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Uma mulher morreu após comer bombons que ganhou de uma pessoa anônima no sábado (20), dia em que estava completando 54 anos. Conforme a Polícia Civil do Rio de Janeiro, diligências estão sendo realizadas na 20ª DP (Vila Isabel) para apurar as circunstâncias da morte.

A vítima chegou a ser socorrida por policiais militares e levada para um hospital da região, mas não resistiu. Os chocolates, que foram enviados junto com um buquê, sem o nome do remetente, foram apreendidos. O objetivo é analisar se estavam envenenados e o resultado deve sair em até 30 dias.

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A culinária amazônica destaca-se por sua riqueza de temperos e sabores e é considerada, por muitos, como algo exótico. De pratos doces a salgados, os ingredientes que compõem cada receita marcam o paladar daqueles que experimentam.

Para compartilhar parte dessa cultura por meio da produção de bombons regionais da Amazônia, a engenheira de alimentos, Ph.D. em Food Science & Technology e professora na UNAMA – Universidade da Amazônia Luciana Ferreira publicou, agora em versão física, o primeiro volume da coleção “Doçaria Paraense”. O lançamento ocorreu na última terça-feira (30), na 25ª Feira do Livro e das Multivozes, no Hangar Centro de Convenções e Feiras, em Belém.

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Luciana é professora de chocolateria há sete anos e destaca que o ensino da criação de bombons regionais passa pela confeitaria clássica francesa e atravessa vários conceitos até o regional. Com os estudos iniciados em 2019, com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Luciana viu a oportunidade de criar uma metodologia para o aprendizado da técnica. O livro teve sua primeira versão foi publicada em abril, em formato digital.

“Quando a gente pensa em culinária amazônica e paraense, a gente vê muitas referências locais e até nacionais que valorizam a nossa culinária, mas muito dificilmente destacando as nossas sobremesas”, diz a professora.

“Bombons Regionais da Amazônia” é uma obra que carrega, também, valores sentimentais para Luciana. A engenheira relembra que, ainda no ensino médio, começou a fazer bombons para vender, adequando-os ao seu gosto e, assim, o interesse pela área alimentícia surgiu.

“Todas as minhas decisões em relação à formação acabaram vindo dos bombons, eu acho que é uma história pessoal também. O primeiro volume dessa coleção ser de bombons regionais fala muito da minha trajetória profissional, o que esses bombons me oportunizaram”, fala.

Luciana pondera que, quando se fala de pratos amazônicos, as sobremesas, dificilmente, destacam-se. Com isso, a obra objetiva registrar e divulgar tais produções, criando uma identidade culinária do ponto de vista acadêmico.

O livro é repleto de informações acerca dos bombons regionais, como ingredientes, preparo, acabamento, principais defeitos e como evitá-los. Além disso, elementos essenciais e termos utilizados no processo e consumo dos doces também estão presentes.

Por Amanda Martins, Kaila Fonseca e Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Aproveitando o mote do Dia Internacional da Mulher, o UNINASSAU, Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, está realizando, em parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), uma oficina de bombons para mulheres em situação de vulnerabilidade.

O workshop acontece entre os dias 08 e 11 de março, no Laboratório de Gastronomia da Instituição. “É sempre uma satisfação poder contribuir com ações que promovem o desenvolvimento da sociedade e trazem, de alguma forma, acolhimento e assistência para quem precisa”, afirmou a coordenadora do curso de Gastronomia da UNINASSAU Recife, campus Graças, Elza Ferreira.

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Ao todo, são 40 participantes, moradoras do bairro de Santo Amaro. O objetivo da ação é capacitar essas mulheres para que elas possam produzir e vender seus próprios doces, gerando renda para a família. As oficinas fazem parte do Projeto Luz em Recife, promovido pela SBB, e que busca fortalecer a participação, autonomia e protagonismo de indivíduos em situação vulnerabilidade social.

*com informações da Assessoria

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Um casal que não mede esforços para realizar um grande sonho. Kelly Souza e Ronald do Rosário estão juntos há cinco anos e vendem brigadeiros caseiros, há um mês, nos semáforos das ruas de Belém, para conseguir recursos para a tão sonhada festa de casamento.

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Segundo Kelly, no início o casal havia pensado em realizar uma cerimônia simples, somente no civil e um jantar para a família, por conta do orçamento, mas o noivo achou que o casal deveria, sim, fazer a festa. "Sabíamos que não seria fácil. A gente está desempregado, e no momento só trabalhamos com encomendas de doces. Foi a forma que a gente encontrou de vencer o desemprego e não ficar parado", afirmou Kelly.

De acordo com Kelly, as vendas das encomendas não seriam suficientes para bancar a festa de casamento. "Pensamos em várias formas de ganhar dinheiro extra, vender chopp, trufas e até brownie. A gente sabia que tinha que fazer algo, e que tinha que vender algo que a gente já soubesse fazer", disse Kelly, explicando que daí surgiu a idéia da venda.

Buscando inspiração e formas de conseguir recursos, Kelly encontrou na internet histórias e relatos de casais que conseguiram fazer a festa de casamento vendendo doces no sinal. "Conversei com o Ronald, ele ficou receoso, pois tinha medo e vergonha. Eu disse que tínhamos que tentar, porque o não a gente já tinha, e que íamos atrás do sim. Se não desse certo, pelo menos a gente tinha tentado", detalhou a noiva.

A história de amor do casal começou em uma festa na casa de um amigo em comum. "Nesse dia a gente deu o nosso primeiro beijo. No outro final de semana foi meu aniversário, eu o convidei, e nesse dia ele me pediu em namoro, e eu aceitei", relembrou Kelly.

O início do namoro não foi fácil, explica Kelly. "Éramos muito diferentes um do outro. Terminamos e voltamos muitas vezes, até que decidimos ficar juntos, haja o que houver, e consegui conviver com nossas diferenças. Decidimos que já era a hora de juntar as escovas de dentes", disse.

O casamento passou a ser o sonho do casal, e as vendas nos semáforos têm sido a forma de realizar isso. "Pensamos nos brigadeiros por ser uma paixão nacional, e estamos lá até hoje", detalhou Kelly.

Quem tiver interesse em ajudar o casal, basta entrar em contato pelo telefone (91) 99301-1718.

 

A gigante dos chocolates Mars ordenou nesta terça-feira a retirada de suas barras Mars, Snickers e Milky Way Mini das lojas da Alemanha, depois de ser localizado um elemento plástico em um dos produtos do grupo.

O recall de todos os produtos com data de vencimento entre 19 de junho de 2016 e 8 de janeiro de 2017 também diz respeito aos bombons Celebrations.

A adolescente de 14 anos que recebeu uma caixa de brigadeiros envenenados, provavelmente por substância usada para matar ratos (chumbinho), recebeu alta do Hospital de Clínicas (HC), em Curitiba, no fim da tarde de segunda-feira (19). Apesar de ter tido duas paradas cardíacas, a menina não ficou com sequelas. Dos quatro adolescentes que comeram os bombons, apenas uma, de 16 anos, permanece em observação na Unidade de Terapia Intensiva do HC.

A polícia trabalha com a hipótese de tentativa de homicídio e tenta encontrar uma mulher que teria entregue a caixa de chocolates a um taxista para que levasse à casa da adolescente, filha de um policial militar. Imagens feitas por câmeras de um shopping no Bairro Pinheirinho mostram a suspeita, que ainda não teve a identidade divulgada. A polícia também investiga um ex-namorado de uma das adolescentes. Um exame de DNA foi feito, pois havia um fio de cabelo na caixa.

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A adolescente completa 15 anos no mês que vem, e estava realizando uma cotação de preços de doces, além de experimentar algumas amostras. Por isso não estranhou quando o taxista entregou-lhe aquela caixa no dia 12. No entanto, cerca de uma hora após ter comido e dado chocolates para mais três amigos, começou a passar mal. Pelos sintomas, os médicos acreditam que se trata de veneno de rato. O resultado dos exames ainda não foi divulgado.

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