para cá" de cabos que sincronizam celulares e computadores. Com design bem diferente, semelhante a uma chave de casa, o material é feito de borracha, evitando uma possível quebra, e segundo a empresa é de uma leveza surpreendente.

Com esse novo gadget o usuário poderá sincronizar ao PC para carregar a bateria. O aparelho só é compatível com sistemas iOS e Android. Outra inovação é que o gadget vem com a opção de pendurar o adaptador em chaveiros, podendo também carregá-lo na carteira sem grandes problemas. Devido o sucesso do aparelho, os gadgets estão esgotados. O preço do aparelho, na versão atual, é aproximadamente R$ 60.

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Muitos smartphones são oferecidos no mercado, mas nem todos possuem um armazenamento satisfatório para todos os usuários. Pensando nisso, a Sony anunciou um pendrive direcionado para estes dispositivos. Com entrada micro USB, o pequeno aparelho funciona apenas em sistemas operacionais Android e pode ser conectado na mesma entrada onde o carregador é plugado no gadget.

Para utilizá-lo, os usuários precisarão instalar um aplicativo dedicado para fazer o pendrive funcionar corretamente. A expectativa é que o acessório chegue às prateleiras em janeiro de 2014. O aparelho será vendido em três versões: uma de 8 GB, outra de 16 GB e também uma de 32 GB — elas vão ser vendidas por US$ 19 (R$ 43, sem impostos), US$ 29 (R$ 66) e US$ 63 (R$ 144), respectivamente.

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Quase todo usuário que já utilizou um cabo USB passou pelo problema de acertar o lado correto da entrada. E para acabar de vez com as tentativas frustradas, será lançada um novo tipo de conexão reversível, ou seja, independente do lado, ela sempre se encaixará nos dispositivos eletrônicos. O novo modelo, que se chama Type-C, ainda terá um design mais moderno e deve ser lançado em 2014.

Contudo, a novidade não será compatível com as entradas utilizadas atualmente, o que acarretará no uso de adaptadores quando for lançada. Maiores detalhes e imagens que ilustrem a tecnologia não foram divulgadas. 

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Olhe atrás de seu PC, e você provavelmente irá encontrar um monte de portas onde pode plugar uma variedade de dispositivos. Mas algumas delas podem ser obscuras, e num mundo onde o USB é a estrela é fácil esquecer que existem outras formas de conectar periféricos ao computador. Mesmo o USB já não é mais o que era antes.

Neste guia vamos apresentar todos os tipos de portas que você poderá encontrar em um PC, bem como seus possíveis usos. Vamos começar com as mais modernas, e retroceder aos poucos. No final, falaremos sobre as portas que você poderá encontrar em futuros PCs.

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Embora os exemplos que mostramos aqui tenham sido baseados em um PC desktop, boa parte destas portas pode ser encontrada também em notebooks.

As muitas faces do USB

O USB era algo simples. Você tinha o USB 2.0 e.... só isso. Portas USB 1.0 existiram por um breve período de tempo, mas depois que o USB 2.0 foi lançado, com largura de banda significativamente maior, ele foi amplamente adotado e varreu o antecessor do mapa. E como todo padrão amplamente adotado, variantes começaram a aparecer. Vamos conhecer alguns dos “sabores” de USB que você pode encontrar e suas características.

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Portas USB 2.0

USB 2.0 padrão: esta é a porta USB mais comum, que qualquer usuário de PC vê no dia-a-dia. Mouses, teclados, HDs, drives ópticos e praticamente qualquer outra coisa podem ser encontrados em versões com conectores USB que são plugados a uma destas portas. Mesmo depois do surgimento do USB 3.0 (também chamado SuperSpeed USB) esta ainda é a conexão mais versátil.

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USB 2.0 com "auto-instalação". Há um botão ao lado da porta

Porta USB 2.0 com “auto-instalação da BIOS”: é uma variante peculiar encontrada em algumas placas-mãe produzidas pelas ASUS. É a princípio uma porta USB 2.0 comum, e pode ser usada como tal. Mas também pode ser usada para automatizar a instalação (ou atualização) da BIOS da máquina.

Você precisa copiar um utilitário (junto com a BIOS que quer instalar) para um pendrive, e plugá-lo a esta porta. Aí é só apertar o botão ao lado dela assim que o PC for ligado e a BIOS será instalada. É um recurso “de nicho”, feito para os usuários mais avançados que podem ter encontrado algum problema após um overclock severo ou outra modificação do sistema que impediu um boot “normal” da máquina.

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USB 2.0 com energia extra: portas vermelhas

USB 2.0 com energia extra: estas portas, de cor vermelha, são encontradas em placas-mãe feitas pela ASUS, Gigabyte e alguns outros fabricantes. Elas fornecem mais energia do que as portas USB normais (por padrão limitadas a 500 mA), para carregar smartphones e tablets. É uma resposta a aparelhos como o iPad, que não recarregam a bateria quando conectados a um PC porque exigem mais corrente do que uma porta USB 2.0 comum pode fornecer.

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USB 3.0: portas azuis

USB 3.0: é a mais nova versão do USB, também chamada de SuperSpeed USB e capaz de trafegar dados a até 625 MB (5 gigabits) por segundo. Portas USB 3.0 tem cor azul e são compatíveis com dispositivos USB 2.0, mas nesse caso a velocidade fica limitada aos 60 MB (480 Megabits) por segundo do padrão anterior. Cabos USB 3.0 são internamente diferentes dos cabos USB 2.0, então certifique-se de estar usando o cabo certo com aquele seu HD externo novinho em folha se quiser tirar proveito de toda a velocidade extra.

eSATA: parece redundante, mas pode ser útil

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eSATA: alta-velocidade no acesso a HDs externos

Armazenamento externo em alta velocidade é algo crítico ao editar e arquivar vídeo digital e fotografias em RAW. A tecnologia eSATA foi criada para fornecer uma alternativa mais rápida ao USB 2.0, antes do surgimento do USB 3.0. Usada apenas em dispositivos de armazenamento (HDs e drives óticos) ela pode transferir dados a até 6 Gigabits por segundo. Alguns notebooks tem um conector USB híbrido, que aceita tanto um dispositivo USB quanto um eSATA.

Conexões de rede

A forma mais óbvia de conexão em rede em um PC desktop é a porta Ethernet, onde pode ser plugado um cabo de rede com conector no padrão RJ45 (o popular “cabo azul da internet”). 

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Porta Ethernet

Hoje são comuns PCs com interfaces “Gigabit Ethernet”, capazes de trafegar dados a até 1 Gigabit (128 MB) por segundo, cerca de 3 vezes mais rápidas que uma conexão Wireless 802.11n e ideais para quem precisa transferir grandes quantidades de dados. Entretanto, ainda há máquinas com interfaces “10/100”, capazes de trafegar no máximo 12 MB por segundo. Em ambos os casos, a porta e o conector são idênticos.

Som na caixa: portas de áudio

Nos velhos tempos era preciso adquirir uma “placa de som” (como a Sound Blaster 16) para reproduzir e gravar áudio em seu PC. Os micros modernos tem sistema de som e as várias portas relacionadas já integradas à placa-mãe.

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Portas analógicas para áudio

Portas analógicas: são as mais usadas, e codificadas por cor para que você saiba onde plugar cada componente (caixas de som, microfone, subwoofer, etc). Se você é um dos raros usuários com um sistema de som com múltiplos canais no PC, provavelmente usará três ou quatro destas portas: geralmente a verde, preta, laranja e cinza. Microfones são plugados na porta rosa, e a azul é a entrada de linha. Se você tem simples caixas de som estéreo, ligue-as na porta verde.

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Toslink S/PDIF: áudio digital

Toslink SPDIF: som analógico não é a única opção. Alguns PCs também tem saída de áudio digital usando uma porta Toslink S/PDIF. Toslink é uma conexão que usa um cabo de fibra óptica desenvolvida originalmente pela Toshiba (daí o “Tos” no nome). S/PDIF significa “Sony/Philips Digital Interface” e é um sistema de sinalização que pode funcionar sobre Toslink ou cabos de cobre. Tem largura de banda suficiente para som estéreo sem compressão, mas a compressão é necessária para áudio multicanal.

Outras formas de conexão digital de áudio são possíveis. Alguns aparelhos, como headsets, são capazes de enviar e receber áudio digital via USB. Portas HDMI e DisplayPort 2.0 também podem transportar áudio digital, além de sinais de vídeo.

Vídeo: o passado, o presente e o futuro

De todos os tipos de portas, as de vídeo são as que parecem ter a maior vida útil. Sempre me surpreendo quando desembalo um monitor Dell novinho e encontro um cabo VGA pré-conectado. Em que século estamos mesmo?

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VGA: entre nós desde 1987

VGA (Video Graphics Array): PCs com gráficos integrados ainda tem portas VGA, e a maioria dos monitores no mercado também, embora estejamos finalmente vendo alguns modelos dispensarem este padrão ancião (ele estreou em 1987). Atualmente é raro ver placas de vídeo que trazem esta porta, embora a maioria ainda inclua na embalagem um adaptador DVI-VGA, caso você precise dele.

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DVI: a primeira digital, mas no fim da vida

DVI (Digital Visual Interface): chegou ao mercado em 1999, e foi a primeira conexão digital para monitores de PC amplamente utilizada. Intel, AMD e vários outros fabricantes já anunciaram que irão abandonar o suporte a esta tecnologia em 2015, em favor da DisplayPort para conexão a monitores, e HDMI para conexão a TVs de alta-definição.

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Display Port: múltiplos monitores em uma só porta

Display Port: esta porta pode parecer redundante dada a existência das portas HDMI, mas ela tem na manga alguns truques inexistentes no “concorrente”. O licenciamento é um deles: o padrão é licenciado pela VESA, um órgão da indústria de tecnologia, e não exige que os fabricantes paguem royalties pela implementação. Em interfaces Display Port 1.2 é possível encadear até dois monitores com grande largura de banda, e o padrão prevê “hubs” para a conexão de ainda mais monitores. Ele também suporta bitrates até duas vezes maiores que o HDMI, permitindo a criação de monitores de resolução muito alta. Cabos Display Port também podem transportar sinais de áudio, até oito canais no total, com uma largura de banda de 49 Megabits por segundo.

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Mini Display Port: criada pela Apple

Mini Display Port: uma variante do DisplayPort com conector menor, originalmente utilizado pela Apple mas incluso como parte da especificação DisplayPort 1.2. É comum em placas de vídeo que utilizam GPUs AMD Radeon HD nas séries 6000 e 7000. 

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HDMI: padrão em TVs de alta-definição

HDMI (High Definition Multimedia Interface): porta padrão em TVs de alta-definição, e muito usada para plugar PCs, tablets e smartphones a elas. O padrão HDMI 1.4a tem largura de banda suficiente para uma tela com resolução de 1080p operando a 120 quadros por segundo, adequada para jogos e vídeos em 3D. Cabos HDMI também são capazes de transportar um sinal de áudio.

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Mini HDMI: rara nos PCs

Mini-HDMI: menos comum nos PCs, e mais popular em eletrônicos de consumo como câmeras digitais. Pode ser encontrada em algumas placas de vídeo com GPUs Nvidia GeForce da série 500. Tipicamente, um adaptador mini-HDMI para HDMI é incluso com a placa.

As veteranas

Há um grande número de portas que ainda aparecem em algumas máquinas, mas que são raramente usadas pela maioria dos usuários domésticos. Algumas são úteis em empresas, que tem que suportar hardware mais antigo que ainda é usado por alguns aplicativos legados.

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PS/2: para mouse e teclado

Porta PS/2 para mouse ou teclado: é o mais comum entre as portas antigas. A maioria das placas-mãe com portas PS/2 tem duas delas, embora em alguns casos haja apenas uma, como na foto acima. Por convenção o teclado é plugado na porta roxa, e o mouse na verde (os conectores usam cores correspondentes, para evitar confusão). 

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FireWire: útil se você trabalha com vídeo digital

FireWire (IEEE 1394): outra porta bastante comum, mas rara nas placas-mãe mais modernas. Útil se você tem filmadoras mais antigas, um iPod da primeira geração ou equipamento de áudio profissional.

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Paralela: algumas impressoras ainda usam

Porta paralela: ainda encontrada ocasionalmente, mesmo nas placas-mãe mais modernas. É geralmente usada para conexão de uma impressora, embora poucas façam uso dela hoje em dia. Entretanto ainda é útil com dispositivos legados comuns em empresas, como sistemas de ponto de venda (POS) e impressoras fiscais.

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Serial: usada por sensores e instrumentação

Porta serial: conector em forma de D com 9 pinos, quase impossível de encontrar em um PC moderno. A foto acima é de uma velha placa-mãe com um processador Pentium 4. Apesar disso há um grande número de instrumentos de laboratório, sistemas de ponto de venda e hardware especializado (como sensores remotos e sistemas de controle industrial) que ainda as utilizam. Hoje em dia é possível comprar “adaptadores” que se plugam a uma porta PCI na máquina e trazem uma porta serial, ou em alguns casos usar um adaptador Serial-USB, para se comunicar com estes aparelhos.

O futuro

Não mostramos algumas portas que você provavelmente verá em PCs neste próximo ano, e que já existem em alguns Macs. Um exemplo é a Thunderbolt, uma nova interface serial de alta velocidade que já apareceu em alguns computadores da Apple. É provavel que veremos portas Thunderbolt em PCs baseados nos processadores Ivy Bridge, da Intel, que devem chegar às lojas à partir da segunda metade deste ano.

A boa notícia é que a quantidade de portas realmente necessárias na traseira de um PC irá provavelmente ser reduzida com o passar do tempo. Mesmo máquinas com vídeo integrado provavelmente terão apenas uma porta DisplayPort e uma HDMI para vídeo, além de uma porta ThunderBolt, várias portas USB 3.0 e portas de áudio e rede. A simplificação é uma boa coisa, já que o espaço na traseira dos PCs está ficando escasso, especialmente no caso dos modelos mais compactos.

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