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Mari Saade decidiu usar as suas redes sociais para se pronunciar sobre os rumores em torno da sua sexualidade. Casada com o ator Stênio Garcia, a atriz viu o seu nome viralizar após ser vinculada a um áudio íntimo com outra mulher, que foi vazado nos últimos dias.

"Se eu sou bissexual ou não isso não é assunto de vocês porque minha orientação sexual pertence a mim e a mais ninguém . Inclusive eu sempre me manifesto em apoio à diversidade e a comunidade LGBTQIA + porque somos todos seres humanos e por isso iguais, começou ela."

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A atriz ainda explicou que existe uma quadrilha hackeando celulares:

"Se liguem porque há uma quadrilha que usa da inteligência artificial hackeando nosso celular , fotos que nós postamos , criam diálogos para chantagearem e quem não teme não cairá nessas armadilhas e não pagará por aquilo que não fez , enfim, hoje em dia somos vítimas de golpes sujos pela internet porque até minhas senhas de banco tiveram acesso há um mês atrás."

E encerrou:

"Eu e Stênio estamos juntos 24 horas por dia e nossa intimidade de casal e o que fazemos ou não também só interessa a nós dois. Inclusive queremos ver a cara dessa suposta amante que não conhecemos e nunca esteve em nossa casa . Cuidem da vida de vocês e deixa a gente em paz porque entre eu e meu amor vale o que quisermos ok."

Através dos comentários, Stênio também se manifestou:

"Depois que inventaram que eu estava na uti e que inventaram minha morte no grupo de WhatsApp de jornalista o ser humano é capaz de tudo."

Ainda em entrevista ao Lucas Pasin, Mari Saade negou toda a história, inclusive os rumores de ter uma amante e o casamento ser aberto:

- É um absurdo falarem isso. Um áudio manipulado. Meu casamento não é aberto, nunca tive até o dia de hoje relação homoafetiva, não somos um casal que faz ménage ou frequenta casas noturnas. Essa moça não existe. Pegaram fotos que eu mesma publico. Já postei muitas fotos nua praticando ioga e outras atividades. É um absurdo! Amante de alguém que nem sei quem é. Querem ibope a todo custo. Se fôssemos bissexuais não iríamos esconder, seria algo nosso, até porque a comunidade LGBTQIA+ ficaria do nosso lado. Se um dia virar bissexual ou pansexual eu mesma vou postar.

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Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz, ex-BBB e cantora Bruna Griphao, falou sobre a revelação de sua bissexualidade no reality, além de futuros planos para a carreira.

Ela confessou que não tinha intenção de se assumir em rede nacional, mas que o momento acabou surgindo.

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— Nunca imaginei que eu ia falar sobre isso em rede nacional. Mas fui para o BBB e falei, porque eu sou tão bem resolvida, e ninguém tem nada a ver com isso. Então não tem motivo para esconder quem eu sou.

Diferentemente do que geralmente acontece quando pessoas se assumem, algumas famílias acabam não aceitando ou até virando as costas, mas para a atriz foi diferente. Ela afirma que sempre recebeu o apoio e acolhimento deles.

— Eu era bem mais nova quando comecei a me entender como mulher não hétero. Sempre tive apoio, acolhimento e espaço para conversa. Não foi uma grande questão pra mim, foi muito tranquilo. Não chegou a se tornar um grande segredo ou sofrimento. É só uma coisa que eu sou, que eu me entendi como. Segui a minha vida. O doido é que algumas pessoas da minha família não sabiam, e eu falei no BBB. Foi engraçado, mas não foi uma questão para eles. Me sinto muito livre e tranquila. Isso não me machuca em nenhum lugar hoje. O preconceito das pessoas dói, óbvio, mas é sobre elas. Hoje me sinto muito em paz e segura.

Apesar de ser nova no ramo musical, Bruna está se dedicando e se aperfeiçoando no segmento. Ela lançou duas músicas após sua saída do reality.

— No momento eu estou focando nisso (na música) porque é um novo segmento e eu queria me aperfeiçoar. Mas não tenho projeto em focar mais na carreira de cantora. A ideia é continuar meu trabalho como atriz e explorando esse outro lado também. Pretendo manter em paralelo. Atuar é a minha sina, o que eu sempre fiz e que estou morrendo de saudade de fazer.

Anitta é uma das artistas que fala abertamente sobre sexualidade e já se autodeclarou bissexual em diversas entrevistas. No entanto, uma fala sua para uma rádio americana, irritou parte do público. A cantora afirmou ficar com mulheres apenas por “diversão” e disse que não se “apaixonaria por uma mulher”. A declaração foi criticada e  muitos a acusaram de usar a bissexualidade como estratégia de marketing.

Anitta falou sobre o assunto durante uma entrevista à rádio Sirius XM de Miami, nos Estados Unidos. "Não fico com uma mulher faz tempo. Mas não acho que me apaixonaria por uma. Sempre foi uma coisa de diversão. Mas eu não digo 'nunca'", disse quando questionada sobre sua sexualidade.

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Nas redes sociais, o público reagiu à declaração e muitos acusaram a cantora de praticar queerbaiting - ou seja, usar a bissexualidade apenas para marketing. ”Eu nunca acreditei na bissexualidade da Anitta. Sempre foi pra se manter na mídia!”; “Pelos meus cálculos a bissexualidade da Anitta é: 99% afim de homens e 1% de mulheres”; “Poxa Anitta eu sempre defendi tanto a sua bissexualidade mas agora ficou difícil”; “Até eu que sou fã da Anitta sei que ela usa a bissexualidade só pra engajamento e views.”

Sucesso em Pantanal, novela das 21h da TV Globo, Julia Dalavia já passou por poucas e boas para viver Guta no remake, incluindo ter o bumbum abocanhado por um filhote de jacaré. Agora, entre uma gravação e outra, a atriz bateu um papo com o jornal O Globo e assumiu a bissexualidade, afirmando ser uma mulher que toma as rédeas de sua própria sexualidade.

"Tento tirar o foco disso, porque é algo muito natural. Se sou bi ou não, hétero ou não. Gosto de pessoas, com quem me identifico e conecto. Existe tanta gente legal no mundo, que não sei se consigo me enquadrar numa coisa ou em outra", disse.

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Dalavia ainda entregou que se sente à vontade em cenas de sexo e não tem problemas em gravar takes completamente nua.

"Se o take não for gratuito e ajudar a contar a história...", disparou.

A própria mãe da atriz, Dona Márcia, disse não se incomodar com as cenas calientes da filha.

"Encaro com muita naturalidade. Preparei Julia para a vida, sempre procurei dar poder de decisão, torná-la uma mulher independente. E deu certo. Ela é segura", disse.

Bel Moreira, que atuou em novelas infantis como Chiquititas e As Aventuras de Poliana, falou em entrevista sobre o processo de abrir sua sexualidade para o público. A atriz revelou que teve dificuldades e temeu perder oportunidades de trabalho com a revelação, no entanto, acabou sendo surpreendida pelo acolhimento dos fãs o que tornou esta uma das “melhores decisões” de sua vida. 

A atriz falou sobre o assunto em entrevista à revista Quem. Bel disse que, a princípio, foi orientada a esconder sua sexualidade e que, por esse motivo, teve dificuldades de abrir sua intimidade. “Foi bem complicado. Era uma sensação confusa. Eu tinha a necessidade de falar, mas achava que muitas portas seriam fechadas para mim. Era assustador. Não lidava bem com o armário, nem com a pressão. Era muito estranho não falar sobre minha sexualidade. Na minha família, nas minhas amizades isso jamais foi uma questão.”

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No entanto, a artista contou que se surpreendeu com o apoio dos fãs e que sua vida melhorou muito após ela abrir sua intimidade. “Me assumir foi a melhor decisão que eu já tomei. Minha saúde mental e qualidade de vida aumentaram. Sou uma pessoa muito mais feliz hoje. Foi uma surpresa ser recebida de braços abertos. Mas mesmo se esse não fosse o caso, me assumir ainda teria sido a melhor escolha que já fiz.”

Lucy Alves abriu o coração e falou sobre sexualidade durante uma entrevista. A cantora assumiu sua bissexualidade e ainda revelou ser daquelas que se apaixonam “facilmente”. Recentemente, a artista foi flagrada aos beijos com uma mulher o que aumentou os rumores sobre sua sexualidade. 

Prestes a lançar um novo disco, Lucy falou sobre sua intimidade em entrevista à Revista Quem. Ela contou que gosta de “pessoas” e que o gênero não é levado muito em conta na hora de se apaixonar. “Sou bissexual, e posso te falar que gosto de pessoas e me apaixono facilmente por pessoas que têm uma alma bonita”, disse. Recentemente, a cantora foi flagrada trocando beijos com a produtora Victoria Zanetti. 

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Lucy se mostrou, ainda, muito tranquila em comentar o assunto, provando que, para ela, o tema não é um tabu. “Você pode viver o que você quiser, você tem que sentir essa liberdade e essa leveza para ser quem você é e fazer as coisas que você gosta. Então, para mim, não tem problema nenhum falar sobre isso”. O tema, inclusive, estará presente em seu próximo álbum, ‘Perigosíssima’, que será lançado em breve. 

O ator e ex-BBB Daniel Lenhardt foi até os stories do Instagram para interagir com os seguidores. Após assumir seu relacionamento  com o também modelo Marcus Lobo, o gaúcho usou a plataforma para falar sobre bissexualidade. Daniel disse para um dos fãs enfrentar a orientação sexual junto aos familiares. “Te faz feliz? Liga o fod*-se educadamente. Mesmo sendo família. Se achar possível, você pode até ajudá-los a abrir a mente e mostrar que não é nada de mais”, disse.

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E continuou: “Quem te ama, tá junto com você sempre. Você não está cometendo um crime, você não tá roubando, você não tá matando. O mais importante, faz assim, simplesmente não fala (a não ser que você sinta a necessidade de falar que você é bissexual). Se não, não tem o que você falar, ninguém precisa falar para a família que é hétero, certo? Você é normal. Sua sexualidade é normal. O errado não é você. Por favor,  não se preocupe mais com isso. Coloca sua energia pra trabalhar em problemas reais. Boa sorte!”.  Quando integrou o elenco do Big Brother Brasil, em 2020, Daniel Lenhardt viveu um affair com a médica Marcela Mc Gowan.

A última festa do BBB 22, na noite desta sexta (28), foi bastante animada. Pelo menos para a atriz Maria, que se jogou, dançou muito ao som de Ferrugem, e ‘pegou geral’. A sister beijou Eliezer e Linn da Quebrada, e aproveitou para conversar com os colegas de confinamento sobre sua bissexualidade. Ela revelou que já chegou a ficar com a mesma garota que o seu pai, durante uma festa. 

Conversando com Vyni, Brunna e Eli, a atriz contou como a sua família soube da sua bissexualidade. Ela disse que a avó descobriu quando ela levou uma namorada para uma festa e reagiu muito tranquilamente. “Minha mãe perguntou para minha avó o que ela faria se eu namorasse uma mulher? Minha vó respondeu 'desejo que ela seja feliz'. Ai minha mãe levantou e apresentou minha avó para a menina. Minha cara foi no chão”.

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Maria também contou a forma inusitada como seu pai descobriu que ela era bi. Durante uma festa, ele a flagrou beijando vários garotos e garotas em um camarote, aliás, uma dessas ‘crushes’ acabou beijando o próprio pai da atriz também. “Meu pai viu eu beijando um camarote inteiro. Tanto homem como mulher. Inclusive, nesse dia eu e ele ficamos com a mesma mulher".

Luisa Sonza esteve no Altas Horas do último sábado (11). No programa, a cantora cantou algumas de suas canções de sucesso, como o hit Penhasco. Após a apresentação, Serginho ficou surpreso, e brincou sobre a voz da cantora.

"Muito bom. Parabéns, canta muito bem. Você escolheu essa música para falar: Olha como eu canto. Muito legal".

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Luisa respondeu falando um pouco sobre a canção:

"Obrigada. Acho que nessa música existe muito sentimento, não só na letra, mas principalmente na interpretação e na melodia. Essa música sempre me tira um pouco de onde eu estou. Aí eu vou e depois volto".

Em outro momento, Luisa também falou sobre o processo de ter conversado com seus pais sobre sua bissexualidade.

"Isso é considerado um tabu. Mas a vida inteira minha mãe achou que eu era lésbica. Um dia estava solteira e meu pai falou: Agora vamos ver se terei um genro ou uma nora. Pronto. Essa foi a única conversa que tive com meus pais. Acho muito importante ter o apoio dos pais e conversar abertamente sobre tudo. Quando tive esse momento, de contar com eles, me senti muito mais segura para tomar atitudes na vida".

Camila Pitanga é um dos grandes nomes da arte brasileira. Dona de um talento arrebatador, a atriz tornou-se alvo de críticas em meio à pandemia da Covid-19. Após assumir um namoro com Beatriz Coelho, Camila gerou revolta em alguns membros da patrulha do conservadorismo. Atualmente namorando o professor Patrick Pessoa, ela refletiu sobre a sua bissexualidade em um bate-papo com a revista Claudia.

"Agora, mais do que nunca, fomos convocados a não abrir mão da liberdade, seja a minha, a de quem me cerca, seja a de quem pensa diferente de mim. Quando pessoas acham que têm autoridade para serem preconceituosas, sem pudor, a gente não pode recuar. Não dá para abrir espaço para o obscurantismo e o julgamento dos outros", disse.

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Ainda na entrevista, Camila reforçou sua segurança com sua orientação sexual: "Nada como ter a idade que tenho para entender que a minha vida ou quem eu amo não tem a ver com o outro. Não se trata de um panfleto ou lição de moral para ninguém. É só o meu modo de viver, de amar e existir. Se respeitarmos um ao outro, teremos uma vida mais interessante, mais plural".

Firme em suas decisões, a filha dos atores Vera Manhães e Antonio Pitanga garantiu que, hoje, está muito mais ligada com suas vontades. "Trilho uma trajetória de maturidade e envelhecimento com saúde, amor próprio e aceitação de fissuras e medos. Hoje, encaro meus passos em falso com leveza e compreensão mais amorosa do que antes; eu era uma general comigo mesma", contou.

No último dia 16, Camila Pitanga surpreendeu muita gente ao anunciar sua saída da Globo. Ela disse na ocasião que a decisão de deixar a emissora não foi nada fácil: "Tomar a decisão não foi fácil, aliás, foi bem difícil e ela demorou muito. E hoje sei que não fazer mais parte do formato de contrato fixo não quer dizer que não farei mais parte da Globo, pois o que construímos é eterno e minha relação com essa casa que me acolheu é para sempre". A atriz trabalhou no canal durante 25 anos.

Após dizer que estava deixando a emissora, Camila celebrou nas redes sociais sua contratação pela HBO Max. Ela fez questão de frisar que o atual momento é de renovação. "Para mim é um recomeço. E um recomeço de um lugar que me inspira tanto quanto meus olhos de criança ao ver a mágica de meus pais; que me deixa curiosa tal qual quando comecei a estudar teoria teatral; e que me instiga gigante que parece uma estreia – daquelas que você não sabe o que esperar até sentir a resposta do público", explicou.

Além de exercer na plataforma de streaming sua função de atriz, Camila Pitanga será criadora de conteudo. A eterna intérprete da personagem Bebel, da novela Paraíso Tropical, afirmou também que vai assinar seus projetos como produtora executiva: "O que isso significa? Que estarei atenta para realizar conteúdos relevantes e brasileiros".

Gerou grande repercussão nas redes sociais, na noite dessa quinta-feira (6), o videoclipe da música “Tentação”, parceria entre Carol Biazin e Luísa Sonza. Nele, as cantoras aparecem se provocando e se beijam. Após o lançamento, Luíza aproveitou para revelar no Twitter sua bissexualidade e, ao agradecer o carinho dos fãs após descoberta, desabafou: "já tive tanto medo”.

Pouco depois de o clipe ser lançado, fez a primeira postagem: “Pra quem queria saber, sim, sou”. Em referência a ser bissexual. Uma hora depois, recebendo apoio até de outras cantoras comentando na sua postagem, como Mc Rebecca, se pronunciou novamente.

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“Dá um alívio ver o carinho que vocês estão tendo comigo, já tive tanto medo (tenho um pouco ainda) de ser quem eu sou por três principais motivos: o lugar de onde vim, minha família e como as pessoas iam receber, acho que por isso demorei pra falar sobre, por mais que muita gente já saiba sobre e algumas coisas já terem vazado”, emendou.

 Luísa ainda disse querer falar mais sobre o assunto quando estiver mais confortável, no futuro.

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Outra crítica recebida foi por ter beijado alguém comprometida, mesmo num clipe, além dela também namorar com Vitão. Luísa deixou claro o profissionalismo e fez questão de agradecer a Biazin e a Day, cantora que foi finalista da 6ª temporada do The Voice e namora Carol. “Obrigado Biazin e Day por me darem tanta coragem! Amo vocês! Cês sabem da importância que vocês têm pra mim!”.

A notícia de que Marcos Caruso teria assumido sua bissexualidade, durante live com a drag Suzy Brasil, ganhou manchetes dos jornais e muita repercussão na internet, na última quarta (12). Espantado com a repercussão, o ator resolveu esclarecer a história e, em nova entrevista, afirmou que as pessoas se precipitaram e interpretaram de maneira errada o que ele havia dito. 

A confusão se deu após uma fala de Caruso, durante a live com Suzy, ter sido compartilhada. Na conversa com a drag, o ator falou sobre o que o atrai numa relação e mencionou “parceiro” e “parceira”. Em entrevista ao Extra, no entanto, o ator negou que tenha assumido sua orientação sexual. “Eu não assumi coisa nenhuma e não tenho nada a dizer. Fiz uma live com uma pessoa que eu admiro, que é Suzy Brasil, falando sobre várias coisas. A minha vida pessoal nunca foi exposta. Eu fiz a live na maior brincadeira e alegria. Em nenhum momento falei de bissexualidade. Se alguém está interpretando assim, problema é da pessoa”.

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O ator parece ter se incomodado com o mal entendido, mas deixou claro o quão reservado é e afirmou não haver necessidade ou vontade de esclarecer qualquer assunto que tenha sido abordado durante a live. “as pessoas são maldosas e os jornalistas querem sempre um furo onde não existe. Em nenhum momento foi falado em bissexualidade e muito menos agora eu quero esclarecer. Se fosse para ficar claro, eu teria esclarecido alguma coisa. A live foi muito clara. Se a pessoa quer intuir sobre o que eu falei, é um problema da pessoa”. 

Eric Surita, filho do apresentador Emilio Surita, fez uma revelação surpreendente durante o programa Stand Up Jovem Pan desta semana. Em um desabafo, Eric contou que foi expulso de casa pelo pai após contar para a família sobre sua bissexualidade.

- Pai, você se lembra de quando eu assumi a minha bissexualidade e você me mandou para fora de casa? Eu tive que passar dois anos fora de casa porque ele não aceitou. Mas graças ao bom e velho Senhor eu tenho uma mãe com muita empatia. Eu acho que eu devo herdar o Pânico logo, o mais rápido possível. Afinal, eu consigo compreender a nova geração, diferente de Emilio Surita, disparou.

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Eric também falou sobre a reação de Emilio com a notícia.

- Foi uma experiência... Ele falou Filho, vai para fora. Talvez lá você repense os seus valores. A gente vem de uma família tradicional, conservadora. Enfim. Eu não tenho mais muito o que falar.

A atriz Ana Hikari, que atualmente pode ser vista na reprise Malhação no papel da jovem Tina, decidiu revelar um segredo nessa segunda-feira (29). Durante um bate-papo com a digital influencer Thais Ribeiro, ela informou que a mãe estava sabendo da sua bissexualidade no momento da live.

"Nunca falei para ela. Mãe, pelo amor de Deus, não fica em choque. [...] É a primeira vez que estou falando sobre isso abertamente, porque acho que rola isso do movimento ter essa invisibilização do que é ser bissexual", disse. 

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Ainda na conversa, Ana aprodundou melhor a explicação sobre a sua orientação sexual: "Nunca me senti beijando garotas demais para participar do movimento [LGBTQIA+] ou beijando homens demais para saber que eu tinha que falar que era heterossexual. Nunca estive em um lugar que falei: 'Tenho certeza agora. É isso'". Ana Hikari afirmou que nunca chegou para os pais e apresentou as pessoas com quem já namorou.

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Os seguidores que acompanharam as postagens de Geisy Arruda no Instagram, nessa terça-feira (7), tiveram um momento de diversão com a beldade. Na parte dos Stories, a influenciadora digital matou a curiosidade dos internautas sobre a sua intimidade.

Em um dos momentos do jogo de perguntas e respostas, Geisy declarou que tem a liberdade de ficar com homem e mulher. "Acho tão interessante a forma como vocês abordam bissexualidade como se fosse enquete do ENEM. Por que escolher um se eu gosto dos dois? Mas agora não pego nem gripe", disse.

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Revelando na rede social sua solteirice, ela ainda falou que na hora de transar gosta de gemer alto. "Um exagero. O que eu gosto mesmo é do fuá. Sou geminiana. Eu adoro falar. [...] Imagina gemer? Um escândalo", contou. Geisy Arruda também informou que já se decepcionou inúmeras vezes durante o sexo.

Confira:

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A cantora Anitta está nos Estados Unidos para divulgar o álbum trilíngue "Kisses". Namorando atualmente o surfista Pedro Scooby, ex-marido da atriz Luana Piovani, a funkeira foi questionada quem beija melhor, se é o homem ou a mulher.

Bissexual, Anitta não titubeou ao responder a pergunta do repórter. "As mulheres. Acho que os beijos são mais delicados", declarou, aos risos, após simular um beijo. Sucesso dentro e fora do Brasil, Anitta ganhou repercussão em 2018 quando lançou o clipe apimentado da canção "Não Perco Meu Tempo".

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No vídeo, a artista teve que beijar 24 pessoas, incluindo homens e mulheres de diferentes idades. "A ideia desse clipe é desproblematizar as relações diferentes e mostrar que é possível a gente tratar com naturalidade o que a gente acha que não é o nosso ideal de normal", disse a cantora, na época do lançamento do clipe, em entrevista à revista Quem. 

Após lançar o álbum Kisses, na última sexta-feira (5), Anitta resolveu falar abertamente sobre sua orientação sexual. Em entrevista ao site espanhol Shangay, divulgada nesta quinta-feira (11), a estrela brasileira abriu o coração e se pronunciou sobre sua bisexualidade.

"A bissexualidade é uma realidade para mim há muito tempo, há mais de dez anos. Escolhi a maneira correta de compartilhar isso, porque não queria contar diretamente à imprensa. Poderiam ter utilizado isso como quisessem. Os meios de comunicação estão sempre buscando cliques e polêmicas. Talvez tivessem tratado o tema de uma maneira que não fosse respeitosa”, revela.

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A orientação da cantora se tornou pública no final de 2018, quando lançou o clipe ‘Não Perco Meu tempo’, onde aparece beijando 29 pessoas. Na entrevista, Anitta também contou que a família a apoia e que há muito respeito.

"Meus pais e meu irmão sabem desde que tenho 13 ou 14 anos. Todos vivem tranquilo, com normalidade. Tive muita sorte com minha família. Não é como se minha mãe adorasse isso, mas sempre me amou como sou e me respeita. Meu irmão não encarou tão bem na adolescência, porque às vezes eu roubava algumas de suas pretendentes ", brincou ela.

A cantora ainda falou sobre o governo atual do Brasil e a violência contra os LGBTs. “Meus amigos gays no Brasil têm medo do que pode acontecer, mas sabemos que somos muito fortes. As pessoas que votaram em Bolsonaro votaram pensando nas mudanças que poderia fazer na economia, na educação e na luta contra a violência. O problema existe quando vemos que temos um presidente com preconceitos. Também me preocupa muito o meio ambiente – que não se cuide das florestas amazônicas. Temos que cuidar do nosso mundo, seja gay, rico, pobre, religioso ou não", ressaltou.

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Em meio a um debate sobre até que ponto o professor deve educar os alunos, a deputada federal Rosinha da Adefal (Avante) é autora de um projeto polêmico. A parlamentar, por meio de um projeto de lei intitulado “Infância sem pornografia”, pretende proibir que professores falem sobre temas como masturbação e sexo anal. A informação é do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo. 

De acordo com a deputada, na justificativa da proposta, esses temas são impróprios e complexos para crianças e adolescentes. "A lei não permite a professores ou agentes de saúde, ou qualquer outro servidor público, ministrar ou apresentar temas da sexualidade adulta a crianças e adolescentes – abordando conceitos impróprios ou complexos como masturbação, poligamia, sexo anal, bissexualidade, prostituição, entre outros – sem o conhecimento da família ou até mesmo contra as orientações dos responsáveis”, argumentou. 

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Rosinha já afirmou que seu trabalho é baseado na verdade e ressaltou que não tem nenhum processo judicial contra ela. “Nunca fui envolvida em nenhum escândalo nem político e nem qualquer outro", garantiu.

Paraplégica, ela também afirmou por meio das redes sociais que passou por muitas dificuldades na vida e que sempre superou de cabeça erguida. “Minha batalha é constante por uma vida com mais acessibilidade e inclusão social”, expôs na última postagem feita no Facebook em setembro deste ano.

"Bissexuais só estão confusos", "os bi estão sempre em cima do muro", "vocês precisam decidir um lado. São indecisos". Frases como essas são direcionadas com frequência aos bissexuais e criam, muitas vezes, um estigma negativo do segmento, que integra a sigla LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros, intersexuais). No Brasil, o grupo ainda luta pelo reconhecimento da orientação sexual independente e por isso, neste domingo, dia 23 de setembro,  celebram o Dia Internacional da Visibilidade Bissexual.

Os bissexuais são pessoas que podem se atrair por outras do mesmo gênero, do gênero oposto e até por quem se identifica como sendo não-binário, nem homem e nem mulher. A data foi criada no ano de 1999 por três ativistas norte-americanos bissexuais, Wendy Curry, Michael Page e Gigi Raven Wilbur, justamente porque as demandas da população bissexual eram ignoradas pela sociedade. Em 2018, a data completa 19 anos, mas a bissexualidade continua alvo de preconceito e as pessoas ainda entendem a categoria como sendo alguém metade homossexual e metade heterossexual.

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Preconceito em dobro

Mulheres bissexuais sofrem com um tipo mais constante de violência psicológica por parte de parceiros e também de parceiras. Em 2015, um estudo realizado pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres publicado na revista científica “Journal of Public Health” atestou que as mulheres bissexuais sofrem mais problemas de saúde mental do que as mulheres lésbicas. O estudo mostrou que as bissexuais são mais marginalizadas, inclusive na comunidade LGBTI+. De acordo com a pesquisa, as bissexuais têm 64% mais chance de enfrentar distúrbios alimentares do que as lésbicas; 37% a mais de chance de praticarem automutilação; e são 26% mais propensas a sofrer com quadros de depressão.

O estudo concluiu que apesar das mulheres bissexuais não “apanharem na rua” pela sexualidade, acabam comunicando menos sua orientação sexual a amigos, familiares e companheiros e podem permanecer “no armário” por muito mais tempo do que gays e lésbicas. “Bissexuais têm um risco maior de serem marginalizadas nas comunidades gays, assim como no resto da sociedade”, indicou Ford Hickson, principal autor do artigo científico. Segundo ele, apesar de as bissexuais do estudo sofrerem menos discriminação, elas tinham mais problemas relacionados à saúde mental. Lisa Colledge, coautora da análise, afirma que os resultados são semelhantes ao de outros trabalhos que traçaram as diferenças entre bissexuais e homossexuais.

Registro da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, em Portugal. Foto: Mafalda Esteves/Coletivo Pela Visibilidade Bissexual

Um outro estudo, realizado nos Estados Unidos, o BiNetUSA, Bisexual Resource Center e Movement Advancement Project (MAP) revelou que pessoas bissexuais têm até seis vezes mais chance de esconder sua orientação sexual em relação a gays e lésbicas. De acordo com o levantamento,  apenas 28% das e dos bissexuais afirmaram que as pessoas mais próximas sabiam sobre sua orientação sexual. Em comparação com 77% para homens gays e 71% para lésbicas.

Mulheres bissexuais o tímido “B” na sigla LGBTI+

Em entrevista ao LeiaJá, a estudante Sara Fogo, 26, contou que sua descoberta enquanto mulher bissexual foi tranquila porque a família trabalha no ramo da arte e já tinham um maior desprendimento das normas sociais. Ela aponta que na sociedade as pessoas estão acostumadas a pensar dentro de uma caixinha e são ensinadas a gostar ou de homem ou de mulher. “Um dia, o meu marido falou para mim que também gostava de meninos e eu fiquei pensando sobre isso. Pouco tempo depois, comecei a conhecer mulheres e a gente lida bem com isso”, explicou a estudante.

Sara destaca, no entanto, que apesar do casal ter uma percepção boa sobre a sexualidade do outro, a sociedade ainda precisa evoluir muito na tolerância as diferenças. “Sofremos muito preconceito, principalmente da comunidade LGBT que no geral são muito machistas. Os bissexuais lutam pela libertação tanto do homossexual, da mulher lésbica, da heteronormatividade. O que parece é que as pessoas esquecem o “b” da sigla LGBT, muitas vezes nem mencionam.  As pessoas sempre falam as mesmas coisas, sobre a nossa decisão, se gosta de homem ou de mulher, é um dualismo que torna até mais difícil a nossa própria compreensão diante de tantas barreiras”, afirmou a estudante.

Sara Fogo ao lado do marido José Terceiro durante a Parada da Diversidade, na orla da Praia de Boa Viagem. Foto: Arquivo Pessoal

A pesquisadora Mafalda Esteves, que participa do Projeto de investigação: “Sexualidades invisíveis: Cidadania Íntima e bem-estar psicossocial na Bissexualidade", afirma que a bissexualidade tem ocupado um lugar precário, sendo percebida quer como uma sexualidade “invisível” que dificulta a possibilidade de a imaginar. "Ao pensar nos estereótipos sociais negativos em torno das pessoas que se definem como bissexuais, vários estudos mostram que é comum estarem associadas a um conjunto de ideias: são pessoas “promíscuas”, são “sexualmente insatisfeitas”, “obcecadas sexualmente”, incapazes de se comprometer em relacionamentos, o que significa que são frequentemente vistas como uma opção de parceiro não confiável e instável, de alguém que não sabe exatamente o que quer", publicou.

De acordo com Mafalda, a bifobia, termo usado para descrever o medo de, aversão à, ou discriminação contra bissexualidade, recebe menos atenção do que a homofobia. Para Sara Fogo, as pessoas cobram que se alguém tiver em um relacionamento com um homem é porque é hétero e isso exclui a bissexualidade. “Como eu e meu marido somos bissexuais, as pessoas acham que é casamento de fachada, como se ele fosse viado e eu lésbica. A gente se ama e tem um carinho e podemos gostar fisicamente de outra pessoa. No meio LGBT ainda rola muita repressão não só em relação a cor, feminilidade. É muita invisibilidade, as pessoas não não te dão voz, ninguém quer te escutar justamente pelo que você é”, pontuou.

Sara percebe que bissexuais sofrem uma invalidação constante de suas preferências, desejos e anseios. “Somos alvo de uma  sexualização muito grande a partir dos homens, para eles é um fetiche se relacionar com uma mulher bissexual. Parece que a gente tem que fazer tudo porque somos bi. Não é bem assim”, lamentou.

Michael Page criou a bandeira bissexual, hoje conhecida apenas como a bandeira bi, em 1998. O símbolo é composto de três faixas horizontais, a de cima é rosa escura, a do meio é roxa, e a de baixo é azul.

A gerente de um café, de 28 anos, que preferiu não ser identificada, conta que aos 22 anos passou pela descoberta de que era bissexual. Apesar de não se declarar ativista da luta LGBTI+, ela conta que a invisibilidade do bissexual é uma realidade. “Vejo muito preconceito do segmento homoafetivo, principalmente das lésbicas. Já rolou interesse de mulheres gays, mas quando souberam que sou bi, fugiram e não quiseram se relacionar comigo. Tenho preguiça de pessoas assim, eu acho que isso passa pela intolerância, da mesma forma como o segmento heterossexual. Muitas vezes evito frequentar locais declaradamente LGBTs porque ainda há muitas barreiras porque eu sei que não estarei incluída”, contou.

De acordo com a psicóloga Verônica Morais, que atualmente trabalha no Instituto Boa Vista, dentro do segmento ainda é existe o preconceito porque o bissexual é visto como indeciso, de quem não tem coragem de assumir o lado que gosta. Apesar disso, ela é otimista com o futuro. “Acho que hoje em dia há uma mudança no posicionamento das pessoa. A sexualidade está se expandido muito, as letras da sigla estão aumentando e há mais liberdade. Produtos culturais como novelas, filmes ajudam a partir do momento em que chegam para a população tratando da temática", afirmou.

Nas redes sociais, a categoria também se une para lutar contra o preconceito. No Facebook, o coletivo Bi-sides é voltado a pessoas que sentem atração por mais de um gênero. Uma outra página é a "Bissexuais Existem", com 140 mil curtidas e procura sempre publicar mensagem para esclarecer as questões do segmento e relatar casos de preconceito. 

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Susan Sarandon abriu o jogo e surpreendeu ao falar de sua orientação sexual durante uma entrevista ao site LGBT Pride Source. De acordo com o jornal The Independent, a atriz, que é uma das estrelas mais renomadas de Hollywood, se revelou bissexual.

- Sim, estou aberta. Minha orientação sexual está em disputa, se é que posso dizer assim, disse.

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No auge de seus 70 anos de idade, ela aproveitou para falar sobre a monogamia. Afinal, já teve longos relacionamentos em sua vida, já que foi casada com os atores Chris Sarandon, de 1967 a 1979, e Tim Robbins, de 1988 a 2010. Segundo Susan, que está escalada para estrelar o seriado Feud ao lado de Jessica Lange, ela não descarta ter um longo relacionamento com uma mulher.

- Sou uma monogâmica convicta, então nunca tive uma longa lista de relacionamentos. Nunca estive disponível às ofertas de qualquer tipo, finalizou Susan.

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