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Todo fã que se preze tem no seu íntimo a certeza de que o ídolo merece ter sua vida contada no cenário do audiovisual. Os admiradores de Gal Costa tiveram essa sorte. Na próxima quinta-feira (12), chega aos cinemas brasileiros o filme Meu Nome é Gal. Com direção assinada por Dandara Ferreira e Lô Politi, o longa-metragem foi contemplado com o talento da atriz Sophie Charlotte para interpretar a artista.

Quem decidir prestigiar o projeto vai perceber que a música voraz de Gal permeará uma narrativa cheia de sensibilidade e poesia. Retratando o início da carreira da cantora, a produção de Dandara e Lô soube muito bem colocar para fora toda a doçura contida e afiada que Gal Costa tinha. Assim que chegou ao Rio de Janeiro, em 1966, Gal fez questão de mostrar ao pessoal distante de sua bolha que a arte tem o dom de tocar na ferida do desconhecido.

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Surfando na onda de uma trajetória tímida, o filme não poupou o fato de tirar Gal Costa do seu casulo. Apesar de estar rodeada de amigos, a filha de Mariah Costa Penna exalava acanhamento. Durante as cenas, Sophie mostrou uma Gal frágil, séria e certa de suas decisões.

Contando os sonhos, amores e dramas da baiana, até 1971, a obra fez questão de ressaltar que os desejos de Gal Costa eram destinados a um caminhar sem lamentações. O interessante disso tudo é perceber que a estrela da música popular brasileira posicionava suas conquistas e frustrações de uma forma sagaz, em que todos ao seu redor se curvavam para o seu instinto edificante.

Gal Costa presenteou seu público com grandes clássicos, e essa jornada sonora está presente na película. O espectador terá a chance de ver Sophie Charlotte dando vida aos sucessos eternizados na voz da cantora como Divino Maravilhoso, Fruta Gogóia, Dê um Rolê, Vaca Profana, Baby, entre outros estouros consagrados.

Além de Sophie, o elenco também se destaca com a entrega dos atores Rodrigo Lélis (Caetano Veloso), Dan Ferreira (Gilberto Gil), Camila Márdila (Dedé Gadelha) e Luis Lobianco (Guilherme Araújo), que juntos explanam na história o laço de amizade mais puro com 'Gracinha'. Meu Nome é Gal é um filme que faz rir, chorar e refletir, evidenciando a importância de Gal Costa nas mais diferentes configurações de Brasis.

Assista ao trailer de Meu Nome é Gal:

A presença de Cariúcha no elenco de A Fazenda 15 não está agradando muita gente. Jojo Todynho é uma dessas pessoas que é avessa à participante do reality show da Record. Campeã da 12ª edição do programa, Jojo detonou Cariúcha nas redes sociais. Nesta quarta-feira (4), cantora e apresentadora afirmou que a peoa só faz reforçar estereótipos sobre mulheres pretas.

De acordo com Jojo, a postura de Cariúcha não é legal: "Foi para o reality para ser estereotipada com tudo que as pessoas gostam de falar da mulher preta. Que a mulher preta é favelada, sem conteúdo. Tudo o que é de ruim e eles querem envolver pessoas pretas nisso. E a Cariúcha, burra, foi para reafirmar isso".

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Esta não é a primeira vez que Jojo Todynho bate de frente com Cariúcha. Antes mesmo da estreia da atração, a dona do hit Acordei Gostosa disse que a funkeira não servia para entrar em reality show. Jojo rasgou o verbo após Cariúcha dizer que ela estava comprando o namorado com mimos caros.

"Para que está feio para você! Está incomodada de novo com a minha vida. O dinheiro é meu e eu faço o que eu quiser. Bota na tua cabeça que tu é ratazana de esgoto. Nem para put* você serve", disparou a artista, na internet, no fim de agosto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no fim de agosto que as guardas municipais integram o sistema de segurança pública do Brasil. Na avaliação de parte dos juristas, esse entendimento reconhece que prisões e ações de polícia feitas pelas guardas são legais. Para outros, o alcance da atuação das guardas não mudará.

Uma das autoras da ação, a Associação das Guardas Municipais do Brasil (AGM Brasil), diz que a decisão dá às guardas mais segurança. Cerca de 1.250 municípios têm guardas, com efetivo de 130 mil agentes.

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A regra definia que elas não poderiam ter atribuições das polícias civil e militar, como fazer abordagens aleatórias e revistas. Prisões e apreensões de drogas, por exemplo, acabavam derrubadas na Justiça.

O processo contestava as decisões judiciais, incluindo do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que não reconheciam a categoria como parte do sistema de segurança.

"Entramos com a ação para que ficasse claro que somos parte desse sistema", diz o vice-presidente da associação, Ramon Rodrigues Soares.

O STF julgou a ação procedente por 6 votos a 5.

Em 2022, o STJ havia reforçado o entendimento de que as guardas, por não estarem entre os órgãos de segurança pública previstos na Constituição, não poderiam ter atribuições de polícia, se limitando à proteção de bens, serviços e instalações do município.

O colegiado considerou que só em situações excepcionais poderiam fazer abordagens e buscas pessoais. Na ocasião, foram declaradas ilícitas provas obtidas em buscas pessoais pelos guardas em ações.

Para o jurista Fábio Tavares Sobreira, professor de Direito Constitucional, mudou o alcance da atuação da guarda. "A questão nuclear é que as guardas poderão, a partir da decisão do STF, que já está valendo, realizar comandos, revistar os cidadãos em casos de fundadas suspeitas, cumprir mandados de prisão se tiverem acesso a eles e realizar buscas domiciliares", afirma.

O vice-presidente da AGM diz que a decisão não muda, na prática, a atuação, que já dá apoio ao policiamento, mas pode garantir mais investimentos. "Facilita aos prefeitos o acesso ao Fundo Nacional de Segurança do governo federal para equipar as guardas", afirma Ramon Rodrigues Soares.

Para o jurista Antonio Carlos de Freitas Junior, por outro lado, é um equívoco o entendimento de entidades que congregam as guardas municipais de que a decisão equiparou as guardas à PM.

"A função da guarda continua a mesma de proteger os bens públicos do município", diz ele, mestre em Direito Constitucional pela USP.

Na prática, diz, a decisão torna mais fácil os convênios de integração das guardas com outras corporações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania-PE) é, talvez, a escolha política mais evidente da governadora Raquel Lyra (PSDB) para o novo secretariado de Pernambuco. Perto de completar uma semana de mandato, a gestora tem sido alvo de debates acerca de sua decisão por compor os representantes do governo através de um viés mais técnico. Ou seja, com poucas nomeações da política e mais servidores que já possuem atuação direta em suas áreas designadas. Muitos deles, atuantes também em Caruaru, município do Agreste no qual Lyra foi prefeita reeleita. 

O quadro técnico, porém, não é um claro indicador de que o governo possui pouca leitura política. Essa é uma possibilidade a ser desbravada a médio prazo, e que provavelmente não vai obter insucesso no começo da gestão. Quem explica as nuances dessas escolhas é a cientista política Priscila Lapa, entrevistada pelo LeiaJá, e que evidencia: político e técnico dão se desassociam, pelo contrário, se misturam e complementam, em uma relação fundamental para entender as demandas do estado. 

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“Foi criada uma falsa dicotomia entre técnico e político. Isso não é uma coisa do governo de Raquel, já veio da primeira gestão de Eduardo [Campos] e depois do movimento do PSB, de buscar técnicos no Tribunal de Contas e em outros órgãos para exercer cargos políticos, dando a ideia de que uma escolha que atenda critérios políticos é insuficiente para entregar as políticas públicas que a sociedade e o Estado precisam. Criou-se essa dicotomia de 'ou se dá ênfase ao técnico ou ao político' quando, na verdade, essas coisas estão completamente misturadas. O que a gente pode dizer é que ela não recrutou, na classe política, - que são os atores de mandato ou aqueles que não se elegeram, mas exercem liderança política -, o perfil para o seu secretariado”, esclareceu a especialista. 

De acordo com a leitura de Priscila, é possível observar essa movimentação na prática através do Governo Federal, com os ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por exemplo, tem formação em Direito e Economia, e perfil técnico para assumir a pasta, mas o critério de escolha foi mais político do que técnico, levando em conta que ele possui agenda política e é um antigo aliado de Lula. 

“O fato dela ter escolhido esse perfil não significa que ela não tem uma visão de construção de governo. Há dois lados, porém; esse de dizer que ela inovou em não trazer essa visão política mais cansada e, por outro lado, isso pode gerar um esvaziamento político no governo. E há outra crítica estruturadora: até que ponto a ausência de políticos não reflete uma falta de visão política mais estruturada de Raquel, Priscila e do governo eleito, sobre as grandes questões no estado? Qual a agenda do desenvolvimento, as ênfases prioritárias? A partir do momento que ela nivela todas as secretarias nesse perfil, fica difícil perceber as escolhas prioritárias e a marca do mandato dela, parece que não tem carro-chefe e nem programas estruturadores”, acrescentou Lapa. 

Dos 40 gestores gerais, somando 27 secretarias e 13 outros órgãos, 17 são mulheres, o que equilibra e supre uma promessa de campanha, de formar um “governo feminino”. No recorte das secretarias, são 14 mulheres, além das chefes de segurança pública e controladorias. Em termos de preenchimento, de fato, é um governo de mulheres também, mas não necessariamente com o perfil militante, como visto em outras gestões mais abertamente progressistas. 

“Ela ter contemplado mulheres foi um aspecto completamente positivo, a gente tem um equilíbrio grande na composição de gêneros. Porém, não é um perfil de mulheres a partir de suas militâncias, ou que atuam nas causas de ampliação dos espaços de mulheres na política. São mulheres com suas áreas de expertise, com provável vivência junto a Raquel, e que cumprirão um papel nas suas áreas de atuação, mas sem visar questões ligadas à mulher. É natural ver um reflexo de ocupação, mas a diversidade de gênero não é uma agenda marcada no governo Raquel Lyra”, pontuou a entrevistada. 

Priscila acrescentou, ainda pontuando a questão da diversidade: “É por isso que outros recortes que deem conta da diversidade fazem falta no mandato dela, como o racial. Isso não significa que vai haver um esvaziamento dessas políticas, mas elas não são estruturadoras e nem o pano de fundo. Durante a campanha, a não-vinculação de Raquel a nenhuma das candidaturas majoritárias no âmbito nacional - nem a Bolsonaro e nem a Lula- deu essa isenção da visão política e as escolhas de agora não são incoerentes. Incoerente seria ela ter apoiado um dos dois e agora, estivesse levando as coisas dessa forma”, concluiu. 

Expectativas 

Considerando tudo, é possível dizer que Raquel inovou em não levar ao primeiro escalão políticos que foram eleitos e têm a ideia de usar as secretarias como vitrine política. Sem essa necessidade política, o secretariado pode, neste primeiro momento, ter uma atuação mais focada em sua expertise e equipes, apesar de toda secretaria ter sua estância política. 

“Vendo os perfis, considerando essa falsa dicotomia, me parece que o que vai acontecer é um tom mais gerencial, que também aconteceu em Caruaru. Um governo 'arrumado' do ponto de vista de indicadores e metas, uma clareza de como fazer o estado funcionar. É uma lembrança da gestão municipal. Pode ser que isso gere, no médio prazo, um secretariado que não é capaz de fazer as leituras políticas. Imagine, o Governo Federal está em curso e tem suas narrativas, como o governo de Raquel vai responder a isso?”, deixou o questiomento que deve ser respondido pela atuação da governadora no decorrer de seu mandato. 

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O fim do Governo Bolsonaro tem sido marcado por manifestações silenciosas e uma sequência de omissões diante do próprio eleitorado. Desde a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, em outubro, bolsonaristas da ala mais radical têm fechado rodovias, promovido vandalismo e acampado em frente aos quartéis ao redor do país. O clima de descontentamento e histeria tem alimentado a narrativa de que houve fraude nas Eleições 2022, informação que já foi desmentida pelas próprias Forças Armadas. 

Chama atenção que a comunicação do atual governo, que sempre foi ativa nas redes sociais e assídua, ao menos ao dialogar diretamente com a bolha apoiadora, optou por reduzir as mensagens públicas. Até mesmo os filhos do mandatário — Carlos, Eduardo e Flávio — reduziram os embates nas redes. Em saídas recentes, Bolsonaro e a esposa, a primeira-dama Michelle, têm falado pouco e até mesmo chorado em público. 

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Enquanto o presidente deixava uma mensagem de Natal no Twitter no último fim de semana, a Polícia Militar do Distrito Federal investigava a participação de um militante bolsonarista em uma tentativa de atentado na capital federal. As equipes desarticularam uma bomba próxima ao aeroporto da cidade e, ao investigar os envolvidos, apurou-se que o autor se tratava de um apoiador de Bolsonaro, favorável ao golpe militar e com um arsenal em casa. O caso foi apenas mais uma das ameaças antidemocráticas não abordadas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). 

Para a cientista política Luciana Santana, a omissão é uma forma de se reafirmar enquanto líder político dentro da própria bolha, que enxerga Bolsonaro como uma vítima do sistema e da corrupção, e como um candidato injustiçado.

“Teremos quatro anos muito difíceis porque o bolsonarismo continuará insistente e questionando o governo eleito, independentemente de qualquer coisa, e dificilmente veremos uma liderança bolsonarista, ou o próprio Bolsonaro, se posicionando contra, porque é uma forma dele se manter ainda aceso enquanto liderança no país. Ele quer ter protagonismo nos próximos quatro anos, porque quer voltar ao poder de alguma maneira”, esclareceu a especialista. A entrevista pode ser conferida na íntegra abaixo. 

— Luciana Santana, doutora em Ciência Política e professora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal)

LeiaJá: De que forma a postura conivente do presidente deve alimentar a narrativa das pessoas nas ruas? 

LS: O presidente opta por não fazer qualquer manifestação porque ele é conivente com elas. Se ele é conivente, é porque efetivamente está de acordo e, indiretamente, acaba incentivando esses comportamentos. Se a gente pode esperar que ainda aconteça algo ainda no início do próximo governo, acredito que será a presença de atos e manifestações. Vale lembrar que, a partir do dia 1º, depois da posse de Lula, há uma mudança no comando das Forças Armadas. Então, há uma tendência natural que as Forças Armadas tenham outro tipo de comportamento e comecem a dispersar as manifestações e, consequentemente, esses tipos de comportamento. 

LeiaJá: O governo eleito terá condições de dobrar o bolsonarismo a partir de 2023? 

LS: Uma desarticulação completa do bolsonarismo radical, consolidado, dificilmente vai acontecer. Não é nem o bolsonarismo que votou em Bolsonaro nas urnas, os 57 milhões de eleitores na íntegra, mas sim o bolsonarista raiz, que é uma parcela muito pequena, mas radical. O eleitor geral já entendeu que a eleição passou, que o outro governo foi eleito e que a vida segue. Ele pode até votar em alguma figura aliada até 2026, mas ao menos entende que o resultado está dado. O bolsonarismo ideológico deve seguir articulado e retroalimentado pelas redes sociais, mas creio que não ficarão mais nos quartéis. Assim como o trumpismo, nos Estados Unidos, o bolsonarismo permanecerá. 

LeiaJá: O GSI não se manifestou até agora. A postura não é anticonstitucional? 

LS: Os agentes à frente do GSI podem ser responsabilizados, desde que a Procuradoria-Geral da República abra um inquérito para investigar as omissões. Muita coisa vai acontecer no início do próximo governo, algumas ações para revogar medidas, mas mais no sentido de buscar responsabilização de vários atos, que deveriam ser tomados em termos de Estado e que simplesmente incorporaram uma veia de Governo, de forma ideológica. 

Algumas coisas Lula vai emplacar, outras não, porque ele precisa construir uma base junto ao Congresso Nacional e é preciso reconhecer que há uma composição desfavorável ao governo eleito. Ele vai precisar ter cautela e ver o que é possível fazer sem comprometer a governabilidade, então dificilmente deve acontecer um "revogaço" de uma vez. É uma oposição que Lula não teve até hoje; muito ideológica e que vai tentar atrapalhar a vida dele, especialmente no Senado. 

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O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou na quinta-feira, 17, que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), perdeu a eleição por não ter se comunicado adequadamente com a população durante seu mandato. O mineiro elogiou o chefe do Executivo, de quem foi aliado no segundo turno, mas disse que seus discursos deixavam as pessoas "angustiadas", especialmente durante a pandemia.

"Mais do que ter perdido para o próprio candidato Lula, o presidente Bolsonaro perdeu para si mesmo, devido à forma de condução da comunicação", declarou Zema. "O próprio presidente, que tem boas intenções, muitas vezes em seus discursos ele acabou não sendo feliz. (...) Durante a pandemia, a comunicação do governo federal deixou muito a desejar. Quando você está lidando com algo que você não conhece, é bom você não menosprezar. Você está menosprezando algo que alguém está aflito em relação àquilo, então acaba tendo um reflexo negativo", afirmou, em entrevista à rádio Super FM.

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O governador mineiro anunciou apoio a Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial logo após ser reeleito.

Naquela ocasião, ele disse que o PT em Minas Gerais "foi uma grande tragédia, foi uma das gestões mais desastrosas que o Estado já teve", referindo-se ao mandato de Fernando Pimentel (PT).

Os discursos do presidente Bolsonaro durante a pandemia deram munição política para adversários durante a campanha eleitoral de 2022.

O petista Luiz Inácio Lula da Silva relembrou, em inserções partidárias, falas do chefe do Executivo sobre a crise sanitária, como quando ele disse "não ser coveiro", referindo-se às mortes por Covid-19, e quando imitou pessoas com falta de ar.

Paolla Oliveira aproveitou um momento livre das gravações da novela Cara e Coragem para marcar presença no Rock in Rio. No último final de semana, a atriz esteve presente no festival para curtir aos shows nacionais e internacionais. Nos bastidores do evento, a namorada do cantor Diogo Nogueira resolveu falar um pouco sobre o cenário da política brasileira.

Em entrevista à coluna Splash, do Uol, Paolla disse que é importante votar consciente nas eleições deste ano. "Mais coerência, mais diversidade, menos preconceito, meu posicionamento é muito claro e agora a campanha tem que ser pra que as pessoas votem com consciência no primeiro turno pra que a gente não perca essa oportunidade de resolver o que a gente tem que resolver, sem deixar passar a chance, e prolongar essa angústia dentro da gente", disse.

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De acordo com estrela da Globo, é necessário também que artistas de posicionem politicamente: "A gente realmente inspira, não sei se as pessoas efetivamente seguem o que a gente fala, mas a gente acaba tendo uma voz pra um grande público. A gente tem que se posicionar, o artista tem que se posicionar. O posicionamento é de cada um, mas temos que falar".

Sem titubear, Paolla Oliveira criticou Jair Bolsonaro (PL). Ela disse: "Esse senhor que está no governo, ele acabou tirando o direito de todos, que era o de ficar calado. Agora quando a gente está calado a gente acaba que está no lado dele. A gente tem que se posicionar".

Estamos em mais um ano de eleições e, como é praxe, vemos vários movimentos dos atores políticos, seja para se manterem em seus postos, seja para conquistar uma posição na máquina pública. A polarização, mais uma vez, dá o tom da disputa eleitoral, que deve ganhar ares mais “violentos” neste ano. Continua sendo difícil de compreender e aceitar a política brasileira, pautada sempre muito mais por interesses de poucos do que pelo bem-estar geral. Para onde vamos?

A cada dois anos, o mesmo cenário se repete: promessas, acusações, bate-bocas, rios de dinheiro gastos em propaganda. Quando a disputa é nacional – como agora, para o cargo de presidente –, tudo ganha ainda mais força. E, desta vez, o pleito promete ser acirradíssimo, contrapondo as duas principais forças políticas dos últimos tempos no Brasil. Antes mesmo do prazo legal estabelecido, os candidatos já se empenham em atos de campanha e lançam mão dos mais diversos artifícios. Por enquanto, o que se vê são apenas trocas de xingamentos. Algo desnecessário e, mais que isso, que não levará a disputa a um resultado produtivo. Afinal, estamos falando do futuro da nação. Em paralelo, uma “terceira via” realmente forte ainda não se apresentou para trazer alternativas.

A impressão – ou quase certeza – que temos é de que política no Brasil é uma atividade que visa a privilégios próprios e obtenção de vantagens individuais. Tome-se como exemplo o fundo eleitoral: enquanto o país ainda se recupera de uma grave crise, parlamentares aprovam um orçamento escabroso de R$ 4,9 bilhões para financiar campanhas. Um total contrassenso. Difícil encontrar um cidadão que se orgulhe dos “representantes do povo”, embora, claro, ainda haja muitos bons exemplos espalhados pelo país, pessoas comprometidas com o país e que buscam, de fato, trabalhar para a sociedade. Pena que esses não têm o devido reconhecimento e muitas vezes acabam corrompidos pelo tal “sistema”.

O Brasil amarga bons anos de dificuldades, que vão além da gestão atual. Os próximos mandatários (nas esferas federal e estadual) terão a grande responsabilidade de reconstruir o que foi perdido e ir além, pavimentando o caminho de volta ao desenvolvimento. Precisamos de propostas e compromissos sérios para a economia, a saúde, infraestrutura, desenvolvimento de negócios e, principalmente, para o empreendedorismo e a educação. Esta é a principal arma que garante liberdade a qualquer cidadão. Enquanto governantes não atentarem que apenas fortes investimentos em educação permitirão que o Brasil cresça com pujança, continuaremos a nos arrastar lentamente, ou mesmo andaremos para trás.

Política e eleição sempre foram campos complicados no Brasil. Interesses pessoais ou de grupos dominantes costumam se sobressair acima do que é melhor para a nação como um todo. Precisamos caminhar em outra direção, e esta é a do desenvolvimento, que não admite corrupção. Mais do que nunca, fazer boas escolhas significa definir o rumo do país.

Dado Dolabella fez uma postagem mostrando ser a favor do uso medicinal da maconha, em seu Instagram. Exibindo o que parece ser uma folha da planta, ele relacionou o preconceito contra a erva ao racismo. 

Na postagem, Dado reuniu algumas matérias que falam sobre o uso medicinal da maconha. Na legenda, ele defendeu a planta e disse que o preconceito é "coisa de colonizador".”Eu ouvi alguém dizer MÁ.CONHA? Isso é coisa de coloniza.dor/explora.dor que perpetua até hoje. Vale tanto pra medicina trazida pelos pretos da África, quanto para suas crenças religiosas.Como também falam e sempre falaram da MÁ.CUMBA…Que de má só tem na cabeça de quem criminaliza”.

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Recentemente, Dado foi abordado por policiais, em Alto Paraíso de Goiás, onde mora, de posse de 12 gramas de maconha. Ele assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. Agora, ele terá que prestar serviços à comunidade ou cumprir medidas educativas.

A cantora Daniela Mercury foi uma das personalidades a criticar o veto à Lei Paulo Gustavo. Nas redes sociais, a artista baiana detonou a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) em barrar o repasse do decreto para o setor cultural. “A cultura está sendo paralisada. Com o veto à Lei Paulo Gustavo, a situação fica ainda pior. O governo federal não se interessa em alimentar mentes, nem investir em gente”, iniciou.

“Promover a cultura e a educação é obrigação constitucional do Estado. Perseguir a cultura com censuras e vetos é inconstitucional. Quando o Estado se empenha em calar artistas, ativistas, cientistas, professores e questiona a credibilidade das urnas eletrônicas, que funcionam bem há 25 anos e nos libertou do voto de cabresto, deixa muito claro que não preza a democracia e nem respeita os direitos políticos de seu povo”, emendou.

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Afirmando em seu manifesto que a democracia não pode ser sufocada, Daniela ressaltou: “O Brasil é uma potência cultural no mundo. A cultura gera muito mais empregos que outros setores. Gera riqueza. Não agride a natureza. Promove o crescimento sustentável. A cultura é o setor que mais distribui renda entre os brasileiros, que menos polui. Fortalece a imagem do Brasil no mundo”. Depois de fazer o desabafo, a baiana recebeu apoio dos fãs e seguidores.

Na última terça-feira (5), o Diário Oficial da União divulgou a decisão de Jair Bolsonaro barrando a proposta, que homenageia o ator e humorista Paulo Gustavo, morto em 2021, vítima da Covid-19. O projeto de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA) foi aprovado pelo Senado em novembro do ano passado. A lei chegou a passar pela Câmara, mas acabou retornando para ser analisado pelos senadores.

A estimativa era que os R$ 3,86 bilhões ajudassem diversos setores culturais, atingidos pela pandemia da Covid-19. Apesar da postura de Jair Bolsonaro, o Congresso pode derrubar o veto. Quando o assunto veio à tona, Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, se manifestou. Em uma postagem nos stories, no Instagram, o dermatologista disparou: “Que tristeza ver nosso país tão desarticulado politicamente. Sem saber defender os interesses da cultura e bem-estar do povo".

Pedro Almodóvar resolveu se manifestar sobre o discurso de Will Smith no Oscar. O diretor não concordou com as referências ao demônio feitas pelo ator do filme King Richard ao ganhar a estatueta. Para Almodóvar, Will falou de forma desnecessária. “Discurso pareceu mais como um líder de culto. Você não defende ou protege a família com seus punhos. E não, o diabo não se aproveita de momentos importantes para fazer seu trabalho”, escreveu ele, na coluna do Indiewire.

O cineasta continuou: “O demônio não existe. Foi um discurso fundamentalista que não deveríamos ver e ouvir. Alguns dizem que foi o único momento real na cerimônia, mas estão falando sobre o monstro sem rosto das redes sociais. Para eles, ávidos por carniça, foi sem dúvidas o maior momento da noite”. 

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A declaração de Pedro Almodóvar veio após Will Smith agredir Chris Rock. Durante o evento, Chris fez uma piada sobre o cabelo de Jada Pinkett Smith, esposa de Will. O que o comediante não sabia era que a atriz e apresentadora sofre de uma doença chamada alopecia, que faz com que a pessoa perca o cabelo. Quando ouviu a piada, Will Smith partiu pra cima de Chris Rock no palco da cerimônia.

Nas redes sociais, Will pediu desculpas pela atitude. “A violência em todas as suas formas é venenosa e destrutiva. Meu comportamento no Oscar de ontem à noite foi inaceitável e imperdoável. Piadas às minhas custas fazem parte do trabalho, mas uma piada sobre a condição médica de Jada era demais para mim e reagi emocionalmente”, afirmou.

Jojo Todynho usou seu perfil no Twitter para externar sua torcida contra uma das participantes do BBB 22, na última segunda (14). Durante o 'Jogo da Discórdia', a cantora comentou a atuação da médica Laís dentro do jogo e mostrou toda sua insatisfação para  com ela. Jojo quer a sister eliminada com 99% de rejeição.

Na dinâmica, Laís falou sobre Arthur Aguiar dizendo que o brother é "manipulador". Os dois discutiram no confinamento e Jojo tomou partido. “Acabou o show. Lais gosta de passar vergonha. Vem 99%”.

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Nos comentários, as opiniões dos seguidores da cantora ficaram divididas. “Mas ela tá certa Jojo descansa esse teu fogo”; “A Laís não mentiu em absolutamente nada”; “Ela fica totalmente descontrolada. Vai morrer de vergonha quando sair e ver os vídeos”: “Jojo ganhou o reality e a Laís vai sair com 99% no lombo”.

O paredão da última terça (8), entre Jade Picon e Arthur Aguiar - e, claro, Jessilane como figurante na terceira via - quase 'parou' o Brasil. A repercussão foi imensa e, por coincidência ou não, o presidente da nação, Jair Messias Bolsonaro (PL), resolveu comentar sobre o BBB justamente nesse dia. Ele fez uma discreta observação em seu Twitter antes de desejar boa noite aos cidadãos. 

Após elencar algumas atividades e decisões que tomou durante a terça (8), o presidente decidiu encerrar o dia fazendo um comentário mais descontraído. Ele referiu-se ao reality global e ainda deu sua opinião a respeito do programa. “Não assisto BBB22. Muito ruim. Boa noite a todos”, disse.  

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Reprodução/Twitter

O comentário do presidente repercutiu tanto quanto os paredões do BBB e os seguidores e não-seguidores de Bolsonaro retrucaram. “Quem se importa com sua opinião?”; “Muito Ruim É Seu Governo Que Fez O Brasil Voltar Ao Mapa Da Fome”; “Não tem que assistir msm tem 4 anos já presidência e não fez nada, imagina se parasse pra ver bbb”; “O nível que o Brasil chegou, a conta oficial do presidente comentando sobre reality enquanto o mundo todo está tenso sobre uma possível terceira guerra mundial” 

A formação do Paredão do BBB 22, na noite de domingo (20), continua gerando repercussão nas redes sociais. Quem resolveu falar sobre os últimos acontecimentos do reality show foi Felipe Neto. Em uma postagem no Twitter, no início da tarde desta segunda-feira (21), o youtuber garantiu que não tem como escolher um jogador nesta temporada.

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"É literalmente impossível torcer por alguém nesse BBB até agora. Alguém pra realmente bater palma, defender e dizer que joga bem. É muita burrice num jogo só!!!", escreveu. Na mesma rede social, Felipe ficou chocado com algumas mensagens que recebeu. Em um outro momento, depois de ter declarado preferência pela permanência de Brunna Gonçalves no programa, ele foi atacado pelos internautas.

 De acordo com Felipe Neto, muitas críticas surgiram por ele ter exposto sua torcida para a esposa de Ludmilla. "A quantidade de mensagens de ódio que tô recebendo só porque falei que quero que a Brunna fique porque sou amigo da Lud? Vocês estão doentes", disparou. Brunna Gonçalves está no 5º Paredão ao lado de Gustavo e Paulo André.

Eliezer foi um dos protagonistas do primeiro ‘edredom’ na edição 22 do Big Brother Brasil. O publicitário se envolveu com a atriz Maria, dentro da casa, e os dois acabaram trocando um pouco a mais que beijos, chegando a transar na última quinta (3). Do lado de fora do confinamento, a avó do brother, Dona Juliete do Carmo, acompanhou tudo e deu sua opinião. 

A avó de Eli falou sobre o comportamento do neto em uma entrevista à coluna do jornalista Leo Dias. Ela se mostrou muito tranquila com o ocorrido e garantiu não ter achado nada de mais. “Ele é adulto e confio em tudo que ele está fazendo. Não sou contra os beijos e amassos que eles têm dado. Isso é coisa de jovem à flor da pele”, disse.

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Eli e Maria já foram para debaixo do edredom por duas vezes na última semana. Em um primeiro momento, eles apenas trocaram beijos e amassos, mas, após a festa da última quinta (3) - e também após uma certa crise de consciência por parte dele, que se mostrou preocupado com a repercussão de seus atos junto ao público e à família - o casal acabou chegando aos ‘finalmentes’. Nas redes sociais, as cenas de amor entre os brothers virou assunto e até mesmo, piada, por todo contexto envolvido. 



 

O presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro (PL) voltou a criticar o casamento homoafetivo e, em consequência, os movimentos esquerdistas, durante entrevista cedida à  rádio, na manhã desta segunda (17). De acordo com ele, a união entre dus pessoas do mesmo sexo seria um “ataque ao coração dos cristãos”.

Falando ao vivo à estação Rádio Viva FM, de Vitória (ES), o presidente criticou a união homoafetiva e disse que esse tipo de união estaria sujeita a penalidades de ordem espiritual. “Ninguém é contra duas pessoas conviverem no seu canto e serem felizes. Cada um fez o que bem entender da sua vida. E quem acredita, né, vai ver depois como se entende quando deixar essa Terra. A gente não entra nessa seara”. O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecido no Brasil por meio da Resolução nº 175 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em maio de 2013.

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Tomando o assunto como gancho, Bolsonaro aproveitou ainda para tecer críticas à esquerda alegando que o apoio aos casais homoafetivos seria uma escalada ao poder em detrimento dos “valores familiares”. “A esquerda quer o poder e a maneira melhor de ela chegar ao poder é destruindo os valores familiares”. Segundo o presidente, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo “foi uma grande medida para tentar destruir os valores familiares e atacar diretamente no coração dos cristãos no Brasil”.

A direção da Record decidiu que os jornalistas não podem mais expressar suas opiniões nas bancadas dos telejornais. Segundo informações de Ricaldo Feltrin, colunista do Uol, a notícia proibindo os âncoras de comentarem as reportagens durante os telejornais foi veiculada nos bastidores da emissora nesta segunda-feira (2).

Na última sexta-feira (30), Mariana Godoy deu o que falar ao chamar a live do presidente Jair Bolsonaro de "bizarra". Ao apresentar a matéria, Mariana disse: "O presidente Jair Bolsonaro insistiu, durante uma live bizarra, que a urna eletrônica facilita fraudes nas eleições. Bolsonaro também criticou o presidente do tribunal Superior Eleitoral, ministro Barroso, contrário a proposta de um voto impresso". 

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Max Guilherme, assessor da Presidência, criticou a postura de Godoy, dizendo que "bizarra" era ela. De acordo com Feltrin, o canal de Edir Macedo teria dado o recado sobre a proibição dos comentários pessoais assim que Max fez a publicação da mensagem. Ele também chegou a chamar a Record de "comunista". A Record também teria reforçado que só os especialistas podem fazer os comentários.

A apresentadora do 'Fala Brasil', quando deu a alfinetada em Bolsonaro, colecionou nas redes sociais mensagens de pessoas parabenizando sua atitude. Muitas pessoas curtiram o comentário dela. "Quando o nome da Mariana Godoy vai parar nos 'trends' do Twitter é porque eu sei que ela irritou bolsominion. Tudo pra mim. Ela é perfeita", declarou na ocasião um dos internautas.

Nesta sexta-feira (30), Mariana Godoy se tornou um dos assuntos mais falados do Twitter. A âncora do Fala Brasil, da Record, gerou repercussão durante a apresentação de uma matéria sobre o presidente Jair Bolsonaro. Na chamada da reportagem, a jornalista classificou a live do político como "bizarra", realizada nessa quinta (29), após o Chefe de Estado fazer declarações infundadas sobre os resultados de eleições nas urnas eletrônicas.

Mariana disse: "O presidente Jair Bolsonaro insistiu, durante uma live bizarra, que a urna eletrônica facilita fraudes nas eleições. Bolsonaro também criticou o presidente do tribunal Superior Eleitoral, ministro Barroso, contrário a proposta de um voto impresso". Assim que o vídeo foi exibido, usuários do Twitter colocaram o nome da apresentadora do telejornal nos trending topics.

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"Eu amo a coragem e o compromisso com a verdade que a Mariana Godoy tem, ela é uma luz dentro de uma emissora como a Record", comentou uma usuária da plataforma. "Quando o nome da Mariana Godoy vai parar nos 'trends' do Twitter é porque eu sei que ela irritou bolsominion. Tudo pra mim. Ela é perfeita", declarou outra pessoa.

Assista ao vídeo:

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