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De acordo com o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), nove trechos de praias paraibanas estão impróprios para o banho. Ao todo, são seis áreas impróprias em João Pessoa, uma em Pitimbu, uma em Cabedelo e uma em Lucena.

O alerta é válido até o dia 25 deste mês, data da nova divulgação do relatório. A análise da balneabilidade da água foi realizada entre 14 a 17 de agosto.

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Os outros pontos monitorados pela Sudema, situados em Baía da Traição, Conde, Mataraca e Rio Tinto tiveram a qualidade das águas classificada como própria, sendo assim, estão liberadas para o banho dos visitantes.

Trechos impróprios para o banho:

João Pessoa

Arraial, em frente à desembocadura do Rio Cuiá;

Bessa I, em frente à desembocadura do Maceió do Bessa;

Cabo Branco, em frente a rotatória do Cabo Branco;

Farol do Cabo Branco, em frente a galeria de águas pluviais;

Manaíra, em frente a quadra de Manaíra;

Manaíra, em frente ao N° 315 da Av. João Maurício;

Manaíra, no final da Av. Ruy Carneiro;

Pitimbu

Maceió, em frente à desembocadura do riacho Engenho Velho

Lucena

Gameleira, Em frente à desembocadura do Riacho Araçá

Cabedelo

Ponta de Campina, em frente a galeria de águas pluviais

A Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH) divulgou o estudo permanente de monitoramento da qualidade da água nas praias de Pernambuco (balneabilidade) para a semana de 21 a 27 de janeiro. Nove praias foram consideradas impróprias para banhistas, entre elas as praias de Candeias e Barra de Jangada, duas das mais frequentadas na Região Metropolitana do Recife.

Segundo a CPRH, a balneabilidade é o conjunto de fatores que define a qualidade da água para fins de recreação de contato primário, ou, seja, contato direto e prolongado, onde existe a possibilidade de ingerir quantidades consideráveis de água. A classificação das praias é feito com base na quantidade de coliformes fecais encontrados na água, em amostras coletadas durante vários dias.

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O Programa de Monitoramento da Qualidade das Praias de Pernambuco conta, atualmente, com 50 pontos de amostragem distribuídos em onze municípios, situados em três regiões geográficas.

Confira as praias analisadas pela CPRH:

Com o aumento da temperatura e a proximidade do verão, muitas pessoas estão indo se refrescar nas praias do litoral Paulista. Ao chegarem às areias, os banhistas se depararam com bandeiras verdes e vermelhas sinalizando a área. Mas você sabe o que significam essas indicações?

As bandeiras indicam se a água do mar está própria (bandeira verde) ou imprópria (bandeira vermelha) para o banho. A indicação da bandeira verde reúne três categorias distintas: excelente, muito boa e satisfatória. Essa classificação é feita de acordo com as densidades de bactérias fecais resultantes de análises feitas em cinco semanas consecutivas. Essas análises são efetuadas, semanalmente, pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).

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Quando a bandeira sinalizada for vermelha não se deve entrar em contato com a água para evitar riscos à saúde, pois ela indica que há contaminação das águas por esgoto e pode existir a presença de vários tipos de microrganismos causadores de doenças transmitidas via contaminação hídrica, tais como: gastroenterites; infecções respiratórias, de olhos, de ouvidos, de pele; hepatite; cólera; entre outras. Se a bandeira estiver verde, o contato com a água é seguro e a saúde do banhista não estará em risco de contrair essas doenças.

De acordo com Antônio Roberto Saad, professor do curso de Mestrado em Análise Geoambiental da Universidade UNG, “as pessoas devem sempre estar atentas e procurar os locais de bandeira verde, a fim de evitar problemas com a sua própria saúde, bem como a de seus familiares. Além disso, a ingestão da água pode aumentar ainda mais os riscos do banhista”.

Balneabilidade é a qualificação das águas destinadas à recreação de contato primário, ou seja: natação, surf, mergulhos e o lazer praticado por idosos, adultos e crianças. Essa avaliação é realizada através da presença de microrganismos indicadores de contaminação fecal, que vem a ser bactérias presentes principalmente nas fezes de seres humanos e animais, e analisadas nas partes rasas das águas salinas (até 1 metro de profundidade).

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) emitiu uma lista atualizada de praias impróprias para banho no litoral de Pernambuco. Desta vez, oito pontos foram considerados impróprios em seis municípios.

Até o próximo dia 24 de março, a lista das praias não recomendadas são: 

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- Praia do Pina, no Recife, em frente à Rua Comandante Morais com Engenheiro Antônio de Góes;

- Praia de Bairro Novo, em Olinda, em frente à Avenida Ministro Marcos Freire 1387, por trás do Colégio Bairro Novo e na mesma avenida em frente ao quartel, no número 2039;

- Praia de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, em frente à Avenida Bernardo Vieira de Melo, n° 5422, Conjunto Residencial Candeias II;

- Praia de Barra de Jangada, em Jabatão, em frente à antiga Marina dos Mares, no número 10800;

- Praia de Pau Amarelo, em Paulista, em frente ao Forte de Pau Amarelo;

- Praia de Catuama, no município de Goiana, em frente à Igreja Matriz;

- Praia do Cachorro, em frente ao Bar Vira-Lata, no Arquipélago de Fernando de Noronha.

O Programa de Monitoramento da Qualidade das Praias de Pernambuco conta, atualmente, com 40 pontos de amostragem, distribuídos em onze municípios litorâneos em três regiões geográficas. Região Norte: Goiana. Região Metropolitana do Recife: Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. Região Sul: Sirinháem, Tamandaré e São José da Coroa Grande. 

O Programa de Monitoramento da Qualidade das Praias de Pernambuco conta, atualmente, com 50 pontos de amostragem, distribuídos em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Na Região Norte: o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife: os municípios de Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e na Região Sul: os municípios de Sirinhaém, Tamandaré e São José da Coroa Grande.  A resolução CONAMA nº20/86, seguida pela CPRH, classifica a balneabilidade das praias em excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. 

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou, na tarde desta sexta-feira (5), a lista de praias com águas impróprias para banho. A validade da avaliação vai até a próxima quinta-feira (11). Foram utilizados 50 pontos de amostragem distribuídos em onze municípios litorâneos em Pernambuco e que foi detectada a impossibilidade de balneabilidade em 12 praias. 

De acordo com a CPRH, no município do Paulista a Praia da Conceição, Pau Amarelo e Janga – em dois pontos – estão impróprias para banho. Olinda também teve o registro na Praia de Rio Doce – em dois pontos -, Carmo e Milagres. Já no Recife, apenas a Praia do Pina aparece na listagem. No Jaboatão dos Guararapes, dois pontos da Praia de Piedade e três locais do mar de Candeias também fazem parte da lista, assim como Barra de Jangada. 

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Em Ipojuca, a Praia de Ponta de Serrambi foi apontada com água imprópria e a Barra de Sirinhaém – localizada no município de mesmo nome – também consta no boletim semanal da CPRH. 

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) está avaliando a possibilidade de incluir a praia Del Chifre, em Olinda, no relatório semanal de balneabilidade. A medida é uma recomendação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), após denúncia do Portal LeiaJá questionando se essa seria a praia mais suja do Brasil.

O relatório define padrões de qualidade da água destinada à recreação de contato primário, que se entende como um contato direto e prolongado com a água para prática de mergulho, natação, esqui-aquático e onde existe a possibilidade de ingestão de quantidades consideráveis de água. Os trechos do litoral podem ser classificados como excelente, muito bom, satisfatório ou impróprio. 

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Em nota divulgada nesta terça-feira (25), a autarquia informou que irá se posicionar se vai incluir a praia em seu monitoramento dentro do prazo estipulado pelo MPPE. “A CPRH se posicionará sobre o assunto considerando as bases do estudo técnico que direciona o órgão na escolha das praias de Pernambuco que devem ser monitoradas”.

Atualmente, a análise de balneabilidade conta com 50 pontos de amostra, distribuídos em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Na Região Norte: o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife: os municípios de Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e na Região Sul: os municípios de Sirinhaém, Tamandaré e São José da Coroa Grande.

Prefeitura de Olinda inicia remoção de lixo em Del Chifre

Ainda em cumprimento da recomendação enviada pelo MPPE, a Prefeitura de Olinda iniciou uma operação de limpeza de entulhos no local, na última sexta-feira (21). A ação deve ser permanente.

Após a sujeira da praia de Del Chifre ser noticiada no LeiaJá, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou à Prefeitura de Olinda remover o lixo do local e elaborar um plano de limpeza para a área. Um inquérito Civil foi instaurado para investigar os motivos da falta de coleta de lixo na praia e nos rios Beberibe e Capibaribe, que depositam material flutuante na orla. De imediato, a Secretaria de Serviços Públicos de Olinda deve iniciar os serviços de coleta de lixo tanto na faixa de areia quanto na lâmina de água da praia.

Segundo a recomendação, o município deverá enviar no prazo de 15 dias um relatório detalhado das medidas adotadas para recolher os entulhos em Del Chifre, inclusive com registros fotográficos do local.  A secretaria de Serviços Públicos também deverá intensificar os serviços de coleta de resíduos sólidos, especialmente no período chuvoso, para evitar novo acúmulo de lixo. O Plano de Fiscalização e Limpeza de Del Chifre deverá ser encaminhado ao MPPE no prazo de 30 dias.

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Na recomendação, publicada no Diário Oficial na última quarta-feira (19), a promotora de Justiça de Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo e Patrimônio Histórico de Olinda, Belize Câmara, citou o seguinte trecho da reportagem “Del Chifre, a praia mais suja do Brasil?”: “Um lixão de uma ponta a outra. Plástico, garrafa, pneu, roupas, sapatos, inclusive um rato foi avistado entre os dejetos. Pescadores contam que vez ou outra aparece a carcaça de algum bicho.”

A promotora destaca que a situação em que a praia se encontra não condiz com a sua importância, visto que o número de banhistas aumenta consideravelmente nos fins de semana, sendo um importante local de lazer para moradores e turistas. Belize ressaltou ainda que o acúmulo de resíduos sólidos, depositados na faixa arenosa da praia, traz impacto negativo para o meio ambiente (fauna litorânea e balneabilidade da água) e para os aspectos paisagísticos da área.

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou nessa sexta-feira (7) mais um relatório de balneabilidade, que avalia a qualidade das praias de Pernambuco e se elas são ou não impróprias para banho. De acordo com o levantamento, até o próximo dia 13 de agosto, devem ser evitados pelos banhistas 21 trechos espalhados entre Goiana, Itamaracá, Paulista, Olinda e Jaboatão.

O Programa de Monitoramento conta com 50 pontos de amostragem, distribuído em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Alguns desses pontos aparecem com certa frequência, de acordo com Eduardo Elvino, diretor de controle de fontes poluidoras da CPRH. “Olinda é bem recorrente nos relatórios do CPRH, principalmente o ponto que fica na área central Praça dos Milagres e no Janga, em frente ao forte de Pau Amarelo. Outra região que sempre aparece é o Pina, que, surpreendentemente, dessa vez não apareceu”, informou. Já Fernando de Noronha sempre está excelente no controle feito pela agência. 

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As praias podem ser classificadas em quatro categorias: excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. Segundo Eduardo Elvino, alguns dos motivos que contribuem para que a área esteja imprópria são o escoamento sanitário, matadouros públicos, carregamento de partículas de solo contaminadas com chuva ou lavagem de carros, entre outras substâncias inadequadas lançadas nos canais e redes fluviais.

Além disso, o especialista explica que o crescimento das cidades da Região Metropolitana do Recife não foi proporcional à cobertura sanitária por parte da Compesa, resultando em arranjos malfeitos improvisados pela população. “Hoje a cobertura da Compesa está em torno de 32%, o que significa que a cidade cresceu e a concessionária não conseguiu acompanhar. Por isso, as pessoas arrumam soluções individuais, que pode ser o lançamento de esgoto em canal ou rede fluvial, e esse esgoto acaba indo para o mar”, explica Elvino.

Para evitar o escoamento indevido, alguns programas estruturadores vêm sendo elaborados, como o ‘Cidade Saneada’, realizado pela Compesa há cerca de dois anos. O programa visa dar uma cobertura de coleta e tratamento de esgoto em 90% dos municípios de Pernambuco em 12 anos. Entretanto, até agora só 3% foi concluído. O Governo do Estado também vem planejando mais dois programas, cujos focos são fazer o saneamento ambiental de cidades próximas à bacia do rio Ipojuca e à bacia do rio Capibaribe. “Se realizados, esses programas podem melhorar e muito o problema de poluição, visto que são essas duas bacias contribuem significativamente para a poluição do mar aqui na RMR”.

A previsão é que o programa de saneamento ambiental da bacia do rio Ipojuca seja concluída em seis anos e o projeto de sustentabilidade hídrica da bacia do rio Capibaribe termine em três anos.

Confira a lista de praias consideradas impróprias até o próximo dia 13.

Em Goiana:
Pontas de Pedra, na Praia do Meio, em frente aos chuveiros públicos.
Praia de Catuama, em frente à Igreja Matriz.

Em Itamaracá:
Praia de Jaguaribe, em frente à Rua Santina de Barros.

Em Paulista:
Praia de Pau Amarelo, em frente ao Forte de Pau Amarelo.
Praia do Janga, em frente à Rua Cláudio S. Bastos Nº 190 (Cond. Roberto Barbosa).
Praia do Janga, em frente à Rua Betânia.

Em Olinda:
Praia de Rio Doce, em frente à Rua Paulo N. Queiroz, próximo à foz do Rio Doce.
Praia de Rio Doce, em frente à Rua Frederico Lundgren, na entrada para Rio Doce.
Praia de Casa Caiada, em frente à Av. Ministro Marcos Freire Nº 3861
Praia de Casa Caiada, em frente à Av. Ministro Marcos Freire Nº 3443, por trás do  Bompreço
Praia de Casa Caiada, em frente à Rua Alcina C. de Carvalho,  por trás do Olinda Praia Clube.
Praia de Bairro Novo, em frente à Av. Ministro Marcos Freire Nº 2039 (Quartel da PE)
Praia de Bairro Novo, em frente à Av. Min. Marcos Freire  1387, por trás do Colégio Bairro Novo.
Praia do Carmo, em frente à Praça João Pessoa, por trás dos CORREIOS.
Praia dos Milagres, em frente à Praça dos Milagres.
 
Em Jaboatão:
Praia de Piedade, em frente à Avenida Beira Mar Nº 606 (Hospital da Aeronáutica)
Praia de Piedade, em frente à Av. Bernardo V. de Melo c/ R. Goiana – Balneário do SESC
Praia de Candeias, em frente à Av. Bernardo V. de Melo Nº 4799 c/ R. Aníbal Varejão (SNIPE)
Praia de Candeias, em frente à Av. Bernardo V. de Melo Nº 5422 (Conj. Residencial Candeias II).
Praia de Candeias, em frente à Av. Bernardo V. de Melo Nº 6476 – Restaurante Candelária.
Praia de  Barra de Jangadas, em frente ao Nº 10800 (antiga Marina dos Mares).

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou, nesta sexta-feira (12), mais um relatório de balneabilidade que monitora a qualidade das praias de Pernambuco. De acordo com a pesquisa, nove trechos, espalhados entre Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife e Jaboatão, devem ser evitados pelos banhistas até o próximo dia 18 de junho. 

O Programa de Monitoramento conta com 50 pontos de amostragem, distribuído em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Na Região Norte: o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife: os municípios de Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e na Região Sul: os municípios de Sirinhaém, Tamandaré e São José da Coroa Grande. 

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A classificação das praias define padrões de qualidade destinados à recreação de contato primário, como mergulho, natação e esqui-aquático, em que pode haver ingestão de quantidades consideráveis de água. Elas podem ser classificadas em quatro categorias: excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. 

Confira a lista de praias consideradas impróprias até o próximo dia 18.

Em Itamaracá:

Praia de Pilar, em frente à Igreja do Pilar.

Em Paulista:

Praia de Pau Amarelo, em frente ao Forte de Pau Amarelo.

Praia do Janga, em frente à Rua Cláudio S. Bastos Nº 190 (Cond. Roberto Barbosa).

Praia do Janga, em frente à Rua Betânia.

Em Olinda:

Praia do Farol, em frente à Rua do Farol Nº 334, esquina com Rua Farias Neves Sobrinho.

Praia de Bairro Novo, em frente à Av. Ministro Marcos Freire Nº 2039 (Quartel da PE)

Praia dos Milagres, em frente à Praça dos Milagres.

Em Recife:

Praia do Pina, em frente à Rua Com. Morais com Eng. Antônio de Góes (Cassino Americano).

Em Jaboatão:

Praia de Candeias, em frente à Av. Bernardo V. de Melo Nº 6476 – Restaurante Candelária.

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou, nesta sexta-feira (29), mais um relatório de balneabilidade que monitora a qualidade das praias de Pernambuco. De acordo com a pesquisa, sete trechos, espalhados entre Goiana, Paulista, Recife, Olinda e Sirinhaém, devem ser evitados pelos banhistas até o próximo dia 4 de junho. 

O Programa de Monitoramento conta com 50 pontos de amostragem, distribuído em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Na Região Norte: o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife: os municípios de Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e na Região Sul: os municípios de Sirinhaém, Tamandaré e São José da Coroa Grande. 

A classificação das praias define padrões de qualidade destinados à recreação de contato primário, como mergulho, natação e esqui-aquático, em que pode haver ingestão de quantidades consideráveis de água. Elas podem ser classificadas em quatro categorias: excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. 

Confira a lista de praias consideradas impróprias até o próximo dia 4.

PRAIAS IMPRÓPRIAS PARA BANHO 

Em Goiana: 
Praia de Catuama, em frente à Igreja Matriz.

Em Paulista :
Praia de Pau Amarelo, em frente ao Forte de Pau Amarelo.

Em Olinda:
Praia do Farol, em frente à Rua do Farol Nº 334, esquina com Rua Farias Neves Sobrinho.
 
Em Recife:
Praia do Pina, em frente à Rua Com. Morais com Eng. Antônio de Góes (Cassino Americano).
Praia do Pina, em frente ao Iate Clube

Em Serinhaém:
Praia de Barra de Sirinhaém,  em frente à Escola Municipal Leonildo da Silva.
Praia de Barra de Sirinhaèm, em frente ao Loteamento Ondas da Barra

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou hoje (7) a lista de praias do litoral pernambucano que não se enquadram no programa de monitoramento de qualidade feito por ela. As praias são avaliadas semanalmente quanto a sua balneabilidade, ou seja, sua capacidade de possibilitar atividades recreativas como mergulho, natação e esqui-aquático, em que pode haver ingestão de quantidades consideráveis de água.

O Programa de Monitoramento da Qualidade das Praias de Pernambuco conta, atualmente, com 50 pontos de amostragem, distribuídos em onze municípios litorâneos, situados em três regiões geográficas. Na Região Norte: o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife: os municípios de Itamaracá, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e na Região Sul: os municípios de Sirinhaém, Tamandaré e São José da Coroa Grande. 

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A classificação das praias está baseada nas normas estabelecidas na Resolução CONAMA, que define padrões de qualidade da água destinada à balneabilidade. Segundo a Resolução, as águas doces, salobras e salinas, destinadas à recreação de contato primário, podem ser classificadas em quatro categorias: excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. 

Confira a lista de praias consideradas impróprias até o próximo dia 23.

PRAIAS IMPRÓPRIAS PARA BANHO 

Em Goiana: 

Praia de Carne de Vaca, em frente à Igreja Santana na Rua E. M. Lourenço Albuquerque. 

Pontas de Pedra, na Praia do Meio, em frente aos chuveiros públicos.

Praia de Catuama, em frente à Igreja Matriz.

Em Itamaracá:

Praia do Forte, em frente ao Forte Orange.

Praia de Pilar, em frente à Igreja do Pilar.

Praia de Jaguaribe, em frente à Rua Santina de Barros.

No Paulista:

Praia do Janga, em frente à Rua Cláudio S. Bastos Nº 190 (Cond. Roberto Barbosa).

Em Olinda:

Praia de Rio Doce, em frente à Rua Paulo N. Queiroz, próximo à foz do Rio Doce.

Praia de Bairro Novo, em frente à Av. Min. Marcos Freire  1387, por trás do Colégio Bairro Novo.

Praia do Farol, em frente à Rua do Farol Nº 334, esquina com Rua Farias Neves Sobrinho.

Praia do Carmo, em frente à Praça João Pessoa, por trás dos CORREIOS.

Praia dos Milagres, em frente à Praça dos Milagres.

Em Recife:

Praia do Pina, em frente à Rua Com. Morais com Eng. Antônio de Góes (Cassino Americano).

Em Jaboatão dos Guararapes:

Praia de Candeias, em frente à Av. Bernardo V. de Melo Nº 6476 – Restaurante Candelária.

Praia de Barra de Jangada, em frente ao Nº 10800 (antiga Marina dos Mares).

No Cabo de Santo Agostinho:

Praia de Gaibú, em frente à Avenida Laura Cavalcanti (Centro de Turismo).

Praia de Enseada dos Corais, em frente ao Canal do Boto.

Em Sirinhaém:

Praia de Barra de Sirinhaém, em frente à Escola Municipal Leonildo da Silva.

Praia de Barra de Sirinhaém, em frente ao Loteamento Ondas da Barra.

Praia de Guadalupe, próximo ao estuário do Rio Formoso.

Praia de São José da C. Grande, em frente a R. da Matriz esquina c/ R. João Francisco Melo.

Um total de 43 praias do litoral paulista estão impróprias para banho, segundo as últimas medições da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), feitas entre os dias 18 de novembro e 16 de dezembro. A pior região para dar um mergulho é a Baixada Santista - todas as praias de Santos e São Vicente estão com bandeira vermelha.

Em Santos, foram medidas as Praias Aparecida, Boqueirão, os dois trechos da José Menino, Embaré, Gonzaga e Ponta da Praia. Em São Vicente, técnicos da Cetesb estiveram na Praia da Divisa, Ilha Porchat, Gonzaguinha, Itararé, Milionários e Prainha. Todas estão impróprias.

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Na Praia Grande, das 12 praias analisadas, apenas uma está em boas condições: a Praia da Flórida, entre as Praias Real e Jardim Solemar. Mas tanto essas duas como as do Forte, Guilhermina, Vila Tupi, Vila Mirim, Vila Caiçara, Boqueirão, Aviação, Ocian e Maracanã foram reprovadas.

A maioria das praias tem suas amostras retiradas no domingo. São consideradas impróprias quando a quantidade de enterococos (bactérias de origem fecal) é superior a 400 por cada 100 ml de água, ou quando é superior a 100 durante mais de 20% do tempo em que a medição foi feita.

Medição

Historicamente, as praias da Baixada Santista são as que apresentam as piores condições para banho - problemas de saneamento e a grande quantidade de pessoas que frequentam as praias estão entre as causas. Neste ano, porém, no acumulado das medições da Cetesb feitas de janeiro a novembro, as praias de Santos tiveram uma ligeira melhora: passaram da categoria péssima para ruim.

Em toda a Baixada, apenas uma praia é considerada ótima: Guaratuba, em Bertioga. Esta é uma das que estão próprias para banho, segundo a última medição, assim como Boraceia (Marista e Sul), São Lourenço (Morro e Rua 2) e Enseada (Indaiá). Outros três pontos da Enseada, porém, estão impróprios: Vista Linda, Colônia do Sesc e Rua Rafael Costabili.

No Guarujá, o banhista deve evitar as Praias Astúrias, Perequê e o ponto da Rua Chile da Praia da Enseada. Os demais pontos da Enseada ganharam bandeira verde, assim como a Praia de Pernambuco, Guaiuba, do Tombo e os dois pontos da Pitangueiras.

Ainda na Baixada, a praia Perequê de Cubatão está própria para o banho, assim como todas as praias do litoral sul: Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Iguape e Ilha Comprida.

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