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O Sport bem que tentou vencer o Vitória da Conquista por dois ou mais gols, nesta quarta-feira (3), pela Copa do Brasil, para eliminar a partida de volta, mas não deu. O Leão recebe o time baiano de novo, agora na Ilha do retiro, no próximo dia 17.

Após a partida, o técnico Sérgio Guedes disse que lamenta não ter conseguido a vaga antecipada, mas gostou do resultado obtido fora de casa. “Não estou desapontado. Poderíamos ter conseguido o 2 x 0, mas a vitória simples também foi boa. Gostei do time, achei que tivemos uma superioridade em campo. E temos que valorizar tudo que o Vitória da Conquista fez”, disse o treinador.

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A opinião do técnico foi a mesma do resto elenco. “Ficou a vontade ganhar por um placar maior, pois criamos, mas o resultado nos dá tranquilidade para o jogo de volta”, contou Cicinho. “Só que mesmo com a vantagem do empate, nós vamos jogar pela vitória”, completou.

O zagueiro Maurício também gostou da partida. “Foi um bom resultado. No final, a gente poderia ter saído com a vitória que queríamos, mas infelizmente não deu. Vamos nos concentrar no Campeonato Pernambucano, agora”, finalizou.

 

O técnico do Sport, Sérgio Guedes, repetirá a mesma escalação que venceu o Náutico, para o confronto contra o Ypiranga, no próximo domingo (24). Pra quem não se lembra, o Leão entrou em campo com Magrão; Cicinho, Gabriel, Maurício e Reinaldo; Tobi, Fábio Bahia, Rithely e Hugo; Felipe Azevedo e Roger.

A confirmação aconteceu na movimentação realizada nesta quinta-feira (21), no centro de treinamento do clube, quando o treinador montou o time titular. Curiosamente, no decorrer do treino, Guedes repetiu as mesmas alterações que realizou na última partida. Moacir no lugar de Cicinho, Lucas Lima na vaga de Hugo e Matheus Lima substituindo Roger. Sandrinho participou do fim da preparação entrando no lugar de Felipe Azevedo.

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Enfim, veio a goleada que a torcida do Sport tanto queria. Nesta quarta-feira (7), o Leão deslanchou e aplicou 6 x 1 no Sousa. O resultado garantiu ao time pernambucano a liderança do grupo B da Copa do Nordeste.

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Mesmo sem as presenças de Magrão, Hugo e Roger, o Sport não sentiu os desfalques. O nome do jogo foi Cicinho que brilhou no segundo tempo e comandou a goleada. O lateral saiu de campo com o nome gritado em peso pela torcida.

O próximo adversário do Sport é o Campinense. O primeiro jogo será na próxima quarta-feira (13), em Campina Grande.

O JOGO

A partida começou franca, com as duas equipes procurando o gol, mas o Sport errava muitos passes e o Sousa pecava na falta de qualidade técnica dos seus jogadores.

O Leão só ameaçou de verdade aos 13 minutos. Marcos Aurélio recebeu na entrada da área e bateu procurando o ângulo esquerdo. A bola passou raspando a trave. Aos 18, novamente Marcos Aurélio chegou perto de abrir o placar. O atacante entrou pelo lado esquerdo e bateu no contrapé do goleiro que se esticou todo e tirou com a mão esquerda.

Aos 28, Cicinho cobrou falta para dentro da área. Gabriel subiu livre e cabeceou de costas, mas mandou para a linha de fundo. Aos 39, o Sport quase marca, mas Gabriel atrapalhou o lance. Reinaldo bateu de dentro da área. A bola iria entrar, mas o zagueiro rubro-negro tocou por último na bola, e como estava impedido, acabou invalidando o lance.

O gol saiu, finalmente, aos 46. Após um bate rebate dentro da área, Marcos Aurélio chegou pegando de primeira e mandou a bola no canto esquerdo do goleiro Marcelo Silva.

No segundo tempo, Vadão colocou Sandrinho no lugar de Felipe Azevedo, mas quem realmente deslanchou a goleada foi Marcos Aurélio e Cicinho. Aos 10, o lateral achou Felipe Menezes sozinho na área e o meia bateu por baixo do goleiro para fazer 2 x 0.

Aos 19, mais uma bola de Cicinho resultou em gol. Ele mandou para dentro da área e Moacir fez de cabeça: 3 x 0. Aos 21, de novo o lateral entrou “voando” pela direita e entregou para Marcos Aurélio, livre na pequena área, para marcar o quarto gol.

Aos 37, Felipe Menezes ainda marcou mais um. Recebeu dentro da área e mandou uma bomba por debaixo das pernas do goleiro para fazer o quinto. Aos 38, o Sousa fez o de honra com Jessuí.

O sexto saiu, de novo, de um cruzamento de Cicinho. Dessa vez foi o jovem Ruan que mandou de cabeça para o fundo do gol, livre de marcação, e fez seu primeiro gol no time profissional.

Ficha do jogo

Local: Ilha do Retiro
Sport: Saulo; Cicinho, Gabriel, Mateus e Reinaldo; Fábio Bahia, Rithely (Tobi), Moacir e Felipe Menezes; Marcos Aurélio (Ruan) e Felipe Azevedo (Sandrinho). Técnico: Vadão
Sousa: Marcelo Silva; Uilton (Jair), Lima e Alisson; Toty, Daniel Pitbull, Misso, Jailton (Camilo) e Márcio Tarrafas; Jessuí e Alisson Costa (Ila). Técnico: Reginaldo Sousa
Gols: Marcos Aurélio (2), Felipe Menezes (2), Moacir e Ruan (Sport); Jessuí (Sousa)
Cartões amarelos: Uilton (Sousa)
Público: 13.019
Renda: R$ 119.895,00
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Assistentes: Otávio Correia de Araújo Neto (AL) e Lennon McCartney Farias (AL)

 

Após o treino do Sport, na manhã desta terça-feira (29), na Ilha do Retiro, o meia Hugo levantou uma questão pra lá de polêmica. Cobrado pelo seu fraco rendimento nesse início de Copa do Nordeste, o jogador confessou que, além do condicionamento físico, o psicológico também está influenciando no seu rendimento dentro de campo.



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Segundo ele, existe uma preocupação de sua parte a respeito da sua permanência, ou não, no rubro-negro pernambucano. “Não sei se eu vou ficar. Minha situação ainda não foi resolvida. O clube fez um primeiro contato sobre renovação, mas não conversamos sobre valores nem sobre tempo de contrato”, contou. “Meu empresário está para chegar e resolver essa situação”, revelou.







Segundo diretor de Futebol, Guilherme Beltrão, se disse surpreso com essa posição do jogador. “Ainda temos cinco meses para conversar. Ele já foi procurado, mas passou a negociação para o empresário”, contou o dirigente, frisando que Hugo tem contrato com o Leão até o final de junho.







Sobre valores, Guilherme disse que o Sport está trabalhando com um teto salarial que não pode ser ultrapassado. “Nossa margem de manobra é pequena para esse atleta”, afirmou, com relação a um possível aumento de salário para o jogador. “Hugo já está em um patamar interessante e que não tem muito o que movimentar”, declarou. “Queremos continuar com ele e vamos nos esforçar para mantê-lo até dezembro. Mas enquanto tiver contrato, tem que trabalhar”, finalizou.

Cicinho

Se essa indefinição está tirando o sono de Hugo, outro jogador que está em uma situação parecida garante que isso não interfere no trabalho. “De forma alguma levo isso em consideração”, disse o lateral Cicinho que também segue e fase de negociação. “Independente desses fatores, eu sigo dando o melhor de mim. Meu empresário está estudando a proposta do Sport e na próxima semana deve se resolver tudo”, garantiu.

Com sete assistências na Série A do Campeonato Brasileiro, o lateral-direito Cicinho terá a boa fase interrompida. Pelo menos momentaneamente. O experiente jogador recebeu o terceiro cartão amarelo na vitória por 2x0 contra o Botafogo, neste domingo, na Ilha do Retiro, e não poderá enfrentar o Fluminense na próxima rodada.

Para a partida contra o já campeão nacional de 2012, no domingo (25), às 16h (horário do Recife), o treinador Sérgio Guedes tem duas opções para a posição. O polivalente Moacir e o jovem Renato. Preferência para o atleta revelado nas categorias de base leonina. Preferência, não garantia.

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“Não costumo escalar qualquer atleta fora de posição. Então, a preferência é do Renato, que é lateral. Agora, vai depender do que ele me mostrará durante a semana. Não com palavras, mas com ação”, explicou o treinador, após a vitória contra o time carioca, em entrevista coletiva.

Caso Moacir não seja escolhido para a lateral, o atleta deverá retornar para o banco de reservas, já que o volante Rithely cumpriu suspensão e deve retornar naturalmente para o time titular.

O Sport ainda possui o pior ataque da Série A, com 30 gols, mas a situação melhorou e muito se comparado ao desempenho ofensivo da equipe no primeiro turno. Nos 19 jogos iniciais, o Leão marcou apenas 13 gols, média de quase 0,7 por jogo. Essa marca foi alcançada na metade deste returno e ultrapassada nos últimos dois jogos, com o rubro-negro atingindo 17 gols em 13 jogos.

Muito dessa estatística catastrófica se deve ao jejum de sete jogos sem marcar que a equipe teve entre a 13ª e a 19ª rodada. O curioso é que parte dessa fase pífia dos atacantes leoninos foi no período que o time tinha sua formação mais ofensiva, sob o comando do então técnico do clube Vagner Mancini. Um 4-3-3 com dois atacantes abertos pela ponta e um centroavante fixo.

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Se o time ficou sete jogos sem marcar no primeiro turno, nesta segunda fase do torneio o Leão só não marcou na derrota por 3x0 contra o Corinthians. Em compensação, a defesa sofreu mais gols no returno se comparado com o mesmo número de jogos do primeiro turno. Foram 22 gols sofridos nesses 13 jogos do segundo turno contra 19 no mesmo período, só que na primeira fase.

Motivos

O tão aguardado futebol de Hugo demorou a aparecer, mas tem sido um divisor de águas na equipe, principalmente nas jogadas aéreas leoninas. Lá na frente, Gilsinho e Felipe Azevedo tem aproveitado a velocidade para abrir espaços e dar oportunidade a chegada de jogadores que vem de trás, como o volante Rithely. 

Depois de conseguir a segunda vitória seguida no Campeonato Brasileiro deste ano, o elenco do Sport desembarcou no Recife no início da tarde desta segunda-feira. Jogadores e comissão técnica foram recebidos com festa pelos torcedores no Aeroporto Internacional do Recife.

Todo o grupo que viajou para o duelo contra o Atlético-GO foi liberado e tem a reapresentação programada para a manhã desta terça-feira (23). O lateral-direito Cicinho valorizou a atitude dos rubro-negros. "Saber que os torcedores estão ao nosso lado é muito importante e ainda aumenta o ânimo para continuar trabalhando forte em busca do nosso objetivo”, comemorou.

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Entre os jogadores mais procurados pelos torcedores estava o goleiro Saulo, considerado um dos herois da vitória em Goiânia. O arqueiro defendeu um pênalti e foi às lágrimas logo depois. Em resposta, o torcedor não economizou nos gritos: “Saulo ‘Avatar’, Saulo ‘Avatar’”.

O Leão terá quatro dias para concluir a preparação visando o confronto decisivo contra o São Paulo, no próximo sábado (27), a partir das 17h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro.

Na matemática do Sport ainda há muitas equações a serem resolvidas. Uma delas é encontrar um comandante que possa organizar a equipe da melhor forma para evitar o risco do rebaixamento. Vagner Mancini e Waldemar Lemos falharam e o nome da vez agora é Sérgio Guedes. Uma rotatividade no comando que preocupa o lateral Cicinho.

 “É um fato que nunca vivenciei na carreira. Fico triste, porque criamos um vínculo com ele. É uma cultura do Brasil, mas não temos que nos adaptar a isso. Precisamos procurar melhorar o rendimento e conseguir os resultados”, desabafou o jogador.

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A pressão pela vitória no Sport foi vista sobre duas óticas pelo jogador, que na hora de se explicar deu a entender que, pelo menos no momento, o Sport não tem se comportado como uma equipe grande. “O jogador de futebol vive a pressão dia a dia. Se você está numa equipe considera pequena, você tem que sempre estar concentrado para sair de situações desfavoráveis. A equipe grande tem que manter a concentração para não sair da ponta da tabela”, concluiu.

Time que está na Z-4 sabe que nem sempre os pontos somados em casa são suficientes para escapar do rebaixamento. Pontuar no território inimigo pode ser o diferencial entre quem fica e quem cai no brasileirão. Mais ainda, as equipes que conseguem vencer longe de casa passam a obter uma “gordura” que evita sustos no fim da temporada.

Pensando nisso, o Sport quer vencer fora da Ilha do Retiro para não depender apenas dos resultados em Recife. A única vitória do Leão fora de casa foi contra o Coritiba, por 3x2. Para tirar do báu e renovar os triunfos como visitante, a equipe quer manter a postura dos últimos jogos.

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“ Nos últimos oito jogos, só perdemos uma vez. Precisamos manter a postura das últimas partidas e buscar a vitória. Não adianta só empatar”, observa Cicinho. O próximo desafio dos pernambucanos fora de casa será contra o Corinthians, às 16h, no domingo (30).

Um Sport, dois discursos. Após a decepção por mais um vice-campeonato estadual, o Leão decidiu reforçar a equipe para a Série A. Primeiro tratou de trazer Vagner Mancini, treinador ambicioso e que quis implantar um sistema ofensivo no Leão, com três atacantes.

As primeiras grandes contratações chegaram em seguida. Cicinho, Hugo, Henrique, Felipe Menezes, nomes elogiados pela Imprensa e que empolgaram a torcida rubro-negra. Até mesmo Magrão, conhecido por falar pouco e agarrar muito, ficou animado com o novo plantel. O camisa 1 chegou a dizer que a equipe em formação era a mais forte dos últimos anos.  O meia Hugo foi além, falando que o time ia lutar por Libertadores.

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Algumas rodadas depois e o otimismo rubro-negro foi embora. Não teve estrela que iluminasse o caminho do gol para o Leão, que passou vários jogos sem marcar. Sobrou para Mancini, demitido no final do primeiro turno. Quem veio foi Waldemar Lemos e a era da humildade foi implantada na Ilha.

O discurso mudou e o futebol também. Se os resultados ainda não foram suficientes para tirar o time do Z-4, pelo menos devolveram a confiança para os torcedores e para o elenco. Como um “paizão”, o técnico teve que mostrar aos seus novos filhos que futebol se joga com os pés no chão. O primeiro a perceber isso foi Cicinho.

 "Ele chegou para fazer aquele treino que você rola no chão e corta a bola de cabeça. Quando vi, falei que nunca faria aquilo de novo. Pensei: ‘já passei por grandes clubes, como Real Madrid, São Paulo, Roma, não preciso fazer isso’, mas depois vi que essa era a intenção do Waldemar. Ele queria tirar a vaidade dos jogadores”, explicou o lateral Cicinho.

O jogador ainda completou “Hoje eu vivo meu melhor momento, estou jogando o mesmo que jogava no São Paulo”, confessou o atleta. Nas mãos de Waldemar, o campeão mundial pelo São Paulo saiu de não-relacionado para peça fundamental no novo esquema rubro-negro. E na base da humildade, Waldemar Lemos vai tentando encaixar o Sport nesta Série A. Estrela no Leão? Só as três em cima do escudo.

O Sport começou bem, fez um gol antes dos cinco minutos e criou pelos menos mais quatro chances claras de ampliar a partida na primeira etapa. Mesmo assim, não soube aproveitar a bagunça tática do Bahia e cedeu o empate no final do segundo tempo. Num duelo dito de seis pontos, sobrou um para cada lado. 

O meia Hugo, autor do gol rubro-negro na partida, comentou o gosto amargo do empate. “ Sentimos um pouco porque saímos com uma vantagem. Mas o Bahia vem de bons resultados contra times grandes e no segundo tempo reforçou a parte defensiva”, argumentou Hugo, que ainda explicou sua saída no segundo tempo. “ Eu pedi para sair. Falei no intervalo com o treinado que tinha sentido a região posterior da coxa. Fui até onde pude, não quis arriscar ficar cinco, seis jogos fora”, comentou.

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Sobre as principais chances perdidas no jogo, o camisa 80 lamentou que as bolas não caíram nos pés dos atacantes. “O Rithely teve duas chances claras, mas não marcou desta vez. Talvez se fosse o Felipe ou eu o gol tivesse saído”, desabafou.

Cicinho preferiu valorizar o postura do adversário no segundo tempo. “ Fizemos uma grande partida, mas o Bahia soube se defender bem. No segundo tempo, o Jorginho colocou jogadores para marcarem minhas subidas e a do Renê, diminuindo os nosso ataques”, falou.

Waldemar Lemos preferiu analisar o desempenho do Sport como um tudo neste início do turno. “ Se compararmos o começo do time no primeiro turno e neste segundo, veremos que a equipe está evoluindo”, salientou o técnico. O próximo adversário do Leão será o Internacional, domingo (16), às 18h30.

A vitória por 2x1 do Sport contra o Santos colocou novamente o sorriso nos milhões de rubro-negros espalhados pelo estado, que andavam cabisbaixos com a fraca campanha neste brasileirão. Passado o jogo, a cabeça do Leão agora se ergue novamente e passa o foco para o duelo fora de casa contra o Palmeiras, na próxima quinta (6), às 21h, no Pacaembu.

Para a partida, Waldemar Lemos terá cinco desfalques. Rithely, Cicinho e Edcarlos estão suspensos. Reinaldo e Renan Teixeira seguem no departamento médico e ainda não foram liberadas para atuar pelo time. Sobre essas ausências, o técnico preferiu não divulgar os possíveis substitutos.

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“Vamos ver como cada um vai responder a situação. Não adianta pensar em nada agora, precisamos primeiro ter um padrão de jogo e atuar igual como atuamos nesses últimos confrontos”, destacou o técnico. De certo, só a volta de Willian Rocha, que cumpriu suspensão automática após a expulsão contra o Flamengo.

O pouco tempo de recuperação também foi analisado pelo comandante rubro-negro. “Tivemos uma viagem cansativa de volta ao Recife, com pouco tempo de descanso. Mas mesmo assim a equipe conseguiu fazer o possível para superar o cansaço”, disse.

O lateral Cicinho, um dos melhores jogadores do Sport no Clássico dos Clássicos, quer que o Leão retome a postura ofensiva e o volume de jogo feito na partida. Caso repita a atuação, o jogador acredita que o time pode sair vitorioso do confronto desta quinta (30), às 21h, contra o Flamengo, no Raulino de Oliveira.

Sobre o jejum de gols que o Leão está passando, Cicinho confidenciou a conversa que Waldemar Lemos teve com o grupo. “Na reapresentação, o treinador ressaltou que a nossa equipe não perdeu os gols contra o Náutico. As bolas foram certas, mas do outro lado tinha um goleiro (Gideão) em uma noite inspirada. Faltou um pouco de sorte ao nosso time. Contra o Flamengo, precisamos ter mais precisão para que a bola entre”, explicou o camisa 12.

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Waldemar Lemos ainda não definiu o time que enfrenta o rubro-negro carioca. De certo, apenas que Tobi e Bruno Aguiar devem retornar entre os titulares, nas vaga de Edcarlos e Renan Menezes.

Além da marca histórica completada por Magrão (400 jogos), o Sport terá ainda mais uma novidade para a partida contra o Flamengo, na quinta (30), às 21h, no Raulino de Oliveira. O clube vai jogar com uma camisa personalizada com 300 fotos de torcedores rubro-negros. Duas delas serão especiais. Uma terá estampado o rosto do goleiro Magrão, ídolo do Leão e a outra imagem será a de Dona Maria, torcedora símbolo do clube.

Cicinho foi o garoto-propaganda da nova camisa, criada por uma ação de marketing do clube. Os torcedores que colocaram suas fotos na camisa tiveram que pagar R$230,00. Um dos apaixonados pelo clube, inclusive, pediu para que em vez de sua foto fosse colocada a imagem da taça de 1987, conquistada pelo Sport. A ideia surgiu após o comprador saber que a camisa seria usada contra o Flamengo, time que também reivindica o título desta época.

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A renda conseguida com as fotos, R$68540,00,foi destinada a compra do ônibus da base do time, que também terá as fotos dos torcedores. A camisa é na cor cinza e deve ser vendida para aqueles que tiveram suas faces estampadas no uniforme. Caso a procura seja alta, o departamento de marketing do Sport já estuda a possibilidade de produzir mais das camisas personalizadas.

 

Somente um clássico pode dar tanta motivação a uma equipe que segue mal no campeonato. Há nove jogos sem vencer, sendo cinco derrotas seguidas, o Sport quer espantar a má fase justamente contra o Náutico, no domingo (26), às 18h30, na Ilha do Retiro. Mais do que os três pontos, os jogadores tratam a partida como um “divisor de águas” na competição.

“Não podemos ficar deixando para depois. Esse jogo tem que ser o diferencial para o Sport crescer na competição”, revelou Cicinho, que ainda elogiou a postura da massa rubro-negra. “ A torcida está sendo paciente, sem xingamentos e sempre apoiando. Em momento algum eles vieram cobrar de maneira desleal. Temos que aproveitar essa confiança e retribuir com a vitória”, reitera o jogador.

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Cicinho deve começar jogando a partida na lateral-direita, com Willian Rocha ocupando o lado esquerdo. Diego Ivo e Edcarlos compõem o sistema defensivo. Waldemar deve ainda escalar o Leão com três volantes (Rithely, Renan Menezes e Moacir), utilizando Hugo na armação. No ataque, Gilsinho treinou bem e pode ser a surpresa entre os titulares. Seu possível companheiro de ataque ainda é um mistério.

A falha de Rivaldo contra o Botafogo foi tratada de forma dura pelo Sport. Sem desculpas, o jogador foi mandado direto para Recife, ficando fora da partida contra o Fluminense, neste sábado (18), às 18h30. O mais normal seria a volta de Reinaldo a posição , mas o lateral não viajou coma delegação devido a um problema respiratório. Ou seja, a lateral-esquerda do Sport segue indefinida.

A opção mais provável seria o retorno de Willian Rocha, mas o jogador ainda se recupera de lesão e, caso entre, não estaria com o condicionamento físico ideal. Outro possível desfalque pode ser Diego Ivo, que sentiu uma lesão e depende do aval médico para jogar contra o tricolor carioca. O lado direito, contudo, não será mistério. Cicinho voltará a equipe titular após vários jogos sem ser ao menos relacionado. Moacir fica no banco de reservas.

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Ao desembarcar no Recife, no início do Campeonato Brasileiro, Cicinho deu a entender que chegava para ser titular no Sport. Com passagens pela Seleção Brasileira e Real Madrid, o lateral-direito foi uma das maiores contratações da história do clube pernambucano. No entanto, apesar de garantir estar livre dos problemas que teve com o álcool, o jogador não mostrou um bom condicionamento físico e pecou na marcação. As falhas o fizeram perder a vaga para Moacir.

Indicação do técnico Vágner Mancini, que entregou o cargo após a derrota para o Figueirense (1x0) em plena Ilha do Retiro, no último sábado, Cicinho ficou de fora da lista de relacionados nas duas últimas partidas. O decepcionado semblante do atleta nos dias de treino deixava claro que não estava nada satisfeito com a ideia de amargar o banco de reservas. Após a saída de Mancini, surgiu a esperança de ganhar mais uma chance para o jogo desta quarta (15), contra o Botafogo, no Engenhão. Novamente, não foi relacionado.

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Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (12), Cicinho deixou no ar uma dúvida sobre seu futuro no Sport. Entretanto, garantiu que seguirá fazendo seu trabalho na Ilha do Retiro. "Não vou desanimar. Sei que uma hora vão precisar de mim e tenho de estar preparado”, disse o lateral. “Não vou ficar brigando para ser relacionado. São decisões que tenho que respeitar”, completou.

Já que ainda não completou sete jogos pelo Sport na Série A, o atleta ainda pode ser transferido para outro clube da competição. Por isso, ele deu a entender que seu futuro no Leão é incerto. “Me sinto bem aqui. Mas a gente nunca sabe o dia de amanhã, e o futuro a Deus pertence”, afirmou. “Sinceramente, não sei se há alguma proposta ou se são apenas especulações. O que eu sei é que tenho um contrato de um ano e, por enquanto, não posso falar em sair daqui.”

“Eu fiquei sete anos e meio na Europa, voltei para o Brasil e joguei apenas quatro partidas como titular. E em nenhuma delas joguei os 90 minutos. Isso não é desculpa, mas quem joga futebol sabe que não adianta querer que um jogador que sai do banco de reservas renda a mesma coisa de um que está atuando desde o início da temporada”, explicou.

Após o anúncio da saída de Mancini, o diretor de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, disse que ocorrerão mudanças na equipe e que alguns jogadores “que jogam com o nome” podem perder espaço. Ciente da declaração do dirigente, Cicinho falou que acredita que a crítica não foi direcionada a ele. “Já são quatro jogos que eu não jogo. Mas se foi para mim, vou procurar melhorar. Isso se eu jogar”, concluiu.

Contratado como reforço de peso para o Sport, o lateral-direito Cicinho vem perdendo espaço na equipe. Nos primeiros jogos com a camisa do Leão, o jogador chegou a fazer boas jogadas e cruzamentos eficientes. Contudo, seu desgaste físico e falhas na marcação foram cruciais para deixa-lo amargar no banco de reservas. Com isso, o técnico Vágner Mancini vem mantendo Moacir na titularidade.

Para a partida do próximo sábado, contra o lanterna Figueirense, na Ilha do Retiro, Cicinho continuará de fora. O atleta, inclusive, sequer foi relacionado por Mancini e sua ausência no confronto já é certa. Ex-seleção brasileira e Real Madrid, o lateral foi uma das maiores contratações da história do Sport.

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Vale lembrar que a chegada de Cicinho à Ilha do Retiro aconteceu por indicação do próprio Vágner Mancini.

Cicinho foi oficialmente apresentado nesta sexta-feira (3) como novo reforço do Sevilla. Ele chega ao clube após duas temporadas no Palmeiras, onde perdeu espaço neste ano com a chegada de Arthur. Logo na primeira vez em que vestiu a nova camisa, o lateral-direito precisou responder sobre as comparações com Daniel Alves, brasileiro que atuava pela mesma posição e marcou época na equipe.

O próprio Cicinho, no entanto, rejeitou qualquer tipo de semelhança entre eles, admitiu ser mais defensivo do que o lateral da seleção brasileira e disse que pretende conquistar espaço com suas próprias características. "Quero fazer minha carreira e minha história no Sevilla", comentou.

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Em sua primeira entrevista no Sevilla, o brasileiro foi questionado sobre Neymar. O atacante santista tem despertado o interesse da imprensa europeia, que já o colocou perto de Barcelona e Real Madrid. "Marcar o Neymar é complicado porque é o melhor jogador do Brasil na atualidade. Nós, defensores, temos que atacar e defender. Creio que marcar o Neymar me fez bem", avaliou.

Em 2005, Cicinho viu o auge da sua carreira. Campeão da Libertadores e do Mundial pelo São Paulo, o atleta chegou a integrar o elenco da Seleção Brasileira na Copa de 2006. Mas neste domingo (5), ele estará do lado oposto. Defendendo as cores do Sport, o lateral-direito que ajudar o Leão a por fim no jejum de quatro partidas sem vencer.

Para isso, o jogador alerta para a força do tricolor no Morumbi, palco que ele conhece muito bem. Sobre sua recepção no estádio, Cicinho afirma que não sabe se a torcida vai ovacioná-lo ou não, mas disse que independente do que acontece ele sempre guardará ótimas recordações do clube.

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Confira a entrevista com Cicinho

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