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Gywneth Paltrow possui uma marca chamada Goop e, dentre outros serviços, a empresa oferece diversos produtos de estética. Além disso, há uma linha de velas que chamou a atenção por se chamar This Smells Like My Vagina, algo como Isso cheira igual à minha vagina.

E ao marcar presenta no The Tonight Show na última terça-feira, dia 16, a atriz conversou com o apresentador Jimmy Fallon e apresentou o mais novo produto de sua linha. Dessa vez, ela lançou uma vela chamada This Smells Like My Orgasm, que em livre tradução pode ser Isso cheira igual ao meu orgasmo.

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Fazendo Jimmy rir muito, Gwyneth apresenta a vela para o público e diz o seguinte:

- Agora nós temos uma nova que talvez seja mais para você dar para a sua esposa. E é chamada This Smells Like My Orgasm. E a caixa tem fogos de artifício.

Antes, ela havia explicado que a linha de velas da Goop era uma coisa punk rock feminista.

Essa nova vela custa 75 dólares, algo em torno de 393 reais. Na descrição do site está escrito o seguinte:

Um acompanhamento adequado para essa vela - você sabe qual - esta mistura é feita com torta de toranja, neroli e bagas maduras de cassis misturadas com chá de pólvora e absolutos de rosa turca, para um perfume sexy, surpreendente e extremamente viciante.

O deputado federal Bruno Araújo, embora tenha perdido a força entre os nomes para ser o candidato a governador de Pernambuco após ter deixado o cargo de ministro das Cidades, não é totalmente descartado. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o deputado federal falou que Pernambuco precisa mudar. “Há cheiro de mudança no ar na política pernambucana”. 

O tucano, que compõe o grupo oposicionista “Pernambuco Quer Mais”, afirmou que não irá se esquivar, caso seja o escolhido para disputar o governo de Pernambuco. “Nós não vamos fugir a qualquer posição que seja escalado para contribuir com algo novo e que volte a gerar esperança para os pernambucanos”, ressaltou embora de forma mais cautelosa do que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), que afirmaram estarem “animados” com essa possibilidade. 

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“Até o final do mês de abril, nós vamos ter elementos suficientes para escolher esse nome. A partir daí, decidiremos todo o restante da chapa, estamos ouvindo toda a população de Pernambuco e temos percorrido, nos finais de semana, todo o estado de Pernambuco. Nesses encontros é onde a gente cataliza essa percepção. Estamos nos preparando para a decisão final que é essa definição do candidato que vai liderar a majoritária do nosso campo de oposição”, contou Araújo. 

Bruno Araújo ressaltou que “não tinha a menor dúvida” que é preciso mudar o cenário político do estado. “Esse processo de mudança é necessário e, seguramente, é o que a população está buscando”. 

 

 

 

O tucano Bruno Araújo, cotado para disputar uma vaga no Senado Federal ou de governador do estado na eleição do próximo ano, em entrevista concedida ao Blog do César Mello, foi direto ao falar que Pernambuco tem “cheiro de mudança” em referência ao pleito eleitoral de 2018. Ele também ressaltou que o poder não o pertence, nem ao governador Paulo Câmara (PSB).

“A alternância de poder faz bem às pessoas, a alternância de poder nos lembra que o poder não é de Bruno, de Paulo ou de quem quer que seja. A alternância de poder nos lembra que o poder é da população e Pernambuco hoje tem um cheiro de mudança, um cheiro de eu precisamos e queremos experimentar um novo modelo de gestão”, declarou o então ministro durante conversa na última sexta-feira (10). 

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Bruno falou que seria “muito cômodo” para ele ser senador no palanque com o apoio da Frente Popular de Pernambuco, já que o PSB conta com a máquina, mas afirmou que está pronto para assumir um projeto majoritário. “Seria muito cômodo para mim ser senador no palanque do Palácio contando com o apoio de toda a máquina, no entanto, para mim é mais fácil dizer que estou pronto para assumir um projeto majoritário, em outro campo político, que apresente um outro projeto de desenvolvimento para Pernambuco, que apresente propostas para que o cidadão pernambucano possa sair de casa pela manhã com a garantia que a noite ele retornará são e salva para a sua família”, alfinetou. 

Disse, ainda, que responde a cada movimento de perseguição ou retaliação. “Ou contra aliados como Edson [prefeito de Santa Cruz do Capibaribe] ou contra qualquer pessoa que tenha um projeto diferente do atual modelo de governo de Pernambuco, mandando dinheiro para Pernambuco”, avisou. 

Araújo ainda falou sobre a possibilidade do prefeito Edson Vieira disputar o cargo de deputado federal em 2018. “Edson é uma importante liderança. Se tivermos um projeto majoritário amanhã em Pernambuco, eu tenho estimulado Edson a ser candidato a deputado federal pela região do Polo de Confecções ocupando um espaço que eu historicamente tenho tido como deputado mais votado da região nas últimas eleições”.

O neurologista nigeriano Oshiorenoya Agabi talvez tenha conseguido fazer com que você possa, um dia, evitar a fila do controle de segurança nos aeroportos com uma invenção revolucionária: um microchip capaz de detectar explosivos sem incomodar os viajantes.

Este cientista apresentou, no domingo, na conferência TEDGlobal 2017 (Technology, Entertainment and Design) de Arusha, na Tanzânia, um aparelho criado por sua 'start-up' capaz de rastrear explosivos com o olfato.

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Este é um dos usos possíveis da invenção de Agabi, de 38 anos, e sua equipe da companhia Koniku, situada no Vale do Silício, na Califórnia.

Enquanto os pesquisadores em inteligência artificial trabalham para criar máquinas capazes de imitar o cérebro humano, ou - como o empresário de origem sul-africana Elon Musk - implantar computadores em nossos cérebros, Agabi encontrou uma forma de fazer com que neurônios produzidos em laboratório e circuitos eletrônicos trabalhem em conjunto.

Deixando de lado as limitações do silício dos processadores tradicionais, Agabi optou por recorrer diretamente ao cérebro humano, "o processador mais poderoso que o universo já viu".

"Em vez de copiar um neurônio, por que não recorrer à própria célula biológica e utilizá-la? É uma ideia revolucionária cujas consequências são inimagináveis" assegura Agabi, físico teórico e apaixonado pela neurociência e a bioengenharia.

Assim, o nigeriano e sua equipe de geneticistas, físicos, bioengenheiros e biólogos moleculares se lançaram à esta tarefa, com a esperança de resolver problemas como a detecção de explosivos e de doenças como o câncer.

- Neurônios vivos -

Segundo Agabi, sua invenção, "sem precedentes no mundo", foi batizada 'Koniku Kore' e funciona essencialmente através da respiração e da detecção do cheiro do ar.

Grandes marcas, segundo ele, acreditam em seu produto, e por isso a projeção é que os rendimentos da start-up passarão de cerca de oito milhões de dólares anuais a 30 milhões no ano que vem.

Um dos grandes desafios foi encontrar uma forma de conservar os neurônios vivos, um segredo que Agabi prefere não revelar.

Os progressos da inteligência artificial e as buscas para por em funcionamento máquinas que se assemelhem ao cérebro humano geram medo em algumas pessoas. Elon Musk, por exemplo, advertiu contra o risco de que um dia a máquina domine o homem.

Mas Agabi, que cresceu em Lagos, onde ajudava sua mãe a vender comida nas ruas, acredita que o futuro está na ideia de insuflar vida às máquinas.

"Não é ficção científica. Queremos construir um cérebro de neurônios biológicos, um sistema autônomo que possua inteligência. Não queremos construir um cérebro humano", explica à AFP.

O cientista falou na abertura da conferência TEDGlobal de Arusha, que durará quatro dias, até 30 de agosto, onde se apresentam ideias, inovações e criatividade. É a primeira vez em dez anos que sua versão anual internacional é realizada na África.

"A África vive um crescimento econômico, demográfico e criativo", assegura o coprodutor da conferência, Emeka Okafor.

"Nossa conferência reunirá catalisadores de ideias, solucionadores de problemas e criadores de mudanças que já estão trabalhando aqui, traçando o caminho da África para a modernidade", acrescenta.

Inspirados pelo aroma do papel antigo, cientistas estão documentando os cheiros evocativos de uma velha mansão britânica, a fim de preservá-los para a posteridade. A equipe está trabalhando na Casa Knole, no sudeste da Inglaterra, capturando o cheiro de livros, luvas usadas por aristocratas, discos de vinil e ceras para o chão.

Além de testar os objetos para tentar recriar seu cheiro no laboratório, os cientistas confiaram nos registros escritos desta casa, onde a romancista Vita Sackville-West nasceu e passou a infância. "Os cheiros nos ajudam a conectar com a História de uma maneira mais humana", disse Cecilia Bembibre, doutoranda na Universidade College de Londres, que participou do projeto junto com o químico analista Matija Strlic.

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O projeto tem como objetivo identificar cheiros com "valor cultural", assim como "formas de documentá-los e, com sorte, conservá-los", disse Bembibre à AFP. Strlic explicou que trabalhar na mansão foi crucial, porque os objetos estavam em seu "hábitat natural". "Em um museu, ou galeria, estariam fora de contexto", acrescentou.

Strlic e Bembibre publicaram nesta sexta-feira um artigo na revista acadêmica Heritage Science, que incluiu uma pesquisa sobre o cheiro de papel feita com visitantes de vários lugares, entre eles a biblioteca da catedral londrina de St. Paul. Os entrevistados usaram termos como "úmido", "mofado" e "doce" para descrever o cheiro dos livros.

Strlic teve a ideia de fazer este estudo quando descobriu, há uma década, que os conservadores de papel detectam se os livros estão se degradando pelo seu cheiro. Após anos de pesquisas, ele afirma que é capaz de identificar, simplesmente pelo cheiro, "onde um papel foi feito, quando e seu nível de degradação".

Entre outras finalidades, o cientista espera que suas pesquisas sirvam para detectar sinais de deterioração nas bibliotecas, mas também para a criação de arquivos históricos olfativos, principalmente para os cheiros que correm o risco de desaparecer.

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