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Terceiro mais bem avaliado entre os candidatos à Presidência, mas ainda longe de estremecer a polarização dos dois primeiros colocados, nesta quinta-feira (15), Ciro Gomes (PDT) descreveu que a campanha pelo 'voto útil' é um instrumento de covardes e autoritários. Em agenda no Recife, o pedetista vai visitar o Porto Digital à tarde e transmite à noite a CiroTV em uma comunidade na Zona Norte. 

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A campanha pelo 'voto útil' é defendida por militantes bolsonaristas e petistas para concentrar os votos em seus candidatos e evitar a vitória precoce do adversário. Quem mais sofre com essa configuração é Ciro Gomes, que desde o início da campanha tenta se estabelecer entre 10% dos eleitores. 

Para o candidato, a orientação reforçada pelos apoiadores dos concorrentes limita a liberdade do voto e evita que o debate político se aprofunde. Essa realidade foi caracterizada por ele como a "Ciência da insanidade", a qual se repetem os mesmos erros com objetivo de alcançar um resultado diferente.

"Voto útil é o instrumento que os autoritários e os covardes têm para tirar a liberdade do povo, por que eles querem que as pessoas deem a eles todo o poder cegamente, e os covardes não querem que o debate se aprofunde para que a gente não mostre para o povo quem são os vendilhões da pátria, quem são aqueles que produziram o desastre que o Brasil tá vivendo", apontou o pedetista. 

Ciro ainda voltou a atacar diretamente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), mas dessa vez foi mais incisivo contra o atual presidente e o definiu como " a pior tragédia da política brasileira". 

Sem deixar de atingir o ex-presidente, o candidato disse mais uma vez que Lula é o responsável pelo surgimento da ideologia bolsonarista. "Se o Bolsonaro é uma tragédia, e de fato o Bolsonaro é a pior tragédia que já se abateu sob a vida pública brasileira, ele vem na sequência de quatro mandatos que nosso povo generosamente deu ao PT e ao Lula. Será que a solução para a tragédia do Bolsonaro é voltar àqueles que deram causa pela corrupção e pela crise econômica que o Lula produziu no Brasil?", questionou.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), de "troglodita" e "covarde", neste sábado (30), durante discurso em Fortaleza, capital do Ceará. Na ocasião, o petista participava da convenção que oficializou a candidatura do deputado estadual Elmano de Freitas ao governo cearense, pelo PT. Também esteve presente no evento o candidato petista ao Senado pela Ceará, Camilo Santana.

Para Lula, os constantes ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) são sinais de medo de perder as eleições. "Não vamos aceitar provocação. Nossa vingança será na urna. Bolsonaro tem dito todo dia que a urna não presta, a mesma urna que elegeu ele várias vezes. Mas o medo não é a urna, o medo dele é o povo. Porque o povo vai dar uma surra nele na urna", afirmou o petista.

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O ex-presidente tornou a prometer o que chamou de "revogaço" de todos os decretos de sigilo assinados por Bolsonaro para processos que envolvem seu nome e o de seus familiares. Lula também disse que Bolsonaro só ampliou o prazo do Auxílio Brasil- para o mês de dezembro por questões eleitorais. O petista promete, ainda, investimento permanente em programas sociais, caso seja eleito.

Palavras críticas ao presidente Jair Bolsonaro lideram os principais assuntos discutidos no Twitter na tarde desta sexta-feira, 28. "Bozo Arregão" e a "#BolsonaroCovarde" ocupam, respectivamente, a segunda e quinta posição no ranking da rede social.

O presidente desobedeceu à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e não compareceu à sede da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, nesta sexta-feira.

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Moraes intimara Bolsonaro a depor no inquérito que apura o vazamento de investigação sigilosa da PF sobre ataque hacker às urnas eletrônicas, mas a Advocacia-Geral da União (AGU) havia recorrido da decisão. O magistrado rejeitou prontamente o pedido do presidente para não comparecer à PF.

Usuários na rede social relembram que o presidente disse, nos atos do dia 7 de setembro, que ele não iria mais cumprir qualquer decisão do ministro Alexandre de Moraes.

O ministro do STF, aliás, ocupa as terceira e quarta posições entre os assuntos mais comentados do Twitter. O ilustrador Cris Vector, no Twitter, fez uma arte em que o presidente foge de Alexandre de Moraes. A publicação tem 3,9 mil curtidas.

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O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (Podemos) afirmou nesta quinta-feira (20), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é um "covarde" e que teria mandado um produtor fazer um vídeo com fake news contra ele.

"Como lhe falta coragem, Bolsonaro terceirizou seus ataques a mim. Mandou um produtor de fake news do outro lado do mundo preparar um vídeo cheio de mentiras e teorias da conspiração. Bolsonaro já é covarde na Austrália", publicou Moro em sua conta no Twitter.

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A publicação fez com que a #BolsonaroCovarde figurasse entre os assuntos mais comentados da rede social, com vários tuítes de pessoas atacando o presidente, mostrando algumas situações que o presidente teria sido covarde durante o seu mandato.

O presidente Jair Bolsonaro chamou neste domingo (9) de "covarde" a TV Globo por culpá-lo pelos mais de 100 mil óbitos provocados pela Covid-19 no país.

"De forma covarde e desrespeitosa aos 100.000 brasileiros mortos, essa TV festejou essa data no dia de ontem, como uma verdadeira final da Copa do Mundo, culpando o Presidente da República por todos os óbitos", afirmou o presidente no Twitter.

No sábado à noite, pouco depois da divulgação do último balanço oficial, a TV Globo iniciou o Jornal Nacional com um largo editorial em que criticou a gestão da pandemia do coronavírus pelo presidente Bolsonaro, relembrando um artigo da Constituição que garante que "a saúde é um direito de todos e um dever do Estado" e questionando se o mandatário cumpriu com seu dever.

Na mensagem no Twitter deste domingo, Bolsonaro escreveu que "A desinformação mata mais até que o próprio vírus". "O tempo e a ciência nos mostrarão que o uso político da Covid-19 por essa TV trouxe-nos mortes que poderiam ter sido evitadas", completou.

Desde o início da pandemia no Brasil, em março, Bolsonaro se opôs às medidas de distanciamento social, classificou a Covid-19 de "gripezinha" e promoveu ativamente o uso da hidroxicloroquina, um medicamento cuja eficácia contra o coronavírus não foi cientificamente comprovada.

"Temos a consciência tranquila. Com os meios que temos, podemos realmente dizer que fizemos o possível e o impossível para salvar vidas", se defendeu Bolsonaro na quinta-feira.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter, nesta terça-feira (4), para disparar contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O psolista condenou o fato do presidente ter vetado o projeto de lei que previa o pagamento de indenização ao profissional de saúde incapacitado pela Covid-19. 

"Que sujeito covarde e desumano é Bolsonaro. Ele VETOU [sic] o projeto que garante auxílio financeiro a profissionais de saúde que ficarem permanentemente incapacitados de trabalhar por causa da Covid", escreveu o parlamentar. "Vamos derrubar esse veto no Congresso. Ao contrário do presidente, defendemos a vida", emendou Freixo.

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O veto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça. Além do pagamento de R$ 50 mil aos incapacitados, o texto também incluía o pagamento do mesmo valor a dependentes de profissionais da linha de frente no combate à pandemia que morreram em decorrência da Covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chamou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, de covarde por não liberar o porte de armas de fogo. A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira (1º), em uma conversa com apoiadores favoráveis ao armamento na entrada do Palácio do Alvorada.

"Moro ignorou decretos meus e leis para dificultar a posse e porte de armas de fogo para pessoas de bem", afirmou Bolsonaro enquanto a plateia chamava o ex-juiz de 'traíra'.

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Após o ataque, o presidente citou a reunião ministerial do dia 22 de abril, a qual Moro tentou usar para provar que o mandatário desejava controlar a Polícia Federal para proteger a família de investigações. "Naquela reunião secreta, o Moro, de forma covarde, ficou calado. Ele queria uma portaria que multasse quem estivesse na rua. Estava perfeitamente alinhado com outra ideologia que não era a nossa. Graças a Deus estamos livres disso aí", complementou.

"Uma arma legal não é para cometer crime, é para evitar crime", cravou. O grupo de extrema-direita já articula novos atos em apoio ao presidente, que cavalgou perante os aliados nesse domingo (31). 

No mesmo dia, Moro fez uma crítica velada aos bolsonaristas e publicou em sua conta oficial, “tão loucos mas, ainda bem, tão poucos. O único inverno chegando é o das quatro estações”.

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Entre os 16 nomes já colocados para a disputa presidencial, a sindicalista Vera Lúcia (PSTU), que também concorrerá ao pleito, fez uma avaliação sobre a atuação política do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), segundo lugar nas pesquisas de intenções de votos para o cargo. Sob a ótica dela, o adversário na corrida pela Presidência da República, ao contrário do que ele prega, é “responsável direto pela desgraça” que o país vive atualmente. 

“Bolsonaro é o que há de pior na política. É do setor da direita mais conservadora. Ele diz que vai resolver todos os problemas do país, mas ele está no Congresso Nacional há 20 anos. O resultado da desgraça que nós vivemos hoje ele é responsável direto. Inclusive a reforma trabalhista, que retirou direito dos trabalhadores, foi com o voto dele”, salientou, em conversa com o LeiaJá. 

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Vera Lúcia ainda questionou propostas de Jair Bolsonaro. “Ele fala que vai matar, defende a pena de morte, mas nessa pena vai morrer preto e pobre, porque se fosse para matar ladrão começava matando aqueles que são da classe dele. Não existe um rico que não tenha sua riqueza como produto da exploração e muitas vezes combinada com a corrupção. Inclusive ele que teve seu patrimônio mais quadruplicado e não foi com o salário de deputado federal”, ponderou. 

A pré-candidata do PSTU classificou, por fim, que o deputado federal “é extremamente machista, racista e covarde”. 

Os casos de maus-tratos a animais parecem longe do fim, mas quem costuma ter atitudes covardes para com eles devem ficar em alerta com esta notícia: nesse sábado (3), uma mulher foi presa no município de Pontal do Araguaia, no interior de Mato Grosso, suspeita de agredir uma cachorra com pauladas, além de mantê-la em situação de crueldade. 

De acordo com a Polícia Militar, a cachorrinha foi encontrada nos fundos da casa e tinha ferimentos no pescoço porque estava amarrada há diversos dias e também no peito por conta das agressões. Além disso, estava com os ossos aparentes, supostamente pela falta de comida. 

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A prisão ocorreu após uma denúncia anônima de vizinhos. O animal foi entregue para uma ONG, que cuidarÁ dela. Por sua vez, a mulher deve responder por maus-tratos a animal.

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o humorista Gregório Duvivier rebateu as críticas do deputado federal Marco Feliciano (PSC) sem tocar no nome do parlamentar. O artigo vem junto com uma arte escrita: “Jesus não te ama, pastor corrupto”. A confusão começou após o humorista publicar um texto no mesmo jornal, na semana passada, no qual afirmou que Jesus era “um líder comunista” e “defensor de bandido e da prostituição”. 

Feliciano se mostrou furioso com a declaração e, através de um vídeo, detonou Gregório afirmando que ele era covarde, subversivo, arruaceiro e ativista ateu. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo”, disparou.

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Ao se defender, Duvivier disse que o deputado convocou a família brasileira a demonstrar seu ódio contra ele. “Sim, pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas. "O palhaço que me vier de gracinha", disse Jesus na montanha, "se encontrará comigo na porta dos céus com uma AR-15”, escreveu. 

“Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo. Muitos perguntaram: "por que você não faz piada com Maomé?". Bom, não sei nem por onde começar. Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, expôs em outra parte do texto publicado no jornal.

Duvivier, no final do artigo, desejou um feliz 2018. “E lembrem-se: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”, pontuou. 

Uma entrevista concedida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC) causou bastante repercussão após o pastor defender o presidente Michel Temer (PMDB). Feliciano chegou a dizer, nessa terça (3), que o peemedebista foi vítima de uma sórdida armação e que o Brasil melhorou “consideravelmente” após a saída de Dilma Rousseff do comando do país. O deputado federal Wladimir Costa (SD) também decidiu, nessa quarta-feira (4), sair em defesa do presidente. 

Em uma live realizada no Palácio do Planalto, após uma reunião com o presidente, ele falou que seria muito fácil “renunciar” agora em referência a não apoiar mais Temer. “Eu também tenho cargos, eu assumo, mas eu continuo sendo Temer, mas seria muito fácil renunciar agora. Está chegando essa nova denúncia contra o presidente Temer, poderia fazer essa live e dizer Fora Temer, que agora eu odeio Temer, seria muito legal, mas eu não vim para cá para ser juiz, meus amigos. Eu não vim ser promotor”, frisou. 

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“Sou paraense, tenho sangue de Índio e caboclo. Agora imagine o que já não me ofereceram pra trair o Jatene [governador do Pará] e o Temer? Eu não me vendo, não me rendo. Se eu for teu companheiro na batalha, nós vamos morrer juntos, como homens, e jamais como covardes”, afirmou. 

Wladimir não parou por aí também declarando que não sabe “mudar de lado”. “Se eu sou remo, eu sou remo. Se for Paysandu, eu sou Paysandu, seu eu sou você, eu sou você. Não adianta porque eu não vou destruir o meu emocional por causa de ego ou para aparecer na mídia como bonzão ou como salvador da pátria. Podem até dizer que sou um péssimo deputado, mas me chamar de covarde e traidor, isso eu não aceito e não vou levar para o meu caixão não. Seria muito fácil dizer fora Temer, golpista, e demonstrar que sou politicamente correto. Eu não. Eu vim aqui para Brasília foi para representar um estado, uma nação”. 

O parlamentar falou também que, independentemente da Câmara aprovar ou não um processo contra o Temer, ele será processado. “Eu vejo até como um tramite sem sentido porque aprovando ou não aprovando ele será processado da mesma forma porque daqui a um ano ele não será presidente e o Supremo Tribunal Federal (STF), junto com a Procuradoria, vão sim botar para tramitar o processo”, argumentou. 

O deputado ressaltou que poderia ganhar seu salário de R$ 33 mil reais para ficar no plenário falando mal do presidente. “Eu poderia ser mais um. Poderia ficar ganhando 33 mil por mês, não levar nada para o meu estado, não contribuir, não levar projetos, não fazer nada e ganhar R$33 mil, mas eu não vou me comportar assim”. 

Desde que Ana Paula foi eliminada do BBB 16, não se fala de outra coisa a não ser das situações vividas por ela nos últimos minutos da mineira dentro da casa mais vigiada no Brasil. E depois de mostrar nas redes sociais como estavam sendo suas primeiras 24 horas fora do programa, assim como afirmar que o que tinha dado em Renan não eram tapas na cara, a sister participou do Mais Você e explicou tudo o que rolou para Ana Maria Braga.

- Eu não sou de bater em ninguém. Eu não tenho essa maldade toda dentro de mim. Ainda mais belda (bêbada) do jeito que eu estava. A minha ideia era irritar a Adélia e o Renan, principalmente o Renan, para ele não ter nenhum motivo de não me indicar, pois eu achava que ele poderia indicar a Munik. E eu ainda acho que eu não bati no rosto do Renan, pois eu fiz a mesma coisa com a Maria Claudia, quando dei dois tapas no rosto dela para que ela acordasse, e eu não fui eliminada por isso. Eu acho que, na realidade, o Renan foi um covarde.

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Além disso, ela ainda explicou como recebeu a notícia da sua eliminação:

- Eu acordei já com a notícia. O meu olho estava agarrando, porque eu dormi de lente de contato e meu olho não abria. E depois que eu saí era uma mistura muito grande de emoções. Eu ria, de tão belda que eu ainda estava, e chorava. Mas eu não me arrependo, porque eu sou desse jeito. Não teria como ser diferente. Não sou leva e traz, não falo mal das pessoas. Sou esse extremismo que o Pedro Bial falou no discurso da minha eliminação. Eu vivo nessa luta e glória a minha vida inteira.

Durante a conversa com Ana Maria Braga, a loira ainda falou sobre sua relação com Renan:

- Nunca (quis ficar com ele). Mesmo porque a gente teve um primeiro contato que, para mim, foi ok. Mas quando eu subi para o quarto e eu vi ele falando mal de todo mundo... Eu ouvi ele falando que ele tinha ódio de mim, e ali mudou. Até então ele e nada para mim era a mesma coisa. Então, quando eu desci, eu pensei: Se eu estou aqui, eu tenho que proteger as pessoas que eu gosto no programa.

E é isso que ela quer fazer até mesmo fora da casa:

- Agora eu estou torcendo para aqueles que eu gosto: Ronan, Munik e Dona Geralda.

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