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Pacientes assistidos pela Associação Voluntariado de Apoio à Oncologia (AVAO) expõem para venda artigos natalinos e itens para casa e cozinha na Feira de Natal da instituição. É no espaço de uma loja de material de construção perto do túnel do Entroncamento, no eixo Almirante Barroso/BR-316, em Belém, de 8 às 12  horas, aos sábados.

A Feira conta com arranjos e outros artigos artesanais confeccionados a partir de oficinas promovidas pela Associação. "A intenção é que, além de contribuir com o bem-estar das pacientes, elas possam obter renda para o orçamento familiar, de vez que tudo o que for arrecadado será destinado ao grupo", afirma Ana Klautau Leite, presidente da AVAO.

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Com 21 anos de atuação, a AVAO fornece café da manhã, almoço, cestas básicas e repassa orientações sobre saúde bucal aos pacientes em tratamento de câncer no Hospital Ophir Loyola, em Belém. Nesse período, foram assistidas cerca de dois milhões de pessoas de bairros de Belém de outras cidades do Pará.

Da assessoria da AVAO.

 

A empresa Lídermac é o principal alvo da Operação Vórtex, deflagrada nesta terça-feira (31) pela Polícia Federal de Pernambuco para investigar irregularidades na compra do avião Cessna Citation PR-AFA utilizado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) em 2014, quando um acidente aéreo provocou a morte dele e de mais seis pessoas. 

Do segmento de equipamentos de construção, a Lídermac repassou, em julho de 2014, o valor de R$ 159.910 para a Câmara & Vasconcelos e, de acordo com a PF, dois dias depois este mesmo montante foi transferido para a dona da aeronave utilizando a conta da Câmara & Vasconcelos apenas como uma conta de passagem. 

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Em coletiva à imprensa para dar detalhes sobre a Operação, o superintendente da PF em Pernambuco, Marcello Diniz Cordeiro, não confirmou o nome da empresa investigada, mas afirmou que o que despertou a atenção foi o fato dela ter vários contratos firmados com o Governo de Pernambuco. As contratações investigadas são de 2010 a 2016 e giram no valor de R$ 87 milhões, sendo R$ 75 milhões firmados apenas durante a gestão de Eduardo Campos.

"Não é que estes contratos sejam irregulares, mas o fato de ter usado uma empresa como conta de passagem é típico da lavagem de dinheiro", explicou o superintendente. Mas, de acordo com ele, os contratos podem ter sido a “motivação” para contribuir com a compra da aeronave. Até porque, a Lídermac é responsável por doações milionárias a campanhas de partidos e políticos ligados ao ex-governador. 

"A suspeita é de que poderia haver uma relação muito próxima da empresa com partidos políticos, que tenham contribuído firmando contratos com órgãos públicos para conseguir uma retribuição através de doações de campanhas políticas", salientou Diniz. “Quanto mais aumentava os contratos com o governo estadual mais aumentava as doações”, acrescentou. 

A investigação é um desmembramento da Operação Turbulência e também levou para depor de forma coercitiva os donos da Lídermac: Rodrigo Leicht Carneiro Leão - genro do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Magalhães -, Gerson Carneiro Leão Neto, Gláucio José Carneiro Leão Filho e Camila Leicht Carneiro Leão. 

Apesar das suspeitas, a Polícia Federal destacou que ainda não há um inquérito ou indiciamentos contra os empresários ou a empresa. 

Policiais rodoviários federais participaram de um dia especial para as crianças atendidas pela Avao (Associação de Voluntariado de Apoio à Oncologia), em Belém. Nesta quarta-feira (23), os agentes levaram fraldas geriátricas e brinquedos arrecadados durante a campanha de Conscientização do Câncer Infantojuvenil.

Em meio a brincadeiras, as crianças receberam doações que ajudam a transformar a rotina de quem luta pela vida. “Nós, policiais, saímos ganhando muito mais do que levamos, pois em meio a nossa rotina de violência, criminalidade, tragédias, são raros os momentos em que podemos desfrutar de uma energia tão boa, tão inocente e edificadora. Um aprendizado de uma grande lição de vida, pois as crianças, em meio a tanto, sofrimento, privações, limitações, mutilações, não perderam a alegria de ser criança, a esperança de dias melhores”, disse a agente Marisol Teixeira.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou, no mês de novembro, uma grande campanha de arrecadação. O trabalho foi iniciado em caráter experimental em 2014, na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, e desde então o projeto se ampliou para a esfera nacional. No Pará, envolve agentes e funcionários, além de parceiros.

O Dia 23 de novembro foi instituído pela Lei nº 11.650/08 como o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, visando estimular ações educativas e promover eventos que tratem das políticas de atenção integral às crianças e adolescentes com câncer. Em vários Estados do país há centros especializados onde as crianças são recebidas e tratadas com muito carinho. Porém, alguns desses hospitais, para manterem o bom funcionamento da unidade hospitalar infantil, dependem de doações.

Durante a campanha foram arrecadadas fraldas geriátricas, tamanhos M e G, entregues nesta quarta-feira. Além de auxiliar na entrega das fraldas, a PRF trabalha no fortalecimento da autoestima. “A ação serve também para o engrandecimento pessoal dos policiais e sua sensibilização com a questão da fragilidade humana, contribuindo para atuações mais humanizadas frente às intercorrências que eles são obrigados a intervir durante os trabalhos na atividade fim da polícia”, informa a assessoria de comunicação da PRF no Pará.

Da assessoria da PRF.


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