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O corpo do candidato à Prefeitura de Belo Jardim pelo PTC, Karley Gerlan Barros de Melo, 39 anos, será velado nesta terça (10), na Igreja Adventista, localizada na avenida Germiniano Maciel, em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. Karley Gerlan foi assassinado a tiros no final da tarde desta segunda-feira (9) no bairro da Boa Vista, na sua cidade natal. Ele dirigia seu carro, um Fiat Uno, quando foi atingido por três tiros.

De acordo com a polícia, o crime não teve motivação política. Karley Gerlan foi alvejado com dois tiros na cabeça e um no peito. A expectativa é que o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru será concluído em até 15 dias.

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Karley Gerlan deixa esposa e três filhos.

A Polícia Civil do Pará investiga a partir da próxima segunda-feira, 10, o caso de um garoto de dois anos que teria acordado durante seu próprio velório na Ilha de Cotijuba, em Belém, no último sábado, 2.

De acordo com a assessoria de imprensa da polícia, os pais da criança registraram boletim de ocorrência na 8ª Seccional Urbana do Distrito de Icoaraci. Eles alegam que após ser atendida no Hospital Abelardo Santos com um quadro de pneumonia e cinco dias de tosse crônica, ela teria recebido alta, morrendo em casa dois dias depois. O caso pode ser de negligência do hospital.

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Ainda segundo depoimento dos pais, a criança teria levantado durante seu velório e pedido água. A Polícia Civil vai apurar o caso e interrogar os pais, a direção do hospital e o médico que atendeu a criança.

O corpo do compositor e poeta pernambucano, Romero Amorim, está sendo velado neste sábado (12), na capela do Cemitério de Santo Amaro, Zona Norte do Recife. O enterro acontecerá às 14h, no mesmo local. Romero Amorim morreu na tarde dessa sexta-feira (11), aos 74 anos, em decorrência de problemas respiratórios. Ele estava internado há cerca de um mês no Hospital da Unimed, no bairro da Ilha do Leite, área central do Recife.

No carnaval de 2011, Romero Amorim foi homenageado pela Comissão dos Ciclos Culturais no Polo Multicultural. O compositor foi o responsável pela criação do Encontro dos Blocos Líricos do carnaval de Pernambuco, evento que reúne as principais agremiações do estilo do Estado. Ele compôs a música “Aurora de amor” e em 2006 recebeu a Medalha do Mérito José Mariano, entregue pela Câmara Municipal do Recife. Amorim deixou três filhos.

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Foi velado neste domingo, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio, o corpo do antropólogo Gilberto Velho, de 66 anos, morto no último sábado. O acadêmico foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), enquanto dormia em seu apartamento em Ipanema, na zona sul do Rio. Pioneiro na pesquisa de questões urbanas na antropologia que inspiraram uma série de estudos nessa área, Velho atuou no programa de pós graduação do Museu Nacional até a sua morte. O corpo será cremado nesta segunda-feira.

"Ele era uma referência na área de antropologia social e figura de destaque no Museu Nacional. A comunidade científica está muito abalada com essa significativa perda", disse o ex-diretor do Museu, Sérgio de Azevedo. O antropólogo Roberto DaMatta, amigo de Velho por mais de 30 anos, disse que ele introduziu novas maneiras de se analisar a cidade. "Antes da obra do Gilberto, falava-se pouco em estudar a cidade de um ponto de vista qualitativo, em que se destacassem, de maneira mais precisa, as características da vida urbana como o anonimato e a impessoalidade, que nos levam a questões de democracia, escolha, individualismo e papel do cidadão", afirmou.

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Velho era conhecido pela dedicação ao ensino e à pesquisa. "Era um pensador brilhante e, acima de tudo, generoso com seus amigos e as novas gerações de antropólogos. Gilberto incentivava a publicação de novas pesquisas de antropologia urbana", disse a diretora executiva da Editora Zahar, Mariana Zahar. O antropólogo escreveu e organizou 16 livros, publicou mais de 160 artigos, e foi o diretor de importantes coleções na área: a Biblioteca de Ciências Sociais, na antiga Zahar Editores, e a coleção Antropologia Social, na Jorge Zahar Editor.

Tendo ocupado cargos importantes em instituições renomadas na área de Ciências Humanas, Gilberto Velho era Professor Decano do Departamento de Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ e membro da Academia Brasileira de Ciências. "A vida acadêmica foi a ocupação central da vida dele", disse DaMatta.

O jornalista, escritor e cartunista Millôr Fernandes, morto na última terça-feira aos 88 anos, foi cremado às 15 horas desta quinta-feira no Crematório da Santa Casa, no cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. A cerimônia foi restrita a amigos e familiares, que não informaram o destino das cinzas. Antes, vários artistas foram ao velório para se despedir de Millôr. Debilitado desde fevereiro de 2011, quando sofreu um acidente vascular cerebral, o escritor morreu em decorrência da falência múltipla dos órgãos.

"Se juntar os grandes frasistas europeus e bater em um liquidificador não dá meio copo de um Millôr", reverenciou o escritor e jornalista Ruy Castro. "Não havia um dia em que uma frase sua não iluminasse o que estivesse acontecendo de obscuro no Brasil e no mundo".

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"A geração que fez `O Pasquim' não era humorista, era de pensadores com bom humor. Não vejo ninguém com estofo perto dele. Ele vai fazer falta à minha geração", afirmou Marcelo Madureira, um dos criadores do programa "Casseta & Planeta Urgente", da TV Globo. Seu colega Hubert ressaltou que Millôr "foi o sujeito que mais e melhor exerceu a liberdade de expressão". "Ele ensinou que o humor pode ser uma forma de ataque, mas nunca deve ser usado para humilhar ninguém", afirmou Ivan Fernandes, filho de Millôr, que deixou também uma filha, Paula, e um neto, Gabriel, além da mulher, Wanda.

O jornalista Hélio Fernandes, de 90 anos, irmão de Millôr, reforçou os elogios. "Ele vai reascender, assim como o Chico Anysio, a polêmica sobre as palavras gênio e insubstituível. Fui seu primeiro amigo e fã", contou. "É como perder Pelé, Garrincha e (o baterista) Wilson das Neves de uma só vez", comparou o cineasta Walter Salles. A jornalista Cora Rónai, que teve um relacionamento de 30 anos com o escritor, revelou o lado conquistador de Millôr. "Ele era um sedutor nato. Quando o conheci, havia um consórcio de mulheres atrás dele. Era impossível conhecê-lo e não se apaixonar", disse.

A atriz Marília Pêra lembrou o lado humano do cartunista e a ajuda que recebeu durante a ditadura militar. "Ele me apoiou publicamente quando isso era politicamente incorreto. Ele não tinha time de futebol, religião ou partido político, era um homem livre", afirmou. Os cartunistas Ziraldo e Chico Caruso, os atores Antonio Pitanga e Fernanda Torres e o cineasta Luiz Carlos Barreto também prestaram homenagens a Millôr.

Parentes e amigos dão último adeus ao humorista Chico Anysio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na área central da cidade. O corpo chegou por volta das 6h30, e os fãs já se aglomeravam do lado de fora, esperando que o local fosse liberado para visitação, o que ocorreu pouco depois do meio-dia.

Para o ator Milton Gonçalves, Chico Anysio era tranquilo, sem estrelismo. “Um ser humano que fazia humor de maneira muito boa e é uma pena que ele tenha ido”, disse. O ator Paulo César Grande destacou que Chico foi um dos maiores humoristas do país. “[Pessoa] maravilhosa que fez tudo de maravilhoso e nós vamos relembrá-lo sempre através dos videoteipes da vida”.

A atriz Cláudia Mauro – que teve a carreira lançada na Escolinha do Professor Raimundo (programa comandado por Chico Anysio, na Rede Globo, na década de 1990) – disse que foi um privilégio conviver com o ator. “[Ele] é meu padrinho, que me levou para a televisão. Uma das pessoas mais incríveis e mais generosas que eu já conheci. Aprendi muito com ele e levo no meu coração toda a experiência que eu vivi com ele.”

O ator David Pinheiro, que interpretava o personagem Armando Volta e que usava o bordão “Sambarilove”, na Escolinha do Professor Raimundo, disse que Chico foi mais do que um ator, um comediante. “'Sambarilove' Chico. Meu querido, meu amor, vai com Deus. Muito obrigado por tudo. Descanse em paz.”

O cantor e compositor Juca Chaves, amigo pessoal de Chico durante décadas, fez uma crítica pelo em tempo que o humorista ficou fora da televisão, com a retirada do ar do programa Escolinha do Professor Raimundo. “É uma pena. Não vamos ter outro, muito difícil”, disse. “Um profissional que não atrasa, que cumpre as negociações e um cara de talento eclético e bom amigo.”

Os fãs também foram ao Theatro Municipal prestar homenagem ao grande humorista. Esse é o caso de Mirlene da Silva, de 53 anos. Ela, que é cearense assim como Chico, levava nas mãos um cartaz com a frase: “Vai com Deus, mestre”.

Rio, 24 - Fãs e curiosos se aglomeram na porta do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde ocorre o velório do humorista Chico Anysio desde o início da manhã. A cerimônia ainda está fechada ao público e à imprensa. Apenas parentes e amigos podem entrar no teatro.

A diretora Cininha de Paula, sobrinha do humorista, foi a única da família a falar com a imprensa ao chegar ao teatro. "Uma vez me perguntaram o que é ser sobrinha do Chico. É um privilégio de poucos", disse. A atriz Arlete Salles chegou visivelmente abalada pela morte do amigo. "É um patrimônio do País, um gênio. Depois dele não haverá outro".

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O também humorista Hélio de la Peña foi um dos muitos da classe artística que foram se despedir de Chico Anysio. "O Chico é a grande referência para os humoristas do Brasil. Gostaria muito do Coalhada jogando no Tabajara Futebol Clube". (Daniela Amorim)

Rio, 24 - Amigos e parentes velam o humorista Chico Anysio desde o início da manhã, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no Centro do Rio. Os filhos Bruno Mazzeo e Nizo Neto estavam entre os primeiros a chegar. Chico morreu na tarde de ontem, aos 80 anos, por falência múltipla dos órgãos, depois de longa internação para tratar uma infecção pulmonar.

O corpo do humorista deixou o Hospital Samaritano às 5h40 e foi levado para o Teatro Municipal. O cineasta Zelito Vianna, irmão de Chico, chegou acompanhado do filho, o ator Marcos Palmeira. Também estavam presentes ao velório Cininha de Paula, sobrinha do humorista, o cantor Elymar Santos, as atrizes Marília Pêra, Glória Pires, entre outros. A mulher de Chico, Maga Di Paula, chegou ao velório bastante emocionada.

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O corpo de Chico Anysio será cremado amanhã. (Clarissa Thomé)

Cerca de 2 mil pessoas já passaram pelo velório do cantor Wando nesta quinta-feira, 9. O músico será enterrado às 11h, no Cemitério Bosque da Esperança, na região norte da capital mineira. No momento, um padre amigo da família realiza a celebração de corpo presente.

Um dos ícones brasileiros do estilo brega romântico, Wando recebeu homenagens de muitos colegas, como o cantor Agnaldo Timóteo, que foi se despedir do amigo. Para ele, a perda é um desastre para a "identidade brasileira". Timóteo lembrou que Wando, ao contrário de outros artistas, não havia "extrapolado no descuido da saúde". O velório seria fechado ao público, mas a família voltou atrás e decidiu abrir o funeral à visitação.

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O músico morreu na manhã de ontem após sofrer uma parada cardíaca. Ele estava internado no Hospital Biocor, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Na tarde desta segunda-feira (5), o governador Eduardo Campos foi ao município de Buíque para acompanhar o velório das vítimas do acidente na BR-116, que na madrugada do último sábado (3) deixou 34 pessoas mortas. Centenas de familiares e amigos das vítimas se reuniram no Clube Municipal da cidade para prestar as últimas homenagens.

No local, o governador reiterou o compromisso assumido por ele de prestar todo o apoio necessário às famílias atingidas pelo desastre. "Estamos juntos das famílias seja para enterrar os seus filhos ou para acompanhar a alta daqueles que estão doentes", afirmou.

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O governador falou ainda sobre as medidas que tomou para que as famílias possam superar tudo o que aconteceu. "Nossa determinação para as assistentes sociais que colocamos aqui é acompanhar todos aqueles que perderam seus amigos e parentes para que eles possam superar essa dor profunda, mapeando desde o atendimento psicológico à ação da Previdência Social", declarou.

Durante o velório, Eduardo conversou particularmente com os familiares e procurou atender a demanda de cada um. “Numa situação como essa a ação precisa ser progressiva: primeiro, tivemos que socorrer os feridos, identificar os que foram a óbito e agora vamos cuidar das famílias”, explicou.

TRAGÉDIA: Na madrugada do último sábado (3), um ônibus que partiu de Jateí, Mato Grosso do Sul, transportando cortadores de cana-de-açúcar bateu de frente com um caminhão no município de Brejões (BA). Os trabalhadores vinham para os municípios pernambucanos de Buíque e Pedra, para passar o natal com suas famílias. 34 pessoas morreram e treze permanecem internadas.

Em decorrência da tragédia que envolveu 33 trabalhadores pernambucanos no último fim de semana, o governador do Estado, Eduardo Campos, alterou alguns compromissos previstos para está segunda-feira (5). O gestor irá acompanhar o enterro de 14 vítimas que morreram no acidente na BR-116, em Vitória da Conquista, na Bahia. O velório está marcado para as 11h no Clube Municipal da cidade de Buique, no Agreste Pernambucano.

Velório

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O governador decretou luto oficial por três dias no Estado. Do total de mortos, sete eram de uma mesma família, Bezerra da Silva (morreram quatro irmãos e três primos). Segundo Soneide Bezerra da Silva, irmã de Simão, Valmir, José Edilson e Valdenir, eles haviam passado sete meses fora e retornariam para Mato Grosso do Sul daqui a um mês. A família iria recebê-los com um almoço especial.

O acidente

Na madrugada do último sábado (3) um ônibus fretado pala empresa TCB Turismo se envolveu em um acidente com uma carreta que carregava gesso e um caminhão-baú, no quilômetro 583 da BR-116, no interior da Bahia. O coletivo que não tinha autorização para realizar o serviço de fretamento, transportava 45 pessoas. Dessas, 33 morreram e 12 ficaram feridas, todas do sexo masculino.

 

O ex-jogador Sócrates será enterrado hoje (4), às 17h, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto. O caixão com o corpo deixou o Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista, por volta das 9h30. Sócrates será velado em uma capela em frente ao cemitério na Avenida das Lágrimas, no bairro Zara.

O ex-jogador, de 57 anos, morreu às 4h30 da madrugada de hoje, em consequência de um choque séptico, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde quinta-feira (1º).

O velório do corpo do ator Adriano Reys, de 78 anos, que morreu na manhã de hoje, deve ocorrer na tarde deste domingo, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Segundo a administração do cemitério, o corpo já estava na capela 2 do velório. A família do ator ainda não havia chegado por volta das 14 horas para dar início ao velório. Adriano Reys deverá ser cremado. Ainda não há confirmação sobre a data da cremação.

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O ator nasceu no Rio de Janeiro em 20 de julho de 1934 e começou sua carreira artística no cinema em 1953. Na década de 70, esteve na TV Tupi, de São Paulo, onde participou de várias novelas. Em meados de 1980, foi para a TV Globo, onde fez as novelas Selva de Pedra, Vale tudo e Mulheres de Areia. Seus últimos trabalhos foram na Record, na terceira fase da novela Mutantes e na Promessas de Amor, que terminou em agosto de 2009.

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