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A Agência Espacial Europeia (ESA) aprovou nesta quarta-feira (23) um forte aumento de seu orçamento para manter seus programas e fazer frente à concorrência dos Estados Unidos e da China e selecionou cinco novos astronautas.

Os escolhidos foram o engenheiro aeronáutico Pablo Álvarez, a piloto de testes de helicópteros francesa Sophie Adenot, a britânica Rosemary Coogan, o suíço Marco Sieber e o belga Raphaël Liégeois. A biotecnóloga espanhola Sara García foi adicionada à lista como reserva.

Eles foram selecionados entre mais de 22.500 candidatos e sua primeira missão em órbita pode ocorrer a partir de 2026.

A agência também selecionou o britânico John McFall, portador de deficiência, para estudar a contribuição que as PcDs podem oferecer à corrida espacial.

- Orçamento elevado -

Os 22 Estados-membros da ESA aprovaram, após uma reunião de dois dias em Paris, um orçamento de 17 bilhões de euros (soma similar em dólares) para os próximos três anos.

Este valor significa uma forte alta, de 17% com relação ao triênio anterior, mas inferior aos 18,5 bilhões de euros reivindicados por seu diretor-geral, Josef Aschbacher.

As principais rubricas orçamentárias do montante aprovado serão destinadas a programas de exploração espacial, de observação da Terra e de fabricação de ônibus espaciais.

O aporte da Alemanha sobe para 3,5 bilhões, o da França para 3,25 bilhões, o da Itália para 3,1 bilhões e o da Espanha para 932 milhões de euros.

É um "grande sucesso", celebrou o ministro francês da Economia, Bruno Le Maire, para quem o orçamento está "acima das expectativas".

"Levando-se em consideração o nível de inflação, estou muito impressionado com este resultado", disse Aschbacher, garantindo que o orçamento votado é "necessário para não perder o bonde".

O Velho Continente não quer ficar atrás da China, nem dos Estados Unidos, países que investem somas colossais em suas atividades espaciais, sobretudo, na exploração.

No entanto, o orçamento da ESA está longe dos 24 bilhões de dólares por ano que a Nasa tem nos Estados Unidos.

A ESA pretende se manter como uma das organizações mais poderosas do setor, em meio à revolução do “Novo Espaço” (do inglês "New Space"), a nova corrida espacial marcada pela multiplicação de atores privados, tendo a empresa americana SpaceX à frente.

A soberania europeia se fragilizou com o atraso no projeto Ariane 6, considerado uma resposta à SpaceX, e com a guerra na Ucrânia, que privou a agência europeia dos foguetes russos Soyuz.

A questão dos foguetes costuma ser motivo de atritos entre França, Alemanha e Itália, reconhece Philippe Baptiste, presidente da CNES, a agência espacial francesa.

"O programa de lançadores é extremamente estratégico. Claro que há competição (embora não goste dessa palavra) e pode ser saudável", disse Aschbacher em entrevista à AFP na semana passada.

"Sei que França, Itália e Alemanha podem ter interesses diferentes, mas na ESA o nosso papel é definir um terreno comum, algo que funciona muito bem na observação da Terra, na navegação, nas telecomunicações, na exploração", acrescentou.

A Agência Espacial Europeia (ESA) e a NASA anunciaram nesta quarta-feira (15) o reforço de sua cooperação na exploração lunar e a possibilidade de enviar um astronauta europeu ao satélite terrestre.

"Mal podemos esperar para ver um astronauta da ESA se juntar a nós na superfície da Lua e continuar a fortalecer nossa aliança estratégica de longa data", declarou o administrador da agência espacial dos Estados Unidos, Bill Nelson, após uma reunião do conselho administrativo da ESA na Holanda, que ele compareceu como convidado de honra.

Ambas as agências assinaram um protocolo de acordo sobre a missão Lunar Pathfinder, o futuro primeiro satélite de telecomunicações em órbita lunar construído pela britânica SSTL sob encomenda da ESA.

Em troca do acesso a esse satélite, a NASA está disposta a colocá-lo na órbita lunar, explicou a ESA em uma coletiva de imprensa.

As duas agências também realizarão testes conjuntos sobre a possibilidade de utilização de satélites de navegação específicos para a Lua, como é o caso do europeu Galileo ou do americano GPS na Terra.

A ESA (22 Estados-membros) está envolvida no programa americano Artemis, que visa enviar astronautas à Lua até 2025 e construir uma estação na órbita lunar, a Lunar Gateway.

Neste último projeto, o setor aeroespacial europeu participa na construção dos módulos de habitação e comunicações.

Ambas as agências também discutiram o futuro da missão russo-europeia ExoMars, suspensa pela ESA após a invasão russa da Ucrânia.

No âmbito dessa missão, a agência planejava enviar no final de 2022 um robô ao planeta vermelho para perfurar o subsolo, em busca de vida extraterrestre.

"A NASA está examinando as maneiras mais apropriadas de ajudar nossos amigos europeus na missão ExoMars", disse Bill Nelson.

"As discussões são intensas, mas estão indo na direção certa e estou confiante de que encontraremos uma boa parceria com a NASA em Marte", comentou, por sua vez, Josef Aschbacher, diretor-geral da ESA, que especificou que as decisões serão tomadas na sede da organização durante a próxima reunião ministerial, programada para o outono boreal (primavera no Brasil).

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) recebeu mais de 22.000 candidaturas para a vaga de astronauta, sendo cerca de 25% delas de mulheres - anunciou o órgão nesta quarta-feira (23).

As candidaturas, o triplo do recebido em 2008, são oriundas de 25 países: 22 membros da ESA e três associados. Metade das inscriçõe é de França e Alemanha.

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"Isto é extraordinário e certamente histórico", afirmou o director-geral da ESA, Josef Aschbacher, que vê este número como um "símbolo" do apetite europeu pela exploração espacial.

Apenas entre quatro e seis candidatos cruzarão a linha de chegada até o final de 2022, ao término de um longo processo seletivo de seis etapas.

Pela primeira vez, a ESA também reterá 20 candidaturas adicionais para criar um "cadastro de reserva", e uma para uma pessoa com deficiência.

A França aparece em primeiro lugar, com 7.137 candidatos. Na sequência, estão Alemanha (3.700), Reino Unido (1.979), Itália (1.860) e Espanha (1.344).

Em uma primeira etapa, a ESA selecionará os candidatos, que deverão ter menos de 50 anos, mestrado em ciências, ou em engenharia, e pelo menos três anos de experiência profissional.

Em torno de 1.500 candidatos irão para a segunda fase, que inclui testes psicológicos.

Dados disponibilizados pela espaçonave Gaia, da Agência Espacial Europeia, mostram que o Universo se expande com uma rapidez que supreende os cientistas. Para chegar a tal resultado, os especialistas passaram os últimos seis anos medindo a distância precisa entre as estrelas para calcular a velocidade de expansão do espaço.

A nova pesquisa de Gaia inclui as estrelas especiais, cujo afastamento serve como marcador para medir todas as disparidades cosmológicas mais distantes, o que inclui o tamanho do universo. De acordo com a Agência, o cosmos deveria estar se expandindo a uma taxa de 67 quilômetros por segundo por megaparsec (unidade de distância usada em trabalhos científicos de astronomia para representar distâncias estelares), mas as medições reais ultrapassam a marca.

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Em outro lugar da galáxia, os cientistas estão investigando um estranho sinal de rádio de uma estrela vizinha em busca de vida alienígena, enquanto outros identificaram 24 planetas que apresentam características de desenvolvimento de vida na Via Láctea.

 

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla original) confirmou que a sonda Schiaparelli, que deveria pousar em Marte nesta quarta-feira (19), ainda não enviou sinais. Sendo assim, os astrônomos não conseguem determinar se o módulo pousou com segurança ou se chocou contra o solo marciano.

"Fizemos dois voos sobre o planeta e não obtivemos sinais", afirmou em entrevista coletiva nesta quinta Andrea Accomazzo, gerente de naves espaciais da agência. A sonda em forma de disco de 577 kg serviria como teste de algumas tecnologias visando o lançamento de uma veículo motorizado em 2020. A iniciativa chamada de ExoMars é uma união entre a ESA e a Roscosmos, agência espacial russa. Nas próximas semanas, os 22 países membros da ESA deverão decidir se pagarão os 300 milhões de euros (R$ 1,043 milhão) necessários para a segunda parte da missão.

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Segundo a agência espacial, a sonda seguiu enviando sinais quando entrou na atmosfera do planeta e conseguiu abrir os paraquedas e o escudo térmico, programados para desacelerarem a nave, que caía a cerca de 21 mil km/h. No entanto, os propulsores, que também diminuiriam a velocidade da sonda, funcionaram por poucos segundos, tempo inferior ao estipulado. A sonda interrompeu a transmissão em torno de 50 segundos antes de tocar o solo. "Precisamos entender o que aconteceu nos últimos segundos antes do pouso planejado", declarou David Parker, diretor de voos espaciais tripulados e exploração robótica da ESA.

Apesar do corte de sinal, especialistas afirmam que a Schiaparelli conseguiu enviar aproximadamente de 600 megabytes de informação, o equivalente a 400 mil páginas. De acordo com Parker, "o experimento produziu um enorme montante de informações que iremos analisar nos próximos dias e semanas. Mas isso nos dá muita confiança sobre o futuro".

Apesar da dúvida sobre a Schiaparelli, a nave-mãe obteve sucesso em seu objetivo de entrar em órbita marciana. A Trace Gas Orbiter (TGO) irá vasculhar a atmosfera de Marte em busca de gases que comprovem a existência de vida. Lançadas em março deste ano de base no Casaquistão, a TGO e a Schiaparelli percorreram 500 milhões de quilômetros em sete meses de viagem.

Esta é a segunda tentativa europeia de enviar um robô ao solo de Marte. Em 2003, a Beagle 2, produzida por britânicos, também teve problemas na aterrissagem e não enviou respostas à Terra. Apenas a Agência Espacial Norte-americana (NASA) conseguiu um aterrissar de forma segura no Planeta Vermelho, com as sondas motorizadas Spirit, Oportunity, ambas com pouso em 2004, e Curiosity, que tocou o solo de Marte em 2012.

A Agência Espacial Europeia tenta, na tarde desta quarta-feira, 19, realizar pela primeira uma operação de pouso de uma sonda na superfície de Marte. Até hoje, todos os módulos de pouso que chegaram ao solo marciano com sucesso foram enviados pela Nasa, dos Estados Unidos.

Na missão ExoMars, da ESA, o pequeno módulo de pouso Schiaparelli se separou de sua nave-mãe Trace Gas Orbiter (TGO), no último domingo, 16, e estava programado para pousar em Marte nesta quarta por volta de meio-dia (horário de Brasília).

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Até agora, o módulo ainda não enviou sinais à Terra, mas os astrônomos da ESA afirmam que isso era esperado, já que a natureza do sinal é bastante tênue. O sucesso do pouso deverá ser confirmado nas próximas horas. A missão deverá detectar e identificar gases na atmosfera do planeta vermelho - incluindo traços de metano, que é um dos gases excretados até mesmo pelos menores e mais primitivos organismos vivos.

Mas o propósito central da ExoMars é mesmo testar as tecnologias de descida e pouso na superfície que deverão ser utilizadas na segunda fase da missão, que prevê o envio de um veículo de seis rodas a Marte em 2020. O veículo será capaz de escavar o solo marciano até a profundidade de dois metros, para buscar vestígios primitivos de vida no planeta.

A primeira tentativa da ESA para pousar um módulo em Marte fracassou, em 2003. A missão Mars Express enviou o módulo de pouso britânico Beagle 2 à superfície do planeta vizinho, mas ela perdeu a comunicação e nenhum dado foi enviado à Terra.

A operação de pouso é arriscada, já que nos últimos 121 quilômetros de descida, o módulo Schiaparelli, precisa reduzir a velocidade de 21 mil quilômetros por hora para apenas 10 quilômetros por hora em exíguos seis minutos. A temperatura durante a dramática descida é de cerca de 1500 graus Celsius.

Ao mesmo tempo em que o Schiaparelli fazia sua descida, a nave TGO realizou com sucesso a manobra de entrada na órbita de Marte, depois de percorrer 500 milhões de quilômetros em uma jornada que durou sete meses. A nave foi lançada em março, de uma base no Casaquistão.

"Várias tentativas de aterrissar em Marte falharam exatamente porque há uma longa cadeia de comandos que precisam ser executados sem a menor falha. Não pode haver nem um único elo fraco nesse encadeamento", disse o cientista francês François Forget, um dos responsáveis pela missão ExoMars.

Com cerca de 600 quilos, o módulo Schiaparelli pousará na Planície Meridiani. Um escudo térmico protegerá o módulo das altas temperaturas da entrada na atmosfera, a 121 quilômetros de altitude.

Quatro minutos depois, com a velocidade reduzida de 21 mil para 1.7 mil quilômetros por hora pelo atrito com a atmosfera, com o módulo a 11 quilômetros da superfície, um paraquedas supersônico será acionado. Quarenta segundos depois, o escudo térmico é ejetado e o paraquedas reduz a velocidade do Schiaparelli a 240 quilômetros por hora.

O paraquedas é então ejetado, junto com a cobertura traseira do módulo, que liga seus radares e ativa os propulsores, que reduzem a velocidade a 4 quilômetros por hora. A apenas dois metros da superfície, os propulsores são desligados e o módulo cai em queda livre sobre a superfície, a 10 quilômetros por hora.

Outros pousos

O primeiro módulo a ser enviado para pousar no planeta vermelho foi o Marte 2, da União Soviética, em 1971. Ele foi o primeiro objeto humano a tocar a superfície marciana, mas se espatifou contra ela. Os soviéticos tentaram realizar operações semelhantes novamente ainda em 1971, depois em 1973, mas todas fracassaram.

Soviéticos tentaram ainda sem sucesso enviar um módulo de pouso a Phobos, principal lua de Marte, em 1988. Em 2011, a Rússia, em parceria com a China, tentou mais uma vez pousar em Phobos, mas a nave nem mesmo saiu da órbita da Terra.

Já os americanos obtiveram sucesso em duas operações em 1975, com os módulos de pouso das naves Viking 1 e 2. Em 1996, a Nasa também foi bem sucedida com a missão Mars Pathfinder, que enviou à superfície do planeta o Sojourner, primeiro veículo a circular em solo marciano.

Em 2003, a Nasa enviou mais dois veículos no planeta, o Spirit e o Opportunity, cada um em um local diferente de Marte, ambos com sucesso. No mesmo ano, a missão de pouso da ESA fracassou.

Em 2011, os americanos enviaram ainda a Marte o veículo Curiosity, que está ativo até hoje. A única missão americana fracassada ao planeta vermelho foi a tentativa de envio do módulo de pouso Mars Polar Lander, em 1999, que perdeu o contato com a Terra. Ele provavelmente se espatifou na descida.

A Agência Espacial Europeia (ESA) identificou uma mancha de óleo no local em que se acredita ter caído o avião da EgyptAir, que voava de Paris ao Cairo quando perdeu contato com os controladores de tráfego aéreo.

De acordo com a agência, a mancha tem quase 2 quilômetros de extensão e está a cerca de 40 quilômetros da última localização conhecida do voo. Não há certeza de que a mancha está diretamente associada ao acidente ocorrido na madrugada de ontem.

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"Desde que o avião desapareceu, a agência e outros especialistas têm revirado os dados dos satélites para tentar encontrar algum indício de destroços", disse a ESA.

A primeira imagem registrada pelo satélite Sentinel-1A foi feita às 18h no horário de Paris (13h, no horário de Brasília). Um segundo registro feito no início desta sexta-feira mostrou que a mancha havia se deslocado quase 5 quilômetros. Fonte: Dow Jones Newswires.

A sonda Philae completou sua missão principal de explorar a superfície do cometa e enviou muitos dados antes de suas baterias esgotarem, informou a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) neste sábado. "Todos os nossos instrumentos puderam ser operados e agora é hora de ver o que temos", disse o gerente da missão, Stephan Ulamec, segundo o blog da agência.

Desde que aterrissou na quarta-feira no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko a cerca de 500 milhões de quilômetros da Terra, a sonda tem realizado uma série de testes científicos e enviado conjuntos de dados, incluindo fotos, para a Terra. Além disso, a sonda foi levantada na sexta-feira em cerca de 4 centímetros e virada em cerca de 35 graus, em um esforço para puxá-la para fora de uma sombra, de modo que os painéis solares possam recarregar as baterias, disse o blog da ESA.

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O porta-voz da ESA Bernard von Weyhe confirmou no sábado a difícil operação de rotação da sonda. Ainda não está claro se foi possível colocar os painéis solares para fora da sombra. Mesmo que a sonda tenha sido virada com sucesso e consiga recarregar as baterias com luz solar, pode demorar semanas ou meses até que nova comunicação. O monitoramento por sinais vai continuar, mas agência não marcou nenhum novo anúncio à imprensa neste sábado.

O centro de controle de missão da ESA em Darmstadt, na Alemanha, recebeu os últimos sinais da Philae no sábado às 0h36 GMT (22h36 de sexta-feira no horário de Brasília). Antes de o sinal morrer, a sonda enviou todos os seus dados internos, bem como dados científicos de experimentos na superfície - o que significa que concluiu as medidas como planejado, conforme o blog da ESA.

Durante um esforço de escuta agendado para sábado, às 10h GMT (8h de Brasília), a ESA recebeu nenhum sinal da Philae, disse o chefe da missão, Paolo Ferri. Agora cabe à equipe de cientistas avaliar os dados e descobrir se os experimentos tiveram êxito - especialmente uma operação complexa na sexta-feira na qual a sonda recebeu comandos para perfurar um buraco de 25 centímetros no cometa e puxar uma amostra para análise.

A sonda já retornou imagens da superfície do cometa que mostram que "é coberto por poeira e detritos de tamanhos que vão desde milímetros até metros", enquanto "imagens panorâmicas mostraram paredes com camadas de material mais duro", disse o blog da ESA. Além de analisar os novos dados, os cientistas também tentam encontrar o local exato onde a Philae pousou na quarta-feira. "A procura pelo local de destino final de Philae continua, com as imagens de alta resolução da sonda sendo examinadas de perto", apontou o blog. Fonte: Associated Press.

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Cientistas da Agência Espacial Europeia desenvolveram um aplicativo para smartphone que consegue controlar um aeromodelo. Para os usuários, a ferramenta é um jogo que pode ser baixado de graça nos aparelhos da Apple.

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De acordo com o chefe do projeto, Guido de Croon, enquanto o usuário está em casa, jogando, é possível ver a estação espacial. Conheça mais detalhes sobre o aplicativo na reportagem da AFP.

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