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As obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), estão paralisadas desde quarta-feira, 1, devido a um embargo parcial do Ministério do Trabalho e Emprego, após acidente que deixou 14 operários feridos. Eles caíram de uma altura de 10 metros, em uma estrutura de madeira, na noite de terça-feira, 30.

O ministério embargou serviços feitos em altura e parte das concretagens nas obras de ampliação e as fiscalizações continuam nesta quinta-feira, 2. Além do embargo, as obras estão paradas porque o acidente coincidiu com o dissídio dos operários de Viracopos, que iniciaram paralisação para adiantar pauta de reivindicações com as empresas, segundo o Sindicato da Construção Civil de Campinas e Região.

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Esse é o segundo acidente nas obras de ampliação do aeroporto - o primeiro ocorreu há 40 dias e deixou um operário morto por soterramento em outra área da obra. No acidente de terça, uma vítima ficou em estado grave e foi encaminhada para o Hospital Mário Gatti com traumatismo craniano e torácico - ele permanece internado e tem o quadro de saúde estável.

Segundo a prefeitura, dos sete trabalhadores que estavam em hospitais municipais após o acidente, quatro receberam alta e três foram transferidos para outra unidade médica. Em nota oficial, o Consórcio Construtor Viracopos, que é responsável pela obra no aeroporto, informou que prestou imediato atendimento aos operários e que vai apurar as razões do acidente. As obras de ampliação de Viracopos vão elevar a capacidade do aeroporto de 9 milhões de passageiros por ano para 14 milhões de passageiros/ano, até 2014, quando ocorre a Copa do Mundo. No local, trabalham cerca de 3,5 mil pessoas.

As obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos foram retomadas parcialmente nesta quarta-feira, respeitando as recomendações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, informou a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos. De acordo com a empresa, foram retomadas as obras em frentes como terraplenagem, descarregamento de materiais, montagem de canteiro, pátio de vigas e acampamentos. A concessionária também informou que o Consórcio Construtor de Viracopos, contratado para executar a obra, realiza os trabalhos de adequação pedidos pelo Ministério do Trabalho para que sejam reiniciadas nos próximos dias as atividades em altura e escavações, dentre outras.

A falta de escoramento em uma escavação foi a causa da morte do operário soterrado na manhã desta sexta-feira nas obras de ampliação do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), segundo constatou o Ministério Público do Trabalho (MPT). O órgão confirmou o risco na obra e a irregularidade no início da tarde. Cleiton Nascimento Santos, 25, morreu após dar entrada no Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, socorrido pelos Bombeiros.

De acordo com informações da unidade médica, o trabalhador teve quatro paradas cardiorrespiratórias, chegou a ser reanimado no hospital, mas não resistiu. Um outro operário, o carpinteiro Weliton Santos Reis, também foi soterrado, mas teve escoriações leves na mão e foi atendido no ambulatório do aeroporto.

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Segundo o procurador Alex Garbellini, houve falta de proteção coletiva na área do acidente e mais de 10 metros de terra - maior do que o permitido - caíram em cima dos operários, que estavam no fundo de uma rampa retirando manualmente o restante de solo, úmido por conta das chuvas dos últimos dias. Garbelini descartou a possibilidade de haver mais operários soterrados no local.

Todas as obras de ampliação do aeroporto foram paralisadas nesta sexta e os trabalhadores dispensados. No sábado (23), as obras devem ser retomadas e o ponto do acidente só será liberado quando o escoramento for feito.

Segundo o MPT, a empresa contratada pela concessionária Aeroportos Brasil Viracopos - responsável pelo aeroporto - para realizar a obra, o Consórcio Construtor de Viracopos, será passível de multa pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que ainda apura o acidente. Em nota oficial divulgada no início da tarde, a concessionária informou que prestou imediato atendimento aos dois operários e que se solidariza com os familiares, a quem prestará a assistência necessária. A empresa também afirma que deu início ao processo de apuração das causas do acidente.

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), passou a ser nesta quarta-feira (14) o primeiro aeroporto operado por um grupo privado no país, depois dos leilões de concessão em fevereiro, feitos pelo governo Dilma Rousseff. A concessionária Aeroportos Brasil assumiu a administração de Viracopos por um período de 30 anos, com a responsabilidade de transformar o terminal, que tem hoje movimento expressivo de cargas, no principal aeroporto de passageiros da América Latina. Até 2014, um novo e moderno terminal será entregue como obra estratégica para a Copa de 2014.

Com capacidade de crescimento superior ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos - hoje o maior terminal do País -, Viracopos pode expandir seu limite de movimento para até 80 milhões de passageiros por ano. O presidente do Conselho de Administração da Aeroportos Brasil, João Santana, descartou riscos de atraso na primeira fase da ampliação, que deve ser entregue até maio de 2104 e elevará a capacidade do aeroporto dos atuais 7,5 milhões de passageiros/ano para 14 milhões de passageiros/ano. Ele ainda criticou o Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou na semana passada riscos de atraso nas obras da Copa.

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"O TCU não conhece os projetos da área privada. Nós não trabalhamos com essa possibilidade de atraso, pelo contrário. Pretendemos até antecipar as obras para facilitar o treinamento das novas pessoas que operarão o novo terminal e a mudança dos atuais operadores sem sobressalto para o usuário", afirmou Santana.

Depois de uma solenidade no saguão do aeroporto, com autoridades locais, Santana disse: "Não conheço o relatório do TCU, até porque a Aeroporto Brasil não está sujeita ao TCU, é uma empresa privada. Temos um plano de construção e prazos a serem cumpridos. Posso dizer que teremos no pico da obra 3 mil pessoas trabalhando e vamos cumprir os prazos." O novo terminal terá 110 mil metros quadrados de área total, edifício-garagem com três pisos e capacidade para 4,5 mil veículos (o atual suporta 2,1 mil) e 28 posições para estacionamento de aeronaves com pontes de embarque e desembarque (fingers), o que não existe atualmente, além de sete posições remotas (com acesso aos aviões por ônibus).

Com a ampliação do aeroporto até 2014, a Azul Linhas Aéreas, que tem como base Viracopos e opera mais de 80% dos voos locais, anunciou que deve começar a operar destinos internacionais a partir de Campinas. "Estamos estudando voos internacionais para depois de 2014. Não tinha lugar para colocar, agora temos dois anos para pensar sobre os voos internacionais que podemos fazer dentro da América Latina. O voos para fora do Mercosul, vamos ter que precisar de outros tipos de aeronaves", afirmou o presidente da Azul, David Neeleman.

Estão em estudos voos para a Argentina, Chile e Uruguai. Segundo ele, há pelo menos mais 15 cidades no Brasil que terão voos diretos partindo de Campinas até lá.

A ampliação também impulsiona outros dois grandes projetos da companhia, que é a conclusão da universidade de formação e o centro de manutenção.

A concessionária Aeroportos Brasil, que assume nesta quarta-feira (14) a administração do Aeroporto Internacional de Viracopos por 30 anos, negocia com os governos federal e estadual a extensão de ramal ferroviário que transforme o aeroporto em ponto de passagem na rota São Paulo-Campinas, dentro dos dois maiores projetos do setor em andamento no Estado: o trem de alta velocidade (TAV) e o trem expresso paulista.

O projeto de integração ferroviária faz parte das obras de ampliação de Viracopos, que será o maior aeroporto do País, com capacidade para 80 milhões de passageiros por ano, ao fim da concessão. Sob o conceito de cidade aeroportuária - com hotéis, shopping e centro de convenções -, a primeira etapa da obra deve ser entregue até a Copa de 2014 e vai ampliar sua capacidade dos atuais 7,5 milhões de passageiros ao ano para 14 milhões de passageiros ao ano.

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"Tratamos as possibilidades de interligação com os dois maiores projetos ferroviários do Estado. Na rota de São Paulo a Jundiaí, o natural para atingir Campinas é seguir Jundiaí, Louveira e chegar a Campinas. Queremos construir um ramal que faça Jundiaí a Viracopos e Viracopos a Campinas ou Viracopos a Jundiaí. Queremos que essa seja a rota, seja recebendo e distribuindo para o trem de alta velocidade, seja recebendo e distribuindo para os trens regionais", afirmou o presidente da concessionária, João Santana.

Uma das propostas da concessionária é usar a Estação Cultura (antiga estação da Mogiana) - um dos pontos possíveis de chegada do TAV - como conexão direta para os passageiros.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pelo TAV na esfera federal, diz que a estação em Viracopos é certa. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que o governo do Estado negocia com o federal o compartilhamento dos trilhos do TAV com o projeto do trem regional que ligará São Paulo a Campinas. A localização das estações, no entanto, ainda não está definida.

Prioridades

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Santana afirmou que, além do projeto do modal ferroviário, são prioridades para a concessionária a ampliação da pista auxiliar de Viracopos - para evitar que o aeroporto fique fechado em caso de acidente na pista principal, como aconteceu em outubro quando um cargueiro quebrou -, o término de construção da pista de taxiamento, a compra do equipamento para resgate de aeronaves quebradas, a aceleração das obras de construção do novo terminal e a criação de um duto ligando o aeroporto à Refinaria de Paulínia (Replan) para abastecer aviões.

A primeira etapa da obra está orçada em R$ 1,4 bilhão. Ao todo, serão investidos R$ 8,4 bilhões nas cinco fases de expansão. O novo terminal terá 110 mil metros quadrados de área total, edifício-garagem com três pisos e capacidade para 4,5 mil veículos (o atual suporta 2,1 mil) e 28 posições para estacionamento de aeronaves com pontes de embarque e desembarque (fingers), o que não existe hoje, além de sete posições remotas (com acesso aos aviões por ônibus). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A concessionária Aeroportos Brasil, que administra o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), em parceria com a Infraero, anunciou nesta terça-feira (6) que vai comprar um equipamento para remoção de aeronaves da pista, o recovery kit.

O aparelho avaliado em US$ 3 milhões estará disponível a partir de 2013. A medida foi anunciada após o fechamento de Viracopos por 46 horas, entre os dias 13 e 15 do mês passado, quando um cargueiro da Centurion ficou parado na pista, depois de um pouso forçado. No período, 512 voos foram cancelados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A segurança do local onde ocorreu na madrugada de terça-feira roubo de carga de equipamentos eletrônicos em terminal da TAM Cargo no aeroporto de Campinas não é de responsabilidade da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O esclarecimento foi feito nesta quarta-feira pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) da Presidência da República. Em nota, a SAC destacou que o local não está situado dentro da área restrita do aeroporto de Viracopos.

No roubo foram levados equipamentos eletrônicos avaliados em cerca de R$ 4 milhões. A Infraero já havia informado que a segurança nos galpões das companhias é de responsabilidade das empresas e que a segurança da rua de acesso ao depósito é da Polícia Militar.

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"Sobre o ocorrido, a TAM informa que o controle de acesso e de segurança das instalações é de sua responsabilidade sendo que, às 3h35, acionou as autoridades policiais, tendo registrado ocorrência junto à Polícia Civil. Esclarece, ainda, que está fornecendo todas as informações necessárias à investigação da ocorrência pelos órgãos responsáveis pela segurança pública", citou a nota da SAC. Além disso, a secretaria destacou que o aeroporto possui delegacia da Polícia Civil e posto da Polícia Militar, em acordo com requisitos de segurança determinados pelas normas do setor.

O governo processará a Centurion pelos danos causados pelo avião aeronave que interrompeu os voos do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), por quase dois dias, informou nesta sexta-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt. De acordo com Bittencourt, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU), cobrará uma indenização pelos prejuízos materiais causados pelo fechamento do aeroporto, estimados em R$ 3 milhões. O valor pode aumentar, uma vez que os valores referentes aos danos morais causados pelo episódio ainda não foram calculados.

Além da indenização cobrada pela Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aplicará uma multa de pelo menos R$ 2,8 milhões por causa das falhas no procedimento de retirada do aparelho da pista e pelos prejuízos causados aos passageiros. O aeroporto ficou fechado desde as 19h55 de sábado (13) até as 17h35 da segunda-feira (15). No período, 235 partidas e 260 chegadas foram canceladas. "Houve um atraso considerável, muito maior que o necessário do ponto de vista do governo", afirmou.

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O ministro disse que o governo monitorou toda a operação de retirada do avião e avaliou que não era possível reabrir o aeroporto enquanto a aeronave não fosse removida da pista. "O importante era que a segurança fosse mantida e que tivéssemos a certeza de que as pessoas estavam seguras. Por isso, todos os órgãos decidiram que não era possível reabrir o aeroporto e permitir voos enquanto o avião não fosse retirado da pista", afirmou.

Bittencourt disse ainda que o governo decidiu reavaliar e aperfeiçoar procedimentos e normas operacionais do setor após o episódio para traçar planos de contingência futuros. "Estamos fazendo muitas discussões e reuniões técnicas que vão levar a aperfeiçoamentos constantes. Acidentes acontecem, infelizmente, mas servem para que tiremos experiências e aperfeiçoamentos disso", afirmou. "O governo trabalha sempre pela qualidade do serviço prestado ao cidadão e pela segurança operacional. É fundamental melhorar a qualidade do serviço ao cidadão, mas a segurança deve ser garantida."

A interdição por 46 horas da única pista do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, já causou um prejuízo de R$ 20 milhões com assistência a passageiros, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

Foram 512 voos cancelados e 40 mil usuários prejudicados. O incidente aconteceu porque o trem de pouso de um avião cargueiro da norte-americana Centurion estourou durante o pouso.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou procedimento administrativo para apurar o cumprimento do plano de emergência adotado pela empresa norte-americana Centurion, responsável pela aeronave de carga que apresentou problemas ao aterrissar, no último sábado (13) à noite, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, provocando a interdição da única pista do aeroporto por 46 horas. O incidente deixou centenas de passageiros presos nos saguões do Viracopos.

O procedimento da Anac também investigará se o operador aeroportuário cumpriu o planejamento de emergência. A Anac informou que pode aplicar penalidades à Centurion, como multas, restrições operacionais e até mesmo a suspensão das atividades da empresa no País.

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Segundo a Anac, o Plano de Emergência, elaborado pelo operador aeroportuário, é um documento que estabelece as responsabilidades dos órgãos, entidades ou profissionais que possam ser acionados para o atendimento às emergências ocorridas no aeroporto ou em seu entorno. No planejamento está incluso o Plano de Remoção de Aeronaves Inoperantes e Desinterdição de Pista, documento que tem como objetivo o retorno às operações na área onde ocorreu a emergência. As operações no aeroporto só foram retomadas às 17h33 de segunda feira (15).

Inspeção

A Anac encaminhou inspetores ao Aeroporto de Viracopos para fiscalizar a prestação de assistência aos passageiros cujos voos foram afetados. A Anac informou que as empresas trataram corretamente seus clientes, mas as companhias foram notificadas, assim mesmo, para que, em 15 dias, comprovem esta assistência aos passageiros.

De acordo com a Infraero, no período em que o aeroporto ficou fechado foram canceladas 235 partidas e 260 chegadas. A companhia aérea Azul foi a mais prejudicada e até a noite de segunda-feira (15) não tinha previsão sobre o número de dias que levará para colocar em dia os voos cancelados.

O aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior paulista, foi oficialmente reaberto às 17h35 desta segunda-feira, segundo a Infraero. A pista estava fechada desde às 19h55 do último sábado (13) devido a um avião cargueiro que apresentou problemas durante o pouso e causou o bloqueio. A remoção da aeronave foi feita entre as 16h e 16h30.

Ainda de acordo com a Infraero, no período em que o aeroporto ficou fechado foram canceladas 235 partidas e 260 chegadas.

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A Azul foi a mais prejudicada com o incidente, já que é a empresa aérea que mais opera voos no aeroporto de Campinas. Em nota, a companhia informou que "embora as operações em Viracopos tenham sido liberadas, atrasos e cancelamentos ainda poderão ocorrer como consequência do processo de regularização da malha".

A empresa sugere que os clientes verifiquem a situação de seus voos, antes de se dirigir ao aeroporto, por meio do seu call center, ligando para o número 4003-1118, por meio do site www.voeazul.com.br ou diretamente nas suas lojas.

A norte-americana Centurion Cargo é a empresa responsável pela aeronave que causou a interdição do aeroporto. De acordo com o diretor-geral da Centurion, Vanderlei Morelli, o cargueiro MD11, que vinha de Miami, teve problemas no trem de pouso. Ninguém ficou ferido no incidente.

A Azul Linhas Aéreas informou, por meio de comunicado enviado na noite do domingo (14), que suas operações no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, permanecem suspensas devido à interdição na pista na noite do sábado (13) depois que um avião de carga teve problemas na aterrissagem, bloqueando a pista. A companhia informou que todos os voos que têm como partida ou chegada ao Aeroporto de Viracopos serão cancelados até às 11 horas desta segunda-feira.

Ainda segundo o comunicado, as vendas de passagens com saída ou destino de Campinas também estão temporariamente suspensas. O objetivo é facilitar a reacomodação dos clientes prejudicados pelos voos cancelados.

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Os pousos e decolagens estão suspensos desde as 19h55 do sábado (13), quando um cargueiro apresentou problemas durante o pouso e ficou parado na pista. A empresa responsável pela aeronave que causou a interdição do aeroporto é a americana Centurion Cargo.

A previsão da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) era de que a pista fosse liberada às 20 horas do domingo (14), mas a Centurion ainda não havia conseguido remover a aeronave e não tinha previsão de quando isso seria possível. De acordo com o diretor-geral da Centurion, Vanderlei Morelli, o cargueiro MD11, que vinha de Miami, teve problemas no trem de pouso. Não houve feridos.

Até as 20 horas do domingo (14), 97 voos deveriam ter partido de Viracopos, mas 93 foram cancelados. A Azul é a maior prejudicada, já que é a empresa de aviação civil que mais utiliza o aeroporto. Os clientes da Azul podem confirmar a situação do seu voo por meio do telefone 4003-1118, do site www.voeazul.com.br ou diretamente nas lojas da companhia aérea.

O aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, continua fechado na noite deste domingo e ainda não há previsão para ser liberado. Os pousos e decolagens estão suspensos desde as 19h55 de sábado, quando um cargueiro apresentou problemas durante o pouso e ficou parado na pista.

A empresa responsável pela aeronave que causou a interdição do aeroporto é a americana Centurion Cargo. Segundo a Infraero, a previsão era de que a pista fosse liberada às 20 horas deste domingo, mas a Centuriun ainda não conseguiu realizar a remoção da aeronave e não tem previsão de quando isso será possível. De acordo com o diretor-geral da Centurion, Vanderlei Morelli, o cargueiro MD11, que vinha de Miami, teve problemas no trem de pouso. Ninguém ficou ferido no incidente.

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Até as 20 horas deste domingo, 97 voos deveriam ter partido de Viracopos e 93 deles (97,9%) foram cancelados. A companhia aérea Azul é a maior prejudicada, já que é a empresa de aviação civil que mais utiliza o aeroporto. A Azul informou que, em razão do fechamento de Viracopos, cancelou 148 voos previstos neste domingo. Os clientes da Azul podem confirmam a situação do seu voo por meio do telefone 4003-1118, do site www.voeazul.com.br ou diretamente nas lojas da companhia aérea.

O Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, deve ter a pista liberada a partir das 20 horas deste domingo. A pista de pousos e decolagens do aeroporto permanece fechada desde as 19h55 de sábado (13) devido a falhas apresentadas por um avião cargueiro no momento da aterrissagem.

De acordo com a Infraero, os trabalhos de remoção da aeronave da pista começaram na noite de sábado e devem terminar no início da noite deste domingo. A permanência do avião cargueiro na pista tem provocado atrasos nos voos. Dos 56 previstos até as 15 horas deste domingo, 52 foram cancelados, representando 92,86% do total programado. Todos passageiros têm sido remanejados pelas companhias aéreas para outros terminais.

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Desde o começo do ano, 20 pessoas foram presas pela Polícia Federal (PF) por tráfico internacional de cocaína no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP) - a maioria estrangeiros. O terminal tem sido usado como nova rota de envio da droga para a Europa, e os principais destinos foram Portugal e Espanha. Só no mês passado, foram presas duas "mulas" (pessoas aliciadas para transportar a cocaína) nigerianas com destino a Lisboa.

A rota do tráfico via Viracopos se intensificou a partir de 2011, segundo a PF, após o aeroporto colocar em funcionamento, no fim de 2010, a rota Brasil-Portugal. Viracopos tem três saídas semanais para Lisboa, pela TAP.

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No ano passado, foram 80 prisões por tráfico (incluídas outras drogas, a maioria cocaína). Já o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, bateu o recorde mundial de apreensões da droga em 2011: 362 prisões com 26 destinos de voos internacionais. Ou seja, Viracopos, que tem um centésimo dos passageiros internacionais de Cumbica (112 mil contra 11 milhões em 2011), teve pouco mais que um quinto das apreensões do maior aeroporto do País.

Para o delegado da PF responsável pela unidade de Viracopos, Hermógenes de Freitas Leitão Neto, houve queda de casos em 2012 por causa do aumento da fiscalização e das apreensões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou há pouco que a Odebrecht tentou juntar ao recurso que encaminhou à Comissão Especial de Licitação mais um documento questionando o resultado do leilão de Viracopos (SP). O pedido, porém, não será apreciado pela Comissão, porque foi enviado fora do prazo.

Na segunda-feira, 26, a Comissão publicou parecer considerando improcedente o recurso movido pelo consórcio da companhia, contra o vencedor, liderado pela Triunfo. No dia 22, a Odebrecht enviou novo documento que não foi analisado pela comissão, porque chegou fora do prazo. Mas o texto, que seguiu para a diretoria junto com o parecer da Comissão, poderá ser levado em consideração pelos diretores.

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O principal questionamento da Odebrecht é em relação a falta de apresentação de documento, por parte da francesa Egis, que integra o consórcio vencedor, como exige o edital. A decisão final da diretoria da Anac está prevista para sexta-feira, 30.

A Comissão Especial de Licitação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) manteve a habilitação do consórcio vencedor no leilão do Aeroporto de Viracopos (SP).

Aviso publicado hoje no Diário Oficial da União afirma que, depois de analisados os recursos interpostos pelo consórcio Novas Rotas e pela sociedade empresária ES Engenharia Ltda, a comissão deliberou manter a decisão que habilitou o Consórcio Aeroportos Brasil.

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O consórcio é liderado pela sociedade empresária TPI - Triunfo Participações e Investimentos S/A.

Três pessoas foram presas em flagrante na noite de quinta-feira, 15, quando tentavam embarcar para Frankfurt, na Alemanha, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, com 12,1 kg de cocaína escondida na estrutura de malas que portavam.

A partir da abordagem do primeiro detido, foram identificadas duas outras pessoas que, devido a coincidências relacionadas com as viagens dos três e aos seus relacionamentos por redes sociais na internet, compunham uma associação para o transporte da droga, segundo a Polícia Federal.

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De acordo com a PF, dois dos três investigados portavam bagagens com cocaína, mas a associação com o terceiro, tido como o principal responsável pela droga, ficou evidente pelo relacionamento apurado e após o espectômetro de massa ("farejador eletrônico") e os cães farejadores Bruno e Liza darem sinais que os três suspeitos haviam manipulado cocaína recentemente. D.M, A.F.M, e D.D.M., todos brasileiros, foram recolhidos ao sistema prisional de Campinas, à disposição do Juízo Criminal Federal.

Desde a 0h de hoje, os aeroportuários que trabalham nos terminais de Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas) e de Brasília estão em greve, que deve durar 48 horas, até a meia noite de sexta-feira. A categoria protesta contra o modelo de privatização destes três aeroportos, que estão no cronograma do governo federal. A expectativa é que os leilões aconteçam até o início de 2012. Juntos, os aeroportos têm 3 mil funcionários.

Durante a madrugada, o Sindicato dos Aeroviários promovia, na área de serviços dos funcionários da Infraero, uma aglomeração, com carro de som, de cerca de 30 pessoas. Um grupo de 20 membros do Movimento dos Sem Terra (MST), que estaria apoiando a greve, dormia próximo ao saguão.

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Cerca de 80% do efetivo dos funcionários da Infraero teriam aderido à paralisação em Guarulhos nesta madrugada. O balcão de informações da empresa estatal que administra o aeroporto estava vazio. Em razão do horário, as filas em frente aos balcões das empresas aéreas eram pequenas.

O passageiro que esteve em Cumbica nesta madrugada praticamente não sentiu dificuldades para embarcar ou desembarcar. Está prevista para as 7h30 uma assembleia entre os funcionários do turno da madrugada e os do turno da manhã.

O presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Lemos, afirmou que a greve serve para mostrar à população apenas um pouco da 'escuridão' em que estes três aeroportos ficaria caso o governo privatize os serviços. Entre as 22 horas de ontem e o início da madrugada de hoje, cinco voos haviam sido cancelados em Cumbica.

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