Tópicos | Caravana Lula Livre

Ex-candidato do PT a presidente em 2018, Fernando Haddad (PT) projetou, neste sábado (31), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá ser solto até o fim do mês de setembro. 

A afirmativa do petista aconteceu em conversa com a imprensa antes de discursar durante um ato da Caravana Lula Livre que aconteceu no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, onde se reuniram, de acordo com a organização, cerca de 5 militantes. Haddad observou que “há injustiças” na sentença do ex-presidente. 

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“O Lula deve sair até o final de setembro”, disse o ex-prefeito de São Paulo. “E aí devemos rodar o país com ele explicando o que aconteceu e está acontecendo com o Brasil no governo Bolsonaro e apresentando um projeto de país e retome o desenvolvimento de todas as regiões, especialmente o nordeste que a gente sabe que começou uma mudança de vida com o presidente Lula e precisa continuar”, emendou. 

Preso desde abril de 2018, Lula tem duas condenações na Lava Jato pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, nos casos do Sítio Atibaia e do Triplex do Guarujá - este já tramitado em segunda instância. Para Haddad, há “injustiças” nas sentenças contra o líder-mor petista. 

“Está cada vez mais claro que foram cometidas algumas injustiças contra o presidente Lula, tem muitas decisões sendo revertidas e a gente espera que a decisão condenando Lula também seja revista porque não teve amplo direito de defesa e o juiz o condenou absolutamente sem provas, se quer com um crime cometido”, argumentou. 

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Já durante o ato, Haddad voltou a tratar do assunto e observou que “Lula Livre é a palavra de ordem mais importante” para eles hoje. “Não podemos conviver com injustiça. Uma coisa é política, você ganha, você perde, outra coisa é inventar uma história para tirar o maior líder político do país da disputa eleitoral. Enquanto Lula não estiver entre nós não vamos sair das ruas”, declarou o ex-prefeito. 

A caravana em defesa de Lula com Haddad já esteve em cidades do Sul, Sudeste e Norte. Antes vir ao Recife, ele cumpriu agenda em Fortaleza nessa sexta-feira e neste domingo (1º) vai participar de um ato em Monteiro, na Paraíba.

Além dele, participaram do evento no Recife, a vice-governadora e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos; o senador Humberto Costa (PT); os deputados federais Marília Arraes e Carlos Veras, ambos do PT; os estaduais Doriel Barros (PT), Teresa Leitão (PT), João Paulo (PCdoB) e as Juntas (PSOL).

De passagem pelo Recife neste sábado (31), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é um "destrambelhado" e não respeita os brasileiros que não são milicianos. O petista participou de um ato da Caravana Lula Livre no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte da capital pernambucana. 

Ao falar para os militantes que participavam do evento em defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Haddad também culpou o procurador chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, pela ascensão de Bolsonaro. 

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"Dallagnol impediu o Lula de estar no lugar desse destrambelhado. O outro só faz besteira na presidência da República", disparou o petista. "Como é que a gente consegue se habituar com um sujeito que dia sim e o outro também faz besteira na Presidência da República, ele sempre tá ofendendo alguém, mulheres, negros, índios. Bolsonaro só faz dividir o país e se você não for miliciano não tem respeito dele", acrescentou, lembrando pouco antes da fala do presidente chamando os governadores da região Nordeste de "paraíbas", termo pejorativo usado para denominar nordestinos no Sul do país. 

Ex-candidato a presidente pelo PT em 2018, Haddad também questionou o discurso de campanha de Jair Bolsonaro contra a corrupção. "Agora acharam o Queiroz e quem achou não foi a polícia, foi um jornalista da Veja. Essa turma que dizia que queria passar o Brasil a limpo não quer não. Estão protegendo o Flavio [Bolsonaro] e querendo mandar o fritador de hambúrguer para os EUA só porque é amigo de [Donald] Trump", alfinetou.

Considerado um dos líderes da esquerda nacional, o petista aproveitou ainda para convocar os nordestinos a alertarem seus parentes que residem no Sul do país sobre o que chamou de "retrocessos" no país e ponderou que é "hora de resgatar o país".

Antes de subir ao mini-trio elétrico que serviu de palanque no Recife, Haddad conversou com jornalistas e argumentou que há uma “política de desmonte das estruturas do Estado”. 

“Se pegarem o orçamento que o Bolsonaro mandou para o Congresso o país não vai sobreviver em 2020. O próprio Exército vai ter que ser paralisado, não tem condição. Imagina alguém que queria declarar guerra na América do Sul não tem condições de alimentar seus próprios soldados”, frisou.

A caravana em defesa de Lula com Haddad já esteve em cidades do Sul, Sudeste e Norte. Antes vir ao Recife, ele esteve em Fortaleza nessa sexta-feira. Já no domingo (1º), um ato está marcado para acontecer em Monteiro, na Paraíba.

Além dele, participaram do evento no Recife, a vice-governadora e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos; o senador Humberto Costa (PT); os deputados federais Marília Arraes e Carlos Veras, ambos do PT; os estaduais Doriel Barros (PT), Teresa Leitão (PT), João Paulo (PCdoB) e as Juntas (PSOL).

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), desembarca em Pernambuco no próximo sábado (31) para um ato da Caravana Lula Livre, movimento criado pelo PT para lutar contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mobilização faz um giro pelo Nordeste a partir desta sexta-feira (30). No Recife, o evento está marcado para às 10h em frente ao Mercado de Casa Amarela, no bairro homônimo, na Zona Norte da capital pernambucana. 

Ex-candidato do PT a presidente em 2018, Haddad defenderá a soltura de Lula e também deverá se posicionar contra as medidas adotadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para a área de educação e a postura dele diante das queimadas e do desmatamento na Amazônia. 

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De acordo com informações da agência de notícias do PT, a caravana com Haddad já esteve em cidades do Sul, Sudeste e Norte. A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (RS), também deve participar do ato. 

Antes do Recife, o movimento aportará em Fortaleza na sexta-feira. Já no domingo (1º), um ato está marcado para acontecer em Monteiro, na Paraíba. 

 

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