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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou em reunião da equipe de ministros da área econômica com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a importância de o governo concluir "efetivamente" o debate de cinco propostas no Congresso: a reforma tributária, o projeto sobre os fundos de alta renda, o que trata do instrumento dos Juros sobre Capital Próprio (JCP), a regulamentação de apostas esportivas e a proposta que altera a tributação de grandes empresas que recebem subvenção dos Estados.

Tirando a reforma tributária, os outros projetos buscam o incremento de receita e são essenciais para o governo zerar o déficit fiscal em 2024. A lista foi reforçada pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, após se reunir novamente com Haddad anteontem. "O ministro da Fazenda aproveitou para falar da importância de a gente terminar pelo menos cinco medidas fundamentais para a gente ter receita: reforma tributária, offshore, JCP, apostas e subvenção."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O açúcar é um ingrediente básico em muitas receitas culinárias, tendo diversas apresentações e opções disponíveis no mercado, no entanto, há ressalvas quando o assunto é saúde. Sendo assim, o LeiaJá conversou com um especialista para saber se existe um tipo de açúcar mais saudável e quais os cuidados que as pessoas devem ter quando forem consumir.

Ao compararmos os tipos de açúcar mais conhecidos por quem está acostumado a realizar compras nos mercados, o nutricionista Mateus Silva afirmou que "se faz necessário saber se o alimento contribui ou não com a sua saúde".

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"É importante destacar que nem todo açúcar é igual ao outro, e infelizmente isso ainda não é entendido pelas pessoas, por isso a população o consome sem saber os riscos que aquele alimento traz para a sua saúde. Porém, algumas versões, como o mascavo e o melado, passam por menos processos químicos, e isso tende a preservar seus nutrientes e minerais. Já o refinado, é altamente processado, e não oferece benefícios para a saúde", afirmou.

Para o especialista o açúcar branco refinado pode ser considerado como "o grande vilão da dieta", pois provoca o aumento de gordura no sangue, e quando é consumido em excesso, facilita o aparecimento da diabetes, o surgimento da hipertensão e o enfraquecimento dos ossos.

"Qualquer açúcar consumido em excesso pode causar problemas, por isso não defendo totalmente o açúcar mascavo, mesmo ele sendo uma alternativa mais saudável. Porém, ainda que não haja um açúcar totalmente saudável, os maiores perigos encontram-se no tipo branco refinado", destacou.

"Não existem dúvidas que ele é o pior de todos, principalmente por passar por diversos processos químicos para ficar branco. É importante dizer que as etapas realizadas na indústria, fazem com ele perca os nutrientes. Então, ele deve ser usado com bastante cautela, e não pode fazer parte da dieta de uma pessoa que tem o objetivo de perder peso", completou.

Além dos problemas destacados, vale ressaltar que muitos alimentos industrializados e bebidas açucaradas contêm açúcar adicionado, o que pode tornar o consumo excessivo ainda mais prejudicial. Por isso, Mateus Silva recomenda às pessoas que leiam os rótulos dos alimentos e bebidas, optando sempre em escolherem os que têm pouco ou nenhum açúcar adicionado.

Outro açúcar considerado "perigoso" pelo especialista é o cristal. Esse tipo é retirado do caldo da cana que passa por purificação, evaporação, cristalização, centrifugação e secagem, sendo assim, perde-se 90% de suas vitaminas e minerais.

Ainda segundo o nutricionista, "diante de todas as opções oferecidas no mercado, o açúcar mascavo deve ser o escolhido pelos consumidores", pois é o menos refinado e o que "contém mais nutrientes", em comparação aos demais. Além disso, é rico em minerais como ferro, cálcio, potássio e magnésio. 

"Mesmo ele passando por mínimos processos de branqueamento, consegue preservar os mesmos nutrientes da sua matéria-prima", afirma. 

Veja outros tipos de açúcar mais saudáveis: 

Orgânico 

Não são utilizados ingredientes artificiais em sua composição. Assim como o mascavo, não passa pelo processo de refinação que o açúcar cristal e o branco refinado, sendo assim consegue manter mais vitaminas.

Durante a sua produção, as quantidades naturais de frutose, glucose e sacarose são mantidas, deixando ele mais natural e nutritivo. Além de não conter produtos químicos e não utilizar agrotóxico em seu cultivo.

Açúcar de coco

Feito a partir da seiva dos botões das flores do coqueiro, ele tem uma cor marrom e um delicado sabor de melaço, podendo ser utilizado em receitas, substituindo o açúcar branco refinado.  Ele está se tornando cada vez mais popular, por ter um índice glicêmico mais baixo do que o açúcar branco, o que significa que ele não causará um aumento dos níveis de açúcar no sangue.

Durante sua produção, optam em preservar as vitaminas e os minerais, como potássio, magnésio, zinco, ferro, vitaminas B1, B2, B3 e B6. 

Light 

É o resultado da combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais. Mesmo não sendo o mais recomendado pelos nutricionistas, ele é considerado menos calórico, porém tem menor sabor. Por isso, é preciso ter cuidados para não o utilizá-lo em grandes quantidades e acabar perdendo o benefício das calorias a menos.

Açúcar de beterraba   

Ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro, esse tipo é bastante consumido nos Estados Unidos. É conhecido por ser mais nutritivo e por preservar suas vitaminas e minerais durante o processo de sua produção. É uma alternativa para as receitas do dia a dia: adoçar bebidas, caldas, bolos e sobremesas em geral. No entanto, o sabor costuma ser mais terroso e menos doce do que o branco refinado. Por isso, a recomendação médica é tomar cuidado no momento que for inseri-lo na dieta.

Para marcar a passagem do Dia dos Avós, comemorado no Brasil nesta quarta-feira (26) – mesma data em que se celebram as figuras de Sant’Ana e São Joaquim, avós de Jesus e pais de Maria – o cemitério, crematório e funerária Morada da Paz lança um livro de receitas digital que resgata o preparo de pratos que foram compartilhados entre as antigas e as novas gerações, se perpetuando nas lembranças afetivas de diversas famílias.

Intitulado “Heranças Culinárias”, em formato de e-book, pode ser acessado gratuitamente através de um cadastro no site: bit.ly/moradareceitas. Nas páginas do livro, o leitor vai conhecer e se emocionar com a herança culinária de diferentes famílias, que compartilharam receitas e as suas histórias, que passam de geração em geração, graças ao empenho dos avós na cozinha.

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A iniciativa de lançamento do livro é parte da campanha Instantes, lançada em 2023 pelo Morada da Paz, e celebra as lembranças ao lado de entes queridos que se foram, mas deixaram seu legado para sempre marcado na história de quem ficou.

Galinha guisada, arroz de frango e angu salgado são algumas das receitas que constam no livro, que traz também o depoimento dos familiares que, ainda hoje, fazem as receitas deixadas pelos avós. No caso de Kacia Siqueira, a receita deixada pela sua mãe, Sônia, do biscoito doce chamado Lolita, foi transmitida para seus filhos e netos, e marca todas as gerações.

“Eu e minha mãe sustentamos a casa e a família por alguns anos vendendo Lolita e revendendo para alguns colégios particulares de Olinda e Recife. Minha mãe fazia, e eu saia vendendo e revendendo quando mais jovem”, conta Kacia. “Essa foi a melhor época da minha vida. A receita passou para meus filhos e agora passarei aos netos com muito amor e orgulho”, complementa.

Escritor perpetua lembranças da avó em livro

Quem também tem muitas memórias de sua avó e resolveu compartilhá-las em um livro, como forma de homenageá-la, foi o escritor, jornalista e ilustrador Aureliano Medeiros. Em 2021, com apoio do Morada da Paz, o livro A Viagem do Barco Azul foi lançado e segue disponível até hoje de forma gratuita no site: bit.ly/barcoazul, marcando o processo de despedida de Dona Noêmia, avó do autor. “Eu tinha um carinho muito silencioso pela minha avó. Gostava de chegar na casa dela aos domingos e me deitar no sofá enquanto ela, na poltrona, assistia à missa na televisão”, recorda.

“Queria que ela pudesse durar para além dos seus já muitos anos. Que pudesse ser eterna, mesmo que na forma de um livrinho azul”, descreve Aureliano. De forma poética, ele narra a trajetória de sua avó que, apesar do medo que tinha de morrer, partiu de forma serena, deixando uma história digna de um livro. A leitura da obra é um convite à percepção de que o processo de luto pode ter diversas nuances e mostra que é possível manter viva a memória daqueles que foram e são tão especiais.

“Escrever esse livro não foi fácil, mas foi a única coisa que eu podia fazer. Escrevi um dia depois de sua partida, que foi tão suave, de modo a processar a presença importante que ela tinha sido na vida de tantos, e na minha”, explica Aureliano. “Quando apresentei a ideia para o Morada da Paz, eles logo entraram junto no barco, e desenvolvemos a parte visual e ilustrada, que eterniza dona Noêmia em traço e verso”, finaliza.

*Da assessoria de imprensa

Flamengo (R$ 1.177 bilhão), Palmeiras (R$ 867 milhões), Corinthians (R$ 777 milhões), São Paulo (R$ 661 milhões) e Internacional (R$ 467 milhões) são os cinco clubes de maior receita na temporada 2022 do futebol brasileiro e centralizam 49% do total arrecado pelos 30 clubes das séries A e B do Brasileirão. Este é um dos principais dados apontados na análise feita pela consultoria EY, que teve por objetivo apresentar o cenário econômico e o desempenho financeiro dos clubes brasileiros no ano passado.

Esses valores se refletem no investimento feito pelos clubes em reforços. O Flamengo lidera com R$ 231 milhões em reforços, com Atlético-MG (R$ 148 milhões) e Palmeiras (R$ 130 milhões) fechando o Top-3. O clube mineiro, nessa lista, chama a atenção, porque, como veremos a seguir, apesar do alto faturamento, ele gastou mais do que arrecadou em 2022. 

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O levantamento das finanças dos clubes se baseou nas demonstrações financeiras em sites oficiais e inclui as principais fontes de receitas, custos e despesas e endividamento. Chapecoense, CRB, CSA, Ituano, Juventude, Londrina, Náutico, Novorizontino, Sampaio Correia e Tombense não haviam publicado suas demonstrações financeiras até o início do estudo e, por isso, não foram abordados. 

“Não podemos esquecer do Atlético-MG entre esses times que se destacam no topo”, ressalta Pedro Daniel, Diretor Executivo de Esporte e Entretenimento da EY Brasil. “O clube mineiro está entre os primeiros em receitas de TV e premiação e, também, as comerciais, e só é superado pelo Internacional no geral porque o clube gaúcho teve ótimo desempenho nas receitas relativas à venda de jogadores”, comenta. “Temos uma boa perspectiva de criação de uma Liga, mas se faz necessária a implantação do Fair Play Financeiro no Brasil, para que essa indústria do futebol seja regulamentada. Essas duas medidas iriam acelerar a profissionalização do futebol brasileiro”, completa. 

A receita total, incluindo direitos de transmissão, transferências de jogadores, publicidade, matchday (ganhos com ingressos, alimentos e bebidas e produtos licenciados da agremiação, entre outros), clube social e esportes amadores, além das “outras receitas” dos clubes brasileiros em 2022 atingiu R$ 8,1 bilhões, 9% maior que o contabilizado em 2021. Já o endividamento líquido chegou a R$ 11,3 bilhões. A volta do público aos estádios, normalizada no ano passado, fez com que a receita de matchday retornasse aos patamares anteriores. A Série A teve a terceira maior média de público presente da história da competição, com cerca de 21.646 torcedores nos estádios brasileiros – foram mais de 13,5 milhões de torcedores. Já a renda dos clubes nas três competições nacionais (Brasileirão Série A, Série B e a Copa do Brasil) ficou próxima de meio bilhão de reais. 

Como acontece desde 2019, o Flamengo está no topo do ranking de Receitas Totais, e em 2022 o clube bateu o recorde de receitas apresentadas por um clube no Brasil. Em direitos de transmissão e em premiações, o clube arrecadou R$ 496 milhões, valor alavancado pelas conquistas da Copa do Brasil e da Libertadores. Aliás, o relatório destaca que, nos últimos cinco anos, Flamengo e Palmeiras concentram 10 dos 15 principais títulos disputados no futebol brasileiro – Série A, Libertadores e Copa do Brasil. No mesmo período, apenas 11 equipes estiveram entre as cinco primeiras da Série A, e novamente Flamengo e Palmeiras, ao lado do Atlético-MG, foram os únicos a levantarem o troféu. 

O São Paulo foi o clube que registrou o maior valor de receitas com transferências de jogadores – R$ 229 milhões. É por conta desse item que, no somatório geral de receitas, o Internacional supera o Atlético-MG – R$ 173 milhões x R$ 88 milhões. Esse valor elevado foi obtido na negociação de 33 jogadores, destaque para a venda de Yuri Alberto para o Zenit, da Rússia, por 25 milhões de euros. 

Quando trata de despesas, o relatório aponta que a com pessoal representou, em média, 49% das totais dos clubes brasileiros. O Fluminense foi o da Série A que apresentou a maior proporção, com 72%. Quando comparamos o total de despesas com pessoal com a receita total de cada clube, o Tricolor carioca surge no Top-10, em nono lugar, mas é o Atlético-MG, em quarto, que apresenta o maior comprometimento entre os clubes da primeira divisão, com 68%.  

Nas demais rubricas de endividamento, houve aumento em todas elas: 8% nas Dívidas Tributárias, 19% em Empréstimos e 9% em Endividamento Líquido. O Atlético-MG lidera nesse último quesito, com dívida de R$ 1,571 bilhão, o que representa 15% do valor total dos clubes. Cruzeiro e Botafogo foram os outros dois que apresentaram endividamento líquido superior a R$ 1 bilhão. Os três, e mais Corinthians e Vasco, representam 48% do total de endividamento líquido de todos os clubes, em 2022. 

Quando se compara esse endividamento com a receita total, metade dos clubes analisados apresenta índice abaixo de um. Ou seja, esses clubes precisariam de menos de um ano de faturamento para quitarem suas dívidas. Na ponta dessa tabela surge o Guarani, com índice de 8,49, o que representa que as dívidas superam em mais de 8 vezes o faturamento anual. O Botafogo (6,38) e o Cruzeiro (6,25) são os únicos a apresentarem índice acima de 6. No fim da tabela, Cuiabá (0,02), Fortaleza (0,12), Ceará (0,15) e Flamengo (0,22) são os times da Série A com melhores índices. 

Para Pedro Daniel, a transformação dos clubes brasileiros em SAFs é uma alternativa positiva. “Estamos indo para um segundo ciclo de SAFs, diferente da primeira que incluiu times com necessidade de conversão, como Cruzeiro, Botafogo e Vasco”, analisa. “Eram clubes insolventes financeiramente, mais abertos a esse tipo de equity (participação societária), mas agora o modelo será diferente. Houve esse aprendizado e os clubes, atualmente, estão se estruturando para essa transição. Alguns, inclusive, sem a necessidade de vender mais que 50% de suas ações. Outros estão incluindo em seus planejamentos, como o Atlético-MG. Cada um terá sua realidade, não existe uma regra, mas o movimento dos clubes é mais maduro para fazerem esta conversão”, completa o diretor executivo da EY Brasil. 

* Sergio du Bocage é apresentador do No Mundo da Bola, da TV Brasil

A CBF registrou faturamento recorde no ano passado e fechou 2022 com um total de R$ 1,214 bilhão em receitas. O superávit foi de R$ 143 milhões, o dobro do registrado no ano anterior (R$ 68,92 milhões). Cerca de metade do montante total veio com patrocínios: R$ 567 milhões.

Os números foram apresentados nesta terça-feira durante Assembleia Geral realizada na sede da CBF, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Além dos patrocínios, a entidade conseguiu registrar números consideráveis graças a revisões, readequações e encerramentos de contratos que estavam em vigor.

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"A CBF fez um trabalho de austeridade, não só no que diz respeito à evolução das receitas, com a valorização do seus ativos - a Copa do Brasil tinha direitos de publicidade que foram de R$ 13 milhões para R$ 150 milhões -, mas também com um trabalho de austeridade em que pudesse conter custos desnecessários e, principalmente, custos no que diz respeitos a compras", considerou o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues. "Com os mesmos produtos que eram comprados anteriormente, conseguimos uma redução de custos de mais de R$ 20 milhões."

Apesar do montante elevado, o balanço apresentado nesta terça ainda não incluí outros recursos já garantidos pela CBF, como a premiação dada pela Fifa pelo fato de a seleção ter chegado às quartas de final da Copa do Mundo do Catar (estimada em US$ 17 milhões, cerca de R$ 86,2 milhões na cotação atual) e a venda de duas aeronaves - um avião e um helicóptero, cujo valor somado US$ 11 milhões (R$ 55,8 milhões). Esses valores entrarão nos cofres da entidade ao longo deste ano e, por isso, irão constar apenas no balanço do próximo ano.

Do total arrecadado, mais da metade (R$ 702 milhões) foram investidos nas diferentes seleções e nas quatro divisões do futebol brasileiro.

O secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento e Orçamento, Paulo Bijos, afirmou nesta quarta-feira, 22, que não foi incluído o custo adicional do reajuste de salário mínimo para R$ 1.320 no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 1º bimestre de 2023, divulgado nesta quarta. O impacto da medida, segundo ele, seria na ordem de R$ 4,5 bilhões, incluindo os efeitos nos custos da Previdência, abono salarial, seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O secretário esclareceu que o novo valor do salário mínimo não foi incluído no relatório por não estar na grade de parâmetros da Secretaria de Política Econômica (SPE). "Consideramos o salário mínimo vigente, de R$ 1.302, essa é a nossa metodologia", disse. Se houver decisão de que o novo salário mínimo seja considerado nas novas estimativas, a SPE irá incorporar na grade e o novo valor será levado em conta das projeções para o próximo relatório, segundo o secretário.

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Bijos afirmou, por outro lado, que o aumento do salário mínimo não afetaria a essência do que foi apresentado no relatório, e tampouco seria necessário um contingenciamento para incluir essa despesa. Isso porque, segundo ele, o espaço fiscal no orçamento hoje é na ordem de R$ 13 bilhões. "LOA (Lei Orçamentária Anual) permanece integralmente disponível para empenho", reforçou.

No dia 14 de setembro, o Mercado das Mangueiras, em Prazeres, no município de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, irá receber a oficina gratuita do projeto de Culinária Sustentável, realizado pela  NTICS Projetos e patrocinado pela Vitarella, marca que pertence à empresa M. Dias Branco.

O projeto terá duas oficinas, com 60 vagas cada. A primeira será realizada das 9h às 11h e ensinará como fazer biscoito salgado de casca de legumes, enquanto a outra que será realizada das 15 às 17h, ensinará a receita de um bolo de casca de mamão com goiabada. Os interessados podem realizar a inscrição pelo site do projeto.

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A proposta é levar um conhecimento prático e sustentável de culinária, além de estimular a criatividade e promover o empoderamento dos participantes e geração de renda. Os alunos receberão um avental do projeto e ao final das oficinas terão direito a um livro de receitas com certificado de conclusão.

Também serão entregues materiais de apoio sobre empreendedorismo em ambiente digital, com informações sobre como começar um negócio, precificação, entre outras habilidades.

Além de Jaboatão dos Guararapes, a iniciativa também irá beneficiar outras cidades como Rio de Janeiro (RJ), Lençóis Paulista (SP) e Rolândia (PR). Em Pernambuco, o curso será realizado na Avenida Barreto de Menezes, Jaboatão.

A culinária amazônica destaca-se por sua riqueza de temperos e sabores e é considerada, por muitos, como algo exótico. De pratos doces a salgados, os ingredientes que compõem cada receita marcam o paladar daqueles que experimentam.

Para compartilhar parte dessa cultura por meio da produção de bombons regionais da Amazônia, a engenheira de alimentos, Ph.D. em Food Science & Technology e professora na UNAMA – Universidade da Amazônia Luciana Ferreira publicou, agora em versão física, o primeiro volume da coleção “Doçaria Paraense”. O lançamento ocorreu na última terça-feira (30), na 25ª Feira do Livro e das Multivozes, no Hangar Centro de Convenções e Feiras, em Belém.

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Luciana é professora de chocolateria há sete anos e destaca que o ensino da criação de bombons regionais passa pela confeitaria clássica francesa e atravessa vários conceitos até o regional. Com os estudos iniciados em 2019, com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Luciana viu a oportunidade de criar uma metodologia para o aprendizado da técnica. O livro teve sua primeira versão foi publicada em abril, em formato digital.

“Quando a gente pensa em culinária amazônica e paraense, a gente vê muitas referências locais e até nacionais que valorizam a nossa culinária, mas muito dificilmente destacando as nossas sobremesas”, diz a professora.

“Bombons Regionais da Amazônia” é uma obra que carrega, também, valores sentimentais para Luciana. A engenheira relembra que, ainda no ensino médio, começou a fazer bombons para vender, adequando-os ao seu gosto e, assim, o interesse pela área alimentícia surgiu.

“Todas as minhas decisões em relação à formação acabaram vindo dos bombons, eu acho que é uma história pessoal também. O primeiro volume dessa coleção ser de bombons regionais fala muito da minha trajetória profissional, o que esses bombons me oportunizaram”, fala.

Luciana pondera que, quando se fala de pratos amazônicos, as sobremesas, dificilmente, destacam-se. Com isso, a obra objetiva registrar e divulgar tais produções, criando uma identidade culinária do ponto de vista acadêmico.

O livro é repleto de informações acerca dos bombons regionais, como ingredientes, preparo, acabamento, principais defeitos e como evitá-los. Além disso, elementos essenciais e termos utilizados no processo e consumo dos doces também estão presentes.

Por Amanda Martins, Kaila Fonseca e Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

As grandes redes de farmácias registraram receita de R$ 18,24 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 14,7% ante o mesmo período do ano passado, aponta levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) adiantado ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Segundo a entidade, que representa redes responsáveis por cerca de 45% das vendas de medicamentos no País, os medicamentos responderam por 78% do volume comercializado e somaram faturamento de R$ 12,44 bilhões, 14,8% a mais do que nos três primeiros meses do ano passado.

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A representatividade dessa categoria subiu dez pontos porcentuais em relação à média de 2021. Os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) movimentaram R$ 3,61 bilhões e avançaram 16,8%.

A operação de delivery e e-commerce segue em ascensão consistente e o faturamento no trimestre ultrapassou R$ 815 milhões, alta de 39,6% no período.

Já os chamados não medicamentos, que contemplam itens de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria, geraram R$ 2,07 bilhões, evolução de 13% ante o mesmo período de 2021.

Emprego

Em relação a vagas de trabalho, a Abrafarma aponta que quase 3 mil farmacêuticos foram incorporados às 26 empresas que integram a entidade, o que equivale a um incremento de 10,9% em relação ao primeiro trimestre de 2021.

Ao todo, são 29.799 profissionais dessa categoria, 20% do total de funcionários e colaboradores.

O governo Jair Bolsonaro já abriu mão de R$ 49,8 bilhões em arrecadação com corte de impostos em 2022, mas ainda tem um espaço de R$ 45 bilhões para adotar novas medidas de desoneração tributária e de subsídio sem furar a meta fiscal deste ano.

Apesar da folga, a equipe econômica trabalha para segurar a pressão política das últimas semanas para adoção de subsídio ou corte de impostos sobre combustíveis.

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"Não há possibilidade de gastos infinitos. Tem de ser de forma parcimoniosa", disse o secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago. Ele descartou no momento a possibilidade de adoção do subsídio.

A sinalização foi bem recebida pelo mercado financeiro. Os juros futuros recuaram. A leitura foi de que equipe econômica mostra resistência às pressões e compromisso com a disciplina fiscal em ano de eleições.

O raio X das contas públicas deste ano foi apresentado ontem pelo Ministério da Economia no anúncio do primeiro relatório fiscal de avaliação de receitas e despesas do governo.

A meta fiscal para 2022 é de déficit de R$ 170,4 bilhões. Isso significa que o resultado das receitas e despesas (sem contar os gastos com o pagamento dos juros da dívida) não pode ultrapassar esse valor a não ser que o governo peça ao Congresso a revisão da meta, por meio de um projeto.

A projeção do Ministério da Economia, divulgada no relatório, é de que as contas vão fechar o ano com um déficit de R$ 66,91 bilhões, o equivalente a 0,69% do Produto Interno Bruto (PIB).

Mesmo com o corte de tributos, a estimativa até melhorou desde a aprovação da lei orçamentária, que previa déficit maior, de R$ 76,16 bilhões (0,80% do PIB). Acontece que a previsão de déficit no ano vai subir, diminuindo a folga na meta fiscal, regra que tem de ser cumprida pelo presidente.

São dois motivos para a mudança, explicou o secretário do Tesouro, Paulo Valle: o impacto contábil do encontro de contas que será feito com precatórios (dívidas definidas pela Justiça) e o acordo de uma disputa judicial antiga travada entre o governo federal e a Prefeitura de São Paulo na área do Campo de Marte.

O encontro de contas foi previsto na emenda constitucional dos precatórios aprovada no ano passado e ainda não regulamentada. Segundo Valle, o potencial máximo do impacto desses acordos no resultado fiscal é de R$ 34,81 bilhões. Já o acordo do Campo de Marte aumentará o déficit em mais R$ 23,80 bilhões. Vale destacou que esses acordos não representam uma piora das contas públicas, e sim um registro contábil.

A Assembleia do Comitê Olímpico do Brasil (COB) aprovou por unanimidade o orçamento da entidade para 2022: R$ 388,2 milhões. Destes, R$ 326 milhões serão investidos diretamente na atividade-fim, exclusivamente para ações esportivas, o que corresponde a 86% do total. O COB vai destinar R$ 165 milhões dos recursos ordinários da Lei 13.756 (Lei das Loterias) às modalidades olímpicas, maior valor para investimento nas modalidades desde a criação da lei, em 2001, e aumento de 10% em relação a 2021. Antes da aprovação na Assembleia, o orçamento foi chancelado pelo Conselho de Administração e pelo Conselho Fiscal do COB.

"Ano a ano estamos conseguindo aumentar os valores do repasse às modalidades olímpicas, comprovando que a descentralização de recursos é uma marca da gestão do COB. Desta forma, e com a boa aplicação por parte das confederações, estamos encerrando o ciclo de melhores resultados esportivos, comprovados pelos recordes de medalhas nos Jogos Pan-Americanos Lima-2019 e Jogos Olímpicos Tóquio-2020 e a liderança no quadro de medalhas do Pan Júnior de Cali", disse o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira. "A correta aplicação desta verba traz evolução às modalidades e aumenta as chances das entidades receberem um volume superior nos próximos anos", completou.

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Realizada em Aracaju, a Assembleia contou com representantes das Confederações Brasileiras Olímpicas, membros da Comissão de Atletas do COB e Bernard Rajzman, membro do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Além dos R$ 165 milhões dos recursos da Lei das Loterias, o COB investirá ainda R$ 29 milhões no Programa de Preparação Olímpica (PPO), R$ 28,2 milhões em Missões - Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022, na China, em fevereiro; Jogos Sul-Americanos da Juventude de Rosário, na Argentina, em abril; e Jogos Sul-Americanos de Assunção, no Paraguai, em outubro, além da preparação para Santiago-2023 e Paris-2024 -, R$ 12 milhões na Área de Desenvolvimento Esportivo e outros R$ 14,2 milhões no Centro de Treinamento Time Brasil.

"O COB vai aprimorar o CT com a criação do novo Centro de Saúde e Performance. Acreditamos que essa obra no Parque Aquático Maria Lenk vai alavancar nossa participação nas missões de 2023 e 2024. A expectativa é que comece e termine em 2022", disse o diretor geral do COB, Rogério Sampaio. Está prevista também a alocação de recursos em diferentes projetos, como ciências do esporte e saúde; educação, através do Instituto Olímpico Brasileiro; e prevenção ao doping, entre outras.

Para o ciclo olímpico 2022-2024, houve aperfeiçoamento dos critérios de distribuição dos recursos das Loterias. Agora o repasse está baseado em 13 critérios, sendo 11 esportivos e 2 de gestão, que representam 50% do orçamento destinado às entidades, respeitando a meritocracia. Deste percentual, os recursos destinados à avaliação da gestão das confederações devem somar entre 15% e 17% do peso total. Já a outra metade é um valor fixo (piso), distribuído de forma igualitária às confederações.

"Entendemos que a meritocracia é fundamental para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. A aplicação eficiente dos recursos melhora os resultados. Por isso conseguimos alcançar os ótimos resultados neste ciclo, o que nos mantém confiantes para os Jogos de Paris 2024", comentou Sampaio.

O São João é marcado no Brasil por diversas tradições culturais, como quermesses, festas juninas, e danças. Mas devido à pandemia do Covid-19, a data que é celebrada amanhã (24), não contará com as festividades tradicionais. Mas, para não passar a comemoração em branco, a especialista em confeitaria e panificação e professora do curso de gastronomia da Universidade Guarulhos (UNG), Deborah Sisti, apresenta cinco receitas para festejar o São João em casa, de maneira segura. Em comum: todas levam milho, ingrediente que não pode faltar nesta época do ano. 

 Curau de leite de coco com paçoca

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Ingredientes: Seis ovos ligeiramente batidos; seis xícaras (café) de milho verde fresco ou congelado; duas xícaras (chá) de leite, uma xícara (chá) de leite de coco, 1/3 xícara (chá) de açúcar manteiga para untar; paçoca esfarelada para finalizar.

Modo de preparo: Bata o milho com leite em um liquidificador; passe por uma peneira sobre uma tigela; junte os ovos, o leite de coco e o açúcar; misture bem com um batedor de claras; distribua entre 12 forminhas ou ramequins untados com manteiga; leve ao forno, em banho-maria, por 40 minutos ou até que o curau alcance um ponto firme, mas cremoso; retire do forno; espere esfriar e desenforme (ou sirva no próprio recipiente); finalize e espalhe a paçoca no curau.

 Bolo de fubá com goiabada

Ingredientes: Quatro ovos (é necessário separar as gemas e as claras); duas xícaras (chá) de fubá; duas xícaras (chá) de leite; duas xícaras (chá) de açúcar refinado; 1/3 de xícara (chá) de óleo vegetal; 50 gramas de manteiga; uma colher (chá) de sal; uma colher (sopa) de fermento em pó; uma e meia xícara (chá) de cubinhos de um centímetro de goiabada; manteiga para untar fubá para polvilhar.

Modo de preparo: Aqueça o fubá, o leite, o açúcar, o óleo, a manteiga e o sal numa panela média e, enquanto mexe, deixe no fogo por uns 10 minutos, até a massa ferver e engrossar e o fundo da panela aparecer; deixe amornar por uns 15 minutos; aqueça o forno a 200°C (médio-alto); unte com manteiga e polvilhe com fubá uma fôrma para pudim ou uma assadeira grande; bata as claras em neve até conseguir picos firmes; junte as gemas, o fermento e os cubinhos de goiabada à massa e, em seguida, com uma espátula e muito cuidado, incorpore as claras; despeje a massa na fôrma e asse o bolo por uns 40 minutos, até que esteja crescido, bem dourado e firme; perfure o bolo com um palito no centro, ele deverá sair limpo; deixe esfriar e desenforme sobre um prato raso.

 Bolo de milho cremoso

Ingredientes: quatro ovos; uma lata de milho verde; uma lata de óleo (medida de uma lata de milho); uma lata de açúcar refinado (medida da lata de milho); uma lata de fubá (medida da lata de milho); duas colheres (sopa) de farinha de trigo; duas colheres (sopa) de coco ralado; uma e meia colher (chá) de fermento em pó.

Modo de preparo: Em um liquidificador, adicione o milho verde, o óleo, o açúcar, o fubá, os ovos e a farinha de trigo; bata até obter uma consistência cremosa; acrescente o coco ralado e o fermento; misture novamente; despeje a massa em uma assadeira untada e leve para assar em um forno médio a 180 °C, preaquecido por 40 minutos.

De acordo com Deborah, no bolo cremoso, alguns detalhes se diferem quando comparado a um bolo de milho simples, como por exemplo a massa, que vai ao forno de maneira líquida. O ponto também se difere. “Em um bolo de milho cremoso ou em um bolo de milho de liquidificador, não vale aquela regra de espetar um palito para ver se ele sair sujo, isso porque a massa não vai secar completamente. Se atente, então, para o tempo de forno e o aspecto dourado por cima”, orienta.

 Bolinho de milho recheado com frango

Ingredientes: Dois ovos; uma xícara (chá) de água; uma xícara (chá) de fubá; 1/4 xícara (chá) de farinha de trigo; 1/4 xícara (chá) de amido de milho; 1/2 xícara (chá) de manteiga; uma colher (chá) de sal.

Modo de preparo: Em uma panela, ferva a água, a manteiga e o sal; acrescente o fubá, o amido e a farinha; mexa até que a massa se solte do fundo da panela; transfira para uma tigela, adicione os ovos e misture; retire uma porção da massa e forme um disco de cinco centímetros de diâmetro; recheie com o frango e faça uma bolinha; repita a operação até o final da massa; frite no óleo quente apenas para dourar; escorra sobre papel-toalha.

Quiche de milho verde

Ingredientes para a massa: 1/2 xícara de água gelada; duas xícaras (chá) de farinha de trigo; uma pitada de sal; 125 gramas de manteiga gelada cortada em pedacinhos.

Ingredientes para o recheio: Três unidades ovos; 1/2 cebola média cortada; uma colher (sopa) de farinha de trigo; sal a gosto; três colheres (sopa) de manteiga derretida; uma xícara (chá) de creme de leite ou leite integral; duas xícaras (chá) de milho verde em conserva escorrido; quatro fatias de presunto cru, cortadas em tiras (para decorar).

Modo de preparo da massa: Misture a farinha, o sal e a manteiga com a ponta dos dedos, até formar uma farofa; acrescente a água gelada aos poucos, até que a massa fique homogênea; deixe na geladeira, coberta com filme plástico, por 15 minutos; abra a massa e forre a forma; depois de recheadas e assadas, as quiches podem ser embaladas frias em filme plástico e congeladas na própria fôrma (se for refratária); na hora de servir, leve ao forno moderado (180 °C), preaquecido, por dez a 15 minutos; para saber se a quiche está assada, abra o forno e, com cuidado, balance ligeiramente a fôrma; se o recheio estiver um pouco mole no centro e mais firme nas laterais, ela está pronta.

Modo de preparo do recheio: Prepare a massa básica e forre com ela uma fôrma quadrada ou redonda, própria para quiche, de 28 cm de diâmetro; fure a massa com um garfo e leve ao forno moderado (180 °C) por 20 ou 30 minutos ou até que fique firme, sem dourar; no processador, misture bem os ovos, a cebola, a farinha e o sal; bata até a cebola ficar bem picadinha; adicione a manteiga e o creme de leite e bata rapidamente; transfira para uma tigela, acrescente o milho e misture; despeje sobre a massa pré-assada; leve de volta ao forno por 40 ou 50 minutos ou até o recheio começar a estufar e dourar; retire, desenforme e decore com as tirinhas de presunto e sirva quente ou morna.

 

O leite condensado tornou-se um dos assuntos mais comentados na última semana após a divulgação do painel de compras do Ministério da Economia. No levantamento feito pelo núcleo de jornalismo de dados de Metrópoles (M)Dados, que considerou os dados da pasta, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gastou R$ 15 milhões com leite condensado em 2020.

O dado revoltou muitos brasileiros, virou meme nas redes sociais e até a apresentadora Ana Maria Braga aproveitou o assunto para ensinar aos telespectadores como fazer leite condensado caseiro, gastando pouco, no "Mais Você" (Globo), dando uma alfinetada no governo.

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Durante um almoço com ministros na última quarta-feira (27), Bolsonaro xingou a imprensa quanto ao dado divulgado. "Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2,5 milhões de latas de leite condensado, vai pra p* que o pariu, imprensa de m*! É pra enfiar no r* de vocês da imprensa essas latas de leite condensado", disse, e afirmou que a compra do produto foi destinada ao Exército, aos programas alimentares dos ministériso da Cidadania e Educação.

Em alta diante da polêmica, o leite condensado é feito de um processo que elimina 60% da água presente no leite de vaca, e também adiciona açúcar. Uma lata possui em torno 1.300 calorias, 80 gramas de proteínas e gorduras, e mais de 200 gramas de carboidrato. "Ele é rico em cálcio, potássio e fósforo, bom para a formação óssea e contração muscular. É também uma ótima fonte de energia para quem tem um gasto calórico muito alto", explica a nutricionista clínica funcional Joyce Serafim.

Por conta de seus benefícios, o leite condensado foi popularizado durante a Guerra Civil Americana (1861-1865) e passou a ser utilizado na alimentação dos soldados, já que era fácil de transportar e estocar. Mas alguns cuidados em seu consumo devem ser tomados. "Para quem não tem um gasto energético alto, como a maioria das pessoas, o consumo deve ser apenas de uma colher de sopa, de maneira esporádica. Uma vez que ele é rico em açúcar refinado, o excesso, causa doenças crônicas como diabetes e obesidade. Temos que comer com moderação", alerta Joyce.

Os apreciadores de leite condensado também podem usufruir do produto em outros alimentos. Para isso, a chef de cozinha Mirian Rocha indica duas receitas para serem feitas com o produto, o Café Bombom, servido em Barcelona (Espanha), e o Bolo de Cacau, que possui duas camadas e parece um pudim.

Café Bombom

Ingredientes:

1/3 de xícara de leite condensado

2/3 de xícara de café tirado na hora

Basta colocar em uma xícara de café expresso o leite condensado e o café tirado na hora. Depois basta se servir com as duas camadas formadas, e misturar conforme precisar adoçar.

 

Bolo Cacau

Ingredientes:

2 ovos

Duas colheres de sopa de manteiga em temperatura ambiente

Uma xícara de açúcar

Duas xícaras e meia de farinha de trigo (pode ser com fermento enriquecida)

200ml de leite

3 colheres de chocolate em pó

Uma colher de sopa fermento

Uma lata de leite condensado

No preparo, bater à mão os ovos, a manteiga e o açúcar. Acrescentar a farinha de trigo, e continuar a misturar com uma espátula. Depois, adicionar o leite até a massa ficar cremosa. Colocar o chocolate em pó, misturs e, por fim, adicionar o fermento. Untar com manteiga uma forma de furo no meio. Derramar a lata de leite condensado dentro da forma e, depois, despejar a massa do bolo por cima, de maneira lenta, para não misturar as partes. Levar para assar em forno aquecido a 160º, com tempo médio entr 40 e 50 minutos. Após assar, aguarde para que o bolo esfrie e desinforme com cuidado.

De acordo com estudo feito pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção de Defesa do Consumidor do Procon-SP, os produtos presentes em uma ceia de Natal estão com diferenças de preço de 122,34%.

Um bom exemplo é o peru temperado Sadia, que em um estabelecimento custa R$ 48,87, e em outro R$ 21,98. Uma diferença de R$ 26,89 em valor absoluto. O mesmo ocorre com outros alimentos natalinos, como os panetones/chocotones, que apresentaram diferenças de 65,45%. O panetone de frutas e o de gotas de chocolate, ambos com zero açúcar, 400g, e da Casa Suíça, foram encontrados em um estabelecimento por R$ 29,45 e em outro por R$ 17,80.

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Essas pesquisas foram feitas no período de 1 a 3 de dezembro, em sete sites de supermercados: Andorinha, Carrefour, Extra, Kanguru, Mambo, Pão de Açúcar e Sonda.

Além disso, também foram comparados os preços de diversos produtos de diferentes marcas, entre eles: azeites, bombons, carnes congeladas, lentilhas secas, conservas, farofas prontas, frutas em calda, panetones e chocotones.

Devido a diferença, especialistas do Procon-SP recomendam analisar todos os produtos que serão utilizados na ceia de natal, para evitar compras desnecessárias. Também é necessário realizar uma boa pesquisa entre os estabelecimentos e sempre considerar a relação qualidade, peso e preço, além do frete e prazo de entrega.

Dicas para uma ceia econômica e saborosa

Devido à crise sanitária causada pelo coronavírus (Covid-19), muitas famílias precisam economizar. Para não comprometer a experiência natalina, o gastrônomo Pedro Lisboa, de São Paulo, aconselha a preferir frango nas preparações.

“É uma carne saborosa e mais em conta, além de muito versátil. Existem várias formas de preparo e agrada todos os gostos. Quanto aos doces, uma boa saída são bolos, saladas de fruta e sorvetes” recomenda.

Pedro Lisboa dá dicas para um Natal com muito sabor e poucos gastos. Foto: arquivo pessoal

Outra opção é substituir frutas secas por frutas frescas em algumas receitas, que podem ser utilizadas em sobremesas, como salada de frutas e cremes. “Além de ser uma opção com melhor custo benefício, é uma boa alternativa para dias quentes como estes”, indica o gastrônomo.

Para uma boa celebração de natal, Lisboa ensinou duas receitas, que prometem ser saborosas e econômicas.

A primeira é o Frango Assado Recheado, que precisará dos seguintes ingredientes: 2 colheres (sopa) de manteiga, 2 dentes de alho amassados, 1 envelope de tempero em pó para aves, 1 frango inteiro, palitos, 1/2 xícara (chá) de bacon em cubos, 2 colheres (sopa) de manteiga, 1 lata de milho verde escorrido, 2 xícaras (chá) de farinha, Sal, pimenta do reino e salsa picada a gosto.

Preparo do Frango: - Misture a manteiga com o alho e o tempero. - Passe por dentro e por fora do frango, deixe pegar gosto por 1 hora. Farofa: - Em uma frigideira, frite o bacon na própria gordura, em fogo médio até dourar. - Acrescente a manteiga, ao milho e refogue por 5 minutos. - Polvilhe a farinha e mexa até misturar. Montagem - Recheie o frango com a farofa e prenda com palitos. - Coloque em uma forma e leve ao forno alto, preaquecido, por 20 minutos. - Abaixe para a temperatura média e asse por 40 minutos ou até dourar.

A segunda receita é a Gelatina Recheada, uma opção de sobremesa. Ingredientes: 400 ml de leite condensado, 250 ml de creme de leite, 3 pacotinhos de gelatina, de qualquer sabor, e outros 2 pacotinhos de qualquer sabor, 200ml de água gelada, e 22ml de água quente.

Preparo - Bata no liquidificador o leite condensado, creme de leite e os 3 pacotes de gelatina até ficar homogêneo. - Leve para gelar por 3 horas em uma fôrma com furo no centro. - Dissolva os dois pacotes de gelatina na água quente e em seguida despeje na água fria. - Tire o recheio da geladeira e coloque a gelatina ainda líquida em volta. - Leve para gelar por mais 2 horas, desenforme e sirva.

Além de anunciar os preparativos para as festas de fim de ano, o mês de dezembro deixa muita gente com água na boca só de imaginar as delícias do período natalino. Embora as reuniões familiares não sejam recomendadas durante a pandemia, há quem já pensa em preparar as mais variadas receitas que vão compor o cardápio da ceia e, para alguns, as iguarias vão complementar a renda afetada pela crise.

Sejam as tradicionais opções doces e salgadas do menu ou itens adaptados para servirem como alternativas saborosas na ceia de Natal, toda delícia é bem-vinda durante as festas de fim de ano. Para aproveitar um talento aflorado na adolescência, a pedagoga e professora de educação infantil Helena Mirella, 27 anos, resolveu aprimorar o dom da confeitaria durante a pandemia e passou a freqüentar cursos para reaprender a arte de confeccionar doces e bolos.

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A iniciativa deu tão certo que Helena vai utilizar a variedade das receitas para faturar um pouco mais no período natalino. "Para conseguir um extra, eu resolvi começar a vender bolos. Há seis meses, comecei a fazer cursos online para poder entrar no mundo da confeitaria e virei proprietária da @miih_confeitaria [no Instagram]. Até no Natal vai ter bolo de chantininho, naked cake, copo da felicidade, bombom de morango, bolo vulcão e bolo no pote", comenta Helena, empolgada.

A pedagoga e professora de educação infantil Helena Mirella | Foto: Arquivo Pessoal

Além das dificuldades iminentes em tempos de pandemia, a confeiteira afirma que a alta no preço dos insumos utilizados para a confecção das receitas também se tornou um problema. "Comecei a sentir o impacto com o aumento absurdo do leite condensado e do creme de leite, e isso me prejudicou um pouco. Tive que fazer um pequeno reajuste na tabela de preços e nem sempre o cliente fica satisfeito em pagar", reflete.

Segundo Helena, o jeito foi mexer na estratégia de negócios. "Coloquei algumas promoções para esse mês de dezembro e espero recuperar um pouco do lucro que acabei perdendo", ressalta a professora, que se divide entre as aulas e o preparo das sobremesas que fazem sucesso no Bairro da Torre, em Recife (PE). "Fica um pouco difícil de conciliar as coisas, mas nada que se possa dar um jeito. Então, eu me preparo organizando meus horários e dias das encomendas para que não se choque com os do meu emprego. Estou confiante e muito esperançosa para que tudo dê certo e consiga conciliar tudo da melhor forma possível", complementa.

Estratégia de Natal

Já a gastróloga Gabriela Ranieri, 26 anos, trabalha com doces há cinco anos. Em 2016, após um ano como responsável pelos confeitos de uma cafeteria, decidiu apostar no próprio negócio e inaugurou a Gabi Ranieri Confeitaria (@gabrielaranieri, no Instagram), em São Paulo (SP).

Com a empresa em funcionamento há quatro anos, a comerciante conta que a apreensão veio no início da crise da Covid-19 devido à suspensão de grandes eventos. Mas outra data comemorativa contribuiu para alavancar as vendas em um período de incerteza. "Eu não iria fazer ovos na Páscoa, mas meus clientes fiéis começaram a me procurar então montei meu cardápio, divulguei e foi uma das melhores Páscoas", lembra Gabriela.

A gastróloga Gabriela Ranieri | Foto: Arquivo Pessoal

Segundo ela, a estratégia utilizada em abril foi aprimorada e já figura em dezembro. "Na época, muitos clientes encomendaram para presentear. Acredito que agora, no Natal, aconteça o mesmo. Muitas famílias estão longe de seus parentes, evitando se encontrar, principalmente com os mais idosos, além dos amigos querendo mandar uma lembrança e adoçar um pouco esse ano que foi tão amargo", considera.

De acordo com a gastróloga, o cardápio já está montado e bem adaptado para compor a lista de sobremesas dos clientes. "Para esse ano, montei doces para presentear, kit com cookies, mini-chocotones trufados, brownies em pedaços e o 'chocolícia', que são pedacinhos de chocotone cobertos com uma casquinha de chocolate. O pessoal está adorando essas novidades", conclui a confeiteira.

A primavera começou nesta terça-feira (22). Conhecida como a estação das flores, a temporada também é famosa pela variedade de vegetais ricos em nutrientes e cores. Frutas da época, como acerola, coco, laranja, manga e mexerica, além de verduras e legumes, como abóbora, almeirão, cenoura, couve e espinafre, são alguns dos itens de consumo mais recomendados pelos especialistas para o período.

Por isso, o LeiaJá mostra algumas receitas que envolvem as delícias da estação. Confira:

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Salada de Legumes e Flores Comestíveis

A marca de alimentos saudáveis Liv Up aproveitou a chegada da estação para incluir mais uma opção natural em seus produtos. A empresa oferece saladas constituídas de legumes que fazem parte do cardápio dos brasileiros e aposta nas plantas alimentícias não-convencionais para apresentar maior variedade ao paladar. As flores comestíveis, como o Amor Perfeito e a Calêndula, se misturam a itens conhecidos, como brócolis e couve-flor, e, assim, compõem pratos repletos de nutrientes e equilíbrio durante a primavera. Saiba mais em www.livup.com.br.

Comida Havaiana

O clima da primavera requer uma alimentação leve e balanceada. A franquia de restaurantes havaianos Let’s Poke, na capital paulista, oferece opções que combinam com o frescor da época. Um dos destaques é o Salmão Spicy (R$ 49,50) com arroz japonês temperado (shari) com furikake, molho tradicional, salmão em cubos marinado com toque de cebola, cebolinha, gengibre, especiarias e maionese, acompanhado de lichia, crispy de couve, pitaya, manga, cream cheese com toque de limão e crocante de bifum. Saiba mais em www.letspoke.com.br.

Sanduíche vegano

Para se adaptar ao período mais colorido do ano, a Cantagalo Burger, na região leste de São Paulo, oferece o Vegan Burger (R$ 29). A opção de recheio vegano é feito com cogumelos, ervas e grão de bico. Além disso, o prato é acompanhado de alface americana, fatias de tomate, cebola roxa e maionese vegana da casa, servido no pão brioche. Para saborear o sanduba natural, a hamburgueria oferece uma porção de fritas individual. Saiba mais em www.cantagaloburger.com.br.

Caiçara

O bistrô Nonna Lilla oferece uma receita leve e que combina com a alta das temperaturas durante a primavera. A novidade do cardápio do restaurante da Vila Carrão, na zona leste paulistana, é o Caiçara. A iguaria é uma salada de batatas com raspas de limão siciliano e farofa de granola com banana. A refeição pode ser acompanhada por carne branca ou vermelha (frango, R$ 39, e filet mignon, R$ 49) e peixes (St. Peter, R$ 49, ou salmão, R$ 55). Saiba mais em www.bistrononnalilla.com.

Senhor Pudim

Depois de experimentar uma (ou todas) dessas delícias, nada melhor do que os doces, que também entraram no clima da estação. De setembro a dezembro, a confeitaria Senhor Pudim, com duas unidades na zona sul de São Paulo, oferece receitas notáveis de pudins florais e refrescantes. Entre os itens, estão opções de sobremesas nos sabores Água de Rosas, Flor de Laranjeira e Lavanda. No cardápio, são mais de 20 itens assinados pelo chef confeiteiro Marcos André Martins, com preços que variam de R$ 13 a R$ 142. Saiba mais em www.senhorpudim.com.

A Fifa anunciou nesta quarta-feira (19), em um comunicado oficial, que prevê que a pandemia do novo coronavírus provocará uma quebra de US$ 120 milhões (mais de R$ 660 milhões) no plano de receitas até a Copa do Mundo de 2022, que será realizida no Catar, segundo o orçamento revisto.

A redução de custos, devido ao cancelamento de competições, poderá ajudar a compensar a quebra de US$ 200 milhões (R$ 1,1 bilhão) provocada pelo adiamento do Mundial de Clubes, inicialmente previsto para este ano na China. A Fifa garante que a maioria dos acordos de patrocínio e transmissão relativos ao Mundial de 2022 já foram assinados e deverão manter o lucro previsto no ciclo financeiro 2019-2022.

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A entidade comprometeu-se a conceder US$ 328 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em donativos adicionais de um fundo de emergência para fazer frente à crise provocada pelo surto global da covid-19.

Tendo em conta as repercussões da pandemia, a Fifa prevê reservas não inferiores a US$ 1,6 bilhão (R$ 8,82 bilhões) no final da Copa do Mundo de 2022, valor inferior ao US$ 1,9 bilhão (quase R$ 10,5 bilhões) indicados no orçamento apresentado em 2018. A entidade pretende manter um nível mínimo de US$ 1,5 bilhão (R$ 8,27 bilhões) em reserva para salvaguardar um eventual cancelamento do Mundial.

A Fifa garante que 94% das suas receitas de transmissão já foram assinadas para o ciclo 2019-2022. "Tendo a maioria dos direitos comerciais já sido vendida, espera-se que o impacto da crise do coronavírus nas receitas da Fifa se mantenha comparativamente baixo", informou no comunicado oficial divulgado nesta quarta-feira.

A entidade já tinha anunciado que espera uma quebra nas receitas das vendas de bilhetes da Copa do Mundo de 2022 devido aos estádios com menor capacidade de público no Catar, que sediará o último torneio com 32 seleções. No entanto, prevê um aumento das receitas no Mundial de 2026, que será disputado nos Estados Unidos, Canadá e México, que contará com 48 países e terá, portanto 80 jogos ao invés de 64.

De acordo com o relatório, em 2019 os pagamentos ao presidente Gianni Infantino ficaram perto de 3,3 milhões de francos suíços (quase R$ 20 milhões), relativos a salários, bônus e subsídios.

Os apresentadores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima encantaram os telespectadores e a web na manhã deste sábado (1°), por cozinharem juntos, no episódio exibido pelo programa 'É de Casa’.

No quadro Tempero de Família, que exibe os melhores episódios do programa culinário de Rodrigo para o GNT, o casal ensinou a fazer um estrogonofe de frango sem creme de leite, com arroz de coentro, salada de batatas e, de sobremesa, merengue com baba de moça.

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O casal está junto há cerca de 15 anos. Eles são pais de três filhos: os gêmeos João e Francisco, e a caçula Maria Manoela. 

Fernanda também usou o seu Instagram neste sábado para revelar que quando a gravação aconteceu, ela estava grávida da Maria, e ainda com bastante enjoos. 

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Mesmo com a previsão de que o inverno 2020 será de temperaturas mais altas que o esperado para o período, o LeiaJá separou receitas que vão aquecer aqueles dias mais frios, manter os nutrientes necessários ao corpo nesta época do ano e que ainda são a cara das festas juninas. "Nas estações frias, é comum optarmos por comidas mais calóricas. Porém, uma boa pedida para a época são as sopas e caldos, que além de super nutritivos, são menos calóricos conforme a preparação e possibilitam combinações com verduras, legumes e proteínas", diz a nutricionista Lourenne Mesquita.

A nutricionista compartilhou uma receita de bolinho recheado que pode ser executada de forma rápida. Confira:  

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Bolinho fit

1 xícara de abóbora cabotiá cozida e fria

1 xícara de farelo de aveia

Sal

Para o recheio:

50g de carne seca desfiada

2 colheres de sopa de requeijão light

Modo de fazer: Em um recipiente misture com as mãos a abóbora com aveia e sal. Reserve no freezer por 30 minutos (isso ajuda para moldar a massa).

Recheio: Misture a carne seca com o requeijão. 

Faça os bolinhos e leve ao forno pré aquecido 200°C por 30 minutos ou no Airfryer 180°C por 15 minutos. 

 

Já a coordenadora do curso de Gastronomia da Universidade de Guarulhos (UNG), Deborah Siti, separou receitinhas que, além de combinarem com o inverno, podem estar na festa junina feita em casa.

 

Curau de leite de coco com paçoca 

6 ovos ligeiramente batidas 

6 xícaras (café) de milho verde fresco ou congelado 

2 xícaras (chá) de leite 

1 xícara (chá) de leite de coco 

1/3 xícara (chá) de açúcar manteiga para untar 

Use paçoca esfarelada para finalizar

Modo de Preparo: no liquidificador, bata o milho com o leite. Passe por uma peneira sobre uma tigela. Junte os ovos, o leite de coco e o açúcar. Misture bem com um fouet (item de cozinha aquedado para a preparação). Distribua em 12 forminhas untadas com manteiga. Leve ao forno, em banho-maria, por 40 minutos ou até que o curau crie uma consistência firme, mas cremoso. Retire do forno. Espere esfriar e desenforme ou sirva no próprio recipiente. Finalize com paçoca.

 

Bolo de fubá com goiaba 

4 ovos - gemas e claras separadas 

2 xícaras (chá) de fubá 

2 xícaras (chá) de leite 

2 xícaras (chá) de açúcar refinado 

1/3 de xícara (chá) de óleo vegetal 

50g de manteiga 

1 colher (chá) de sal 

1 colher (sopa) de fermento em pó 

1 e ½ xícara (chá) de cubinhos de 1 cm de goiabada 

manteiga para untar fubá para polvilhar 

Modo de Preparo: aqueça o fubá, o leite, o açúcar, o óleo, a manteiga e o sal numa panela média e, sempre mexendo, deixe no fogo por uns 10 minutos, até a massa ferver e engrossar e o fundo da panela aparecer. Deixe amornar por uns 15 minutos. Aqueça o forno a 200°C. Unte com manteiga e polvilhe com fubá uma fôrma para pudim ou uma assadeira grande. Bata as claras em neve até conseguir picos firmes. Junte as gemas, o fermento e os cubinhos de goiabada à massa e, em seguida, com uma espátula e muita delicadeza, incorpore às claras. Despeje a massa na fôrma e asse o bolo por 40 minutos, até que esteja crescido, bem dourado e firme. Deixe esfriar e desenforme sobre um prato raso.

 

Bolo de milho cremoso 

4 ovos 

1 lata de milho verde 

1 lata de óleo (medida da lata de milho) 

1 lata de açúcar refinado (medida da lata de milho) 

1 lata de fubá (medida da lata de milho) 

2 colheres (sopa) de farinha de trigo 

2 colheres (sopa) de coco ralado 

1 e 1/2 colher (chá) de fermento em pó 

Modo de Preparo: em um liquidificador, adicione o milho verde, o óleo, o açúcar, o fubá, os ovos e a farinha de trigo, depois bata até obter uma consistência cremosa. Acrescente o coco ralado e o fermento, misture novamente. Despeje a massa em uma assadeira untada e leve para assar, em um forno médio a 180 °C, pré-aquecido por 40 minutos. 

Dicas: Quando falamos de um bolo cremoso, alguns detalhes vão sair diferentes de um bolo de milho simples: a massa, por exemplo, vai bem líquida para o forno mesmo - diferente da maioria sempre cremosa. O ponto do bolo também difere: em um bolo de milho cremoso ou em um bolo de milho de liquidificador, não vale aquela regra de espetar um palito para ver se ele sair sujo porque a massa não vai secar completamente. Se atente, então, para o tempo de forno e o aspecto dourado por cima.

 

Bolinho de milho recheado com frango 

2 ovos 

1 xícara (chá) de água 

1 xícara (chá) de fubá 

1/4 xícara (chá) de farinha de trigo 

1/4 xícara (chá) de amido de milho 

1/2 xícara (chá) de manteiga 

1 colher (chá) de sal 

Modo de Preparo: em uma panela, ferva a água, a manteiga e o sal. Acrescente o fubá, o amido e a farinha. Mexa até que a massa se solte do fundo da panela. Transfira para uma tigela, adicione os ovos e misture. Retire uma porção da massa e forme um disco de 5 cm de diâmetro. Recheie com o frango e faça uma bolinha. Repita a operação até acabar a massa. Frite no óleo quente apenas para dourar. Escorra sobre papel-toalha.

 

Durante uma live do programa 'Quando Passar' do projeto Vai Cair no Enem em parceria com o portal LeiaJá, transmitida nesta quarta-feira (3), o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior falou sobre suas expectativas ao retorno das competições. Ele comentou sobre possíveis jogos com público reduzido, uma medida para não ajudar na proliferação do coronavírus.

Se poder lotar os estádios, os clubes precisam pensar num jeito de repor a renda. "A gente não pensa em cobrar mais. Acho que a gente tem criar mecanismos, possibilidades de receitas", afirmou. 

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"A nossa filosofia sempre foi de democratizar. O clube não tem essa condição de querer elitizar, cobrar claro, acho que o Arruda remete muito a isso, um estádio grandioso que a gente fez questão de priorizar a pluralidade da nossa torcida. A gente sabe que a maior parte da nossa torcida está nas camadas menos favorecidas em relação à classe social", completou. 

Tininho aproveitou para citar os ingressos simbólicos para reprises de jogos que têm gerado receitas para os clubes e argumentou que esse seja um caminho. 

Confira a live "Da torcida aos jogadores: os impactos da Covid-19 no futebol"

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