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Um helicóptero caiu nesta sexta-feira (17) em Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo, e deixou quatro pessoas mortas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a ocorrência da queda foi registrada às 14h35, entre a Rua Padre Luís Alves Siqueira e a Rua James Holland.

O Corpo de Bombeiros enviou nove viaturas ao local. 

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O helicóptero que realizava táxi aéreo saía do Guarujá, da Marina Asturias, em direção à capital paulista, e podia transportar, no máximo, três passageiros e o piloto. Ou seja, a aeronave estava regular.

Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros à CNN, o helicóptero bateu de frente a um coqueiro, num terreno industrial abandonado, e é possível que o piloto tenha perdido o controle da aeronave. "Não houve explosão, vazamento de combustível. Eles foram até o Guarujá e não relataram pane, [relataram] apenas, que estavam se aproximando para pouso."

As vítimas foram o diretor administrativo Antônio Cano dos Santos Júnior; o designer Caio Lúcio de Benedetto Moreira, ambos da empresa Mirage Group Brasil; o biólogo e doutorando Wellington Palhares, segundo a Mirage. O nome do piloto, que também morreu na queda, não foi divulgado.

Na manhã desta sexta-feira (5), uma explosão de botijão de gás em um restaurante localizado na Rua Teixeira e Souza, Barra Funda, São Paulo, deixou oito pessoas feridas. O Corpo de Bombeiros afirma que foi acionado às 9h05.

Imagens mostram que cadeiras, vidros e parte do teto do local foram arremessados devido a tamanha força da explosão. Das oito vítimas registradas pelos Bombeiros, quatro já foram socorridas e levadas para atendimento médico nas unidades de saúde mais próximas. Um homem de 59 anos teve queimaduras de 2º e 3º grau e foi levado para o Hospital das Clínicas. 

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Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, dez viaturas foram enviadas para a ocorrência, além de duas ambulâncias da SAMU. Até às 12h desta terça (5), o atendimento continua no local. 

Guilherme Lozano Oliveira, de 23 anos, é acusado de matar, esquartejar e congelar o corpo de Kely Cristina de Oliveira por mais de 45 dias em uma geladeira. Guilherme é ex-skinhead e vai a júri popular nesta terça-feira (23), depois de cinco anos preso.

A vítima, tia do acusado, foi morta por ele em 2015, na casa onde os dois moravam, na Zona Norte da cidade de São Paulo. Na época, Guilherme confessou ter dado um golpe de jiu-jitsu, conhecido como "mata-leão", no pescoço da vítima na tentativa de "contê-la" depois de uma discussão.

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O julgamento, de acordo com o G1, está previsto para começar às 9h desta terça (23), no Fórum da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. O ex-skinhead responde preso pelos crimes de homicídio doloso qualificado por motivo torpe, feminicídio e ocultação de cadáver.

A previsão é de que o julgamento acabe hoje mesmo e a sentença seja lida pela juíza da 2ª Vara Criminal da cidade.

A capital paulista recebe nos dias 21 e 22 deste mês o 12º Festival do Morango que será no Memorial da América Latina, próximo à estação Barra Funda da Linha 4 – Vermelha do Metrô, das 11h às 21h, com entrada gratuita.

Nesta edição, os visitantes poderão provar guloseimas com morango, na faixa de R$ 6 a R$ 20, como diversos tipos de bolo, cheesecake, fondue, tapioca, sorvete, churros, milk-shake, crepe, brownie, quentão, entre outros. 

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De acordo com a organização do festival, o evento também terá pratos salgados e um espaço dedicado as crianças, além de um minishopping com artesanato, roupas, calçados, acessórios, brinquedos, objetos de decoração e atrações musicais.

Serviço:

12º Festival de Morango

Data: 21 e 22 de julho

Horário: das 11h às 21h

Local: Memorial da América Latina

Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda, São Paulo - SP

Entrada gratuita.

 

A exposição "Rá-Tim-Bum, O Castelo", localizada na Barra Funda, em São Paulo, seguirá em cartaz até 4 de fevereiro de 2018 no Memorial da América Latina. A mostra desde a sua inauguração, no dia 31 de março, recebeu mais de 500 mil pessoas, incluindo 20 mil visitas com ingressos gratuitos, cedidos às escolas públicas. 

A terceira temporada terá uma novidade dentro da exposição, segundo o diretor Felipe Pinheiro, será um grande mural para que as pessoas extravasem suas emoções e possam deixar sua marca no momento da visita. 

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De acordo com levantamento feito pela revista britânica “The Art Newspaper”, que mapeia o público de museus, as visitações colocam o projeto entre os top 5 mais visitados em todo o mundo.

Em 2016, o Memorial da América Latina estabeleceu o próprio recorde histórico de público, com mais de 2,2 milhões de visitantes com a exposição da “Vila do Chaves”, em parceria com o SBT, visto por mais de 250 mil fãs do seriado mexicano.

"Rá-Tim-Bum, o Castelo" está aberto para visitas de terça a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 22h. Os ingressos são R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), para comprar, acesse o site: www.ratimbumocastelo.com.br ou vá até a bilheteria do Memorial da América Latina, que funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 20h. 

Para mais informações, consulte: www.memorial.org.br.

Um homem ainda não identificado sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus ao levar um choque elétrico enquanto estava sobre um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na tarde deste sábado (6). O acidente ocorreu na estação Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. A vítima foi resgatada em estado grave pelos bombeiros e encaminhada em um helicóptero da Polícia Militar ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros não souberam informar as circunstâncias que levaram o homem a subir no vagão, que circulava na Linha 7-Rubi da CPTM. A ocorrência foi registrada às 15h45.

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A reapresentação dos jogadores do São Paulo contou com uma presença ilustre nesta segunda-feira (6). O presidente do clube, Juvenal Juvêncio, esteve presente no CT da Barra Funda, visitou os jogadores titulares no vestiário - enquanto os reservas participavam de um treinamento - e não escondeu sua chateação pelo momento da equipe.

Apesar da presença do presidente, o meia Jadson minimizou e negou que tenha havido qualquer tipo de reunião ou cobrança pela eliminação do Campeonato Paulista, no último domingo, diante do Corinthians. "Ele só chegou e cumprimentou todo mundo, mas está bastante chateado. Ele espera que a gente dê a volta por cima", explicou.

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Mesmo negando qualquer tipo de cobrança, Jadson sabe que a classificação diante do Atlético-MG, nesta quarta-feira, na Libertadores, será fundamental para restaurar a paz no São Paulo. "Não teve conversa, ele só veio aqui. O presidente está esperando muito desse grupo, investiu bastante e quer um retorno."

Depois de perder por 2 a 1 na ida, no Morumbi, o São Paulo está em situação complicada e precisa vencer o Atlético-MG por dois gols de diferença - ou por um, desde que o resultado seja superior a 2 a 1 - para garantir vaga nas quartas. "Ele (Juvenal) sabe que a gente tem um jogo importante e está nos apoiando para que consigamos reverter a situação", comentou Jadson.

A região da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, será a primeira da cidade a ter um limite no número de vagas de garagem por prédio. A determinação é justamente o contrário do que acontece na capital hoje, uma vez que a legislação diz que todos os imóveis têm de ter um mínimo de vagas, e não um máximo. A proposta visa a incentivar o uso de transporte público e diminuir o de automóveis em uma região considerada bem servida por linhas de metrô e trens metropolitanos.

A nova diretriz consta do novo projeto de lei da Operação Urbana Água Branca, que já foi entregue pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano à área jurídica da Prefeitura. A expectativa é de que, nas próximas semanas, seja enviado à Câmara Municipal ainda antes do fim da gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Criada em 1995, na administração Paulo Maluf (1993-1996), o objetivo da operação urbana era transformar os grandes terrenos ociosos da Barra Funda e da Água Branca em locais atrativos para empreendimentos residenciais e comerciais.

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Novo projeto

A operação, porém, teve de ser revisada porque novas leis federais exigiram que ela passasse pela análise dos órgãos ambientais. Na sua nova versão, o projeto traz várias diretrizes inéditas na cidade. Além do limite de vagas de estacionamento, a nova operação também deverá incentivar a criação de calçadas largas para privilegiar o tráfego de pedestres e de lojas no térreo dos prédios para aumentar a oferta de serviços perto das residências.

"Também vamos incentivar a construção de prédios para as classes que usam mais o transporte público, de renda média e baixa", afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem. Ele disse que a revisão está alinhada com os objetivos previstos no plano de longo prazo da cidade de São Paulo, que a Prefeitura apresenta hoje, intitulado "SP2040" (leia mais abaixo). "Ela sai com a visão de atrair moradores, serviços, trabalho, transporte e área verde para a mesma vizinhança, que são as linhas básicas do nosso planejamento de longo prazo para a cidade."

Otimismo

Para especialistas ouvidos pela reportagem, o estabelecimento de um limite de vagas de garagem nos prédios é um avanço. "O número de garagens deve ser limitado, e não só em uma ou outra região que é bem servida pelo transporte público. Isso deve ser feito na cidade inteira", explicou o urbanista Renato Cymbalista.

Segundo ele, é errado esperar que primeiro chegue a rede de metrô, trem e corredores de ônibus para depois tomar medidas para desestimular o uso de automóveis. "Temos de planejar a cidade para o futuro, e não de acordo com suas necessidades atuais", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Duas torres comerciais de 16 andares cada na Barra Funda, zona oeste da capital paulista, foram interditadas na segunda-feira (01) por causa de risco de desabamento. Durante toda a tarde, a Defesa Civil esvaziou os dois blocos do Edifício Lex Offices, que têm 360 salas, com quase cem escritórios de advocacia. Os prédios, no número 1.589 da Rua do Bosque, não têm data para voltar a funcionar.

Técnicos da Defesa Civil e engenheiros da Subprefeitura da Lapa encontraram trincas e rachaduras nos cinco subsolos (usados para estacionamento) e em vigas do edifício construído em 2009. Agora, a Prefeitura aguarda um laudo de uma empresa especializada para atestar se o prédio tem ou não condições de voltar a ser ocupado pelos advogados.

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De acordo com condôminos, tremores vêm sendo sentidos desde a quarta-feira da semana passada, principalmente no bloco 1. "Pessoas dos andares mais altos sentiram as xícaras de café balançarem, os computadores tremerem", conta o subsíndico do Lex Offices, o advogado Antônio Rivelli.

Após os tremores, uma engenheira que trabalha em uma das torres acionou a Defesa Civil, que foi duas vezes ao prédio na semana passada. "Hoje (na segunda-feira ( 01)), essas rachaduras aumentaram. Por isso, resolvemos interditar", disse o coronel Jair Paca de Lima, coordenador-geral da Defesa Civil.

Obra

Uma das hipóteses levantadas pela Defesa Civil e pelos condôminos é de que a escavação de uma obra que está sendo feita há dois meses em um terreno na frente das torres possa ter danificado a fundação dos edifícios comerciais. "A batida de estacas e o movimento do maquinário podem ter influenciado. E, tanto na construção do edifício interditado quanto na obra em frente, foi retirada muita água de lençol freático, o que também pode ter ocasionado problemas na estrutura dos prédios", disse o coordenador-geral da Defesa Civil. A Defesa Civil pediu que as escavações sejam interrompidas até que saia o laudo sobre o motivo das rachaduras e das trepidações no edifício comercial.

A construtora do Lex Offices, TSR, não foi encontrada para comentar o problema.

Correria. Com uma audiência marcada para as 9h desta terça-feira, o advogado Xavier Monzon pedia para subir até sua sala para pegar uma pasta. Acompanhado por técnicos da Defesa Civil, foi autorizado. "Agora, vou ter de atender meus clientes em outro lugar", disse. Sentado na frente de uma caixa cheia de papéis, o funcionário de outro escritório de advocacia Wellington Morilha conseguiu pegar quase tudo. "Vamos trabalhar de casa." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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