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O pouso inédito do Antonov Mriya An-225, o maior avião do mundo, na pista de Viracopos, em Campinas (a 93km de São Paulo), atraiu curiosos que desembarcavam no aeroporto e até famílias que viajaram só para ver a aeronave.

Estima-se que ao menos duas mil pessoas se posicionaram próximo à cabeceira 15 em busca da melhor imagem da aeronave, que tocou o solo campineiro exatamente às 11h02 desta segunda-feira, 14, debaixo de chuva fina.

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Nem mesmo os sapatos e roupas cheios de barro tiraram a euforia de apaixonados pela aviação e de curiosos que vieram de todo Estado de São Paulo. Uma hora depois da chegada do Antonov, muita gente ainda visitava o aeroporto para registrar a presença do avião mesmo de longe.

A família de Pablo Henrique Santiago, de 14 anos, acordou às 6h30 em Itu (a 47 quilômetros de Campinas), pegou a estrada e chegou a tempo para ver o pouso da aeronave. Pablo estava acompanhado pelos pais, pela irmã Isabela, de 8 anos, pela avó e pela tia.

"É algo que eu nunca vou me esquecer. Adoro a aviação e não poderia deixar passar esta oportunidade. Valeu muito a pena", diz, mostrando os tênis sujos de barro. O adolescente ressalta que quer seguir a carreira e a ideia é se inscrever para o curso de comissário de bordo. "Ele até já faz curso de inglês", interrompe a avó Maria Estela, toda orgulhosa.

O engenheiro civil Lucas Costa veio de Salto (a 42 quilômetros de Campinas) junto com a namorada Elen e a mãe dela, Raquel. "É o maior avião do mundo, não poderia deixar de vê-lo. Imaginava que era grande, mas ao vivo é muito maior do que eu imaginava. Uma obra maravilhosa da engenharia", elogia.

Até mesmo os passageiros que desembarcavam em Viracopos durante a permanência da aeronave ucraniana em Campinas aproveitaram a chance de registrar o Antonov.

"Soubemos da presença do maior avião do mundo em Campinas pelo comandante do nosso voo, que veio do Rio de Janeiro. Passamos por ele lá na pista e registramos", comenta José Felipe Vieira. "Realmente a envergadura das asas impressiona", diz o amigo Evandro Aguiar. Ambos chegaram por volta das 12h50 no voo 4015 da Azul, mais de uma hora depois do pouso do Antonov.

O diretor de operações de Viracopos, Marcelo Mota, conta que uma operação especial foi montada a partir da madrugada para receber o avião. "Foi um momento histórico para a aviação e Campinas. Fizemos um planejamento para controlar o fluxo de pessoas, que sabíamos que seria imenso", comenta.

Mota lembra que o Antonov ocupa uma área reservada para três cargueiros normais e diz que teve de reforçar a equipe que auxiliou o piloto da aeronave durante o trajeto da pista até o hangar. A manobra durou cerca de 10 minutos e, durante o tempo, Viracopos teve o espaço aéreo fechado, sem pousos ou decolagens.

O Antonov mede 84 metros de comprimento, com 88 metros de envergadura (distância entre as pontas das asas). Seu peso é de 175 toneladas sem qualquer carga, inclusive combustível. O avião, construído na época da Guerra Fria, em 1988, é único no mundo. Tem 32 rodas e capacidade para 250 toneladas em seu compartimento de carga.

A aeronave veio de Houston, nos Estados Unidos. Permanecerá até as 22h em Campinas, onde deve receber um módulo, batizado de "berço", com um gerador de 150 toneladas fabricado no Brasil. O Antonov tem chegada prevista para as 23h no Aeroporto Internacional de Guarulhos e depois segue para o Chile, onde o gerador será entregue.

A Alfândega de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, apreendeu 3,8 mil charutos de diversas marcas nas malas de dois norte-coreanos que vinham do Panamá. Os passageiros se identificaram como 'diplomatas'.

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação da Receita nesta quarta-feira, 14. A retenção da mercadoria ocorreu porque a quantidade de charutos indicava destinação comercial, 'incompatível com o conceito de bagagem'.

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A Receita apreendeu dezenas de milhares de comprimidos de ecstasy no Aeroporto de Viracopos (Campinas/SP). São 13,2 quilos da droga, avaliada em R$ 2 milhões, que estavam em poder de um passageiro brasileiro flagrado em fiscalização na noite de sábado, 11, quando desembarcava de voo procedente de Lisboa.

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação da Receita em São Paulo. O passageiro foi selecionado para ter sua bagagem inspecionada. Através do exame de raio-X, a Receita Federal encontrou 13,2 kg de ecstasy. A droga estava acondicionada em seis tijolos, escondidos dentro de bagagem pessoal do passageiro.

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A auditora da Receita responsável pelo plantão em Viracopos no sábado à noite deu voz de prisão ao passageiro, que foi conduzido, junto com a droga, à Polícia Federal. Na Delegacia da PF, o delegado de plantão confirmou a legalidade da prisão e autuou o passageiro em flagrante.

Um protesto de professores em greve contra o governo estadual bloqueou durante uma hora, na manhã desta quarta-feira (20) o único acesso ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo. Cerca de 50 docentes, segundo a Polícia Militar, formaram uma barreira na Avenida José Amgarten, única ligação entre as Rodovias Santos Dumont (SP-79) e Miguel Melhado Campos (SP-324) e o aeroporto. O grupo tentou entrar no saguão, mas foi barrado pela PM, com base em liminar que proibia atos no local.

O protesto começou pouco antes das 8 horas, reunindo docentes de Jundiaí, Várzea Paulista, Carapicuíba e Franco da Rocha. Como o trânsito era intenso, logo o congestionamento tomou toda a extensão da avenida e se estendeu por três quilômetros em cada sentido da Santos Dumont. Uma estrada paralela à via, usada para circulação interna, foi aberta emergencialmente para permitir acesso à área de embarque.

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De acordo com a PM, os manifestantes liberaram a passagem por volta das 9 horas. A publicitária Manuela Coelho, que seguia de Sorocaba para Vitória (ES), ficou presa 40 minutos no engarrafamento. Ela conseguiu pegar o avião porque o voo atrasou. De acordo com a concessionária Brasil Aeroportos, não houve suspensão ou atraso em voos em razão do protesto.

Os professores da rede estadual estão em greve desde o dia 13 de março e reivindicam aumento de 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias do funcionalismo com nível superior. Pedem ainda reabertura de classes fechadas e melhores condições de trabalho. O governo do Estado informou ter dado reajuste de 45% no acumulado dos últimos quatro anos.

Na segunda-feira (18), a Justiça multou a Apeoesp, principal sindicato da categoria, por ter bloqueado as rodovias Régis Bittencourt, Anchieta e Hélio Smidt em R$ 300 mil.

Faz sete meses que os passageiros de voos internacionais do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, têm de conviver com tapumes, guindastes e furadeiras. O novo terminal do aeroporto, que deveria ter sido entregue um mês antes da Copa do Mundo no Brasil, completou nesta semana um ano de atrasos. A operação, em um terço do edifício, é parcial desde outubro de 2014. O novo prazo para conclusão é setembro deste ano.

Funcionários que trabalham na construção dizem duvidar, no entanto, desse prazo. "Setembro? Deste ano? Muito difícil", comenta um. "Isso aí vai ficar pronto só em 2020", diz outro. Segundo a concessionária Aeroportos Brasil, o terminal está com 95% das obras concluídas. Em maio do ano passado, estava com 92%.

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Para o Mundial, o Píer A, exclusivamente internacional, foi inaugurado inacabado, para que o aeroporto pudesse receber jogadores de sete seleções, e, depois, só voltou a receber voos internacionais no dia 14 de outubro. Hoje, esse píer recebe 38 voos por semana, e ainda faltam o forro no teto para esconder a fiação, a substituição do piso, que é provisório, e a remoção das paredes de gesso que servem para esconder a obra dos outros dois píeres, o B (doméstico e internacional) e o C (doméstico), que permanecem fechados.

A concessionária foi autuada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por causa do atraso, e a multa pode chegar a R$ 170 milhões, mais R$ 1,7 milhão por dia de atraso. A Anac informou que o valor ainda será definido.

Inacabado. Com decolagens e pousos concentrados à noite e na madrugada, o terminal fica vazio à tarde. No dia em que o Estado o visitou, havia mais operários circulando no terminal do que passageiros. "Estou detestando, não encontro ninguém para dar informações. Não tem o mínimo de estrutura ainda", disse a dona de casa Valéria Fonseca, de 51 anos.

A médica Dorothy Feres, de 62 anos, reclamou da falta de lojas e de tomadas, mas ressaltou que a construção "está ficando bonita". O seu marido, o médico Carlos Feres, de 67, disse acreditar que o prédio ficará "de primeiro mundo". "Mas ainda está bem cru", observou.

Já a aposentada Leda Alves, de 63 anos, se disse contente com a possibilidade de viajar por Viracopos. "Está um pouco parado por aqui, mas eu não pretendo nunca mais ir até Guarulhos para pegar um voo", explicou ela, moradora de Campinas, que costuma viajar todo ano.

Imprevistos. Inicialmente orçado em R$ 2 bilhões, o valor da construção passou para R$ 3 bilhões por causa dos atrasos. A concessionária, que começou as obras em agosto de 2012, teve de lidar com acidentes de trabalho (com dois mortos), paralisações de funcionários e autuações do Ministério Público do Trabalho, que denunciou até trabalho escravo.

Por falta de dinheiro, as obras diminuíram de ritmo no fim do ano passado. Um dos acionistas da concessionária é a empreiteira UTC, cujo presidente, Ricardo Pessoa, está em prisão domiciliar por seu envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

A obra é executada pelas construtoras Constran, que pertence à UTC, e Triunfo. No fim de abril, o aeroporto conseguiu a aprovação de R$ 633,7 milhões em empréstimo no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e agora faltam os trâmites burocráticos para a liberação do dinheiro.

Enquanto isso, as obras do novo terminal estão sendo tocadas por cerca de 500 operários - em 2014, 9 mil chegaram a trabalhar ali. A Aeroporto Brasil informou que, com o novo aporte do BNDES, quando liberado, "a obra terá, novamente, seu ritmo acelerado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Aeroporto Internacional de Viracopos e a empresa de segurança Brinks fecharam uma parceria para erguer dentro do terminal de cargas do aeroporto de Campinas a primeira área ultrassegura para armazenagem de cargas de alto valor - em trânsito de importação ou exportação - da América Latina. Com uma dimensão de 2 mil metros quadrados, a estrutura terá características de construção similares às de um caixa-forte, com paredes mais espessas, e controle rígido de acesso ao local. A Brinks já montou estrutura parecida no Aeroporto de Heatrow, em Londres, e no Charles de Gaulle, em Paris.

A previsão é de que a nova área do terminal passe a operar no segundo semestre. Segundo o diretor-presidente do aeroporto, Luiz Alberto Küster, desde a concessão, em 2012, é cada vez maior a necessidade de transporte de cargas de alto valor agregado como medicamentos, fórmulas químicas e componentes eletrônicos (tanto os relacionados a celulares quanto à indústria automotiva).

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"Queremos privilegiar o transporte desse tipo de carga e abrir caminho para um transporte pouco explorado por via aérea, que é o de ativos financeiros e joias", diz Küster. A expectativa do aeroporto, que está investindo R$ 10 milhões nessa empreitada, é ganhar uma receita adicional de R$ 20 milhões ao ano. Hoje, a operação de carga responde por 60% da receita de Viracopos.

Negócio

O transporte de cargas de maior valor agregado é especialmente interessante do ponto de vista financeiro. A tarifa cobrada pela armazenagem, em geral, leva em consideração o preço do produto. Portanto, quanto mais valioso ele for, maior é a taxa. A dona de Viracopos já vem priorizando o transporte de cargas com maior valor agregado há certo tempo e por isso não registrou queda nesse segmento, apesar da retração sentida no setor - o recuo, em toneladas, foi de 10% só em janeiro, nos aeroportos brasileiros, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil.

O terminal ultrasseguro habilitará o aeroporto a fazer procedimentos que hoje não são possíveis. Por exemplo: a aplicação de selos em relógios importados. Os relógios que vêm de fora têm de receber um selo da Casa da Moeda do Brasil antes de serem distribuídos. Trata-se de uma medida para evitar o contrabando, algo que geralmente é feito fora do aeroporto. Outra situação em que uma área de alta segurança como essa pode ser útil é o processo de validação do quilate de uma joia, algo hoje feito no Aeroporto de Heathrow.

Estratégia

Em geral, por questões estratégicas, os aeroportos não dão informações sobre a estrutura para cargas de alto valor. O aeroporto de Guarulhos, por exemplo, que lidera em movimentação de cargas no País, diz que tem cofres nos armazéns, mas não dá detalhes sobre o serviço. "Nossa estrutura de segurança será completamente distinta de tudo que nós conhecemos por aqui", diz Fernando Sizenando, presidente da Brinks Brasil. Em Viracopos, a empresa também terá serviços de monitoramento na importação, entrega e transporte.

Para o presidente da Associação Brasileira de Fornecedores de Equipamentos de Tecnologia para Aeroportos, Jorge Leal, a construção de um terminal para cargas de alto valor pode ser vista como um dos vários esforços dos aeroportos em oferecer mais que o serviço tradicional. "Assim, você faz do aeroporto não só um terminal de carga e descarga, mas um local de serviços de valor agregado." Leal lembra que esses serviços permitem receita importante, que vai além da taxa de embarque. Colaborou Marina Gazzoni. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal investiga roubo de R$ 11 milhões em processadores de aparelhos celulares de dentro do terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, na madrugada de segunda-feira, 2. Uma quadrilha armada com metralhadoras e fuzis rendeu seguranças e roubou a carga. A ação durou 4 minutos, nenhum tiro foi disparado e ninguém foi detido.

A carga de processadores de aparelhos celulares era da empresa Flextronics. Oito assaltantes encapuzados chegaram em dois VW Jetta e um Audi A3, renderam os seguranças e levaram os equipamentos da área de importação, que estavam em quatro caixas e pesavam 70 kg. Os produtos foram colocados no porta-malas dos veículos.

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A Polícia Federal, acionada durante a madrugada de segunda, vê semelhanças na ação desta segunda com o roubo da Samsung, ocorrido em meados de 2014 na fábrica da empresa em Campinas, às margens da Rodovia D. Pedro.

A Aeroportos Brasil Viracopos, concessionária que administra o terminal, disse, em nota, que "as Polícias Federal, Civil e Militar, além da Receita Federal, foram imediatamente acionadas". Segundo a concessionária, o aeroporto colocou à disposição as imagens das câmeras de segurança.

A Flextronics informou, também em nota, que está à disposição das autoridades policiais para auxiliar nas investigações.

Triângulo das Bermudas

A região de Campinas é conhecida entre empresas de transporte e de escolta como "Triângulo das Bermudas" das cargas milionárias, por ser foco de quadrilhas especializadas. As rodovias facilitam a fuga de criminosos.

Um grupo armado roubou, na madrugada desta segunda-feira (2), quatro caixas, pesando 70 quilos, do terminal de cargas do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior paulista. Segundo a Aeroportos Brasil, concessionária que administra Viracopos, a ação durou poucos minutos e não deixou feridos.

O crime é investigado pela Polícia Federal, que divulgará mais detalhes em entrevista coletiva no final da tarde. A Aeroportos Brasil informou que colabora com a apuração e  disponibilizou as imagens das câmeras de segurança do terminal.

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A entrada em funcionamento do novo terminal de passageiros no aeroporto de Viracopos deve resgatar os tempos áureos do aeroporto, que concentrou os voos internacionais no Estado de São Paulo entre os anos 60 e 80, de acordo com o presidente da concessionária que administra Viracopos, Luiz Alberto Kuster.

"Queremos atrair mais gente para Viracopos, dar ao passageiro um tratamento diferenciado e criar concorrência", disse Küster. O foco é trazer principalmente o passageiro do interior de São Paulo que hoje voa em Guarulhos. "Temos pesquisas que mostram que 60% dos passageiros paulistas que passam por Guarulhos vêm da região entre Jundiaí e Ribeirão Preto. Queremos trazer esse pessoal para cá", revela.

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Segundo Küster, até agora foram investidos R$ 3 bilhões na construção do novo terminal, pátios e a reforma da pista. O terminal terá cinco salas VIP, três free shop e mais de cem lojas. Hoje há pouco mais de 20 lojas no atual terminal de passageiros e apenas um free shop. As obras devem acabar em outubro e até dezembro todas as empresas devem ser transferidas para o novo espaço.

O sonho da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que administrará o espaço até 2041, é torná-lo o maior aeroporto da América Latina. Segundo Küster, o trunfo de Viracopos é ter espaço para crescer - a área soma mil alqueires, capazes de receber mais quatro pistas. "Essa é a nossa visão para Viracopos. É ambiciosa, mas é possível." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), foi o mais bem avaliado no relatório Desempenho Nacional em Aeroportos do quarto trimestre de 2013, realizado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC). Na média geral dos 40 indicadores analisados pelos usuários, o aeroporto no interior paulista recebeu no período nota 4,12 dos clientes, numa escala cujo valor máximo é cinco.

Depois de Campinas, o aeroporto que mais pontos recebeu dos clientes foi o de Curitiba, com nota 4,07. O ministro da SAC, Welington Moreira Franco, destacou que Viracopos - que passou a ser administrado pela iniciativa privada e é operado pela Aeroportos Brasil - chegou a figurar em décimo lugar em pesquisas anteriores. Para ele, o resultado mostra que o cliente "é cada vez mais exigente".

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Também concedido à iniciativa privada, o maior aeroporto do País, o de Guarulhos, foi o que ficou com pior pontuação, 3,31. De um total de 15 aeroportos avaliados, o de Brasília, que também é administrado pelo setor privado, ficou na antepenúltima posição, com média geral de 3,55.

O levantamento da SAC realizou, entre outubro e dezembro do ano passado, 18,2 mil entrevistas com usuários dos aeroportos avaliados, sendo 12,2 mil nas salas de embarque doméstico e o restante em alas internacionais. A pesquisa de satisfação promovida com clientes dos aeroportos do País no último trimestre de 2013 avaliou, entre outros itens, o acesso aos aeroportos, check-in, emigração, inspeção de segurança e instalações aeroportuárias.

O Aeroporto Internacional de Viracopos registrou número recorde de 9.294.446 passageiros em 2013. No número representa um crescimento de 4,94% frente o ano anterior, quando 8.857.252 pessoas viajaram pelo terminal.

Já o número de movimentos de aeronaves cresceu 10,14% no ano passado em relação a 2012, somando 127.259 pousos e decolagens. O recorde de movimentos de Viracopos foi registrado no dia 20 de dezembro de 2013, sexta-feira antes do feriado de Natal, quando 445 pousos e decolagens foram registrados.

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A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que administra o aeroporto, é uma sociedade da Triunfo Participação e Investimentos, UTC Participações, Egis Airport Operation e Infraero. A Triunfo detém 23% de participação no negócio.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira (30) aprovação de financiamento de longo prazo no valor de R$ 1,5 bilhão para a concessionária do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. O empréstimo corresponderá a 62,6% do investimento total. Com isso, o BNDES encerra em R$ 5,8 bilhões o pacote de financiamento aos três aeroportos privatizados em 2012 - os empréstimos para Guarulhos e Brasília foram anunciados no último dia 17.

Em dezembro de 2012, a empresa Aeroportos Brasil Viracopos já havia recebido empréstimo-ponte de R$ 1,2 bilhão, aproximadamente. Além do financiamento de longo prazo do BNDES, a concessionária emitirá debêntures de infraestrutura, no valor de R$ 300 milhões - segundo nota enviada pelo BNDES, a participação do banco na emissão já está aprovada.

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As debêntures serão do tipo simples (não conversíveis em ações). Por serem de infraestrutura, terão incentivo fiscal previsto na Lei nº 12.431/2011 - isenção de Imposto de Renda para o investidor pessoa física e para o investidor estrangeiro, além de alíquota de apenas 15% para a pessoa jurídica.

O controle da Aeroportos Brasil Viracopos é da UTC Participações, Triunfo Participações e Investimentos S.A. e a operadora aeroportuária Egis Airport Operation, que opera 13 aeroportos no mundo, além de Viracopos.

Um funcionário das obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, morreu na tarde desta quinta-feira, 24, e outro ficou ferido devido ao tombamento de uma caçamba elevatória onde estavam. É o terceiro acidente e a segunda morte envolvendo operários nas obras em sete meses.

O operário de 19 anos e o companheiro, que apenas quebrou a perna, trocavam uma lâmpada em um poste no estacionamento para ônibus, na área de apoio da obra do novo terminal, quando a plataforma elevatória tombou com o caminhão.

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O funcionário foi levado a uma unidade de pronto atendimento de Campinas, mas morreu. A concessionária do aeroporto, Aeroportos Brasil Viracopos, disse que o funcionário é de uma empresa terceirizada e usava equipamentos de segurança.

A concessionária informou também que está colaborando com os órgãos que vão apurar o acidente. O delegado da Polícia Civil Gilberto Souza Júnior afirmou que será apurado se houve falha mecânica ou falha humana.

Quem passar pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, nos próximos dias, vai encontrar uma retroescavadeira no saguão de passageiros e, fora do terminal, as obras de um restaurante, com lanchonete e café, a preços populares.

A máquina, peça de uma campanha publicitária de uma das gigantes mundiais do setor, a chinesa LiuGong, e o novo restaurante fazem parte do novo perfil de negócios nos terminais aeroportuários brasileiros, assumidos pela iniciativa privada em 2012.

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Sob direção privada, pontos comerciais e espaços de propaganda deixam de ser encarados como receita secundária. Em Viracopos, um dos quatro aeroportos leiloados pelo governo federal, 12,7% das receitas geradas vêm da venda de espaços publicitários e de locação de pontos de comércio.

O movimento de cargas responde por 65% do faturamento e as operações aeronáuticas (tarifas de passageiros, pousos e decolagens), por 22,3%.

Estimamos que vamos equalizar essas fontes de receita até 2020”, diz o diretor comercial da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, Aloizio Margarido. Viracopos tem movimento estimado de R$ 390 milhões para 2013.

Enquanto na Europa as operações aeroportuárias comerciais representam 49% da receita total (contra 51% das arrecadações aeronáuticas), no Brasil 27% do arrecadado nos aeroportos vêm de lojas e espaços de propaganda. O restante (73%) vem dos voos de cargas e do movimento de passageiros.

Em um curto prazo, alguns aeroportos vão até superar as receitas com publicidade e comércio em relação às de tarifas, aposta Júlio Cesar Giovannetti Netto, sócio da Via Mais. A empresa, especializada em mídia aeroportuária, assumiu um contrato de oito anos para comercialização integral dos espaços de publicidade em Viracopos e já administra a área dos terminais de Brasília e Natal.

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Respício Espírito Santo, especialista em transporte aéreo, afirma que o aumento de receitas com comércio e publicidade é comum nos maiores terminais do mundo e independe da administração ser privada ou estatal.

Há casos como o aeroporto de São Francisco, nos Estados Unidos, cuja administração não é privada, e o porcentual de receitas não aeronáuticas é de 60%, afirma. A Infraero podia ter explorado isso. É uma questão de visão de negócios.

Copa

Com movimento de 25 mil passageiros por dia e mais de 10 mil trabalhadores, o aeroporto de Campinas é considerado um ponto estratégico para negócios - também por conta da Copa do Mundo de 2014. Viracopos passa por uma transformação que vai elevar sua capacidade de receber 9 milhões de passageiros ao ano para 14 milhões.

O novo terminal terá 79 pontos comerciais (55% de alimentação e 45% de lojas), que estão em processo de concorrência. A configuração do novo terminal será feita nos moldes internacionais, com uma concentração de lojas na área de trânsito dos passageiros, após o raio X, explica Margarido.

O novo terminal também será alvo de novas plataformas multimídia para anunciantes. O ambiente de maior liberdade de contratar e alocar anúncios nos aeroportos propiciada pelas concessões abre caminho para uma verdadeira revolução, afirma Netto.

A campanha com a retroescavadeira da empresa chinesa LiuGong faz parte desse mercado. São anúncios de impacto inusitado no Brasil, que combinam várias mídias em espaços amplos e exclusivos, recursos multissensoriais e painéis sequenciais que contam histórias e sensibilizam os passageiros, diz o executivo da Via Mais.

Nos aeroportos, carrinhos de malas, circuito interno de televisão, folders, banners, faixas, corredores, vitrines, tudo pode servir como ponto de publicidade. Sem ter como prioridade as vendas comerciais, a Infraero faturou R$ 1,3 bilhão com esses negócios em 2012, com 5 mil contratos em 63 aeroportos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, recebeu nesta terça-feira (28) o maior avião em circulação no mundo da Boeing: o 747-8F. É a primeira vez que a aeronave, com 76,3m de comprimento, pousa no Brasil. Foi um teste da companhia americana Atlas Air para homologação do terminal na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) receber o cargueiro comercialmente.

Os modelos 747-8 da Boeing dividem com o A-380 da Airbus o título de maiores aviões do mundo com versões também para passageiros. "Assim que tivermos a homologação, que esperamos para a próxima semana, vamos começar a voar toda terça-feira com o 747-8F por Viracopos", afirmou o diretor da Atlas Air para o Brasil, Luis Fernando Del Valle.

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A empresa tem sete modelos do 747-8F, de uma frota de 48 aeronaves da Boeing. "Transportamos 20% mais carga com ele, com uma economia de 15% de combustível, com 20% menos barulho. Já operamos por Viracopos e temos demanda para operar com o 747-8F agora por Campinas e em outras localidades", diz Del Valle.

Além do aeroporto de Viracopos - maior terminal de cargas do País -, a Atlas solicitou à Anac liberação para usar o jumbo em Brasília, no Rio de Janeiro, em Cabo Frio, Curitiba, Natal e Petrolina.

Adequações

O voo teste é apenas uma das etapas para liberação dada pela Anac. Para receber o gigante Boeing 747-8F, Viracopos teve que passar por adequações. Foram removidos obstáculos laterais da pista, como pontos de sinalização e caixas de passagem, a pintura da pista de taxiamento teve que ser alargada.

Foram feitas também adequações de procedimentos de segurança e de operação. A aeronave, da categoria F, deve ter de uma extremidade a outra da asa entre 65m e 80m, com 68,5m de envergadura. Em comprimento, é o maior do mundo: mede 76,4m.

"Do ponto de vista do pavimento da pista e da área para estacionamento o aeroporto estava dentro dos padrões", explicou o diretor de Operações da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, Marcelo Mota.

Existem 41 aeronaves como essa voando pelo mundo - 35 cargueiros e 6 de passageiros, chamados de Intercontinental, com capacidade para até 550 passageiros. O modelo de carga tem capacidade para transportar 135 toneladas.

"É o modelo mais moderno voando no mundo. Ele tem as vantagens de transportar muito mais, gastando menos e com tecnologia sem igual", explica Evanicio Costa, representante da Boeing. O avião que fez o teste em Viracopos partiu de Miami e seguiria para Quito, no Equador, onde também faz um pouso teste.

A Anac aprovou o teste em Viracopos, mas exigiu que fosse feito com cargueiro vazio. "É um prejuízo alto para a empresa, mas temos interesse em liberar logo a operação com a aeronave", afirmou o diretor da Atlas Air.

O diretor-presidente da Aeroportos Brasil, Luiz Alberto Küster, afirmou que vai levar na terça-feira da próxima semana, dia 4, o relatório do pouso teste para a Anac. "Esperamos que a partir da próxima semana já seja liberada a operação de voos por Viracopos. Todos os ajustes foram efetuados e entendemos que o aeroporto está apto a receber o 747-800."

A Gol solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a ampliação de sua operação no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, (SP). Serão seis novas frequências para 1º de setembro deste ano, das quais cinco para o Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, e uma para Brasília.

O objetivo é atender passageiros de Campinas e região, com ônibus partindo de algumas cidades próximas. No entorno, há Limeira, Jundiaí, Piracicaba, Itu e Sorocaba, entre outras. Hoje, os voos de Campinas da companhia seguem para Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Galeão (RJ), além de conexões.

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O Ministério Público do Trabalho informou que representantes do Consórcio Construtor Viracopos assinaram nessa sexta-feira o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com obrigações trabalhistas que devem ser cumpridas, relativas à segurança e saúde do trabalho no canteiro de obras de ampliação do aeroporto e à responsabilidade sobre empregados terceirizados.

O acordo também prevê indenização à família do operário vitimado no acidente ocorrido em março, relativa ao dano moral sofrido e ao adiantamento de pensão, além de uma indenização à sociedade no valor de R$ 1,5 milhão pelos danos morais causados à coletividade, cuja destinação será de 50% para entidades beneficentes e outros 50% para a realização de campanha de prevenção de acidentes.

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O trabalhador morreu soterrado durante escavações no canteiro de obras. No momento do acidente, o operário estava fazendo acertos no talude, um plano inclinado que ia até o local mais profundo da escavação, quando a terra desabou sobre ele. O terreno estava molhado, em decorrência das chuvas, e havia a atividade de retroescavadeiras no entorno da escavação.

Procuradores do MPT constataram a falta de escoras laterais para evitar a ocorrência de desabamento. "O escoramento é exigido pelas normas de segurança do trabalho, dentre elas, a Norma Regulamentadora nº 18, mas a perícia do MPT apontou para a ausência da proteção coletiva, responsabilizando o consórcio pelo acidente", informou o MPT.

Pela TAC, o consórcio compromete-se a instalar e manter proteção coletiva em locais onde haja risco de queda de trabalhadores, projeção de materiais e atividades de escavação. Além disso, deverá haver uma análise preliminar de risco pela equipe de segurança antes de qualquer atividade na obra. Os procedimentos só podem ocorrer depois da autorização prévia emitida pelo setor de segurança, com assinatura do responsável técnico.

Em situação de risco à vida e à segurança dos operários, a empresa deve suspender todas as atividades após notificação pelo Ministério Público, e retomá-las apenas após a sua regularização perante o órgão.

O consórcio passa a assumir a responsabilidade solidária com as prestadoras de serviços quanto às medidas de segurança e saúde do trabalho no canteiro de obras, alojamentos e moradias. Caso a prestadora deixe de honrar os pagamentos salariais, caberá ao consórcio reter os pagamentos à empresa terceirizada e direcioná-los diretamente aos trabalhadores.

As multas pelo descumprimento do acordo variam de R$ 40 mil a R$ 80 mil por item e subitem descumprido, a cada constatação em período não inferior a 30 dias.

Segundo o MPT, as obras de expansão do aeroporto permanecem parcialmente interditada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que ordenou a paralisação da atividade de concretagem e o trabalho em altura em andaimes sustentados por madeiras.

Os cerca de 3,7 mil operários que trabalham nas obras do novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, decidiram nesta terça-feira manter a greve até quinta-feira, 9, quando o Tribunal Regional do Trabalho da 15º Região (Campinas) julgará o movimento, e ameaçam estender o movimento para todo o Estado.

Os trabalhadores estão parados desde o dia 2, depois que 14 deles caíram de uma altura de 10 metros de um andaime de madeira - um deles ficou em estado grave. Em março, um operário morreu soterrado na obra.

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"Dependendo do resultado os trabalhadores poderão estender o movimento para todo o Estado de São Paulo", ressalta Wilmar Gomes dos Santos, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (Fenatracop). O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada - Infraestrutura e Afins do Estado de São Paulo (Sintrapav-SP), Antonio Bekeredjian, diz que há mais de 90 dias encaminhou a pauta de reivindicação de melhorias nas condições de trabalho, sem resposta.

O acidente em Viracopos - obra estratégica para a Copa de 2014 para o governo federal - coincidiu com o dissídio coletivo para a categoria da construção pesada. O sindicato quer, entre outras coisas, 17% de aumento salarial, mais R$ 280 no valor da cesta básica e melhorias nos alojamentos, que estariam superlotados.

O Ministério do Trabalho e Emprego mantém ainda o embargo parcial no local do acidente, além de serviços feitos em altura e parte das concretagens nas obras de ampliação. Segundo o ministério, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pelo aeroporto, ainda não enviou toda a documentação necessária para a liberação da construção.

A empresa, por meio de assessoria, informou que a responsabilidade da obra é da contratada Consórcio Construtor de Viracopos. A concessionária informou que respeita a negociação entre a empresa contratada para executar a obra e seus funcionários e que vai exigir o cumprimento do prazo de entrega do novo terminal, previsto para abril de 2014.

O novo terminal vai elevar a capacidade do aeroporto de 9 milhões de passageiros ano para 14 milhões de passageiros ano.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, afirmou nesta sexta-feira (3), que os dois acidentes em menos de 40 dias nas obras de ampliação do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), "é preocupante para mim e preocupam o governo". Segundo ele, que visitou a obra, o fato de o governo não ter um Plano B para as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo, em 2014, não significa reduzir a segurança nos empreendimentos.

"O fato de termos um plano só A não significa nenhuma leniência com qualquer regra para garantir ao trabalho e à obra a segurança máxima, e para que não ocorram episódios como esses", disse o ministro. Na terça-feira, 14 operários ficaram feridos após a queda de um andaime. No final de março, um deslizamento de terra na mesma obra do novo terminal matou um operário e feriu outro.

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"Como estamos com grande volume de obras, não queremos que haja qualquer risco, qualquer problema com a legislação de segurança de trabalho", reafirmou. Para o ministro, a proximidade da Copa 2014 e o ritmo de trabalho nas obras não podem, "de maneira nenhuma, agredir qualquer procedimento de segurança dessas obras".

Moreira Franco informou que o Consórcio Construtor Viracopos (CCV) apresentou uma série de medidas para evitar novos acidentes no local. A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que administra o aeroporto, informou que irá divulgar ainda nesta sexta-feira, 3, a lista dos procedimentos acordados.

Os operários que trabalham nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, decidiram na manhã desta sexta-feira, 3, em assembleia, manter a paralisação total, até terça-feira (7). Os trabalhadores paralisaram na quarta-feira as obras devido ao segundo acidente em menos de 40 dias no local.

Na terça-feira, 30, à noite, 14 operários ficaram feridos após caírem de uma altura de 10 metros, em uma estrutura de madeira. Em março, um operário morreu soterrado na obra. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada, Infraestrutura e afins do Estado de São Paulo (Sintrapav), o acidente coincidiu com o dissídio coletivo e no dia 7 haverá reunião entre empresas, funcionários e sindicato para discutir a pauta de reivindicações, que inclui 17% de aumento salarial, mais R$ 280 no valor da cesta básica e melhorias nos alojamentos, que estariam superlotados.

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O Ministério do Trabalho e Emprego mantém ainda o embargo parcial no local do acidente, além de serviços feitos em altura e parte das concretagens nas obras de ampliação. Segundo o ministério, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pelo aeroporto, ainda não enviou a documentação necessária para a liberação da construção. A empresa, em nota oficial, informou que "continua apurando as causas do acidente".

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