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A polícia deteve, nesta terça-feira (2), um homem "suspeito de estar armado", que se aproximou do Palácio de Buckingham e jogou no chão o que pareciam ser cartuchos de espingarda, informou a Polícia Metropolitana de Londres.

A detenção, realizada às 19h locais (15h de Brasília), ocorre a dias da cerimônia de coroação do rei Charles III, na qual são esperados membros da realeza e líderes mundiais.

"O local foi isolado depois que o homem foi encontrado em posse de uma bolsa suspeita", acrescentou o comunicado da polícia.

"Especialistas realizaram uma explosão controlada como precaução após realizar uma avaliação", prosseguiu a nota.

Os objetos atirados pelo homem foram recuperados e levados para análise de especialistas.

O chefe da Polícia Metropolitana, Joseph McDonald, disse que a instituição "trabalhou de imediato para deter o homem, que está sob controle policial".

"Não há registros de disparos, nem de feridos entre a polícia e o público", acrescentou.

Veículos de imprensa britânicos reportaram que nem o rei Charles, de 74 anos, nem sua esposa, a rainha consorte Camilla, de 75, estavam no local.

O Palácio de Buckingham não quis fazer comentários.

A via que leva ao palácio foi fechada ao trânsito para a coroação, no sábado, a primeira cerimônia do tipo em 70 anos no Reino Unido.

Milhares de soldados vão participar da procissão do Palácio de Buckingham à Abadia de Westminster durante a cerimônia, que deverá ser assistida por uma multidão.

O dispositivo de segurança para proteger o itinerário é um dos mais importantes dos últimos anos. Contará com atiradores de elite posicionados nos telhados, agentes infiltrados, assim como detectores como os usados em aeroportos, cães treinados e uma zona de exclusão aérea no centro de Londres.

As autoridades britânicas prenderam nesta segunda-feira (9) um homem, de 30 anos, após estacionar uma van suspeita próximo ao Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha Elizabeth II, no centro de Londres.

De acordo com a polícia, a região foi isolada durante a operação. No entanto, as investigações constataram que o veículo não representava nenhum tipo de risco.

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O motorista foi detido sob a suspeita de crime de ordem pública e sua identidade não foi revelada. Um porta-voz da Scotland Yard afirmou que o carro era um Ford Transit.

Da Ansa

A polícia britânica abriu neste sábado uma investigação depois que três oficiais ficaram feridos durante a prisão de um homem armado com uma espada nos arredores do Palácio de Buckingham, em Londres, na sexta-feira.

A Polícia Metropolitana disse que os oficiais pararam um homem de 26 anos que dirigia deliberadamente um carro em frente à van da polícia estacionada perto da residência da Rainha Elizabeth II, uma das principais atrações turísticas da cidade.

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"Oficiais uniformizados, confrontaram o motorista e durante a abordagem ele alcançou uma espada de 1,2 metro que estava no carro", disse o comandante do setor de contraterrorismo da Polícia Metropolitana, Dean Haydon. O suspeito repetidamente gritou "Allahu akbar", que significa "Deus é grande"

em árabe, disse Haydon. Os três policiais ficaram levemente feridos enquanto se esforçavam para prendê-lo, acrescentou. O comandante afirmou, ainda, que a prisão foi um incidente isolado e explicou que a presença policial foi aumentada em Londres, independentemente do fim de semana prolongado.

O suspeito foi levado ao hospital por lesões menores e permaneceu em custódia em uma delegacia de polícia de Londres. Ninguém além dele e da polícia ficou ferido.

A mídia britânica informou que nenhum membro da família real estava no Palácio de Buckingham no momento do incidente. O Palácio não comentou o assunto e dirigiu todas as questões à polícia de Londres. Os passeios a áreas do palácio não foram afetados neste sábado.

O incidente ocorre num momento em que autoridades policiais em toda a Europa estão em alerta elevado após uma série de ataques terroristas este ano em todo o continente. Somente no Reino Unido, três ataques provocaram a morte de dezenas de pessoas, enquanto a polícia na Espanha está investigando uma rede terrorista suspeita após dois ataques no sul do país no início deste mês.

Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires

A Polícia Metropolitana de Londres isolou a área do Palácio de Buckingham, sede da monarquia do Reino Unido, após um homem armado com uma faca ter atacado agentes das forças de segurança.

Segundo o jornal "The Independent", dois policiais ficaram levemente feridos, enquanto o agressor foi preso. Ainda não se sabe se o episódio tem ligação com o terrorismo, mas a capital britânica já foi palco de dois atentados em 2017.

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No primeiro deles, em 22 de março, um homem matou cinco pessoas (quatro por atropelamento e uma a facadas) em frente ao Palácio de Westminster, sede do Parlamento do país. O segundo ocorreu no dia 3 de junho, na London Bridge, e fez oito vítimas. Ambos foram reivindicados pelo Estado Islâmico.

A foto dedicada a ela por Kennedy, a tapeçaria de Mandela e a insígnia do astronauta Tim Peake estão entre os presentes mais emblemáticos recebidos por Elizabeth II em seus 65 anos de reinado e que poderão ser vistos no Palácio de Buckingham neste verão.

A exposição vai até 1º de outubro na residência londrina da soberana de 91 anos.

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Com seus 200 presentes, tem-se uma visão sem precedentes dos encontros da rainha com as figuras mais importantes da história contemporânea, assim como suas viagens ao redor do mundo.

Desde sua ascensão ao trono em 1952, Elizabeth II, eminente embaixadora de seu país, fez 89 visitas de Estado e recebeu mais de uma centena no Reino Unido.

"A troca de presentes é um dos aspectos mais universais dos encontros da rainha com outros chefes de Estado", diz a vice-curadora da exposição "Royal Gifts" (Presentes Reais), Sally Goodsir.

- 'Assinado: Kennedy' -

Gesto de "boa vontade", símbolo de amizade, de início, ou conclusão, de uma troca diplomática, os presentes são também uma forma de exaltar a cultura de um país, seu artesanato e suas especialidades, explica Goodsir.

"Um dos presentes mais populares é a foto dedicada", continua ela, referindo-se, especificamente, à que John Kennedy ofereceu à rainha durante uma viagem a Londres, em 1961, quando o presidente americano e sua mulher, Jackie, jantaram com Elizabeth II no Palácio de Buckingham.

Exposta na seção "Presentes da América" ​​da exibição, a fotografia - presenteada em uma moldura de prata da joalheria Tiffany - tem uma dedicatória manuscrita de Kennedy. Nela, o presidente expressa sua "grande estima" pela soberana.

Trinta e cinco anos mais tarde, a rainha recebeu outra grande figura do século XX, Nelson Mandela. A ocasião permitiu que o então presidente sul-africano lhe entregasse uma tapeçaria de seda com ilustrações da caça ao maior antílope africano, o alce do Cabo, nas montanhas de Drakensberg (leste da África do Sul), "onde Mandela cresceu", segundo Goodsir.

Ao lado da tapeçaria, um retrato impressionante de Elizabeth II feito com cascas de banana pintadas, presente do atual presidente de Ruanda, Paul Kagame, em 2006, chama a atenção.

- Crocodilos e cangurus -

Sob os majestosos lustres do salão de baile do palácio, onde são exibidos os presentes da Ásia, há uma caixa laqueada, adornada com o desenho de uma garça em prata, presente do imperador japonês Showa pela coroação da rainha em 1953.

"A posterior visita do imperador Showa, na década de 1970, foi a primeira de um imperador japonês a outro país", lembra Goodsir.

Com um toque mais original, a rainha também recebeu um bom número de animais... vivos: um crocodilo da Gâmbia, em 1961; um elefante do Camarões, em 1972; e seis cangurus da Austrália, em 1977. Todos foram parar no zoológico de Londres.

A rainha também ganhou 20 cavalos, sua grande paixão.

Na visita de Elizabeth II à França, em junho de 2014, o então presidente francês, François Hollande, ofereceu-lhe uma porcelana de Sèvres.

Enquanto os líderes estrangeiros cobriram a rainha de presentes, alguns objetos também vieram de seus súditos, de organizações, ou de instituições britânicas, como a bandeira do Reino Unido que o astronauta britânico Tim Peake levou ao espaço em 2016.

A exposição termina com uma homenagem à princesa Diana, por ocasião do 20º aniversário de sua morte, e apresenta uma série de itens pessoais, como gravações, imagens, canetas, entre outros. Lady Di faleceu em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997.

O homem armado com uma faca com lâmina de 15 centímetros que ontem tentou entrar o Palácio de Buckingham que ver a rainha Elizabeth II, afirmou nesta terça-feira a promotoria pública britânica.

Perante um juiz, David Belmar, de 44 anos, declarou-se culpado de invasão de local protegido e porte de arma branca. Ele disse que queria ver a rainha e não estava nada feliz com sua política de benefício de bem-estar social.

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Belmar tem histórico de transtorno mental. Em 1989, ele recebeu uma advertência da polícia por acender fogos de artifício e atirá-los em direção ao terreno do palácio.

O promotor de justiça, Edward Aydin, disse que o homem tem fixação pela rainha e toma medicamentos para controlar sua saúde mental. "Ele é um perigo para o público, carregando uma faca no centro de Londres", afirmou.

A defesa negou a suposta fixação. O advogado justificou dizendo que a faca estava embalada em um saco plástico dentro da jaqueta de Belmar e jamais foi sacada.

O réu será mantido sob custódia até o fim do julgamento. Fonte: Associated Press.

Um homem foi preso hoje ao tentar entrar com uma faca no Palácio de Buckingham, informa a Polícia Metropolitana de Londres. A detenção ocorreu pouco antes do meio-dia, hora local, quando o homem de 44 anos de idade tentou passar por um dos portões do palácio.

Ao revistá-lo, guardas palacianos encontraram a faca e o detiveram sob suspeita de tentar invadir um local protegido e porte de arma. O suspeito foi levado a seguir a uma delegacia londrina. Não há mais detalhes disponíveis.

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No mês passado, dois homens foram preso sob suspeita de tentarem violar a segurança do palácio, ocorrência considerada rara pelas autoridades locais. Fonte: Associated Press.

A polícia britânica anunciou neste sábado (7) a prisão de dois suspeitos de ter tentado roubar na segunda-feira à noite o palácio de Buckingham, a residência da rainha Elizabeth II.

O primeiro deles foi encontrado atrás da barreira de segurança do palácio. Seu suposto cúmplice foi detido diante do palácio real. Os dois foram colocados em liberdade provisória, mas deverão ficar à disposição dos investigadores.

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O obstetra está pronto, o site Wikipedia já tem uma página em seu nome, mas o bebê real ainda é esperado neste domingo sem que Buckingham tenha se pronunciado, obrigando a imprensa britânica a driblar a expectativa com as poucas informações disponíveis.

A única novidade do dia, confirmada pelo palácio real, foi de que o príncipe William, o futuro pai, havia disputado uma partida de pólo no sábado com seu irmão Harry, como se nada estivesse acontecendo, em um evento privado organizado por uma associação de caridade.

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"Ele tem alguns dias de folga", explicou o porta-voz de Buckingham, sem especificar se William, que é piloto de resgate na Real Força Aérea, retornará à sua unidade, na Ilha de Anglesey, nos confins do País de Gales.

Essa notícia reavivou as especulações sobre a data de nascimento, enquanto muitos previam que o esperado primeiro filho do casal real, futuro(a) herdeiro(a) da coroa inglesa, nasceria neste fim de semana.

Buckingham anunciou há alguns meses que o bebê era esperado para "meados de julho" e os jornais passaram a apostar em 13 de julho. Este domingo, 14 de julho, no entanto, era o dia favorito dos apostadores. Muitos acreditam que será uma menina, uma morena com o nome de Alexandra, como destacado no Sunday Telegraph, por falta de outro assunto.

O Sunday Express acredita que a esposa do príncipe William deixou Londres para passar o fim de semana com seus pais em Berkshire, a cerca de 60 km da capital. A decisão "sugere que ela não acha que seu bebê vá nascer neste fim de semana".

De qualquer forma, Marcus Setchell, de 69 anos, o ginecologista da família real que fará o parto de Kate, está pronto para a batalha. Ele dispõe de uma escolta policial para ir o mais rápido possível à maternidade do Hospital de St. Mary, em Londres, assim que a duquesa for internada, segundo o Sunday Times.

O médico também disse recentemente a amigos que tinha parado de consumir álcool para se manter preparado para o nascimento. O bebê real ainda não nasceu, mas já tem uma página no Wikipedia, com o nome de "filho do duque e da duquesa de Cambridge", o título oficial de seus pais.

O site afirma que deve "nascer em julho" e que o Washington Post o descreveu como "o bebê mais famoso do mundo." O bebê também já faz sucesso no Twitter, com várias contas falsas em seu nome. A mais popular (@royalfetus) tem mais de 15 mil seguidores.

Enquanto isso, os fotógrafos e cinegrafistas da imprensa internacional, alguns dos quais presentes há 12 dias em frente à maternidade, aguardam pacientemente em meio a uma floresta de tripés e escadas. Todos os grandes veículos de comunicação internacionais estão lá para não perder a imagem do ano. Por falta da mãe ou do bebê, os turistas, por vezes, param para fotografar os jornalistas.

Mas o nascimento do próximo herdeiro/a da coroa britânica tem gerado menos interesse do que o casamento de Kate e William, há dois anos, ou a luxuosa cerimônia do Jubileu da rainha no ano passado.

Este nascimento, "é mais importante para o povo britânico do que para o mundo", acredita Rosa Robledo, uma americana em visita a Londres. Para ela, está fora de questão ir ao hospital ou a Buckingham se o nascimento for anunciado. "Não me interessa a este ponto. Vou me contentar em comprar os jornais para ver o que eles dizem".

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