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Um ex-cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, a anulação de uma punição que ele recebeu há 47 anos, junto a outros nove cadetes, sendo um deles o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional Gonçalves Dias, agora investigado, após recém se demitir do cargo federal.

Maurício Nascimento, que é um homem negro, alega ter sido vítima de racismo nas Forças Armadas, ao ser o único entre os 10 cadetes a receber a pena de expulsão. Os demais, mesmo punidos, puderam continuar na Academia. Seriam, todos os outros, homens brancos, incluindo Dias. Os cadetes foram acusados de “colar” em testes da Aman, o que Nascimento nega. A informação foi divulgada pela coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles.

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No documento enviado a Lula e a Almeida, obtido pela coluna, Nascimento disse que busca evitar a “eternização da injustiça”. O ex-cadete afirmou que havia formalizado o pedido ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que o caso foi “acobertado” pelo ex-comandante do Exército Paulo Sergio Nogueira.

“Ao recepcionar os requerimentos de anulação de punição disciplinar, apresentados pelo requerente, [Paulo Sergio Nogueira] recusou-se a analisá-los, colocando este procedimento administrativo disciplinar sob ‘sigilo eterno’, mantendo incólume a discriminação racial sofrida pelo requerente no Curso de Oficiais da Aman”, disse Nascimento.

Nascimento alegou que alguns anos depois de ter sido impedido de se formar no oficialato das Agulhas Negras, a Aman argumentou que não existia processo de punição algum, mas ainda assim o ex-cadete não foi reintegrado à academia.

 

Usando uma camiseta com a estampa de Che Guevara em sua cerimônia de formatura na Academia Militar dos Estados Unidos, em West Point (NY), um jovem cadete, identificado como Spenser Rapone, de 26 anos, acabou sendo expulso das forças armadas americanas por "conduta imprópria". Ele serviria ao exército como segundo-tenete na infantaria. As investigações contra o homem foram concluídas nesta última terça-feira (19). 

Segundo informações do G1, os militares americanos começaram a investigar o jovem em outubro do ano passado (2017), depois que ele postou fotos pró-comunismo nas suas redes sociais. As fotos viralizaram e Rapone foi apelidado de "Cadete Comunista". Em entrevista à imprensa americana, Spenser Rapone disse que se considerava um socialista revolucionário. 

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A Secretaria de estado de Gestão e Planejamento (Segplan), em Goiás, abriu nesta segunda-feira (3), inscrições para o Concurso do Corpo de Bombeiros. Ao todo, o certame dispõe de 290 vagas com salários que variam entre R$ 1,5 mil a R$ 5,4 mil , voltados para os cargos de soldado de terceira classe e cadete.

As inscrições do certame devem ser realizadas até o dia 7 de novembro na página oficial da organizadora do certame, a Funrio. A taxa de participação varia de acordo com o cargo pretendido, indo de R$110 a R$ 140.

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As provas objetivas para cadete devem ser realizadas no dia 4 de dezembro, enquanto que a avaliação de para soldado será no dia 11 do mesmo mês. Além das provas objetivas e discursivas, os calouros serão submetidos a testes de avaliação física, médica, análise da vida pregressa e investigação social.

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O cadete André Rodrigues Silva, de 22 anos, morreu na manhã desta segunda-feira após ser ejetado de uma aeronave, em Pirassununga, no interior de São Paulo, segundo informações do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, em Brasília.

O acidente aconteceu perto da cabeceira da pista de decolagem, durante uma missão de treinamento realizada com uma aeronave T-27 Tucano, da Força Aérea Brasileira (FAB), na Academia da Força Aérea (AFA).

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O Comando da Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar o que teria provocado o acidente, segundo o brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.

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