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O deputado federal Wladimir Costa (SD), que ficou conhecido pela suposta tatuagem que teria feito com o nome do presidente Michel Temer, se envolveu em mais uma confusão, na noite dessa quinta-feira (26), durante um evento da Prefeitura de Jacundá, no Pará. 

Wladimir parou o seu discurso e levou o microfone para um cidadão que reclamava sobre algo. O homem disparou: “Explica a tatuagem do Temer na sua bunda, por favor”. Sem pensar duas vezes, Wlad deu uma forte tapa no interrogador e, em seguida, o chamou de safado. “Respeita a cara de homem, vagabundo. Homem safado apanha na cara”, declarou. 

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O deputado continuou o evento e tentou justificar a atitude. “Isso não é coisa de homem falar não. Se nunca apanhou na cara, apanhou agora”, continuou. 

O deputado federal Wladimir Costa (SD), que ficou conhecido com a polêmica da suposta tatuagem com o nome do presidente Temer, teve o mandado cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) por gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014 e abuso de poder econômico. A Justiça também quer que ele fique inelegível por oito anos. 

O parlamentar, que vai recorrer da decisão, se posicionou sobre o assunto e garantiu que não está preocupado com a condenação porque continuará trabalhando com ou sem mandato. “Eu cassado? Eu lá estou preocupado com isso? Com mandato ou sem, continuarei trabalhando pelo povo que me confiou o seu voto até o fim do nosso mandato. Deus está no comando de nossas vidas”, escreveu na sua página do Facebook. 

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Wladimir Costa, sem se aprodundar, contou que uma “facção criminosa” do Pará quer sepultá-lo politicamente. “Enquanto a pior das facções criminosas do meu estado do Pará fica queimando os neurônios 24 horas por dia para me sepultar politicamente... para que? Simplesmente para que, em 2018, o campo político fique livre para eles. Para atrasar por mais 50 anos o desenvolvimento do nosso estado”. 

“O meu quarto mandato consecutivo, quem me deu foi Deus e o povo e só eles podem tirar. Sou um ser abençoado por Deus, sou o Wlad, filho da nêga Lucimar, a negona mais gostosa do Brasil”, ressaltou. O deputado se definiu como “soldado de causa”. “E como soldado tanto faz para mim ter mandato ou não. Para estar na luta contra os bandidos que querem destruir nosso amado estado do Pará, independe ser deputado ou não. Tenho espírito de guerrilheiro, só que um guerreiro em defesa do meu estado”.

Wladimir, em vídeo publicado, ainda destacou que está nesta quarta-feira (20) em Brasília trabalhando em busca de mais recursos para investir em estradas e outras políticas públicas.  “Graças a Deus, o nosso senhor Jesus Cristo tem sido muito generoso (...) Deputado é eleito para a população ter qualidade de vida, geração de emprego e renda, trabalhar focado na saúde, na segurança pública e cuidar do produtor rural. “É nisso que eu me esforço, é nisso que eu foco. Eu peço todos os dias em minhas orações: Deus, me ilumina. Faz eu conseguir recursos para o estado e é isso que a gente faz”, falou. 


O deputado federal Wladimir Costa (SD) saiu mais uma vez em defesa do presidente Michel Temer (PMDB). O parlamentar publicou duas fotos, na página do seu Facebook, com cartazes pedindo para que a população deixasse Temer trabalhar. “Deixe o homem trabalhar, vão procurar o que fazer”, diz um cartaz. O outro destaca em uma parte: “O Temer fica”. 

O deputado pontuou que houve “acertos na área econômica“ no atual governo. “Em números, eis o que temos: a inflação veio de mais de 9% do último mês de “gestão” do PT para, pasmem, 2,5%. A taxa de juros caiu de 14,25% para 8,25%, a produção industrial saiu de uma queda de quase 10% para um ligeiro crescimento de 0,8%, o Ibovespa bateu recorde histórico e o PIB saiu de uma assustadora queda de 5% para a estagnação”, escreveu. 

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Wladimir Costa também disse que bastou tirar o PT do comando do país para as melhorias aparecerem. “Não é milagre e não é suficiente para desfazer o estrago causado, mas é espantoso pensar que bastou tirar o PT de lá e abandonar o nacional-desenvolvimentismo para ter uma significativa melhora do quadro econômico”.

Ele ainda declarou que não se pode negar os números. “Temer continua rejeitado pela imensa maioria por questões éticas, acima de tudo. Mas é inegável que seus números demonstram acertos na área econômica, lembrando que ainda falta muito para o Brasil engrenar em um crescimento sustentável”.

 

 

 

O deputado federal Wladimir Costa (SD), que ficou conhecido pela tatuagem em homenagem ao presidente Michel Temer (PMDB), mostrou mais uma vez que não está nem um pouco preocupado com as críticas por defender o peemedebista. Ele contou, por meio da sua página no Facebook, que esteve no município de Juruti, no Pará, nessa sexta (13), para entregar vários títulos de terra definitivos para trabalhadores rurais e que teve a ajuda do presidente. 

O parlamentar falou que quanto mais o atacarem, mais irá trabalhar. “Mas não para mim, mas por pessoas que confiaram nesse caboclo filho da Nega Lucimar aqui, pois comigo é assim: vou para porrada mesmo, não tenho vergonha de pedir ajuda do presidente Temer, eu peço mesmo, peço pelo o meu povo que precisa, e graças a Deus, o nosso presidente me atende”, revelou.

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Wladimir, que afirmou que já conseguiu entregar mais de 18 mil títulos de terra, também falou da “esquerda”. “Apesar de ser perseguido por radicais esquerdistas que, além de nunca terem feito nada pelos os seus municípios e nem pelo seu próprio povo, ainda se sentem no dever de tentar impedir os nossos trabalhos por meio de gritos histéricos e palavras de baixo calão (...) Se essa esquerda quer atirar-me pedras, construirei uma fortaleza com elas, e abrigarei dentro desta obra, pessoas que realmente precisam”.

O deputado também declarou que a esquerda passa o dia inteiro pedindo “Fora Temer”. “Passam o dia todo gritando e latindo "fora Temer", essa ladainha insuportável que ninguém aguenta mais. Eu estou trabalhando e cumprindo com o meu papel e minha obrigação como deputado”. 

“Quero informar que, isso de maneira alguma, irá nos impedir de continuarmos com os grandes avanços que tivemos durante esses poucos meses que assumimos esse trabalho e nos comprometemos com o trabalhador da terra, e graças a Deus, estamos cumprido com a nossa palavra e isso é só o começo. Sei que alguns gritam e esbravejam, latem e tentam até morder, mas a caravana segue intacta, pois Deus está no controle de nossas vidas. Estamos no caminho certo”, reiterou. 

Ele não é o único que saiu em defesa de Temer. No início do mês, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) disse que “Temer foi vítima de uma sórdida armação”. “Perpetrada pelos irmãos Joesley e Wesley Batista a fim de conseguirem uma delação premiada que os livrassem de penas altas em condenações de privação de liberdade” disse.

Uma entrevista concedida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC) causou bastante repercussão após o pastor defender o presidente Michel Temer (PMDB). Feliciano chegou a dizer, nessa terça (3), que o peemedebista foi vítima de uma sórdida armação e que o Brasil melhorou “consideravelmente” após a saída de Dilma Rousseff do comando do país. O deputado federal Wladimir Costa (SD) também decidiu, nessa quarta-feira (4), sair em defesa do presidente. 

Em uma live realizada no Palácio do Planalto, após uma reunião com o presidente, ele falou que seria muito fácil “renunciar” agora em referência a não apoiar mais Temer. “Eu também tenho cargos, eu assumo, mas eu continuo sendo Temer, mas seria muito fácil renunciar agora. Está chegando essa nova denúncia contra o presidente Temer, poderia fazer essa live e dizer Fora Temer, que agora eu odeio Temer, seria muito legal, mas eu não vim para cá para ser juiz, meus amigos. Eu não vim ser promotor”, frisou. 

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“Sou paraense, tenho sangue de Índio e caboclo. Agora imagine o que já não me ofereceram pra trair o Jatene [governador do Pará] e o Temer? Eu não me vendo, não me rendo. Se eu for teu companheiro na batalha, nós vamos morrer juntos, como homens, e jamais como covardes”, afirmou. 

Wladimir não parou por aí também declarando que não sabe “mudar de lado”. “Se eu sou remo, eu sou remo. Se for Paysandu, eu sou Paysandu, seu eu sou você, eu sou você. Não adianta porque eu não vou destruir o meu emocional por causa de ego ou para aparecer na mídia como bonzão ou como salvador da pátria. Podem até dizer que sou um péssimo deputado, mas me chamar de covarde e traidor, isso eu não aceito e não vou levar para o meu caixão não. Seria muito fácil dizer fora Temer, golpista, e demonstrar que sou politicamente correto. Eu não. Eu vim aqui para Brasília foi para representar um estado, uma nação”. 

O parlamentar falou também que, independentemente da Câmara aprovar ou não um processo contra o Temer, ele será processado. “Eu vejo até como um tramite sem sentido porque aprovando ou não aprovando ele será processado da mesma forma porque daqui a um ano ele não será presidente e o Supremo Tribunal Federal (STF), junto com a Procuradoria, vão sim botar para tramitar o processo”, argumentou. 

O deputado ressaltou que poderia ganhar seu salário de R$ 33 mil reais para ficar no plenário falando mal do presidente. “Eu poderia ser mais um. Poderia ficar ganhando 33 mil por mês, não levar nada para o meu estado, não contribuir, não levar projetos, não fazer nada e ganhar R$33 mil, mas eu não vou me comportar assim”. 

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