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Adriane Galisteu surpreendeu os seus seguidores do Instagram ao postar a foto de um bumbum cheio de celulite. Na legenda, a apresentadora escreveu: "Eu escolhi não me esconder. Pra que usar tanto filtro e não revelar quem somos? No mundo de Instagram, eu resolvi não me esconder. Essa sou eu atualmente. Qual o problema?". Muitos aplaudiram a atitude de Galisteu por mostrar-se como realmente é e outros questionaram a verdade por trás da foto. 

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"Ela é tão magrinha, essa bunda não aparenta ser dela", escreveu um internauta, que, no fim das contas, estava certo. O corpo realmente não era da apresentadora. Tudo não passava de uma pegadinha feita junto a Maurício Meirelles, que havia sido entrevistado por Adriane Galisteu no mesmo dia da foto. Ele entregou a brincadeira no seu Twitter: "Hoje resolvi fazer a midia parar de falar do Dudu Camargo. Consegui", escreveu o humorista logo abaixo de um print que mostrava diversos sites repercutindo a foto. 

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A celulite atinge a maioria das mulheres. Este é um problema estético que incomoda muito e têm como principais agravantes alguns fatores genéticos, além da má qualidade da alimentação. Infelizmente não existe um método milagroso para eliminar a celulite, mas alguns recursos podem ajudar a reduzi-la. A prática de atividades físicas regular como a musculação, ginástica funcional e o pilates são ótimos para reduzir este mal. 

Diversos tratamentos estéticos prometem acabar com a celulite, mas eles serão poucos eficazes se não forem combinados a uma vida saudável. Por isso, o educador físico Marcio Atalla tira dúvidas e traz ótimas dicas para as mulheres que sofrem com a celulite.

Você pode conferir todos os detalhes no vídeo.

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A vida é dureza. Sempre foi. Cada vez mais. Hoje em dia, invade a casa da gente. Rádio, televisão e a hipnose da família eletrônica dos “I”, “Face”, “WattsApp” nos levam a prestar menos atenção ao próximo mais próximo. Em matéria de informação o que nos chega é a violência nas mais variadas e requintadas formas; a corrupção organizada pelos homens do colarinho branco, amarelado pelo suor fétido dos seus usuários rechonchudos; tome imposto de verdade e engula a mentira dos serviços públicos.

O jeito é falar de moleza. Moleza inocente. Natural. Na maioria das vezes, herdadas. Vem no DNA. É mole e atormenta quem não merece: as mulheres. E  atende por um nome assustador: celulite. Um terror que se localiza nas redondezas da região glútea e, dependendo do caso, se espalha pela parte posterior das coxas. As magrinhas não estão imunes às ondulações do tecido fibroso que nem casca de laranja.

No começo da década de noventa, em parceria com o famoso J. Michiles, nasceu a marchinha cujo refrão é o seguinte: “Gordinha, linda Afrodite/parei no seu it de anjo barroco/você me deixa louco com seu apetite/acredite/adoro celulite!”. Criamos o bloco. Disputa acirrada para escolher a porta-bandeira (quem ganhou? Segredo de confissão). Quase sai tapa. O bloco era curtição e somente uma vez foi às ruas. A preguiça era muito grande. A gente anunciava todo ano a presença de celebridades (Jô Soares, Wilza Carla) e, no clima de carnaval,...tudo era fantasia. Mas as portadoras de celulite estavam de alma e tecido adiposo lavados: o frevo-canção era uma resposta ao Bloco da Malhação da academia da saudosa Jandira Airam, letra de minha autoria, musicada, adivinhem por quem? O doce amigo e notável compositor Luiz Bandeira. Refrão: “Malha, menina!/menina, malha!/fica durinha senão encalha!” Quase linchado, fui perdoado com a apologia à celulite.

Bem, a celulite é a saúva do século XXI: ou se acaba com ela ou ela põe em risco  o sexo feminino. Tem receita de todo tipo: fórmulas caras, “cientifícas”, naturais, soluções caseiras (manteiga de cacau com açúcar e pó de café, eca!, banho de algas, três copos ao dia de suco de limão e pimenta caiena,  a couve milagrosa e por aí vai).

E haja maluquice. As loucademias de ginásticas são verdadeiros sanatórios que fabricam a neurose da “mulher perfeita” (para ela e o espelho, espelho meu), o ideal da Vênus calipígia (com todo respeito) de bunda dura e pacientes de ortopedistas e fisioterapeutas.

Aliás, “A bunda dura” é um artigo atribuído (?) a Arnaldo Jabor e leitura recomendável para auxiliar o tratamento psicanalítico no mundo que glorifica os “máximos”; canoniza a aparência; subestima a essência; e, para mergulhar na inconsciência, consome, adoidado, pílulas para dormir, para acordar, para sorrir, para sentir prazeres em escala negada pela natureza. Somos vítimas da civilização do medo generalizado em fuga permanente do real que dói, maltrata, mas que precisa ser enfrentado.

Ora, a mulher não precisa ser dura, nem mole; não precisa ser uma estátua de charme; não precisa se redesenhar a cada década passada; basta ser mulher no corpo cuidado, adequado a cada idade e sem perder o viço interior do senso de humor e do amor; manter acesa a luz de uma sabedoria que emana dos sentimentos da maternidade; mulher que ria, faça rir e que tenha idéias mais longas do que os cabelos. Esta escultura da alma feminina jamais perderá a graça e a capacidade de sedução.

E nós homens, fracotes, como precisamos delas. Precisamos daquela metade que na narrativa da obra platônica, o “Banquete”, é separada do ser original completo e, a partir de então, vaga pelo mundo em busca da outra metade.

Encontrando, amigas, é prudente relevar o desleixo do toalha molhada em cima da cama; de mijar no assento do vaso sanitário; de jogar a pelada regada a cerveja, conversando leseira. Encontrando, amigos, vale sentir no corpo da mulher, o suave aconchego, revestido pela gordurinha localizada e pela indesejada celulite. E todo dia, repetir, em tom de prece, o que diz o cancioneiro “Meu amigo, se ajeite comigo e dê graças a Deus”.

Depois dos alimentos, chegou a vez das roupas funcionais. Os praticantes de esportes já encontram ofertas no varejo de roupas tecnológicas, que melhoram a performance e aliviam a fadiga muscular. O novo desafio da indústria têxtil é levar a ciência para o dia a dia. A Rhodia deu um passo além nesta trajetória na semana passada. A companhia se aliou ao estilista brasileiro Alexandre Herchcovitch para lançar um jeans que melhora a circulação e combate a celulite, feito com um fio desenvolvido pela Rhodia no Brasil.

O jeans contra celulite nasceu de uma nova aplicação do fio Emana, uma tecnologia que está em desenvolvimento na Rhodia no Brasil desde 2006 e já recebeu US$ 7 milhões em investimentos. O produto foi lançado globalmente em 2011, mas até então só estava disponível em roupas esportivas e lingeries. “Queríamos levar a tecnologia para o dia a dia das pessoas. E a melhor solução é o jeans”, disse o diretor global da unidade de negócios de fios têxteis da Rhodia, Renato Boaventura.

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O futuro, segundo ele, passa por roupas que tragam bem-estar e talvez até prevenção e combate a doenças, como varizes e trombose. “Temos uma equipe de 30 pessoas para pensar em como o tecido pode interagir com o corpo humano e trazer benefícios”, diz o executivo da Rhodia, que tem um centro de pesquisa em Paulínia (SP).

A empresa entrou na corrida pela inovação no ramo têxtil nos anos 50, com a produção da poliamida, o nylon, na época considerada uma fibra nobre e recém-descoberta. A Rhodia é uma indústria química do grupo Solvay, que faturou 124 bilhões em 2012, e oferece matérias-primas para diversas indústrias, como alimentos, automóveis, cigarros, cosméticos e roupas.

A divisão têxtil só existe no Brasil. O grupo saiu do ramo no restante do mundo há cerca de dez anos e atende o mercado global a partir do Brasil. “É uma tecnologia brasileira. Na Europa e na China os produtos são feitos em fábricas terceirizadas”, disse Boaventura.

Depois do nylon, a bola da vez da indústria têxtil nos anos 90 foi microfibra de poliamida, com a promessa de dar mais conforto e “respirabilidade” aos têxteis. E, na sequência vieram fios com proteção UV e, agora, o fio contra celulite.

O Emana absorve o calor do corpo e transmite raios infravermelhos de volta para a pele, promovendo uma estimulação que melhora o aspecto da pele, diz a Rhodia. Para dar resultado, o produto precisa ser usado por 30 dias consecutivos e por seis horas diárias.

Com o lançamento do fio no segmento de moda, a Rhodia pretende dobrar as vendas do Emana em 2014. Neste ano, o fio deve somar US$ 10 milhões em vendas. Os primeiros jeans com Emana -uma calça e uma jaqueta- foram apresentadas na semana passada por Alexandre Herchcovitch no evento Be Brasil, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em Nova York. O lançamento no mercado brasileiro será no próximo Fashion Rio, em novembro, no desfile da coleção de Herchcovitch, que terá cerca de 10 peças com Emana.

“A brasileira está disposta a comprar um jeans que melhora a celulite. Ele traz um benefício para um problema recorrente da mulher sem que ela precise fazer nada”, diz o estilista. O executivo da Rhodia estima que o custo de um fio Emana é entre 30% e 40% maior do que uma matéria-prima comum. Herchcovitch, no entanto, calcula que o produto custará no máximo 15% mais do que um jeans feito sem Emana -os preços não estão fechados ainda. “Eu quero que seja um produto democrático. (...) Celulite não tem classe social”, diz Herchcovitch.

Para o diretor da consultoria Mixxer, Eugenio Foganholo, especialista em varejo e bens de consumo, os produtos com inovação tecnológica ainda são um nicho no varejo de moda brasileiro. “Nem todo consumidor está disposto a pagar por isso. O volume de vendas não é representativo”, disse. “Para as grifes e para as varejistas, a inclusão de produtos no portfólio vale para posicionar suas marcas como inovadoras no mercado”, disse Foganholo.

As pesquisas da Rhodia, no entanto, apontam que não adianta levar o benefício tecnológico em um produto sem design de qualidade. “É preciso aliar a ciência à moda”, diz Boaventura. Depois do lançamento de Herchcovitch, a Rhodia começa a oferecer o fio Emana para outras grifes.

Competição

A inovação é essencial para a sobrevivência da indústria têxtil brasileira, explica o gerente de tecnologia da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Sylvio Napoli. “O produto nacional não tem isonomia nas condições de produção em relação ao importado, que chega ao País mais barato”, disse Napoli. “A única saída da indústria é lançar produtos e com valor agregado para competir em nichos e não em commodities.” Segundo ele, o Brasil já aplica nanotecnologia na indústria têxtil e existem diversas pesquisas em curso que devem resultar em produtos inovadores nas prateleiras nos próximos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Novas pesquisas revelam que a acupuntura ajuda a tratar celulite e redução de peso. Segundo a acupunturista especializada pela Universidade de Medicina Tradicional de Beijing, Dra. Aparecida Enomoto, o tratamento de celulite é feito através da eletroacupuntura, as agulhas são presas a eletrodos que emitem impulsos elétricos ao corpo, auxiliando a produção de colágeno.

O tratamento pode ser aliado à perda de peso e gordura localizada, isso porque a acupuntura promove o aumento do metabolismo em determinados locais em que as agulhas são aplicadas. Para o tratamento, é necessário saber de onde vem o aumento de peso, para ser tratado especificamente. No caso de distúrbios na tireoide, que pode causar o aumento ou perca de peso, a acupuntura pode amenizar esse problema.

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A Dra. Aparecida Enomoto, explica que para o tratamento ser completo é necessário ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos.

 

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