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Marisa Orth foi a convidada da manhã desta quarta-feira (30), do Encontro e participou de um bate-papo super descontraído ao lado de Patrícia Poeta. Durante a conversa sobre saúde, no entanto, ela relembrou alguns momentos difíceis que enfrentou ainda no início da carreira.

Depois de Virginia Fonseca revelar que foi diagnosticada com alopecia, uma doença que causa a queda excessiva de cabelo, o assunto do momento é esse. Durante o programa, Marisa contou que também enfrentou a doença ainda nos anos 90, quando estreou em Rainha da Sucata.

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"Tive uma muito severa no início da minha carreira, em 1990, na minha primeira novela. [...] Eu fui em muitos dermatologistas, em São Paulo, faz muito anos isso, espero que a ciência tenha avançado, tem a ver com nervoso, com o estresse. No meu caso, eu tive uma cura diferente porque eu fui curada por medicina tibetana. Foi quando eu conheci um lama budista que era médico e eu fui me tratar com ele, me curei e tenho bastante cabelo. [...] Foi, inclusive, quando eu conheci o budismo e me tornei budista. É uma coisa que a nossa medicina ainda tateia um pouco, mas acho que a gente está conseguindo chegar lá", disse.

Admiração por Patrícia Poeta

Além de arrasar nas telinhas e telonas, a atriz ganhou a oportunidade de comandar um programa, o Dois Em Cena. Marisa atua como a mediadora de todas as conversas e confessou que tem Patrícia Poeta como um de suas inspirações.

"É desafiador fazer o papel você faz, de entrevistar, de ser mediadora, de promover uma conversa. Eu estou bem nervosinha. Já apresentei algumas coisas, mas assim é difícil, admiro muito você. Mas é um assunto que eu gosto de falar. Não estou como jornalista, estou como atriz", disse.

Vale lembrar que o programa promove conversar entre dois artistas, um mais jovem e outro veterano que, ao longo da conversa, compartilham inúmeras histórias de suas carreiras.

Marisa ainda se emocionou muito após receber uma mensagem carinhosa do irmão. A atriz precisou secar as lágrimas, mas sorrindo, disse: "Entre os irmãos, a gente tem amigos".

Jada Pinkett Smith é super aberta e sincera quando o assunto é falar sobre alguns aspectos de sua vida pessoal. Em 2018, a atriz foi diagnosticada com alopecia, uma doença autoimune que causa perda de cabelo, e decidiu raspar as madeixas por completo. Entretanto, mesmo se pronunciando sobre o assunto, ela precisou enfrentar alguns comentários maldosos.

Mesmo assim, a esposa de Will Smith usa suas redes sociais para falar sobre a doença e compartilhar mais detalhes sobre o que já viveu com ela. Desta vez, Jada Pinkett publicou duas fotos no feed do Instagram para mostrar a evolução de seu cabelo desde o diagnóstico.

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Além de compartilhar um antes e depois, a famosa aproveitou para fazer um desabafo. Nele, ela não escondeu que está muito feliz com a mudança, nem que alguns lugares do cabelo ainda apresentam algumas falhas.

"Este cabelo aqui está agindo como se estivesse tentando voltar. Ainda tenho alguns pontos com problema" - vamos ver.

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Vale lembrar que a alopecia de Jada Pinkett Smith foi o estopim para Will Smith dar um tapa em Chris Rock durante o Oscar 2022. Na época, tanto a doença da famosa, quanto o tapa de seu marido, viraram assunto nas redes sociais.

Na tarde desta segunda-feira (12), Eslovênia Marques foi ao Instagram para fazer um desabafo. A ex-BBB disse que foi diagnosticada com alopecia. A paraibana contou aos seguidores que já buscou orientação para cuidar da queda dos cabelos. "E eu que do nada descobri que tenho alopecia? Acho que correria, ansiedade... A sorte é que eu tenho muito cabelo ai não aparece, mas eu tive que ir na dermato para cuidar", disse.

Eslô declarou que ficou muito surpresa quando ficou sabendo da condição capilar. "É muito louco. Eu em sabia que isso existia. Eu descobri quando eu estava no salão e a menina falou e tirou uma foto para mostrar. É uma queda de cabelo que tem. É bizarro!", afirmou, em vídeos publicados nos stories.

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Apesar do susto, a namorada de Lucas Bissoli assegurou que vai investir no tratamento: "Eu descobri isso e vou tratar. Agora é só ir na dermatologista, fazer tratamento e o cabelo volta na região". A alopecia enfrentada por Eslovênia Marques é o mesmo problema que afetou a atriz Jada Pinkett Smith. Por causa da queda do cabelo, a esposa de Will Smith resolveu raspar a cabeça.

A aparência de Jada chegou a virar piada no Oscar deste ano, quando Chris Rock resolveu brincar com a situação dela. Devido ao seu comentário, o humorista acabou levando de Will Smith um tapa no rosto. Após agredir Chris no palco da premiação, Will Smith disparou: "Mantenha o nome da minha esposa longe da porr* da sua boca!". O momento entre os artistas acabou gerando desconforto no Oscar. Will chegou a perdir desculpas ao comediante muito tempo depois da agressão.

A agência de medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta segunda-feira (13) o baricitinibe como primeiro comprimido para o tratamento da alopecia areata grave, que afeta mais de 300.000 pessoas nos Estados Unidos anualmente.

A alopecia, que ocorre quando o sistema imunológico ataca os folículos capilares, provoca uma queda de cabelo temporária ou permanente, que pode afetar qualquer parte do corpo e causar sofrimento emocional.

“O acesso a opções de tratamento seguras e eficazes é crucial para o número significativo de americanos afetados pela alopecia grave”, disse Kendall Marcus, funcionário da FDA. "A medida ajudará a atender a uma necessidade significativa dos pacientes com a doença.

O baricitinibe, da farmacêutica americana Eli Lilly é conhecido pelo nome comercial Olumiant é pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores da Janus quinase, usados no tratamento de doenças inflamatórias. Sua aprovação para uso contra a alopecia foi baseada nos resultados de dois testes clínicos controlados e randomizados dos quais participaram 1.200 adultos com alopecia grave.

Os efeitos colaterais mais comuns incluem infecções do trato respiratório superior, dor de cabeça, acne, colesterol alto e um aumento de uma enzima chamada creatinina fosfoquinase.

Os tratamentos anteriores de alopecia incluíam medicamentos tópicos ou orais, que foram considerados experimentais e nenhum foi aprovado. O baricitinibe foi aprovado previamente para o tratamento de artrite reumatoide e, durante a pandemia, sua licença foi estendida para o tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19.

A direção da Academia de cinema dos Estados Unidos decidiu nesta sexta-feira (8) que o ator norte-americano Will Smith ficará proibido de participar da cerimônia do Oscar por 10 anos, após dar um tapa em Chris Rock.

"O Conselho decidiu, por um período de 10 anos a partir de 8 de abril de 2022, que o Sr. Smith não poderá participar de nenhum evento ou programa da Academia, pessoalmente ou virtualmente, incluindo, mas não limitado, o Oscar", diz a nota.

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A decisão foi tomada durante reunião organizada para debater medidas em consequência da agressão que ofuscou a cerimônia do Oscar e provocou a renúncia de Smith como membro da Academia.

Em março, na 94ª edição do maior prêmio do cinema do mundo, o ator deu um tapa ao vivo no humorista após ele fazer uma piada sobre a sua mulher, Jada Pinkett-Smith. A artista sofre de alopecia e, por conta da constante perda capilar, ela raspou o cabelo.

Após a agressão, Will Smith pediu desculpas à Academia e aos presentes logo após receber a estatueta de melhor ator por seu papel em "King Richard - Criando Campeãs" e, no dia 29 de março, publicou um pedido formal de desculpas em suas redes sociais para Chris Rock e a todos os presentes no Oscar.

"Queremos expressar nossa profunda gratidão ao Sr. Rock por manter a compostura em circunstâncias extraordinárias. Também queremos agradecer aos nossos anfitriões, indicados, apresentadores e vencedores por sua postura e graça durante nossa transmissão", acrescentou a nota oficial.

De acordo com a direção da Academia, a "resposta ao comportamento de Will Smith é um passo em direção a um objetivo maior de proteger a segurança de nossos artistas e convidados e restaurar a confiança na Academia".

"Também esperamos que isso possa iniciar um tempo de cura e restauração para todos os envolvidos e impactados", concluiu o comunicado.

Da Ansa

Nesta terça-feira (29), Jada Pinkett Smith usou as suas redes sociais pela primeira vez após a polêmica envolvendo o seu marido, Will Smith, na premiação do Oscar.

Seguida por quase 12 milhões de internautas, a atriz postou uma imagem rosa com uma mensagem falando sobre cura:

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"This is a session for healing and i'm here for a it", escreveu ela, que na tradução livre significa "esta é uma sessão de cura e eu estou aqui para isso".

Jada viu o nome da sua família repercutir na web após Smith dar um tapa no rosto de Chris Rock. Tudo começou após o comediante fazer uma piada com a aparência da atriz, que está careca devido a uma doença chamada alopecia. Em entrevista, ela revelou que sua filha foi a responsável por fazê-la aceitar o cabelo raspado.

Vale pontuar que Will se desculpou publicamente pela atitude que, segundo ele, foi inaceitável.

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"Doloroso", "deprimente" e "embaraçoso" foram alguns adjetivos que atrizes de Hollywood, como Jada Pinkett Smith, e outras personalidades usaram ao tornarem pública sua luta contra a perda de cabelo.

Jada falou pela primeira vez em 2018 sobre o diagnóstico de alopecia, que, no seu caso, é autoimune: "Foi um desses momentos da minha vida em que eu estava tremendo de medo", contou.

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O tema se tornou um tópico global na noite deste domingo (27), após uma piada feita pelo comediante Chris Rock durante a cerimônia do Oscar, que acabou em uma agressão do ator Will Smith.

- 'Impulsos suicidas' -

"Vamos falar sobre como é viver com alopecia", tuitou a deputada democrata Ayanna Pressley, que tornou público seu diagnóstico em 2020. "Os momentos profundamente vulneráveis e difíceis que nossas famílias veem", acrescentou Ayanna, que se apressou a cumprimentar Smith no Twitter, apagando a mensagem posteriormente.

Várias atrizes falaram nos últimos anos sobre o impacto da perda de cabelo por estresse, no pós-parto ou por causa da Covid-19, em um contexto de questionamento das pressões a que as mulheres são submetidas para se encaixarem nos padrões de beleza.

“Lutei contra a perda de cabelo durante toda a minha vida adulta”, publicou no Instagram em 2020 a atriz Ricki Lake. "Tem sido embaraçoso, doloroso, deprimente, solitário. Houve momentos em que cheguei a ter impulsos suicidas", acrescentou, em uma publicação na qual explicou como as gestações, o estresse, tratamentos capilares e alimentação a deixaram sem cabelo.

"Não é algo glamouroso, mas é real. Por que as atrizes nunca falam sobre isso?", questionou a atriz Selma Blair em entrevista de 2011 à revista "People", após dar à luz.

A vencedora do Oscar Viola Davis confessou ter lidado com a alopecia durante boa parte de sua vida, e que tentava esconder a doença com perucas. "Eu tinha uma peruca que usava em casa, outra que usava em eventos e outra para treinar. Nunca mostrava meu cabelo natural. Queria, desesperadamente, que as pessoas achassem que eu era bonita", disse em entrevista.

Viola, que tem sido mais aberta sobre o assunto na última década, chegou a incluir na série "How to Get Away with Murder" uma cena em que sua personagem, uma advogada e professora de personalidade forte, tira a peruca, expondo o cabelo curtíssimo.

A atriz Alyssa Milano também já falou sobre a queda de cabelo, mas em decorrência da Covid. "É difícil, principalmente quando você é uma atriz e muito da sua identidade está ligada a coisas como ter um cabelo longo e sedoso e uma pele boa", comentou, em entrevista nas redes sociais.

- 'Estigma' -

"A alopecia não é uma piada", criticou em comunicado a Fundação Nacional de Alopecia Areata (NAAF). "É uma doença autoimune, que causa perda de cabelo na cabeça, no rosto e, às vezes, em outras áreas do corpo", explicou a NAAF, acrescentando que a condição afeta cerca de 7 milhões de pessoas nos Estados Unidos e 147 milhões em todo o mundo.

"Pode ter um impacto emocional, psicossocial e mental significativo. Muita gente lida com dor, e o melhor que podemos fazer é apoiá-las e lutar contra o estigma e a discriminação que persistem", comentou Nicole Friedland, presidente da NAAF.

Enquanto Jada Pinkett Smith comentou nas redes sociais a forma como aceita a perda de cabelo, adotando um visual completamente raspado, Chris Rock abordou no passado a relação entre as mulheres negras e seus cabelos, no documentário "Good Hair", que coescreveu e narrou.

Lançado em 2009, no festival de Sundance, Rock disse que sua inspiração foi ouvir uma de suas filhas perguntar por que ela não tinha "um cabelo bom".

A obra causou polêmica: uma documentarista processou o comediante, alegando plágio.

A cerimônia do Oscar, realizada na noite de domingo (27), continua repercutindo mundo afora. Após fazer uma piada com a atriz e apresentadora Jada Pinkett Smith, o ator e comediante Chris Rock acabou sendo agredido por Will Smith. De acordo com informações do site TMZ, um amigo de Chris revelou que ele não sabia da doença autoimune de Jada.

“Ele não tem uma maldade sequer dentro de si", revelou a pessoa próxima ao roteirista. Quando recebeu um tapa no rosto de Will Smith, Chris Rock decidiu então deixar o evento. Ele teria ficado chocado com a situação embaraçosa instalada no palco do Oscar.

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Jada Pinkett Smith sofre de alopecia, doença que causa a queda de cabelo em várias partes do corpo. No ano passado, ela raspou o cabelo por incentivo da filha, a cantora Willow Smith.

A alopecia é um distúrbio autoimune comum que geralmente resulta em perda severa de cabelo e que pode ter causas genéticas, emocionais ou inflamatórias. A doença faz parte da rotina da atriz Jada Pinkett Smith, que se tornou assunto em todo o mundo no último fim de semana, após seu marido, o ator Will Smith, defendê-la de uma piada ofensiva feita pelo comediante Chris Rock sobre a calvície de Jada. A artista recentemente raspou a cabeça, após ser encorajada pela filha mais nova, Willow, ao relatar o impacto da condição em sua autoestima. 

Na noite desse domingo (27), durante a cerimônia do Oscar 2022, Will agrediu Chris Rock com um tapa no rosto, segundos após o apresentador do evento comparar Jada com uma personagem careca do filme GI Jane 2. O caso obteve repercussão mundial e alertou para a sensibilidade e o conhecimento que ainda são deixados de lado pelas pessoas ao abordar a doença. Afinal, o que é a alopecia? 

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O LeiaJá entrou em contato com os dermatologistas Luann Lôbo, médico especializado em Dermatologia Clínica, Cirúrgica e Cosmiátrica, e dermatologista de famosas como Cléo Pires e Luiza Thomé; e também com Luciana Passoni, médica dermatologista especialista em dermatologia clínica cirúrgica e estética, além de transplante capilar. Os profissionais se revezaram para tirar as dúvidas mais comuns no assunto. Confira abaixo: 

LeiaJá: O que é a alopecia? Há diferentes tipos e grupos mais atingidos (etários, étnicos, de gênero) pela doença? 

Luann Lôbo: A Alopecia Areata é uma doença bastante frequente. De acordo com estudo divulgado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, pode acometer cerca de 2% da população. Essa doença é de caráter autoimune, e que tem como alvo os folículos pilosos que estão na fase anágena (fase em que nossos cabelos estão em franco crescimento). A Alopecia Areata tem surgimento, mais frequentemente, antes dos 30 anos e é rara após os 50. Porém, pode acometer pacientes de qualquer idade. 

LeiaJá: Como é feito o diagnóstico da alopecia? Quais as causas? 

Luann Lobo: Quando há predisposição genética, a doença pode ser associada a gatilhos ambientais, de fundo psicossomático, como stress e depressão, por exemplo. A perda de cabelos não é acompanhada de cicatriz, ou seja, não se trata de uma perda definitiva. Sua recuperação, porém, pode ser bastante desafiadora. Se sentir perda de cabelo ou algo diferente no couro cabeludo, procure sempre um médico de confiança. A perda de cabelos pode ser completamente assintomática, ou ser acompanhada de sensações de coceira ou queimação no local da perda. 

LeiaJá: Quais as opções de tratamento? Há formas de prevenção? 

Luciana Passoni: Toda doença inflamatória tem cura, mas não é simples. A gente briga contra essa doença autoimune, e quando é circunscrita (tamanho da moeda de um real), fica mais fácil da gente cuidar. Geralmente a resposta é muito boa. Para tratar a gente pode usar corticoides, Minoxidil, quimioterápicos locais. Quando a gente não consegue uma resposta com tratamentos convencionais, a gente usa o que chamamos de imunobiológicos. São medicações bem fortes, que a gente usa de forma injetável, subcutânea, não na cabeça, mas na barriga ou via oral. São medicações que podem chegar a dez mil reais por semana. Não é possível evitar Alopecia Areata, mas cuidar do emocional e da saúde capilar é sempre muito importante. 

LeiaJá: O que caracteriza uma doença autoimune? 

Luciana Passoni: A doença autoimune é caracterizada por algo que a gente produz contra o nosso próprio corpo. A gente cria um anticorpo contra a pele ou contra o folículo piloso; criamos uma reação ou uma resposta como se algum órgão ou tecido não fosse nosso, tentando expulsar ele do nosso organismo e causando inflamação. 

LeiaJá: De que forma essa doença pode afetar a autoestima de quem sofre com ela? Casos como o da piada feita por Chris Rock evidenciam falta de informação e sensibilidade para lidar com o tema? 

Luciana Passoni: A pessoa que sofre com alopecia pode ficar com placas de falta de cabelo no couro cabeludo ou no corpo inteiro. Isso acaba tirando muito da autoestima de quem sofre com a doença, que pode ficar vulnerável a esses tipos de comentários. Com certeza há muita falta de informação. As pessoas acham que a pessoa que tem alopecia, que tem a falta de cabelo, circunscrita ou universal no couro cabeludo, tem alguma doença, que é contagiosa ou que muitas vezes, está com câncer. E pode não ser nada disso, mas apenas uma doença autoimune, como no caso da atriz. 

Casos aumentaram durante a pandemia 

De acordo com a dermatologista Fernanda Bertanha, em um estudo divulgado em fevereiro de 2021, o estresse provocado pela pandemia causou mudanças hormonais em grande parte dos brasileiros, sinalizando alopecia na população. A coordenação de medicina interna da Sociedade Brasileira de Dermatologia também alertou para a perda ou queda difusa em todo o couro cabeludo. 

Uma pesquisa estrangeira acompanhada pela organização revelou que a perda capilar representa 25% dos sintomas mais comuns pós-Covid. Ou seja, um em cada quatro pacientes passa pela situação após contrair o vírus. 

Os demais sintomas são fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%) e falta de ar (24%). O estudo foi coordenado por pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, do México e da Suécia, como Harvard e o Instituto Nacional de Cancerologia.

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