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Um incêndio tomou uma loja de roupas e confecção na rua Tobias Barreto, na tarde desta segunda-feira (25), próximo à Casa da Cultura, no centro do Recife. Imagens que circulam nas redes sociais mostram funcionários retirando as mercadorias às pressas de dentro do estabelecimento, já em chamas. 

Segundo um dos vendedores da loja, Everton Mendes, 30 anos, o fogo teria tido início devido a uma pena elétrica no ar-condicionado do primeiro andar, onde ficava o escritório administrativo e o estoque. “O fogo se alastrou da parte de cima, e a gente tava em atendimento quando disparou e desligou o ar-condicionado, e quando eu subi para olhar, com o extintor, já tava muito alastrado, o fogo”, ele relatou ao LeiaJá. Everton ainda afirmou que todos os clientes e funcionários foram retirados e ninguém ficou ferido. 

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Everton Mendes, funcionário da loja. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Confira as imagens abaixo:

Fumaça subiu rapidamente no local do incêndio. Foto: Lucas Vieira/Cortesia 

Incêndio aconteceu na Rua Tobias Barreto, no centro do Recife. Foto: Lucas Vieira/Cortesia 

A Loja Zapzap, localizada no número 401, funcionava há quase 7 anos no mesmo local, e teve a fachada tomada pela fumaça. Everton Mendes também afirmou que as instalações elétricas do prédio eram parcialmente antigas. 

Um caminhão do Corpo de Bombeiros chegou ao local para controlar as chamas alguns minutos após o acionamento. Mais informações em breve. 

Fachada da loja. Foto: Reprodução/Google Stree View 

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Roupas, agasalhos, lençóis, cobertores e meias em bom estado estão sendo arrecadados pela Campanha Varal Solidário. O material recolhido será direcionado para instituições de caridade, para enfrentar o frio do período de inverno.

A iniciativa é do Grupo Ferreira Costa e segue até o dia 31 de maio. Os pontos de coleta estarão na frente de todas as unidades da loja, durante o horário de funcionamento.

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Pontos de arrecadação:

Avenida Mal. Mascarenhas de Morais, 2967 - Imbiribeira, Recife - PE, 51150-905

Rua Cônego Barata, 275 - Tamarineira, Recife - PE, 52051-020

Avenida dos Estados, 129 - Nova Caruaru, Caruaru - PE, 55014-560

Avenida Santo Antônio, 515 - Centro, Garanhuns - PE, 55293-909

Destino das doações: 

Garanhuns: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns  

Recife: Imbiribeira e Tamarineira: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns 

Caruaru: Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Garanhuns 

Salvador: Ceifar – Centro de Integração Familiar 

Aracaju: Associação dos Moradores e Amigos do Conjunto Santa Tereza 

João Pessoa: Associação de amigos contra a fome e a pobreza – AACFP 

Um popular mercado de roupas em Dacca, a capital de Bangladesh, foi devastado nesta terça-feira (4) por um incêndio gigantesco que centenas de bombeiros conseguiram apagar depois de lutar por mais de seis horas.

O Bongo Bazar é um dos principais mercados da capital de Bangladesh, que vende roupas fabricadas no país para grandes marcas ocidentais que falharam nos controles de qualidade.

Nenhuma vítima foi relatada até agora, mas os donos das lojas e os bombeiros informaram que o estabelecimento e três outros mercados próximos foram praticamente destruídos pelo fogo.

No início da manhã, vários lojistas atiraram pedras contra os bombeiros, revoltados com o tempo que levaram para chegar ao local do incidente.

"Nós os dispersamos", disse o porta-voz da polícia Faruq Ahmed, acrescentando que cerca de 450 policiais foram mobilizados para manter a ordem e evitar saques.

O comandante dos bombeiros, Main Uddin, disse a repórteres que 600 bombeiros de todo o país foram mobilizados.

O inspetor de polícia Bacchu Mia explicou que pelo menos 11 pessoas ficaram feridas, incluindo cinco bombeiros, mas nenhuma em estado grave.

Os donos das lojas, chocados, observavam as chamas da calçada, desesperados por não conseguirem recuperar as roupas que esperavam vender para o Eid al Fitr, a festa do fim do Ramadã, a mais importante do calendário muçulmano.

"Perdi tudo. Peguei emprestado 1,5 milhão de takas (US$ 14.200, R$ 71.896) para comprar roupas para o Eid", disse, chorando, o dono de uma loja.

Em Bangladesh, explosões e incêndios em prédios são frequentes, geralmente devido a caldeiras e redes elétricas em mau estado.

Não gostou e hablou mesmo. Mel Maia decidiu desabafar após receber alguns comentários sobre as roupas que costuma escolher para trabalhar. A atriz, de 18 anos, que está no ar em Vai na Fé, lamentou ter que ouvir esse tipo de coisa, já que estamos em 2023.

"Geralmente em dias que faz muito calor coloco um shorts, um cropped e aí ainda tenho que escutar chegando lá no meu emprego: Mel como você vem trabalhar assim? Cadê o resto da sua roupa? 2023 gente, vamos viver".

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Mel ainda contou que costuma responder à altura quando esse tipo de coisa acontece:

"E aí, quem me conhece sabe, eu respondo a altura, dou um fora, falo cuida da sua vida, mas depois fico pensando será que eu estou viajando em vir assim? Olha no que fico pensando. Isso é tão retrô, eu não preciso me sentir assim, é um shorts e uma blusa".

Mel Maia comemora cinco meses de namoro

Além do desabafo, Mel Maia comemorou cinco meses de namoro com MC Daniel. A atriz postou um carrossel de fotos ao lado do amado e se declarou:

"5 meses que eu to com você! eu tinha CERTEZA que íamos ser melhores amigos... e eu tava certa, ganhei o melhor amigo e o melhor namorado do mundo!! te amo te amo te amo tanto que não cabe no peito".

MC Daniel também celebrou a data com um lindo vídeo, cheio de momentos dos dois:

"Conexões físicas acontecem, conexões mentais são raras. Feliz 5 meses te vivo. UM FILME".

Kim Kardashian está dando o que falar nas redes sociais. A socialite foi entrevistada pelo podcast Angie Martinez IRL e afirmou que seus empregados devem seguir o mesmo padrão de cores nas roupas.

A apresentadora iniciou o assunto dizendo perceber que o staff da artista estavam sempre com as cores combinando. A ex-esposa de Kanye West então afirmou que existe mesmo um dress code para a equipe.

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- Absolutamente. Não é tipo: Olhe, esse é seu uniforme. São paletas de cores.

Ela ainda explicou que os funcionários recebem o manual do que podem vestir. As cores? Tons de cinza, preto, azul marinho, branco, creme e cáqui:

- Nós podemos nos manter nos tons neutros. Sem muitas cores sólidas.

Kim compartilhou que conversou com eles antes de tomar tal decisão, e todos concordaram:

- Minha casa é muito zen, então eu perguntei como todos se sentiriam sobre isso. Todos disseram que as suas vidas ficariam muito mais fáceis. Então eu disse: Vamos fazer isso! Eu devia fazer um passe-livre de roupas no dia do aniversário deles.

A entrevista rendeu muito conteúdo para as páginas de celebridades. Kim também desabafou sobre o período difícil que está vivendo após o divórcio com o rapper polêmico Kanye West.

Unindo criatividade, tecnologia e sustentabilidade, a cerveja Corona acaba de lançar uma nova coleção de roupas. A novidade - que contempla peças femininas, masculinas e sem gênero - combina elementos que reforçam o conceito de This Is Living, convidando as pessoas a se conectarem com a natureza e aproveitarem a vida ao ar livre e sob o sol. O lançamento reúne peças divididas em três linhas diferentes, reforçando o compromisso de Corona com a redução dos impactos ambientais.

Na linha básica, a marca da Ambev traz criações feitas em uma malha 100% algodão, que minimiza o impacto químico da produção das roupas e ainda economiza 20% em energia elétrica no processo de tingimento. Já a linha 50% reciclada reaproveita resíduos plásticos ou têxteis com peças feitas 50% em malha reciclada e 50% em malha de algodão, enquanto a linha 100% natural é feita a partir de materiais crus, com tingimentos naturais e estampas à base de água.

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"Buscamos ir além da nossa atuação como uma cerveja, conectando as pessoas com um estilo de vida livre e autêntico, mais leve e natural. O lançamento dessa coleção permite que possamos expressar ainda mais os nossos valores e o nosso lifestyle", comenta Rodolfo Carvalho, head de marketing de Corona no Brasil.

Além disso, a marca desenhou uma coleção para todos, com bermudas e shorts para a parte de baixo em modelagem masculina e feminina e, para a parte de cima, opções sem gênero com modelos que atendem a todos os públicos, entre eles camisetas e regatas em tamanhos que vão do PP ao GG. Os produtos estão disponíveis com vendas para todo o Brasil na Netshoes.

Faz parte da essência de Corona proteger o meio ambiente e os paraísos naturais, especialmente contra a poluição gerada pelo plástico que afeta os oceanos. Desde o ano passado, a marca da Ambev é reconhecida como a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos, de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade South Pole, recuperando mais desse material da natureza do que utilizando-o em sua cadeia de produção e distribuição.

Da assessoria

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou em seu catálogo a nova norma para definir tamanho de roupas femininas, incluindo as dimensões em centímetros de cada peça e não somente por número ou letra

A superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário da ABNT, Maria Adelina Pereira, disse à Agência Brasil que todo o conjunto de normas sobre medidas de corpo nos segmentos masculino, feminino e infantil já era um “sonho e um desejo” da entidade para atender ao mercado. Segundo ela, o grande desafio era a questão de o Brasil ser um país continental, com miscigenação ampla e, ao mesmo tempo, oferecer biotipos das mais diferentes etnias. “Essa era a grande dificuldade”, disse.

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De acordo com Maria Adelina, havia empresas que desejavam essa norma como uma orientação e outras que preferiam ter o cliente no provador. A pandemia Covid-19 demonstrou como é difícil levar o cliente ao provador que, em muitos casos, não tem espaço desejado. Ainda segundo a superintendente, tem a questão do suor e da maquiagem que podem manchar as peças que estão sendo provadas. “Tudo isso é uma grande motivação para se tentar reduzir a ida ao provador.” 

A superintendente destacou também que, “com o advento do e-commerce [comércio eletrônico] explodindo na pandemia, se viu que é possível fazer uma venda sem, necessariamente, a pessoa entrar na roupa e aprovar a compra. Isso foi muito positivo e fez com que as marcas, as lojas, as fábricas, vissem que o sistema de vestibilidade, que consiste em declarar a medida que a modelista utilizou, é muito útil”.

Consenso

Antes da publicação, a norma passou por vários estudos e por duas consultas nacionais até que o comitê chegasse a um consenso, para que o texto pudesse virar um documento técnico para a sociedade. A norma é voluntária. A confecção ou marca adere se quiser. 

Maria Adelina disse, contudo, que a adesão tem sido grande por parte das empresas, que estão entrando em contato com a ABNT no sentido de, principalmente, comparar o que elas praticam atualmente nas suas tabelas de medida com o seu perfil de público para ver se estariam dentro do que a norma sugere na tabela de exemplos e medidas para o corpo retangular e para o corpo colher. Esses dois modelos representam 80% da população feminina brasileira, segundo pesquisas levantadas para o estabelecimento da norma. “Há uma grande curiosidade nesse sentido”, disse. 

A superintendente disse que não houve manifestações contrárias.

O corpo retângulo predomina nos quase 10 mil corpos que foram medidos em todo o Brasil pelo Senai Cetiqt. As medidas de busto, cintura e quadril têm diferenças muito pequenas, que acabam estabelecendo essa figura geométrica. Já o corpo colher não é reto do busto à cintura, mas apresenta diferença muito significativa para o quadril.

Maria Adelina disse que a centimetragem é um sistema já adotado em outros países, como os Estados Unidos, por exemplo. “Facilita muito”, disse. 

As peças têm tags, ou etiquetas, que orientam os consumidores na hora da compra, informando medidas de tórax, no caso de homens, por exemplo; de estatura, no caso de crianças. “Nessa indicação da vestibilidade, a centimetragem ajuda muito na escolha, na redução de troca na loja, no acerto para quem dá um presente”. 

Maria Adelina não duvida que a tendência será de adoção da nova norma pelo setor têxtil e de vestuário.

Posicionamento

A publicação da norma é resultado de um amplo estudo conduzido pelo Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário da ABNT com representantes do setor, como o Senai Cetiqt, modelistas, entidades como a Associação Brasileira do Plus Size (ABPS) e de redes varejistas. 

Ao determinar a forma do corpo e indicar medidas apropriadas, o novo sistema permite que o cliente escolha o seu tamanho adequadamente, explicou a superintendente Maria Adelina. 

A norma sugere dimensões em centímetro para cada biotipo, levando em conta desde o perímetro da cabeça, pescoço, ombros, busto, cintura, quadril, costas, coxa, joelho, panturrilha até o tornozelo.

A jornalista e consumidora Flávia Ghiurghi aprovou a norma. Em depoimento à Agência Brasil, ela destacou que a iniciativa da ABNT “vem bem a calhar para nós". "Diferentemente das francesas, por exemplo, que, de modo geral, têm um padrão de corpo mais esbelto, as brasileiras são mais curvilíneas. Aqui, o biotipo da maioria das mulheres é caracterizado por quadris largos, coxas grossas, bumbum grande. Eu, por exemplo, uso calça do 36 ao 42, dependendo da marca. Na parte de cima, as blusas vão do P ao GG. Acho um absurdo não ter uma padronização nos tamanhos das roupas. As lojas de grife praticamente vendem peças para modelos. O número 40 é referente ao 36. Costumo comprar bastante em lojas online e acabo me baseando mais nos comentários das clientes do que nos tamanhos indicados das peças”. 

Flávia acredita que, se essa norma da ABNT for realmente aplicada, “vai ser muito mais fácil comprar a roupa certa para cada tipo de corpo”.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) disse que “a norma é pública e acessível pelas empresas interessadas". "A Abit faz a divulgação, assim como faz com temas de interesse do setor.” 

O ABTN Catálogo pode ser adquirido ao preço de R$ 166,85. A norma é cobrada por se tratar de um direito autoral.

O vestido que a cantora Amy Winehouse usou em sua última apresentação, em 2011, será leiloado, junto com centenas de seus acessórios, livros e itens pessoais, neste final de semana em Beverly Hills, na Califórnia.

Com estampa floral verde e preta, o vestido curto que a compositora usou para um show em Belgrado realizado um mês antes de sua morte, deve arrecadar entre US $ 15 mil e US $ 20 mil, segundo os organizadores do leilão "Bens da vida e da carreira de Amy Winehouse" realizado entre sábado e domingo.

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A britânica Amy Winehouse teve uma carreira meteórica, ganhou cinco prêmios Grammy e se tornou um fenômeno mundial com sua voz imponente. Ela morreu aos 27 anos em 23 de julho de 2011, após um intenso consumo de álcool.

A casa de leilões Julien's é responsável pela venda dos mais de 800 objetos que pertenceram à diva da música soul e estão avaliados em até US $ 2 milhões.

Mitch e Janis Winehouse, pais da compositora, forneceram roupas, acessórios, maquiagem, livros, desenhos e equipamentos musicais da filha.

"É difícil organizar um leilão com os pais de uma filha que morreu", disse Martin Nolan, diretor da Julien's, ao apresentar a coleção de pertences pessoais da cantora à AFP em outubro.

“O assunto tem sido muito delicado e demorou para eles concordarem em entregar [os objetos] depois de perceberem que fãs, museus e colecionadores de todo o mundo gostariam de possuir esses itens”, explicou Nolan.

Com o leilão, os pais de Winehouse buscam preservar a "herança e memória" de sua filha e arrecadar fundos para a Fundação Amy Winehouse, que ajuda jovens viciados em drogas e álcool, disse Nolan.

Além de seu último vestido de show, desenhado para ela pela estilista Naomi Perry, outro destaque é a carteira em formato de coração feita sob medida da marca Moschino que Winehouse usou no Brit Awards 2007.

O catálogo de mais de 400 páginas da Julien's é um passeio pelas influências e pela trajetória da cantora, mas também pelo seu estilo retrô distinto que a tornou uma fashionista influente.

Muitos dos vestidos que ela usou nas apresentações estão avaliados entre US $ 5.000 e US $ 7.000, enquanto a venda de seus anéis começará em US $ 400.

Seu batom vermelho característico deve custar entre US $ 400 e US $ 600. "Todas as roupas representam Amy, uma compositora fantástica, mas também um ícone da moda", disse Nolan.

A Fundação Joaquim Nabuco promove uma campanha que busca alimentos não perecíveis, água, itens de higiene pessoal, roupas, colchões e cobertores para pessoas carentes. Intitulada “Fundaj Solidária”, a ação é realizada em parceria com a Central Única das Favelas Pernambuco (CUFA-PE) e promete beneficiar famílias de oito cidades da Região Metropolitana do Recife.

De acordo com a Fundaj, em torno de 24 mil famílias, vinculadas à CUFA, poderão receber os donativos. Caberá à Central elencar as favelas com maiores índices de vulnerabilidade social, acentuados pelos impactos econômicos e sociais oriundos da pandemia da Covid-19.

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Do total arrecadado, cerca de 30% das doações serão destinadas a artistas, grupos de cultura popular e profissionais da área técnica de casas de festas e eventos, uma vez que são setores afetados pela crise do novo coronavírus. “Pernambuco tem uma das culturas mais vivas, pulsantes e diversas no país, que foi muito afetada pela chegada da Covid-19. Não se pode falar de preservação e perpetuação da cultura sem interligar com as favelas, pois lá é onde se resiste e reside a maioria dos brinquedos e brincantes”, destaca a presidente da CUFA Pernambuco, Altamiza Melo, conforme informações da assessoria de comunicação da Fundaj.

As doações podem ser realizadas, em qualquer horário, de domingo a domingo, nos três campi da Fundaj: Derby, Casa Forte e Apipucos. Os donativos ainda podem ser entregues no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho. Confira, a seguir, os endereços dos pontos de arrecadação:

Engenho Massangana

PE 60 - Km 10, 54500-000, Cabo de Santo Agostinho

Fundação Joaquim Nabuco Derby

Rua Henrique Dias - 609, Derby, 52010-100, Recife

Fundação Joaquim Nabuco Casa Forte

Avenida Dezessete de Agosto - 2187, Casa Forte, 52061-540, Recife

Fundação Joaquim Nabuco Apipucos

Rua Dois Irmãos - 92, Apipucos, 55071-440, Recife

A pandemia da covid-19, além de causar calamidade na rede de saúde brasileira, também prejudicou os setores mercadológicos do país. O setor de varejo foi um dos mais impactados pela restrição social. A situação obrigou empreendedores a pensarem em estratégias que pudessem segurar as vendas.

O consumo de roupas é um dos setores mais favoráveis para empreendedorismo no mercado, já que atrai o público de todas as idades. Seja varejo ou atacado, o ramo do vestuário não esperava uma crise tão grave.

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De acordo com a administradora Alessandra Meirelles, o comércio, principalmente o que trabalha com vendas físicas, teve que investir em tecnologia para que os negócios não fossem interrompidos. “A tecnologia no lugar da venda física foi de extrema necessidade. Foi uma questão realmente de sobrevivência daquele empreendimento”, disse Alessandra. 

Para a administradora, a pandemia afetou a lucratividade dos trabalhadores, principalmente com o decreto do lockdown, sendo necessário pensar em novas estratégias de alcance remoto. Mídias sociais e delivery foram boas alternativas. “Lógico que houve uma necessidade de reorganização, reestrutura. O home office e as mídias sociais vieram para ficar. Então, eu acredito que todas essas estratégias vão ficar. Nenhuma vai acabar”, afirmou.

Alessandra ainda ressalta que a normalização pós-pandemia, não só dos trabalhadores de venda, como da economia toda, será gradativa – e aperfeiçoará as estratégias adotadas durante o último ano.

Para a lojista Larissa Silva, é muito difícil trabalhar durante o isolamento social pela diminuição de consumo e a preocupação das pessoas com o futuro incerto. Por esse motivo, passou a atender por encomendas a domicílio. “Para manter meus clientes, e para conquistar novos, tenho usado de todas as formas possíveis as redes sociais, principalmente o WhatsApp, que é meu grande aliado”, relatou.

A lojista diz não ter expectativas para um futuro pós-pandemia, mas quer acreditar que logo essa crise vai passar. “Eu quero acreditar que logo isso vai passar e que nós voltaremos a trabalhar com atendimento físico, que é o que eu mais sinto falta”, finalizou Larissa.

Por Quezia Dias.

Um menino, de apenas seis anos, foi resgatado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dentro de uma jaula, em uma caminhonete, sob chuva, no setor de chácaras Lucio Costa. Ele foi retirado do veículo às 22h30 desse domingo (14), praticamente sem roupas e com marcas de espancamento.

Testemunhas acusaram o pai de ter trancado a criança no gradeado. O suspeito, de 31 anos, teria brigado com a esposa e espancado o filho com um pedaço de cabo USB. Em seguida, os denunciantes afirmam que ele arrastou o garoto no chão e o jogou dentro da estrutura metálica, na caçamba do veículo.

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Os polícias responsáveis pelo socorro vestiram o menino com uma camisa e o retiraram da jaula. Ele está sob os cuidados de uma tia.

O pai foi preso em flagrante e levado para a 1ª Delegacia de Polícia.

 

A grife Balenciaga escolheu a linguagem futurista dos videogames para apresentar a nova coleção "Afterworld: The Age of Tomorrow". O formato inusitado é uma aposta do estilista Demna Gvasalia.

A nova linha é apresentada ao público dentro de um jogo, que se passa em 2031, em um cenário pós-apocalíptico. O game permite que o jogador faça um tour pela coleção outono-inverno 2021 da grife.

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No ambiente virtual, o jogador é guiado por uma loja, onde pode levar peças da coleção, e para uma rua movimentada. Pelo caminho, o player encontra uma floresta escura e no topo de uma montanha pode completar desafios e resgatar uma surpresa misteriosa.

Todos os avatares do jogo usam peças da nova coleção que, segundo Gvsalia, tem itens essenciais, como botas, capacetes, jaquetas de doudoune, alfaiataria e óculos escuros, para enfrentar uma batalha no ambiente virtual. Para ter acesso ao jogo, basta acessar o site videogame.balenciaga.com.

 

Mais uma vez Mel Maia viu seu nome como um dos mais comentados do Twitter. Tudo aconteceu na manhã desta quarta-feira (25), quando a atriz parou nos trending topics da rede social por causa de um vídeo publicado por ela no Instagram, quando aparece usando várias roupas, as quais cobriam o corpo todo, e usou como a legenda a frase: "Como não ser assediada".

Pouco tempo depois dos Stories feito por ela, as imagens causaram revolta nas redes sociais, sendo que muitos internautas a acusaram de machismo, alegando que ela estaria insinuando que vítimas de assédio teriam culpa por conta da roupa que vestem.

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"Mel Maia, então eu preciso sair com roupas grandes e tapar meu corpo totalmente só pra não ser assediada? Sabe, eu achei que o corpo fosse meu, e que eu poderia usar o que eu quisesse. Se os homens veem malícia em uma roupa curta, o problema está NELES e não em nós", rebateu uma internauta.

Com a repercussão ruim, a atriz decidiu apagar o vídeo e justificou a atitude no Instagram.

"Eu vi que tinham algumas pessoas comentando sobre o vídeo da roupa, e foi mais uma ironia mesmo. Porque a mulher entende que a gente se sente mais confortável se sair na rua daquele jeito, apesar de o erro não ser a roupa. Eu preferi tirar o vídeo para vocês não entenderem errado. Toda mulher sabe que é assediada de burca, de calça, de shorts. O erro não é a roupa, só para deixar isso claro para vocês", disse.

Uma das internautas que havia criticado a postagem de Mel chegou a receber uma mensagem da atriz e, em seguida, contou tudo no Twitter, dizendo: "Gente, a Mel Maia veio falar comigo após meu tweet. Como não uso o Tiktok não sabia que ela fez o vídeo de ironia. Porém, não se ironiza assuntos sérios como esse né?! E por mais que apague, prints e downloads não permitem que nada seja excluído né?! Então fica de aprendizado".

A pandemia mudou os objetos de desejo das famílias brasileiras durante o isolamento: em vez de roupas novas, tijolos. A mudança brusca no perfil de consumo se reflete sobre os preços. Só em setembro, o tijolo subiu 4,67%. Ao mesmo tempo, as roupas femininas ficaram 5,37% mais baratas.

"A classe média juntou um dinheirinho na crise. A comida ficou mais cara, mas economizaram com outras coisas. Deixaram de gastar com combustível, cinema, hotel, passagem aérea. Daí gastaram com artigos para a residência", lembrou André Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

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Os novos hábitos de consumo fizeram o volume vendido pelo comércio varejista brasileiro alcançar patamar recorde em agosto nos segmentos de material de construção, móveis e eletrodomésticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico, mostrou a Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE.

Consumo domiciliar

"Como o dia a dia das pessoas foi transformado, com menos deslocamentos, mais tempo em casa, tudo o que está associado ao consumo domiciliar tende a ser mais vendido. Como essa mudança de consumo foi muito abrupta, isso acaba transbordando para um efeito sobre os preços", explicou o economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Os tijolos já ficaram 22,32% mais caros nos primeiros nove meses do ano. O cimento aumentou 13,19%. Roupas de cama, mesa e banho subiram 5,11% de janeiro a setembro. Computadores estão 20,58% mais caros, videogames aumentaram 13,69%, e os aparelhos de TV, 12,90%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cantora Simaria fez um desabafo em seus stories do Instagram nessa quarta-feira (30). Na rede social, a cantora mostrou uma mala cheia de roupas e reclamou que precisa ajustar grande parte das peças que compra, já que, segundo ela, nenhum modelito cabe perfeitamente em seu corpo.

"Quem mais ajusta roupa nesse mundo... Não tem uma roupa que eu compre que caiba em mim. Gente, vocês tem noção do que é usar 34 - todo mundo acha que eu sou alta demais, mas eu não tenho nada de alta. Eu sou muito baixinha -; eu uso 34 na parte de baixo e PP na parte de cima. Vai vendo!", disparou.

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Mesmo com esse problema, a irmã de Simone vive compartilhando fotos de looks em seu Instagram. Ela é muito elogiada por seu estilo.

A operação Tsunami II da Polícia Civil enfraqueceu uma confecção clandestina, que produzia roupas falsificadas de marcas famosas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Três pessoas foram presas em flagrante junto com os equipamentos de costura, um revólver e mais de R$ 145 mil em cheques.

Os criminosos falsificavam camisas e bermudas de marcas conhecidas no mercado como Adidas, Lacoste, Cyclone e Seaway, indica as autoridades. Além do maquinário e das próprias peças de vestuário avaliadas em R$ 230 mil, foram apreendidas 10 mil folhas de sublimação, cerca de 30 mil etiquetas das marcas citadas, um revólver municiado calibre 38 e R$ 145.103 em cheques.

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A PC informa que três pessoas foram presas em flagrante por condutas análogas a crimes contra a patente e concorrência desleal. Além de crimes contra o consumidor e contra as relações de consumo.

O ato de se vestir, é primeiramente cultural, sendo também, na sociedade contemporânea, uma forma de individualidade e pertencimento, considerando as tribos culturais e sociais das quais as pessoas fazem parte. As roupas que as pessoas escolhem usar podem facilitar uma possível leitura de personalidade e estilo.

"A vestimenta reflete nossa essência, nossos gostos e nosso estilo pessoal, que pode se desenvolver baseado nos segmentos da moda ou apenas por livre e espontâneo gosto’’, explica o estilista Gux Woop.

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Entre as questões envolvidas para escolher uma roupa, que deve ser prática e utilitária para enfrentar as questões diárias, o humor e as sensações do momento são fatores que influenciam  decisão.

"Vestir-se, hoje, está muito ligado a como cada um quer se apresentar para outras pessoas, como querem ser vistos e reconhecidos e principalmente: como podem ser aceitos pelas outras pessoas e a sociedade’’, diz a psicóloga Ana Carolina Boian.

Ela afirma que a escolha de cada look está relacionada à auto estima de cada um e declara que o fator "vestir-se" se refere ao "sentir-se bem", ressalvando que, ao escolher uma roupa, deve estar clara a necessidade de suprir apenas as expectativas de quem a usa.

Para realizar essa escolha de forma mais consciente, Woop sugere pesquisar sobre a psicologia das cores e como elas influenciam no humor e quem as insere. "A partir desse estudo básico, você consegue montar looks e ornar mais as cores no seu guarda-roupas, de acordo com o tipo de ocasião", ensina. 

Contratada para dançar no transatlântico MS Zaandam, a australiana Ashleigh Perrie ficou presa na embarcação por dois meses devido a pandemia do novo coronavírus. Para passar o tempo em seu quarto, ela juntou os sacos de papel, talheres e guardanapos que vinham nas refeições para criar diversos look surpreendentes.

"Normalmente sou uma pessoa bastante criativa, adoro fazer arte e estudei um pouco de arte. Obviamente, temos muito a ver com figurinos e design na indústria do teatro e na cena da dança. Amo criar peças de roupa", afirmou à CNN.  Ashleigh produziu um vestido de gala, um de bailarina, um uniforme de tênis, uma roupa de heroína e outro look que batizou como ‘rainha quarentina’.

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Após o período no mar, ela voltou a terra firme ao desembarcar na Holanda. Da Europa, seguiu de avião até a cidade de Perth, na Austrália. Embora acreditasse que seria o fim do seu isolamento, Ashleigh ainda precisou passar mais duas semanas de quarentena em um hotel.

A pandemia de coronavírus (Covid-19) tem afetado o mercado da moda e modificado as expectativas para o futuro do setor. Com desfiles cancelados, lojas fechadas e coleções inteiras adiadas, algumas tendências seram impactadas por causa das medidas adotadas para evitar que o vírus se espalhe, como o isolamento e o home office. Até os famosos editoriais de moda repensam suas publicações com ensaios remotos.

Com a quarentena, inúmeros artistas passaram a fazer shows e espetáculos online. Museus e galerias oferecem um tour virtual pelos espaços, hoje fechados para evitar aglomeração, e o ambiente virtual deve ser a nova passarela em que acontecerão as temporadas de moda, dessa vez, sem plateia.

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Além dos eventos no ambiente virtual, o minimalismo virá à tona no vestuário pós-pandemia. "A ideia de menos é mais vai guiar os consumidores daqui para frente", comenta Fernanda Faustino, 23 anos, estilista, especialista em pesquisa, planejamento e desenvolvimento de coleção. O estilo também vale para o campo do design.

As pessoas se preocuparão mais em mostrar quem são por meio da individualidade estética consciente do que pela última tendência da passarela. Especialistas apontam que a preocupação com a sustentabilidade fará com que o consumo desenfreado diminua. Com isso, é a vez do aluguel de roupas e das compras em brechós cravarem seu espaço.

Essa tendência do bom, bonito e barato já foi sugerida em 2010, no filme "Sex and The City". Reaproveitar roupas virou febre entre as celebridades e profissionais da moda no último ano. Assim, roupas vintages e poucas peças dentro do armário serão a nova tendência pós-pandemia.

 

O ano novo já chegou e foi muito bem recepcionado pelos famosos. Espalhados por várias partes do Brasil [e do mundo], muitos escolheram branco para receber 2020.

Se a cor foi quase uma unanimidade, as peças dos looks variaram bastante. Vestido, saias, croppeds, bermudas, calças e camisas figuraram entre várias produções.

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Confira o que alguns famosos usaram no Réveillon:

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