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Um estudo realizado pela consultoria Goode Intelligence revela que em 2020 o uso da tecnologia biométrica estará tão incorporado às transações comerciais, que será responsável por tornar seguros mais de 226 bilhões de pagamentos – numa movimentação em torno de 5,6 trilhões de dólares.

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Para vice-presidente mundial de marketing da HID Biometrics, Phil Scarfo, a identificação biométrica de impressões digitais torna alguns processos mais rápidos e confiáveis, principalmente as transações bancárias. Segundo o executivo, cerca de 90 mil caixas eletrônicos brasileiros contam com sensores biométricos, mas ainda há quase 70 mil que precisam investir na tecnologia.

“Os sensores de imagem multiespectral empregam diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com modernas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital, tanto da superfície da pele quanto de uma subcamada que reproduz o mesmo padrão. Por isso é tão eficiente no combate às tentativas de fraude”, explicou.

Scarfo atribui a adesão em massa à autenticação biométrica por impressão digital ao fato de ser uma tecnologia muito eficiente contra fraudes e ainda assim bastante viável do ponto de vista do investimento. “Hoje, a leitura da impressão digital de uma pessoa consegue provar se ela é mesmo quem está dizendo que é, identificando também o local, data e hora em que está acessando determinado serviço”, complementou.

O executivo diz que as tentativas de fraudar a tecnologia de impressão digital convencional estão aumentando rapidamente e também estão se tornando mais sofisticadas. Os fraudadores, segundo ele, se aproveitam de imagens de baixa qualidade e da falta de dispositivos no mercado que diferenciem um dedo humano vivo de um dedo falso. 

"A tecnologia de imagem multiespectral resolve esses dois problemas, já que produz uma imagem de alta qualidade, é confiável e verifica se a impressão digital pertence mesmo ao usuário em questão”, ressalta.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) inaugura, nesta terça-feira (20), um novo posto para o recadastramento biométrico em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A unidade de revisão do cadastro eleitoral será implantada no primeiro andar do Multi Shopping Norte, localizado na Avenida Dr. Cláudio Gueiros Leite, no bairro Janga. 

O posto vai funcionar provisoriamente das 8h às 18h. A partir de setembro o horário será ampliado das 7h às 19h. De acordo com o TRE, terá a capacidade de atender 480 eleitores por dia. A cidade, segundo o tribunal, tem 204.978 eleitores. Nesse processo de revisão, todos os votantes em situação regular precisam comparecer, inclusive os maiores de 70 anos, menores de 16 anos e os analfabetos, que desejem continuar votando.

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A biometria não tem custo nenhum ao eleitor, mas quem não fizer perde alguns benefícios como acesso ao Bolsa Família, matrícula de instituições de ensino, emissão de passaporte, dentre outros. Para recadastrar, basta fazer um agendamento no site do TRE e no dia marcado comparecer ao posto de recadastramento portando documento original com foto e comprovante de residência atual.

A utilização da biometria para o voto, que começou a ser usada no Brasil em 2008, será adotada por mais 20 cidades pernambucanas no pleito de 2016. Para isso, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) está coletando os dados dos eleitores desses municípios e, em algumas localidades, além dos cartórios eleitorais tem inaugurado outros postos para a revisão biométrica

No último pleito, o voto pela biometria foi usado em 47 municípios do estado, entre eles o Recife. A partir de 2016, ingressam no grupo as cidades de Amaraji, Araçoiaba, Bezerros, Bom Jardim, Bonito, Camocim de São Félix, Glória do Goitá, Iguaraci, Ingazeira, Lajedo, Limoeiro, Nazaré da Mata, Olinda, Passira, Paulista, Petrolina, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Tacaratu e Vitória de Santo Antão. 

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Todas elas com o processo de revisão aberto até março. Apesar de ainda faltarem seis meses para o fim do prazo, a coordenadora da Biometria do TRE-PE, Raquel Salazar, tente evitar transtornos e o cancelamento do título procurando os postos da Justiça Eleitoral com antecedência. “É importante que as pessoas compareçam com antecedência, pois temos capacidade de atender todos os eleitores ao longo do prazo previsto para realização dos trabalhos, evitando transtornos e filas”, observou em entrevista ao Portal LeiaJá. Em 2014, 200 mil eleitores pernambucanos deixaram de fazer o cadastro e ficaram inaptos a votar.

Nesse processo de revisão, todos os votantes em situação regular precisam comparecer aos cartórios, inclusive os maiores de 70 anos, menores de 16 anos e os analfabetos, que desejem continuar votando. A biometria não tem custo nenhum ao eleitor, mas há consequências para quem não fizer. 

“Os eleitores que não realizarem a revisão com cadastramento biométrico, dentre várias restrições, ficam impedidos de votar nas eleições 2016, não podem tomar posse em cargo público, não podem matricular-se em instituições públicas de ensino, ficam com restrição no CPF que impacta na renovação de bolsa-família, impede a concessão de empréstimo bancário e pode ocasionar bloqueio de conta corrente”, explicou Salazar.

Para recadastrar, basta fazer um agendamento no site do TRE e no dia marcado comparecer ao posto de recadastramento portando documento original com foto e comprovante de residência atual.

Veja as cidades e os endereços dos postos para a revisão biométrica:

Amaraji: Rua das Flores, 60 - João Paulo II; Araçoiaba: Praça João Pessoa Guerra, s/n - Centro; Bezerros: Rua Dr. José Sales Sobrinho, 21 - São Sebastião; Bom Jardim: Rua José Bezerra, 64 - Centro; Bonito: Rua Esmeraldino Bandeira, 66 - Centro; Camocim de São Félix: 

Rua Manoel Serafim dos Santos, n.º 26 - Centro; Glória do Goitá: Av. Rui Barbosa, 249 - Centro; Iguaraci: Praça Antônio Rabelo, s/n - Centro; Ingazeira: Praça Aristaque José de Versa, s/n - Centro; Lajedo: Praça Joaquim Nabuco, 112-D - Centro; Limoeiro: Loteamento Otácio de Lemos Vasconcelos, s/n - Centro; Nazaré da Mata: Rua Sete de Setembro, 136 - Centro; Passira: Praça Severino Ferreira, 107 - Centro; Petrolina: Rua Dona Justina Freire de Souza, s/n - Vila Mocó; Santa Cruz do Capibaribe: Rua Maria Francisca, 39 - Santo Antônio; Santa Maria do Cambucá: Rua Dr. Agripino Almeida, s/n - Centro; Tacaratu: Av. Cônego Frederico, s/n - Centro.

Os municípios de Olinda, Paulista e Vitória de Santo Antão contam com mais de um local de atendimento, conforme listado abaixo:

Paulista: 

1. Central de Atendimento ao Eleitor na av. Marechal Floriano Peixoto, S/N (em frente às Lojas Americanas);

2. Posto de Atendimento Fórum de Paulista na rua Senador Salgado Filho, s/n, dentro do Fórum.

Olinda:

1. Central de Atendimento ao Eleitor na rua Dr. Manoel de Almeida Belo, 1091 - Bairro Novo;

2. Posto de Atendimento AESO Cidade Alta na rua de São Bento, 200 - Varadouro;

3. Posto do Expresso Cidadão de Peixinhos na av. Presidente Kennedy, 1001 - loja 1 - bloco D - Vila Popular.

Vitória de Santo Antão:

1. Central de Atendimento ao Eleitor: Rua Melo Verçosa, 350 - salas 2, 3 e 4 - Matriz;

2. Posto de Atendimento de Vitória de Santo Antão: Rua Cândido Cardoso Fontes, 827 Garagem 93 - próximo à Secretaria de Saúde.

Você é daqueles que sempre esquecem as senhas? Ou tem medo de que elas sejam clonadas? O futuro sistema operacional Windows irá oferecer a possibilidade de conectar-se a suas contas usando tecnologia biométrica, como o reconhecimento facial - anunciou a Microsoft nesta terça-feira (17).

A empresa informática explicou que o dispositivo Windows Hello facilitará a autentificação biométrica com o objetivo de reduzir a utilização de senhas, que podem ser roubadas por hackers. Isso significa "utilizar seu rosto, sua íris ou sua impressão digital para desbloquear seus aparatos", explicou o vice-presidente de sistemas operacionais da Microsoft, Joe Belfiore.

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"Você, somente você, é a chave para usar seu dispositivo com Windows, os aplicativos, os dados, os sites e os serviços da internet - não uma associação de letras e números escolhidos ao acaso, que podem ser facilmente esquecidas, clonadas ou escritas sobre um papel pregado na parede", afirmou.

A iniciativa ocorre após vários ataques cibernéticos a bases de dados, às vezes em grande escala, que podem culminar na usurpação de identidade e outros crimes. O sistema operacional Windows 10 está atualmente em fase de testes em computadores e smartphones, e ainda não tem data para ser lançado.

Apple e Samsung já equiparam alguns de seus aparelhos celulares inteligentes com detectores de impressões digitais e o uso da biometria está em desenvolvimento para outros produtos e serviços.

Eleitores de todo o país usarão novamente o sistema biométrico de identificação neste domingo (26) para votar no segundo turno. Na primeira fase do pleito, parte da população teve problemas com a identificação das digitais. Para que o procedimento de leitura seja feito corretamente, eleitores e mesários precisam ficar atentos a algumas orientações.

O secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Ricardo Negrão, explica que muitos fatores podem influenciar a leitura. Um deles é a posição do dedo no leitor e a pressão aplicada. “Os mesários foram treinados a informar o eleitor qual o procedimento correto. No treinamento, eles fizeram vários testes com relação ao posicionamento e à pressão exercida no leitor.”

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Outra questão que deve ser lembrada é a hidratação da pele. Há quem acredite que passar álcool pode ajudar a deixar a mão livre de gordura facilitando a identificação biométrica. Mas a verdade é que isso pode até prejudicar. “A mão muito ressecada, no dia da eleição, pode dar problema na identificação. Mas a gente também não recomenda que a pessoa use muito creme. Limpe a mão normalmente com sabão e não utilize produtos com álcool e coisas que ressequem os dedos”, recomenda o secretário do TRE-DF.

A bacharel em Direito Camila Loretti vota em Taguatinga, cidade do DF a cerca de 20 quilômetros de Brasília. Ela conta que, no primeiro turno, a urna eletrônica não reconheceu sua digital na primeira tentativa. “Na segunda vez, a mesária me ajudou. Ela virou o dedo na tela do sensor e pressionou. E aí deu certo.”

E se o leitor da urna estiver sujo, cheio de digitais? Isso pode prejudicar o processo? Negrão afirma que não. “Ele não traria prejuízo se estivesse muito sujo, mas a gente recomenda que o mesário limpe até mesmo para manter a parte higiênica”. Segundo o secretário, no primeiro turno, foram distribuídos aos mesários papéis umedecidos para a limpeza, procedimento que também será feito neste domingo.

Mas nem tudo depende do eleitor. Algumas urnas apresentaram problemas durante o primeiro turno. O secretário do TRE-DF conta que em Brasília, dos mais de 6,4 mil equipamentos usados no dia 5 de outubro, 219 apresentaram problemas. Desses, 180 tiveram alteração nos sensores biométricos.

Uma dessas urnas estava na seção onde a bancária aposentada Maria Gorete Batalha vota no Lago Sul – região distante quase 10 quilômetros da área central de Brasília. O equipamento não identificou muitos dos eleitores da seção. Com Gorete, foram oito tentativas. “Só estava tendo essa fila na minha seção. Cheguei lá às 9h30 e voltei para casa às 12h12 e a escola fica a cinco minutos da minha casa. Tive que testar as oito vezes e era sempre o indicador e o polegar”.  Como mesmo assim não funcionou, o mesário liberou a urna e ela pôde votar mas conta que muita gente chegou a ir embora já que até o momento que saiu do local, o equipamento não tinha sido substituído.

Negrão, explica que os equipamentos que apresentaram problemas passaram por manutenção para serem usados amanhã. “Os sensores foram substituídos por outros novos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encaminhou um lote de sensores para que a gente pudesse fazer a troca”.  Além do Distrito Federal, Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Paraná também realizaram a troca. Ao todo, foram cerca de mil leitores biométricos substituídos.

O secretário do TRE-DF explica também que mesmo que a urna apresente problemas o eleitor não será prejudicado. “O mesário tem toda a autonomia para autorizar esse eleitor, que não foi reconhecido pela biometria, a votar no dia da eleição. São oito tentativas que o eleitor tem que fazer para tentar ser habilitado pela biometria. Não conseguindo, o mesário coloca um código que ele detém e autoriza o eleitor a votar.”

Para Negrão, a familiaridade com o equipamento adquirida com a votação do primeiro turno, tanto pelos eleitores quanto pelos mesários, deve ajudar a diminuir o tempo nas seções. A previsão é que cada pessoa leve cerca de 30 segundos para registrar o voto.

De acordo com o TSE, o sistema biométrico apresentou um percentual de 91,5% de reconhecimento dos eleitores. Para o segundo turno a expectativa é aumentar ainda mais a eficiência do sistema e baixar o índice de não reconhecimento para cerca de 5%.

Mesmo com os problemas enfrentados no primeiro turno, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu manter o sistema biométrico de identificação dos eleitores para o segundo turno das eleições no próximo domingo, 26. De acordo com o TSE, o índice de reconhecimento dos eleitores chegou a 91,5%, mesmo assim, muitas pessoas enfrentaram filas de até duas horas para votar. 

Para tentar diminuir os problemas nas seções onde a biometria já foi implantada, o Tribunal Eleitoral está capacitando os mesários. “Identificamos onde houve a necessidade dessa capacitação, inclusive enviando para os mesários folders bastante objetivos explicando o procedimento da colocação do dedo na leitora de digital da forma correta”, explicou Giuseppe Janino, secretário de tecnologia da informação do TSE. 

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O Tribunal Superior Eleitoral atribui a maioria dos problemas de identificação ao posicionamento do dedo errado no leitor e a problemas do próprio equipamento. “Entendemos que grande parte dos problemas ocorreu pela colocação incorreta do dedo na leitora eletrônica ou ainda pela colocação por tempo insuficiente para que o software pudesse fazer uma leitura completa das digitais e compará-la com o banco de dados”, afirmou Janino.

No primeiro turno, aproximadamente 1000 urnas foram substituídas por mau funcionamento ou falhas na leitura biométrica. No total, incluindo outros problemas, 5 mil, das 530 mil máquinas, foram trocadas.  Mais de 23 milhões de eleitores, de 791 municípios, foram identificados pela biometria.

O secretário de tecnologia do TSE ainda comentou que algumas regiões do Brasil têm problemas específicos, como o centro-oeste, onde a umidade é muito baixa e a pele ressecada atrapalha a leitura da digital. 

 

Para evitar os mesmos problemas ocorridos com a identificação biométrica de eleitores durante o primeiro turno das eleições, a Justiça Eleitoral adotará algumas medidas para o próximo domingo (26). Uma delas é o reparo de cerca de mil leitores biométricos em urnas utilizadas no Distrito Federal, em Alagoas, Sergipe, Pernambuco e no Paraná.

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“Em torno de 7% do modelo 2013 de urnas apresentaram uma não conformidade com o leitor que faz a análise da digital. Essas urnas já foram identificadas e nós já estamos trabalhando na sua reparação. Elas [as urnas] têm que ficar prontas até, no máximo, nesta semana”, afirmou o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral, Giuseppe Janino.

Ele ressaltou que, no primeiro turno, o sistema biométrico apresentou percentual de 91,5% de reconhecimento dos eleitores por meio das digitais. Para o segundo turno a expectativa é aumentar ainda mais a eficiência do sistema. “As falhas são normais, mas nós pretendemos baixar esse índice de não reconhecimento, que hoje gira em torno de 8,5%, para, pelo menos, uma margem de 5% que seria bastante positiva. Um nível de identificação de 95%”, disse.

Mas não foram só problemas em leitores que provocaram filas em muitas seções de votação pelo país. Também foram detectadas falhas de procedimento por parte de mesários. Foi o caso de cidades do Rio de Janeiro, segundo o TSE. Por isso, o presidente da corte , Dias Toffoli, mandou para Niterói dez técnicos para orientar os mesários. A Justiça Eleitoral também distribuiu panfletos aos tribunais regionais eleitorais (TREs) com informações essenciais aos mesários para reforçar os procedimentos que devem ser adotados no próximo domingo.

Uma das orientações alerta sobre a forma correta que o eleitor deve posicionar o dedo, para evitar o não reconhecimento na primeira tentativa. O eleitor deve posicionar o dedo sobre o sensor e colocá-lo totalmente, no centro, com a ponta tocando a moldura de plástico. O dedo deve ser mantido sobre o sensor até que apareça no terminal do mesário a mensagem confirmando o reconhecimento da digital.

Giuseppe Janino lembra que o eleitor também deve observar, por exemplo, se o dedo está hidratado, "o dedo ressecado fica mais difícil fazer as minúcias”. Para o secretário, a falha do procedimento é normal, principalmente nos municípios onde houve a primeira experiência com identificação biométrica.

Por causa dos problemas no Rio de Janeiro, onde eleitores chegaram a esperar mais de duas horas para votar em alguns locais, o Tribunal Regional Eleitoral do estado chegou a publicar uma Resolução (n° 904/2014) determinando o uso de urnas eletrônicas convencionais em Niterói, em substituição às 1.312 urnas com leitor de identificação biométrica no município. A decisão, no entanto foi anulada por unanimidade pelo TSE na semana passada.

 

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco começou na última terça-feira (14), o treinamento para os mesários que irão trabalhar no segundo turno das eleições deste ano. No Recife, aproximadamente 1.100 mesários devem ser capacitados ate o dia 23 de outubro. Os treinamentos estão acontecendo no Colégio Vera Cruz, no bairro das Graças. 

O objetivo do encontro é que as pessoas que irão trabalhar na eleição estejam mais familiarizadas com as urnas biométricas, as que utilizam a impressão digital para identificação dos eleitores. A maioria dos capacitados trabalharão no Recife, mas mesários que de Moreno e Ipojuca, por exemplo, também devem participar do encontro. 

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JOÃO PESSOA (PB) - O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) divulgou, nesta quarta-feira (8), o levantamento do número de urnas eletrônicas quebradas nas Eleições do último domingo (5). A maior parte das máquinas que precisaram ser trocadas teve incompatibilidade com o software da biometria, segundo o Presidente do TRE-PB, Saulo Benevides.

Em todo o Estado foram 387 urnas apresentaram problemas em seções eleitorais de 91 municípios. O montante, segundo o Tribunal, corresponde a 4% das urnas utilizadas, número considerado acima do normal.

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O TRE informou ainda que em João Pessoa foram 154 urnas (10,48%) que tiveram defeito e não 288 como havia sido informado ainda no domingo. Agora, aguarda-se que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) envie 300 novas máquinas para a Paraíba.

Urnas fabricadas em 2008 e 2009 foram utilizadas e tiveram problemas onde teve biometria no estado. Na capital, onde o maior número de defeitos foi registrado, foram utilizadas 565 urnas de 2008 (38,43%), 685 de 2009 (46,60%) e 220 de 2011 (14,97%).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que a identificação biométrica funcionou com 91,5% dos eleitores. Nos outros 8,5% dos casos, o reconhecimento teve de ser feito da forma tradicional, por meio de assinatura.

Neste ano, 21,6 milhões de pessoas estavam cadastradas no sistema de biometria em 764 municípios, o que corresponde a 15,18% do eleitorado brasileiro. De acordo com o Tribunal, a identificação biométrica garante mais segurança no processo eleitoral, por isso, deve ser ampliada nos próximos anos.

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Eleitores de pelo menos cinco Estados reportaram demora nas seções eleitorais devido a falhas na identificação de digitais. Por causa das filas, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) cogitou o adiamento do horário de encerramento da votação. No entanto, o problema foi solucionado a tempo para que o cronograma seguisse sem alterações.

As eleições foram realizadas sem grandes ocorrências. Esse foi o balanço final do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli. Ao todo, 114.238.124 eleitores comparaceram às urnas, o que representa 80,61% dos eleitores aptos a votar.

Ao todo, 5012 urnas precisaram ser substituídas, o que representou 1,15% do total. Segundo o magistrado, os problemas se devem aos anos de uso do aparelho. “Temos urnas da geração de 2004 e 2006, que deverão ser substituídas. Inclusive, já há uma licitação aberta para a confecção de novas urnas”, informou.

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O ministro minimizou as falhas na identificação dos eleitores pela impressão digital. “A identificação biométrica é um sucesso. Não podemos dar uma generalização aos problemas ocorridos, porque eles representam casos isolados”, frisou. “Nós não estamos numa competição olímpica em que a cada tem que ser um tempo menor. O importante é a segurança e vamos ter paciência com o eleitor que tenha alguma dificuldade de votar”, disse ele, em relação ao tempo de votação.

Segundo ele, foi registrado um caso no Recanto das Emas, cidade-satélite a 35 quilômetros de Brasília, de um eleitor que tentou votar duas vezes, mas a digital foi reconhecida pelo sistema biométrico. “Evidentemente que tomaremos medidas para que essa identificação seja cada vez mais qualificada e melhor”, destacou.

Sobre o uso de aparelhos telefônicos durante a votação, o tribunal irá analisar cada caso isoladamente nas próximas semanas. “Ninguém sabe se essa selfie é destas eleições, se foi de outra, se foi em frente à uma urna eletrônica verdadeira. Então, não podemos pré-julgar nada. Vamos avaliar tudo sem precipitações”, explicou.

Presente na coletiva de imprensa, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, também avaliou positivamente a realização do segundo turno. “A cada eleição, as instituições republicanas se fortalecem graças à coordenação da Justiça Eleitoral, nomeadamente ao TSE chefiado seguramente pelo ministro Dias Toffoli. Nós tivemos uma eleição segura, tranquila e eficiente”, pontou.

A apuração dos votos começou pouco depois das 17h e às 19h56min28 já foi indicada matematicamente a realização do segundo turno das eleições presidenciais. Esses dados só foram liberados ao público às 19h, após o encerramento da votação no Acre, cujo fuso-horário é de duas horas a menos em relação a Brasília.

JOÃO PESSOA (PB) - Muitos problemas. O resumo do dia de eleições foi feito com estas palavras pelo Procurador Regional Eleitoral da Paraíba, Rodolfo Alves, em entrevista coletiva, concedida no fim da tarde deste domingo (5), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB). Segundo o Procurador, urnas eletrônicos tiveram problemas e precisaram ser trocadas, originando longas filas nas sessões de votação. As filas podem tardar a apuração dos votos.

Uma incompatibilidade entre as urnas utilizadas e o sistema de biometria pode ter causado os problemas, já que ao serem trocadas por urnas fabricadas em 2014 voltaram a funcionar. "Nós ainda não temos certeza se foi esta a origem dos casos, mas estamos investigando", declarou Rodolfo Alves. De acordo com ele, a única certeza é que estas máquinas de 2008 não serão utilizadas em caso de segundo turno no estado.

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Esta incerteza, segundo o Procurador, o limita a não emitir opinião sobre o assunto. "Foram feitos testes tanto nas novas quanto nas antigas e não houve problemas. Quando iniciou a votação, algumas ainda funcionaram por duas horas até parar, mas estamos apenas levantando uma hipótese do que pode ter acontecido, mas o fato é que quando foram trocadas por mais recentes, os problemas sanaram", explicou.

Devido às filas, a apuração dos votos será iniciado após a última sessão ser fechada, o que pode acontecer apenas após às 18h. "Os eleitores que estão em filas receberão senhas e poderão votar. A sessão só será lacrada após o último eleitor sair".

No Tocantins, 388,8 mil dos 993,3 mil eleitores participam da identificação biométrica. Até o início da tarde deste domingo, 05, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO) teve de trocar apenas oito urnas em todo o Estado.

Em Riachinho, a Polícia Federal apreendeu R$ 23 mil em dinheiro, dentro de um carro, durante reunião no comitê de um candidato a deputado estadual. Oito suspeito foram ouvidos e não ocorreu nenhuma prisão. A polícia instaurou inquérito, para apurar crime eleitoral.

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Pesquisa Serpes/Jornal do Tocantins divulgada neste sábado, 04, mostra o ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) na liderança, com 50,4%. Seu principal adversário, o governador Sandoval Cardoso (SD), aparece com 27%, enquanto o senador Ataídes Oliveira (Pros) está com 2,5%. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais.

No Ibope/TV Anhanguera, também divulgado sábado Miranda está com 51%, Cardoso, com 32% e Oliveira, 2%. A margem de erro é de três pontos para mais ou menos.

O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) informou no fim da manhã deste domingo que eleitores de Brasília enfrentam dificuldades e lentidão em algumas seções por causa da nova forma de identificação em teste na votação, a biometria. Segundo o tribunal, das 6.427 urnas do DF, 19 (ou 0,29% do total) apresentaram problemas na leitura das digitais, mas apenas uma delas precisou ser trocada.

O TRE reconheceu que em alguns colégios eleitorais há problemas de fila e demora para conseguir votar, mas informou que as questões estão sendo resolvidas. A avaliação do tribunal é de que a parte operacional do pleito segue "razoável". A expectativa, devido à lentidão, é de que apuração de votos no DF termine apenas às 21 horas. A capital federal tem 1,895 milhão de eleitores.

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Em Pernambuco, mais de 2,3 milhões de eleitores estão cadastrados no sistema de biometria. O número representa pouco mais de 10% do eleitorado no país, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O estado tem o maior número de eleitores que vão usar as digitais para serem identificados na hora de votar.

Para Raquel Salazar, técnica do TRE-PE, a biometria dará mais agilidade ao pleito deste ano porque "no momento em que o eleitor não precisa mais assinar o caderno de votação, acelera o andamento da fila".

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Em 2010, os eleitores de apenas quatro municípios pernambucanos foram cadastrados no sistema de biometria. Em 2012, foram 12 e agora já são 47 cidades, incluindo o Recife, a aderir ao sistema.

Outra novidade, segundo Raquel Salazar, é que os eleitores cadastrados poderão usar qualquer uma das digitais para serem identificados. "Basta colocar o indicador ou o polegar direito ou esquerdo e, automaticamente, o equipamento fará a leitura dessa digital e habilitar o eleitor a votar. Isso vai ser um facilitador, porque às vezes o equipamento pedia uma determinada digital e se o eleitor posicionasse a digital errada, ele não fazia o reconhecimento", explica. Conforme Raquel, a ferramenta tinha apenas uma digital cadastrada e quando o eleitor colocava outra, o sistema não reconhecia e ele tinha que passar pelo processo anterior. O fiscal procurava o nome no caderno, o eleitor assinava e então se dirigia à cabine para votar.

Para votar neste domingo, os eleitores cadastrados no sistema de biometria não precisam apresentar o título, basta um documento de identificação com foto.

Biometria

Nas eleições deste ano, 762 municípios, entre eles 15 capitais, usarão a biometria nas urnas eletrônicas para identificar os eleitores no Brasil. Ao todo, 21,6 milhões de pessoas serão identificadas pelo método, o que significa 15% do total de eleitores do país.

Mesmo com a identificação biométrica, os eleitores devem levar um documento com foto na hora da votação. Pelo novo sistema, são feitas oito tentativas de leitura das digitais para cada eleitor. O índice de problemas com esse tipo de identificação, no pleito de 2010, chegou a 4%. A Justiça Eleitoral considera a margem razoável, mas o eleitor que cair nesse percentual só poderá votar se puder ser identificado pelos mesários pelo método tradicional e manual, que será possível com o documento em mãos.

Apesar do aumento da segurança, a inclusão do novo procedimento pode aumentar o tempo que o eleitor levará para votar. De acordo com o Departamento de Tecnologia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nas últimas eleições majoritárias, quando a biometria atingiu um universo de 13 milhões de eleitores a menos, o tempo de votação com o novo sistema foi 20 segundos a mais.

Técnicos do TSE estimam que com as melhorias e os testes feitos desde 2008, cada eleitor deve gastar, este ano, cerca de 1 minuto e 14 segundos para votar, cinco segundos a mais do que o registrado na última eleição majoritária.

No Distrito Federal, onde todos os eleitores serão identificados pelas digitais, a expectativa é que a votação seja concluída por volta das 19h, duas horas depois do horário oficial de fechamento dos portões das seções.

O Tribunal Regional Eleitoral tomou algumas medidas para diminuir os atrasos, como o limite de 400 eleitores por seção para evitar o aumento das filas, e a proibição de entrega de justificativas nas seções de votação.

Dos 202,7 milhões de habitantes do Brasil, 142,8 milhões estão aptos a votar neste domingo (5), de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Todos os cidadãos com 16 anos ou mais podem votar. Nem sempre, entretanto, o direito de escolher os representantes foi tão abrangente no país. No período colonial e imperialista, por exemplo, os brasileiros tinham de obedecer a critérios de posição social e renda para votar. A democracia, como a conhecemos, começou a se consolidar a partir da Proclamação da República, em 1889. Mas o sistema tinha algumas deficiências graves e ainda era excludente.

O período conhecido como Primeira República, que durou até a Revolução de 1930, era regido pela legislação de Portugal e permitia, por exemplo, o voto a descoberto, sem excluir a votação secreta da legislação. Na modalidade, o eleitor, ainda restrito de acordo com a situação econômica, podia declarar seu voto e receber um comprovante. Segundo o TSE, o método era uma forma de controlar a decisão dos eleitores e facilitar o chamado voto de cabresto. Essa forma de votar só deixa de existir somente com a Constituição de 1934, que prevê exclusivamente o voto secreto.

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Naquele momento, foi instaurada a Justiça Eleitoral, que regulou as eleições federais, estaduais e municipais, criando infraestrutura para organizar a votação, apurar os votos e proclamar os eleitos. Além disso, as mulheres adquiriram a prerrogativa do voto. O voto feminino já vinha sendo reivindicado há algum tempo. De acordo com o TSE, em 1928, 20 eleitoras do Rio Grande do Norte conseguem se registrar e 15 votam nas eleições daquele ano. Mas a Comissão de Poderes do Senado descarta os votos como "inapuráveis". Os analfabetos ficaram privados do voto por ainda mais tempo do que as mulheres. Eles só foram reconhecidos como eleitores pela Constituição de 1988.

O Brasil também registra dois golpes de Estado em sua história, com restrição das liberdades democráticas. Um deles, o do Estado Novo, em 1937. O país só voltaria a ser uma democracia em 1945, e ganharia novamente uma Constituição um ano depois, em 1946. No ano de 1964, o golpe militar novamente instaura uma ditadura no país. A redemocratização só viria em 1985.

Quatro anos depois, em 1988, os parlamentares eleitos nas primeiras eleições diretas após 21 anos de governo militar apresentam a nova Constituição do país, vigente hoje. É ela que prevê alistamento eleitoral e voto obrigatórios. Mas os analfabetos, os que têm entre 16 e 18 anos e os que têm 70 anos ou mais têm a opção de se abster. O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral, na data da eleição, deve justificar a ausência às urnas preenchendo formulário no próprio dia da votação ou até 60 dias depois.

Este ano acontece a sexta eleição presidencial seguida, após a redemocratização. Neste pleito, uma nova mudança será adotada para mais de 22 milhões de brasileiros, que é a biometria. A identificação biométrica será usada em 762 municípios brasileiros, incluindo 15 capitais. No Recife, todos os eleitores devem votar usando o novo método. A expectativa é que em 2018 todo o pleito seja realizado a partir do novo método.

*Com informações da Agência Brasil e do TSE

O sistema de identificação dos reeducandos em Pernambuco será modificado. Os presidiários das unidades carcerárias masculinas já estão realizando o cadastramento biométrico, que será utilizado no Estado.

O Sistema Integrado de Administração Prisional (SIAP) realizará o controle dos recursos de informação do Sistema Penitenciário de Pernambuco, monitorando a inclusão e a atualização dos dados dos reeducandos em diversas áreas, como saúde, educação, trabalho e jurídico-penal.

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A iniciativa faz parte da nova ferramenta tecnológica que está sendo desenvolvida pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres). O investimento de R$ 5,7 milhões contempla o desenvolvimento do sistema de informação, além da aquisição e instalação de equipamentos.

De acordo com o gestor do SIAP, Renato Pinto, as colônias penais femininas já receberam o cadastramento. A base de dados do Sistema será compartilhada com outros órgãos ligados à segurança pública, como Instituto Tavares Buril e Polícia Federal.

Com informações da assessoria

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Com o término da regularização do título eleitoral, em todo o Brasil, nessa quarta-feira (7), muitos eleitores que não compareceram aos postos de atendimento não poderão votar em outubro deste ano. Para participar do pleito, os cidadãos que residem nas cidades onde houve recadastramento biométrico deveriam ter ido aos cartórios eleitorais ou as unidades de atendimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), no entanto, estima-se que 200 mil pessoas não solucionaram o problema, e assim, não poderão votar neste ano em Pernambuco.

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Como o balanço final da regularização no Brasil depende de todos os cartórios eleitorais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não possui um número preciso. Porém, até a última terça-feira (6), 141.747.939 eleitores estavam aptos a participar das eleições em 2014. Dentre essas, de janeiro até o último dia 6 de maio, 1.082.887 tiveram transferências de títulos efetivadas e outros 1.043.912 eleitores solicitaram atendimento em seção especial por possuir algum tipo de deficiência. 

Em Pernambuco, os números também ainda não foram fechados, mas segundo o assessor da corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Orson Lemos, só no Recife, quase 100 mil pessoas estão com pendências na Justiça Eleitoral. “Temos aproximadamente 90 mil pessoas no Recife que não realizaram o recadastramento biométrico e há no Estado 200 mil eleitores no total, mas os dados não são precisos porque ainda será feito o abatimento de eleitores que transferiram os títulos para outros locais e apenas quando o TSE fechar o abatimento nacional saberemos os valores certos”, explicou. 

O servidor do TRE-PE relembrou que muitos cartórios eleitorais estão com pendências por não terem enviados as informações obtidas ainda e isso também atrasa a apuração. Em relação à solicitação de transferência, Lemos também não soube informar a quantidade por ser uma decisão pessoal de cada eleitor e não uma exigência da Justiça Eleitoral. “A transferência é um ato subjetivo da pessoa. Então, a gente não sabe quantas pessoas deixaram de votar em determinado lugar”, pontuou. 

Já sobre os títulos cancelados, Orson Lemos garantiu que a partir da primeira semana de novembro o TSE abrirá uma agenda específica para novas regularizações e solucionará esses casos. 

 

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O último dia de recadastramento biométrico, nesta quarta-feira (7), foi marcado pela tranquilidade na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE ). Os eleitores que agendaram o atendimento no posto não tiveram dificuldade de serem atendidos. O agendamento só pode ser realizado até às 19h da última terça (6). O órgão não autorizou as pessoas a entrarem no local por ordem de chegada. 

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“Só estamos realizando hoje (nesta quarta-7), em qualquer lugar do Recife, com agendamento. Tínhamos mais de 700 vagas para atendimento que não foram preenchidas. As pessoas que foram atendidas com agendamento não tiveram problema nenhum”, relatou o coordenador da sede do TRE, Cristiano Amorim. 

A tranquilidade no atendimento também foi relatada pelos eleitores. Segundo a supervisora de cobrança, Joana Alice, 27, foi mais vantajoso fazer o cadastro no último dia. “Eu marquei pela manhã e fui atendida à tarde sem problema algum. Fui atendida até 10 minutos antes. Vim aqui no último dia do cadastramento um tempo atrás. Quando soube que foi prorrogado optei por vir depois e não me arrependi”, disse.

Algumas pessoas tentaram justificar o atraso no cadastramento como uma “cultura” do brasileiro. “Trabalho muito, tenho pouco tempo para fazer outras coisas. Mas o brasileiro é assim, sempre deixa as coisas para a última hora. Fui fazer o meu cadastro já no final do prazo, mas ainda bem que consegui”, afirmou a auxiliar administrativa, Wedja Brito.

Os eleitores que não conseguiram se recadastrar ainda podem procurar o TRE para recuperar os direitos sociais como a emissão de passaporte e o acesso ao Bolsa Família.

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Nesta terça-feira (6) foi encerrado o prazo para muitos dos eleitores que não fizeram seu recadastramento biométrico tirarem um novo título eleitoral. Compareceram ao posto do Tribunal Regional Eleitoral localizado na Av. Rui Barbosa, área central do Recife, muitos eleitores que formaram uma fila que ocupou todo o quarteirão, deixando para acertar as contas de ultima  hora com a justiça eleitoral.

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Para quem não conseguiu fazer nenhum dos dois procedimentos, vai ficar sem votar nas eleições desse ano de 2014. E para aqueles que já possuem o título, mas estão com alguma pendência, como de justificativa por ter faltado a última eleição deve  ficar ciente do prazo, caso isso não acontece o título será cancelado. Caso isso ocorrendo, a pessoa vai perder a oportunidade de fazer financiamento em banco publico, assumir cargo publico,  se matricular em instituições federais, além de não poder tirar passaporte.

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