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O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles disse que Sergio Moro ficava disperso nas reuniões ministeriais e o descreveu como um péssimo articular nessa segunda-feira (31). Sem partido após ser expulso do Novo, ele pretende se eleger como deputado por São Paulo e atacou os concorrentes do ex-chefe para reforçar o apoio da base de Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista ao programa Pânico, Salles comentou sobre a convivência com Moro durante o período em que estiveram no Governo. 

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“Ele seria um péssimo articulador. Como ministro, não conversava com ninguém. Ia para as reuniões e ficava olhando para o teto. Não respondia o que era perguntando. Aliás, foi o único ex-ministro que saiu do grupo de Whatsapp sem se despedir dos colegas”, recordou.

O ex-ministro voltou a chamar o pré-candidato à Presidência pelo Podemos de traidor e sugeriu que ele não defende a agenda liberal. “Você vê o nível e a capacidade de articulação dele. Saiu do cargo de ministro e foi aquele papelão, aquela trairagem desgraçada. Ficou ridículo para ele, foi uma decepção tremenda. Se acha a última bolacha do pacote, mas não fez p**** nenhuma. O Moro está longe de ser o que ele quer pintar. Não tem visão liberal sobre o mundo”, criticou.

Falsa popularidade de Lula

A popularidade do ex-presidente Lula (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto, também foi contestada. “O Lula não vai em lugar nenhum. O Lula só faz evento para ser aplaudido, os poucos lugares que ele tentou ir, foi vaiado. Pessoa decente quando encara a cara do barbudo da urna não digita 13 e confirma nem a pau”

Decepção com Alckmin

Antes de assumir o cargo no Executivo federal, Salles participou da gestão de Geraldo Alckmin no Governo de São Paulo. Ele se mostrou decepcionado com os rumores sobre a possibilidade do ex-governador ser vice de Lula (PT) nas eleições.

“Fiquei chateado com o fato do Geraldo aventar a possibilidade de ser vice do Lula. Um cara preparado, boa pessoa, pai de família e correto. Não é ladrão, ao contrário do que os caras falam. Essa postura de virar vice do Lula, do ponto de vista da coerência, é inaceitável. Basta ver o que ele falou em 2018, que o Lula queria voltar para a cena do crime”, declarou.

Previsto para ser lançado no próximo mês, o livro de Sergio Moro sobre o período como ministro da Justiça revela que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) traiu o combate à corrupção. Com detalhes sobre seu pedido demissão, ele explica que um dos motivos foi a restrição para investigar o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) nas denúncias das rachadinhas.

"Agora, com os fatos, é fácil concluir que errei", avaliou o ex-juiz da Lava Jato após um ano e meio ao lado do presidente.

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Durante seu período no Executivo, ele diz que percebeu que o discurso anticorrupção não passou de uma proposta para conquistar votos. "No governo, descobri que a promessa de combate à corrupção era falsa. Como o compromisso com a economia liberal é irreal".

Entre as pautas de maior foco do Governo, ele percebeu que muitos esforços eram direcionados para ‘despetizar’ o Executivo. “Nada pior do que conduzir um governo motivado por ideologia ou revanchismos", percebeu.

Sem liberdade para investigar Flávio Bolsonaro

Moro lembra que Bolsonaro havia recomendado que ele não tentasse reverter a suspensão dos processos abertos com os dados Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sem autorização prévia. A determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, interrompeu a investigação contra o filho do presidente durante quatro meses.

“Na conversa com Bolsonaro a respeito do tema, fui, porém, orientado a me manter distante da questão. 'Se não vai ajudar, então não atrapalhe', ele me disse. Por uma questão pessoal, o presidente pedia a mim que ignorasse aquela séria ameaça ao sistema nacional de prevenção à lavagem de dinheiro”, escreveu.

"Não entrei no governo para proteger quem quer que fosse", afirmou Moro, que comentou sobre os ataques decorrentes da demissão. "Fui acusado de traição, mas não entrei no governo para servir a interesses pessoais", pontuou.

Indicação ao STF seria falsa

Ele nega a alegação do presidente de que abandonou o cargo por não ter sido indicado ao STF. "Bolsonaro não manteve a palavra nem sob o combate à corrupção, quanto mais a uma indicação ao STF", sugeriu.

Embora mantenha uma postura contra o STF, além de ter o filho favorecido na decisão de Toffoli, Bolsonaro também teria se aproximado do ministro Gilmar Mendes durante a pandemia.

"O STF, ao contrário do que diz Bolsonaro, nunca impediu o Governo Federal de combater a pandemia ou seus efeitos. O STF só proibiu o presidente de atrapalhar as ações dos Estados e municípios", criticou o ex-juiz.

Começo da crise

Ele já havia pensado em sair da gestão no primeiro ano de mandato, quando Bolsonaro não acatou os pedidos de Moro para vetar medidas do pacote anticrimes, como o juiz de garantias.

“Com aquela recusa do presidente em realizar os vetos solicitados, minhas ilusões quanto ao real compromisso dele com o combate ao crime e à corrupção de desfizeram por completo”, reconheceu.

Já em janeiro de 2020, o chefe também teria ameaçado retirar a pasta da Segurança Pública do ministério da Justiça, o que fez Moro dar um ultimado: "se a pasta fosse dividida, não continuaria no governo de jeito algum".

Troca no comando da Polícia Federal

Arrependido de ter aceitado o convite feito por Paulo Guedes dias antes do segundo turno, Moro conta que chegou a ceder à pressão de Bolsonaro para trocar o comando da Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro, onde o filho era investigado. "A polícia Federal não é polícia política", definiu.

O ex-ministro chegou a pedir que o então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, indicasse outro nome para gerir a superintendência. O caso acabou com Valeixo pedindo demissão.

“Conversei reservadamente com Maurício Valeixo para verificar se haveria alguma forma de atender ao novo pedido de Jair Bolsonaro. Eu não devia ter feito isso, mas resistir a cada nova investida do presidente me causava desgaste e fazia com que eu perdesse tempo que poderia estar mais bem direcionado. Valeixo voltou a discordar daquele pedido e reforçou que era melhor mesmo sair do comando da PF”.

Pré-candidato a 2022

Fora do Governo Federal, Moro se mudou para os Estados Unidos, onde prestou serviços para a iniciativa privada. De volta ao Brasil, ele aceitou o convite de filiação do Podemos para concorrer à Presidência em 2022 e começa a viajar pelo país em eventos de lançamento do livro. No próximo domingo (5), o pré-candidato deve desembarcar no Recife.

Nos momentos finais do evento de filiação ao Podemos, nessa quarta-feira (10), Sergio Moro foi chamado de traidor por um homem que atirou moedas no palco. Após o protesto, ele foi retirado por seguranças.

Moro havia acabado o discurso com críticas ao presidente Jair Bolsonaro e foi surpreendido enquanto apresentava a carta de filiação ao lado de representantes do Podemos no Congresso, como os senadores Marcos do Val e Eduardo Girão - integrantes da base governista na CPI da Covid.

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"Tá aqui suas moedas seu traidor", afirma o militante identificado como Joaquim. Em seguida, joga as moedas aos pés do ex-ministro da Justiça, que passou a ser cotado para disputar a Presidência pelo Podemos.

Moro chega a olhar as moedas espalhadas no palco, mas não reage ao xingamento. Dois seguranças são acionados pela presidente nacional do partido, a deputada Renata Abreu, e retiram o homem do local do evento.

"É isso que ele merece. Eu simplesmente dei as moedas. Não tinha, eu coloquei três moedas para ele. É um traidor que traiu a população brasileira em plena pandemia", disse Joaquim em referência à passagem bíblica de Judas Iscariotes.

Nesta sexta-feira (10) o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) voltou a compartilhar um vídeo no qual defende o uso da palavra “traidor” para definir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo ele, “agora caiu a ficha até entre os mais ferrenhos bolsonaristas: o homem é um traidor completo”.

No vídeo, publicado originalmente em junho deste ano, Gomes afirma que Bolsonaro “traiu as Forças Armadas, traiu a democracia, traiu nosso País”. Na avaliação do pré-candidato à Presidência em 2022, o chefe do Executivo só não traiu a família e a si próprio "porque ele é a própria traição escancarada, a traição em pessoa".

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Em outra postagem, o pedetista também criticou a nota publicada por Jair Bolsonaro na tarde desta quinta (9). “A nota que Bolsonaro divulgou há pouco é a rendição mais ridícula e humilhante de um presidente em toda história mundial. E a prova de que ele não tem mais autoridade política nem moral de governar o país”, disse, no Twitter. 

 

 Mais um antigo aliado do presidente Jair Bolsonaro resolve bater em retirada da base do governo. Nesta quarta (26), em entrevista à Folha de São Paulo, o senador Major Olímpio (PSL-SP) disse que o chefe do executivo queria que ele “assinasse a CPI da Lava Toga do STF para proteger o filho bandido”. O parlamentar disse que rompeu com o presidente, a quem chamou de “traidor”, por ceder cargos ao “centrão”- bloco de partidos que antes chamava de “velha política”- em troca da não abertura de seu processo de impeachment.

Olímpio afirmou ainda que não disputará mais eleições. “Essa negociação com centrão por cargo. Essa safadeza que nós estamos tanto lutando contra. […] Eu estou tão enojado com a política, do que eu vi, do que eu senti, do que não estou concordando, que eu não quero mais disputar eleição para nada. Vejo lamentavelmente alguns policiais dizendo: o major é traíra. Não, o major não é traíra com nada. Quem está traindo, tropeçando nas palavras, é o próprio Bolsonaro”, comentou.

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O parlamentar se defendeu das críticas de policiais que consideram que ele está “traindo” suas convicções alardeadas no período eleitoral. “Não me desviei absolutamente nada dos meus princípios, das minhas convicções ou de tudo o que junto com Jair Bolsonaro nos propusemos na campanha. Quem está se desviando dos princípios é o Jair Bolsonaro”, completou.

Uma entrevista concedida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC) causou bastante repercussão após o pastor defender o presidente Michel Temer (PMDB). Feliciano chegou a dizer, nessa terça (3), que o peemedebista foi vítima de uma sórdida armação e que o Brasil melhorou “consideravelmente” após a saída de Dilma Rousseff do comando do país. O deputado federal Wladimir Costa (SD) também decidiu, nessa quarta-feira (4), sair em defesa do presidente. 

Em uma live realizada no Palácio do Planalto, após uma reunião com o presidente, ele falou que seria muito fácil “renunciar” agora em referência a não apoiar mais Temer. “Eu também tenho cargos, eu assumo, mas eu continuo sendo Temer, mas seria muito fácil renunciar agora. Está chegando essa nova denúncia contra o presidente Temer, poderia fazer essa live e dizer Fora Temer, que agora eu odeio Temer, seria muito legal, mas eu não vim para cá para ser juiz, meus amigos. Eu não vim ser promotor”, frisou. 

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“Sou paraense, tenho sangue de Índio e caboclo. Agora imagine o que já não me ofereceram pra trair o Jatene [governador do Pará] e o Temer? Eu não me vendo, não me rendo. Se eu for teu companheiro na batalha, nós vamos morrer juntos, como homens, e jamais como covardes”, afirmou. 

Wladimir não parou por aí também declarando que não sabe “mudar de lado”. “Se eu sou remo, eu sou remo. Se for Paysandu, eu sou Paysandu, seu eu sou você, eu sou você. Não adianta porque eu não vou destruir o meu emocional por causa de ego ou para aparecer na mídia como bonzão ou como salvador da pátria. Podem até dizer que sou um péssimo deputado, mas me chamar de covarde e traidor, isso eu não aceito e não vou levar para o meu caixão não. Seria muito fácil dizer fora Temer, golpista, e demonstrar que sou politicamente correto. Eu não. Eu vim aqui para Brasília foi para representar um estado, uma nação”. 

O parlamentar falou também que, independentemente da Câmara aprovar ou não um processo contra o Temer, ele será processado. “Eu vejo até como um tramite sem sentido porque aprovando ou não aprovando ele será processado da mesma forma porque daqui a um ano ele não será presidente e o Supremo Tribunal Federal (STF), junto com a Procuradoria, vão sim botar para tramitar o processo”, argumentou. 

O deputado ressaltou que poderia ganhar seu salário de R$ 33 mil reais para ficar no plenário falando mal do presidente. “Eu poderia ser mais um. Poderia ficar ganhando 33 mil por mês, não levar nada para o meu estado, não contribuir, não levar projetos, não fazer nada e ganhar R$33 mil, mas eu não vou me comportar assim”. 

Depois de anunciar a privatização da Eletrobras, e consequentemente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), vem sendo duramente criticado por sindicatos do setor energético e políticos, até mesmo de partidos aliados.

Nesta segunda-feira (4), durante uma audiência pública que acontece na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), funcionários da Chesf puxaram um coro e classificaram o pessebista como "traidor". 

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A manifestação aconteceu na  explanação técnica do engenheiro da Chesf, João Paulo. Ele questionou a ausência do ministro para responder ao questionamento sobre "o que o governo tem a falar para os que compõem" a empresa. Segundo João, é preciso que "se desfaça a caixa preta do governo" diante da proposta de venda da Chesf.

"A Chesf não é apenas operadora de Usinas. Há uma ligação impossível de ser desfeita entre a Chesf e o Rio São Francisco. Além dos compromissos sociais com a população. O governo privatizar é algo que exige mais do que tecnocracia, exige sentimento", observou. 

Entre um discurso e outro, os que participam da audiência também entoam gritos defendendo que a empresa estatal "é do Nordeste".

Assista ao momento:

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A novela entre Neymar, Barcelona e o Paris Saint-Germain ainda não chegou ao fim e a cada dia parece ganhar mais capítulos. Na manhã desta terça-feira (1º), a torcida do Barça demonstrou que não está nada satisfeita com a possível saída do jogador para o PSG. Um cartaz com a foto do jogador, chamando-o de traidor e mercenário, foi colocado em um poste, na frente do Camp Nou. 

"Procura-se traidor" estampa o título do cartaz. No texto está escrito: "Mercenários fora de Barcelona. Somente jogadores que amem a camisa". Na foto, Neymar aparece com cifrões desenhados na testa e nas laterais da imagem. 

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O militante do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Pernambuco (Sintrajuf-PE) Antônio Cosme, durante manifestação nesta segunda-feira (1), declarou que é preciso que a população se desperte para o fato de que políticos se aproveitam do momento para fazer atos de campanha. “Não podemos permitir que esse movimento se misture com a eleição de 2018 como está sendo aproveitado pelo grande traidor do trabalhador chamado Luiz Inácio Lula da Silva”. 

“Lula era o caixeiro-viajante da Odebrecht e de outras construtoras. [Ele] ganhou a eleição com dinheiro sujo desde o mensalão. Então, a gente tem que transparecer que a união dos trabalhadores contra reformas agora é preciso separar. Não podemos deixar peão covarde se aproveitar dessa situação. Peão que trai peão não tem perdão. Tem que ser fora Temer e todos os corruptos”, criticou o militante. 

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O presidente do Sintrajuf-PE, Euler Pimentel, também falou sobre o protesto de hoje. Ele enfatizou que a luta não parou e que não será fácil vencer as barreiras, mas que não é impossível. “O primeiro de maio marca a continuidade dessa luta. Vamos para outras greves gerais. Hoje é um dia simbólico em respeito a todos que lutaram até hoje para construir o que temos hoje”. 

Pimentel também declarou que é preciso todos se engajarem. “Nós servidores públicos vamos sofrer profundamente com a reforma trabalhista porque vai abrir um leque para o fim dos concursos públicos e a entrada de terceirizadas fortemente agora de forma irrestrita. As atividades fins também poderão ser substituídas por trabalhadores terceirizados. Já a reforma previdenciária é o fim do direito da aposentadoria, o principal alvo é atacar os servidores públicos. Por isso, estamos resistindo”, concluiu. 

A cada dia que passa o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), tem atraído mais seguidores ao ponto de ser cogitada uma possível candidatura dele na eleição presidencial em 2018, bem como também um número considerável de opositores que afirmam que ele tem se utilizado do “marketing” para se promover. Neste domingo (23), em entrevista concedida do LeiaJá, o deputado federal Sílvio Costa (PTdoB) afirmou que o tucano é o maior traidor da história política de São Paulo. 

“Até então, na história política de São Paulo, o maior traidor era Celso Pitta [ex-prefeito]. O Doria já ganhou de Celso longe porque Doria só foi eleito prefeito de São Paulo exatamente por conta de Alckmin [governador de SP]. Foi Alckmin que elegeu Doria, então na hora que ele fica dando entrevista se lançando candidato, isso é de uma deslealdade sem precedentes, sobretudo agora na hora que Alckmin está precisando de aliados, que está em um momento ruim, que está na lista de Fachin”, contou. 

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O parlamentar também disse que todo esse contexto comprova que Doria não tem caráter e salientou que ele vem encantando uma parte da burguesia. “A primeira condição para você ser político é ter caráter e esse cara provou que não tem. Já é um traidor. É um legítimo representante da burguesia paulista, que está se transformando em um xodó de parte da elite brasileira. É um lobista que deu certo. Na verdade, ele é um mauricinho que por enquanto vem dando certo”, disparou. 

Sobre uma possível disputa eleitoral entre o prefeito e Lula, Sílvio Costa garantiu que Doria não consegue um voto no Norte e no Nordeste do Brasil. “Eu estou louco que ele seja porque ele é um candidato muito fácil de derrotar. É um representante da parte da elite. Ele está querendo tomar um banho de cheiro de povo, que não vai conseguir. Ele dizer que trabalha para os pobres é a mesma coisa que Michel Temer que chegou no Nordeste e disse que vai ser o maior presidente da história do Nordeste. Vamos ver quem vai ganhar”, desafiou. 

Claro que Lula vai vencer, pois tem cheiro de povo. O presidente Lula é um líder que chegou ao coração das pessoas. Lula é admirado e quanto mais bate no presidente Lula, mas as pessoas acreditam nele. Eu tenho certeza que ele vai ganhar. Para mim esse Doria é uma coisa irrelevante do ponto de vista presidencial. Como o PSDB não tem quadro, parte da mídia está tentando fabricar. Essa entrevista que estou dando só é bom para ele. Bolsonaro só chegou onde chegou porque muita gente deu importância. Na hora que você for indiferente, o cara não tem onde crescer”, concluiu o deputado. 

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