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O resultado não condiz com o jogo, mas o Sport mereceu a vitória pela postura. Após um primeiro tempo sem chutes a gol, o Rubro-Negro abriu o placar de pênalti, com Danilo e ampliou a diferença com Elber (duas vezes). O Leão, dentro do Arruda, venceu o primeiro clássico do ano, neste sábado (31), na abertura do Hexagonal do Título do Campeonato pernambucano.

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Sport e Santa Cruz entraram em campo desfalcados. Do lado leonino, Diego Souza não foi regularizado e Samuel sentiu lesão na véspera do jogo. Já o Tricolor não pôde inscrever Anderson Aquino a tempo e Ricardinho armou o ataque com Betinho e Waldison – Bruno Mineiro começou entre os reservas.

Praticamente todo primeiro tempo foi de estudo. O primeiro jogo da temporada começou truncado. Pouco se viu de jogadas criadas. Duelo ficou pegado. O Santa Cruz se preservou na marcação e o Sport não conseguiu furar a marcação coral, apesar da maior posse de bola.

Waldison ainda teve duas boas chances de abrir o placar. Na primeira, aos 16 do primeiro tempo, o atacante foi lançado por Edson Sitta e saiu cara a cara com Magrão. Renê chegou de carrinho – limpo – e fez o desarme na grande área.

Expulsões e gols

O Santa Cruz voltou muito melhor para o segundo tempo. Confiante, ofensivo e agressivo. O Tricolor pressionou o Sport para abrir o placar. Quando estava melhor no jogo, aos 16 minutos, Régis recebeu lançamento, deu o corte em Bileu e foi derrubado dentro da grande área. O árbitro Marcelo de Lima Henrique assinalou o pênalti. Danilo foi para a cobrança e mandou rasteiro e no meio: 1 a 0.

Alguns minutos após o gol, o zagueiro tricolor Alemão e o atacante Joelinton se desentenderam. Sobrou cartão vermelho para os dois. Ficou pior para o Tricolor. Ricardinho, então, mandou Edson Sitta fechar o miolo de zaga. Foi pior.

Aos 24 minutos, Régis roubou bola de Bileu, puxou o contra-ataque e tocou no meio para Rithely, que adiantou para Elber. O meia-atacante entrou na área coral e bateu de canhota. O Tricolor tentou a reação. Ricardinho tentou mudar o panorama da partida e mandou Renatinho, Bruno Mineiro e Raniel a campo.

Eduardo Baptista preferiu se fechar e sair nos contra-ataques: colocou Wendel, Ronaldo e Netto Moura. O contragolpe fatal do Leão saiu aos 42 minutos. Wendel partiu pela esquerda e cruzou para Elber só completar e marcar o segundo gol dele e o terceiro do Sport: 3 a 0.

FICHA DE JOGO

SANTA CRUZ 0

Bruno; Moisés, Alemão, Danny Morais e Leo Veloso; Edson Sitta, Bileu, Pedro Castro (Renatinho) e Thiaguinho (Raniel); Betinho (Bruno Mineiro) e Waldison. Técnico: Ricardinho

SPORT 3

Magrão; Alex Silva, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Rithely (Ronaldo), Mancha (Netto Moura), Danilo, Elber e Régis (Wendel); Joelinton. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Arruda

Arbitragem: Marcelo de Lima Henrique

Assistentes: Fernanda Colombo e Clóvis Amaral

Gols: Danilo (17 do 2ºT) e Elber (24 e 42 do 2ºT) - SPORT

Cartões amarelos: Bileu e Moisés - SANTA CRUZ; Renê, Rithely e Magrão - SPORT

Cartões vermelhos: Alemão – SANTA CRUZ;  Joelinton - SPORT

O Sport perdeu por 3 a 0 para o ex-lanterna do Brasileirão, Figueirense. O técnico Eduardo Baptista admitiu que, neste domingo (3), para o Leão, “as coisas não funcionaram”. Ainda assim, o comandante eximiu os jogadores, assumiu a culpa pela derrota e declarou: “Ninguém é proibido de errar”.

 

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O treinador rubro-negro avaliou e não gostou da postura do time. “Primeiro tempo não foi bom, as coisas não funcionaram e não conseguimos sair para o jogo. Adiantamos o time no segundo tempo, ganhamos outra vida com Danilo e Renan Oliveira, mas, expostos, tomamos o segundo gol e depois o terceiro. Não foi uma tarde feliz do Sport.”

Dois dos três gols sofridos pelo Sport foram originados em erros de Patric. Ainda assim, o técnico tirou a culpa do lateral direito e jogou para si. “Quando o time ganhou, todos ganhamos. Quando perdeu, todos perdemos. A responsabilidade é minha e não de um jogador individualmente”, disse.

ATITUDE

 

Na próxima rodada, o Sport vai ao Maracanã, no domingo (10), para enfrentar o Flamengo. Novamente, o Leão encara o lanterna do torneio. O técnico Eduardo Baptista espera mais atitude do time. “Temos que tomar cuidados para não permitir que aconteça como foi. O Sport precisa se impor em campo”, disse.

Uma das piores partidas do Sport na temporada e das melhores do Figueirense. Resultou na goleada da equipe catarinense, no Estádio Orlando Scarpelli, por 3 a 0 sobre o Leão, na tarde deste domingo (3). O Alvinegro deixou a lanterna do Campeonato Brasileiro Série A e impediu que o Rubro-Negro da Ilha do Retiro entrasse no G4. Os gols da vitória foram marcados por Léo Lisboa, Clayton e Marco Antônio.

Foi uma das piores partidas do Sport na temporada. Por outro lado, o Figueirense brilhou na tarde deste domingo (3), venceu o Leão por 

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Os times entraram em campo com uniformes semelhantes e posturas bem diferentes. Figueirense com o tradicional preto e branco. Sport com o secundário branco e preto. A equipe catarinense, lanterna, tentou o gol a todo custo, os pernambucanos abusaram de errar passes e se limitaram a defender.

Três milagres e o primeiro gol da carreira

O Figueirense pressionou o Sport por todos os lados. Logo aos dez minutos, o time comandado por Argel Fucks perdeu um dos principais jogadores. O meia Kleber cobrou uma falta da direita, sofreu uma lesão na coxa na hora da batida e saiu de campo substituído por Léo Lisboa, jogador de 20 anos.

O Sport operou três milagres para evitar o gol alvinegro. Magrão defendeu cabeçada de Marquinhos e mandou para linha de fundo. No lance seguinte, Léo Lisboa tentou uma bicicleta e Renê tirou, em cima da linha, com o peito. Rivaldo aproveitou o rebote de cabeça e mandou no canto, mas Patric salvou, novamente na risca da barra.

Depois de três milagres, a defesa do Sport caiu aos 41 minutos do primeiro tempo. Em contra-ataque, Léo Lisboa recebeu na entrada da área, tirou Renê, e bateu de perna esquerda no canto direito de Magrão: 1 a 0.

Goleada do Figueira

As equipes voltaram do intervalo exatamente como saíram da etapa inicial. A única alteração foi nos uniformes. O Sport voltou de vermelho e preto. O primeiro chute no gol do Leão na partida foi dado apenas aos 15 minutos do segundo tempo, com o meia Danilo.

Inércia para o Sport de um lado, calor do Figueira do outro. O técnico Argel Fucks apostou nos contra-ataques. A escolha se mostrou certa aos 30 minutos do segundo tempo, quando Clayton recebeu lançamento saiu cara a cara com Magrão e mandou por entre as pernas do goleiro rubro-negro para marcar o segundo gol catarinense.

A vitória do Figueirense se concretizou e se transformou em goleada aos 38 minutos. Marco Antônio (ex-Náutico) recebeu cruzamento da esquerda e cabeceou sem sair do chão, no ângulo, para concluir o 3 a 0.

Ficha do jogo

Figueirense 3

Tiago Volpi; Leandro Silva, Thiago Heleno, Marquinhos e Roberto Cereceda; Paulo Roberto, Rivaldo, Marco Antônio e Kleber (Léo Lisboa); Ricardo Bueno e Jean Carlos (Clayton). Técnico: Argel Fucks

Sport 0

Magrão; Patric, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Rithely, Wendel, Zé Mário (Renan Oliveira), Felipe Azevedo e Ananias (Danilo); Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Orlando Scarpelli (Santa Catarina)

Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)

Assistentes: Alessandro Rocha de Matos e Luiz Carlos Silva Teixeira (Ambos da BA)

Cartões amarelos: Léo Lisboa

 

Gol: Léo Lisboa (41 do 1ºT), Clayton (30 do 2ºT) e Marco Antônio (38 do 2ºT) - FIGUEIRENSE

A vitória do Santa Cruz no Clássico das Multidões foi inquestionável. Os próprios números do placar definem a boa atuação tricolor: 3x0. Vica celebrou e parabenizou o bom jogo dos atletas corais. Mas fez questão de valorizar o time rubro-negro. “A raça e a vontade para vencer o Sport foi determinante. Uma equipe muito difícil de se bater”, declarou o técnico. E classificou o Leão como "nosso maior rival no campeonato".

"Fizemos um grande jogo, mas um jogo duro. Não foi fácil e não vai ser fácil para passar pelo Sport", declarou Vica. Apesar da goleada, o Santa Cruz não terá vantagem por ter balançado as redes rubro-negras três vezes, isso porque o regulamento do Campeonato Pernambucano não tem critério de saldo de gols. O treinador entende que "são coisas que a gente já sabia"

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A única vantagem do Santa Cruz é o direito de empate na segunda semifinal deste Campeonato Pernambucano. Em caso de derrota coral, o confronto será decidido na cobrança de pênaltis "Vamos nos cuidar essa semana para fazer um grande jogo no domingo. Temos que ter consciência e ciência", disse Vica.

Deu Santa Cruz. Depois de três derrotas e um empate contra o Sport neste ano, o Tricolor deu o troco neste domingo (6), na primeira semifinal do Campeonato Pernambucano. A equipe comandada pelo técnico Vica venceu por 3x0 com gols de Leo Gamalho (duas vezes) e Renatinho, encaminhou a vaga à final do Estadual e fez a massa coral festejar no estádio do Arruda.

No próximo domingo (13), às 16h, Santa Cruz e Sport se enfrentam pela sexta – e, provavelmente, última – vez neste ano. O duelo pela segunda semifinal do Campeonato Pernambucano será no estádio da Ilha do Retiro. Mesmo após o 3x0, o Leão precisa de um vitória simples (como um 1x0) para levar o confronto para os pênaltis. O empate ou a derrota rubro-negra dá a vaga na final para o Tricolor.

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O time rubro-negro entrou em campo com o mesmo esquema tático dos outros quatro Clássicos das Multidões deste ano. Recuado e pronto para contra-atacar o Santa Cruz. Felipe Azevedo e Ananias foram os responsáveis por marcar as laterais do campo. Do outro lado – apesar de escalado com três volantes – o time coral foi para cima do Leão e até pressionou o adversário.

A disputa no Clássico das Multidões pode ser representada até mesmo pelos primeiros momentos do jogo. Foram necessários apenas dois segundo para sair a primeira falta da partida. Felipe Azevedo rolou a bola, Neto Baiano deu dois passos em direção à meta coral e foi derrubado por Raul.

Perigo em cobrança de faltas

Tanto pelo valor da partida, como pelo excesso de vontade dos atletas, as principais oportunidades de gol foram criadas a partir das bolas paradas. A melhor chance do Santa Cruz, nos primeiros vinte minutos, foi em cobrança de falta de Raul. Flávio Caça-Rato partiu em velocidade, tentou driblar Patric e foi derrubado a dois metros da linha frontal da grande área. O camisa 10 tricolor mandou a bola no canto direito, mas Magrão fez a defesa e mandou para a linha de fundo.

A resposta do Sport veio em outra bola parada. A falta foi a cerca de 35 metros da meta coral. O que parecia uma jogada sem muito perigo, quase se tornou o primeiro gol da partida quando Neto Baiano soltou a bomba e acertou a trave esquerda do goleiro Tiago Cardoso. 

O Santa Cruz ainda pode abrir o placar aos 30 minutos. Leo Gamalho driblou Ferron e deixou o adversário no chão. Magrão saiu, rente à linha de fundo, tentou abafar o camisa 9 coral, que tocou para trás. Luciano Sorriso, com a barra aberta, tentou o gol, mas Durval se jogou e cortou o chute.

Gol de pênalti

O Santa Cruz voltou do intervalo com uma alteração entre os titulares. O meia Carlos Alberto substituiu Luciano Sorriso, que deixou o campo lesionado. A mudança tornou o Tricolor ainda mais ofensivo, por outro lado abriu espaço para o Sport jogar. Melhor para o time da casa.

Aos cinco minutos, Carlos Alberto recebeu ótimo passe de Flávio Caça-Rato, mas demorou para dominar e perdeu a bola para Ferron. Em seguida, aos sete minutos, o meia teve outra oportunidade de abrir o placar no Arruda após cruzamento de Leo Gamalho.

O gol do Santa Cruz já estava esboçado e se concretizou aos 14 minutos da etapa final. Após erro de passe de Ferron, Leo Gamalho passou para Flávio Caça-Rato, que dominou a bola e foi derrubado por Durval na Grande Área. Gilberto Castro Junior assinalou o pênalti. O centroavante e artilheiro coral, Leo Gamalho, cobrou no canto esquerdo e marcou: 1x0

“O campeão voltou”

O placar de 1x0 já era o suficiente para o Santa Cruz. Afinal o regulamento do Campeonato Pernambucano não leva em conta o saldo de gols nas decisões. Ainda assim, o Santa Cruz continuou agredindo o Sport e quase marcou novamente em cobrança de falta de Raul. Magrão espalmou. No rebote, aos 32 minutos, a torcida coral festejou o segundo gol. Leo Gamalho tentou na pequena área, e a bola sobrou para Renatinho que soltou a bomba: 2x0.

Enquanto os torcedores rubro-negros deixavam o estádio, os tricolores cantavam: “O campeão voltou. O campeão voltou”. A festa já tomava todo estádio do Arruda. Mas o que tava bom para massa tricolor só melhorou. Aos 40 minutos, Leo Gamalho recebeu passe de Raul na meia-lua da grande área e soltou a bomba no ângulo esquerdo de Magrão: 3x0.

Ficha de jogo

Santa Cruz 3

Tiago Cardoso; Oziel, Everton Sena, Renan Fonseca e Zeca; Sandro Manoel (Éverton), Memo, Luciano Sorriso (Carlos Alberto) e Raul; Flávio Caça-Rato e Leo Gamalho.Técnico: Vica

Sport 0

Magrão; Patric, Ferron, Durval e Danilo; Rodrigo Mancha (Aílton), Ewerton Páscoa, Rithely (Renan Oliveira), Felipe Azevedo e Ananias (Bruninho); Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Estádio do Arruda (Recife)

Árbitro: Gilberto Castro Junior

Assistentes: Elan Vieira e Francisco Chaves 

Cartões amarelos: Sandro Manoel, Renatinho – SANTA CRUZ;  Rodrigo Mancha, Durval e Neto Baiano – SPORT

Gols: Leo Gamalho (14 do 2ºT e 40 do 2ºT) e Renatinho (32 do 2ºT)

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No Jogo Rápido desta sexta-feira (7), os comentaristas Luiz Mendes, Bruno Medrado e André Fontes, destacaram a vitória do Sport contra o Santa Cruz, na partida realizada na Ilha do Retiro. Para os comentaristas, foi um jogo atípico "o Santa Cruz acabou se entregando após o primeiro gol. Não dá para avaliar o primeiro clássico por este jogo", diz Luiz Mendes.







Santa Cruz e Sport ainda vão se enfrentar três vezes. Duas pela Copa do Nordeste e uma pelo Pernambucano. Já o Náutico, enfrenta o Porto em Caruaru precisando vencer para não se distanciar do primeiro colocado, o Leão da Ilha. "O Náutico precisa melhorar a qualidade na marcação e principalmente na armação das jogadas, mesmo o Porto estando na última colocação do hexagonal, vai ser uma parada dura", finaliza Bruno Medrado.







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A equipe do Santa Cruz entrou em campo neste domingo (12). Não dá para dizer que foi um jogo, de fato. O Tricolor enfrentou a Seleção de Sairé no estádio Sairézão e venceu por 3x0. Não dá para dizer que foi um teste. O próprio técnico Vica armou o a equipe coral com um misto de titulares e reservas, recheada de jogadores das divisões de base.

Os tricolores entraram em campo com Fred; Iranilson, Danilo Cirqueira, Renato Camilo e Patrick; Wellington, Jhonata, Ruan e Jefferson Maranhão; Netto Imperador e Pingo. Nenhum dos titulares do time-base que se consagrou campeão da Série C esteve presente. O técnico Vica aproveitou para observar alguns jogadores da base tricolor.

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No segundo tempo, Vica substituiu sete jogadores e escalou alguns dos atletas considerados titulares para esta temporada. O time voltou para a etapa final com: Wadson; Nininho, Vagner, Leandro Souza e Tiago Costa; Wellington, Jhonata, Memo e Jefferson Maranhão; Netto Imperador e Wagner Júnior. Foi quando o Santa Cruz reagiu.

Com apenas sete minutos, o meia-atacante Jefferson Maranhão marcou abriu o placar do jogo. Jhonata ampliou o marcador de calcanhar aos 25 minutos. Antes do final da partida, aos 38, Memo – que voltou a vestir a camisa coral depois de uma temporada no interior de São Paulo – marcou o 3x0 e deu números finais ao confronto.

Muricy Ramalho foi técnico do Náutico, que é hoje é comandado por Martelotte e que foi auxiliar de Muricy no Santos. O encontro entre São Paulo e Náutico, nesta quarta-feira, no Morumbi, foi mais do que uma partida entre duas equipes tentando se livrar do rebaixamento – uma delas praticamente já foi. Mas também se tratou do reencontro entre o criador e a criatura e de um clube com seu eterno ídolo. No final, o criador e ídolo levou a melhor vencendo por 3x0 com gols de Ademílson, Ganso e Welliton.

 

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O Timbu, virtualmente rebaixado com 17 pontos, recebe o Santos, no próximo sábado (19), às 18h30, na Arena Pernambuco. Enquanto o Tricolor Paulista respira com 37 pontos na 13º posição e vai pegar o Bahia, na Arena Fonte Nova, domingo, às 16h.

 

Melhor em campo, São Paulo sai na frente

 

O duelo entre o criador e a criatura começou antes mesmo de a bola rolar, na parte tática. O São Paulo entrou em campo com três zagueiros e cinco homens no meio-campo. O Timbu apenas com Maikon Leite na frente e igual ao seu oponente, com cinco jogadores na zona central. Apesar da elevada quantidade de jogadores de marcação, as duas equipes não foram defensivas no início. O Tricolor criou duas boas oportunidades antes dos dez minutos e o único atacante alvirrubro desperdiçou uma chance cara a cara com Rogério Ceni.

 

Mesmo com as falhas na marcação dos dois lados, o São Paulo foi melhor durante toda a etapa inicial. Teve mais posse de bola, passou boa parte do tempo no campo de ataque, mas chegava sem objetividade. Apenas aos 30 minutos, depois de tanto domínio, o Tricolor abriu o placar. Após passe espetacular de Gano e bate-rebate na defesa, a bola sobrou para Ademílson finalizar ao gol.

 

A postura do Alvirrubro em se preocupar mais em marcar do que atacar seguiu, mesmo atrás do placar. Os dois meias nada criaram e Maikon Leite não conseguiu mais chegar à meta de Rogério Ceni.

 

São Paulo amplia e goleia com facilidade

 

Apesar de voltar do intervalo sem mudança, o Timbu melhorou começo no segundo tempo e parecia que iria inverter o panorama com mais posse de bola. Contudo, foi apenas uma ilusão inicial e nem demorou tanto para a realidade voltar.

 

Os donos da casa logo retomaram as rédeas e ganhou a tranquilidade com o segundo gol. Se no primeiro tempo Ganso deu um belo passe, dessa vez ele fez um belo gol. O camisa 10 são paulino, aos 20 minutos, deixou para trás Martinez, Derley e William Alves, e de frente com Berna deu apenas um leve toque no canto. Só por capricho a bola ainda tocou na trave antes de entrar.

 

Com um placar mais confortável, Muricy Ramalho tirou Aloísio e coloco Welliton. E o atacante, que havia acabado de entrar, marcou o terceiro num forte chute indefensável para o goleiro alvirrubro, aos 28. Depois foi só trocar passes e esperar o tempo passar. O Náutico, completamente abatido, nada fez e aceitou passivamente mais uma derrota.

 

Ficha técnica

 

São Paulo 3

Rogério Ceni; Rodrigo Caio, Rafael Toloi e Edson Silva; Wellington, Maicon, Denílson (Fabrício), Ganso (Jádson) e Reinaldo; Aloísio (Welliton) e Ademilson. Técnico: Muricy Ramalho

 

Náutico 0
Ricardo Berna; Dadá (Auremir), Alison, William Alves e Bruno Collaço; Elicarlos, Derley (Diego), Martinez, Tiago Real e Peña (Jones Carioca); Maikon Leite. Técnico: Marcelo Martelotte

 

Local: Morumbi - São Paulo – SP
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)

Assistentes: Neuza Inês Back (SC) e Joao Patrício de Araújo (GO)

Gols: Ademílson (aos 30 do 1ºT); Ganso (aos 20 do 2ºT) e Welliton (aos 28 do 2ºT)

Cartões amarelos: Rodrigo Caio (São Paulo); Peña e Tiago Real (Náutico)

Público e renda: 14.942 e R$ 159.515,00

A vitória do Náutico sobre o Internacional por 3x0, no último domingo, fez os alvirrubros remeterem outro triunfo diante dos colorados, pelo menos placar. E nem faz tanto tempo assim. Foi no dia 04 de novembro do ano passado, o chamado “Jogo do Fico”, nos Aflitos. O Timbu superou os gaúchos por 3x0 com dois gols de Souza, de falta, e um de Kieza.

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Aquela vitória levou o clube de Rosa e Silva aos 45 pontos e a praticamente garantir a permanência na Série A. Enquanto os três pontos conquistados na Arena Pernambuco ainda está longe de garantir alguma coisa. Mas foi a primeira vitória na nova casa Timbu e pode representar a reabilitação alvirrubra na competição.

 

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