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A fase de grupos da Liga dos Campeões chegou ao fim nessa quarta-feira (13). A última rodada da competição trouxe um golaço do pernambucano Joelinton, que, no entanto, acabou sendo eliminado da competição com o Newcastle. Assim como o volante da Seleção Brasileira, outros jogadores do estado já jogaram na maior competição de clubes do mundo. O LeiaJá separou dez craques de Pernambuco que já entraram em campo pela Champions League. 

Rivaldo 

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Campeão do mundo em 2002 com a Seleção Brasileira em 2002, Rivaldo é o único pernambucano campeão da Liga dos Campeões. Foi formado nas categorias de base por Paulistano e Santa Cruz, no Mais Querido iniciou sua história no futebol já ajudando o clube a ganhar o Campeonato Pernambucano de 1990. O meia além de ser o único campeão da Champions no estado (Pelo Milan), é o único que foi melhor do mundo, conquistando o prêmio Bola de Ouro em 1999. Além disso, é o segundo brasileiro com mais gols na competição, com 31 gols em 78 jogos.

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Juninho Pernambucano 

Juninho nasceu em Recife, e foi formado pelo Sport. Em 1993 fazia parte do profissional do Leão, mas só se destacou nacionalmente quando jogou no Vasco de 1995 a 2001, de lá partiu para o Lyon. No clube Francês, o ‘Reizinho da Colina’, conquistou de forma consecutiva sete títulos da primeira divisão da França. Atuou na Liga dos Campeões, mas nunca conseguiu passar das quartas de finais, tendo marcado 18 gols e dando 16 assistências na competição.

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Hernanes

Nascido em Recife, o ‘Profeta’ iniciou sua trajetória no futebol pelo modesto Unibol do Paulista, onde jogou pelas categorias de base. O volante veio se destacar pelo São Paulo, lá terminou sua formação e subiu para o profissional. Com o destaque no Tricolor Paulista, em que ficou de 2005 à 2010, conseguiu ir para Itália vestindo a camisa da Lazio. Em terras italianas também jogou pela Inter de Milão e Juventus, com a camisa da Velha Senhora que disputou a Champions. Hernanes ainda encerrou a carreira em 2021 jogando no Sport.

Josué

Nascido em Vitória de Santo Antão, Josué se formou no Porto de Caruaru. O volante começou sua carreira no profissional pelo Goiás, jogou lá de 1996 a 2004, quando foi para o São Paulo. No Tricolor Paulista se destacou e foi vendido ao Wolfsburg da Alemanha. No time alemão foi campeão nacional na temporada 2008-2009 junto com dois conhecidos dos pernambucanos, o ídolo do Santa Cruz Grafite e o ídolo do Sport Marcelinho Paraíba. Na temporada 2009-2010 disputou a Liga dos Campeões pelo clube. 

Mariano 

O lateral nasceu em São João, município no interior de Pernambuco, mas se formou para o futebol no Guarani, por onde jogou profissionalmente entre 2004 e 2006. O ala ainda passou por outros clubes no Brasil, até se destacar pelo Fluminense em 2011 e ser vendido para o Bordeaux na França. Ficou três temporadas no clube francês e se transferiu em 2015 para o Sevilla, por lá atuou na Champions. Ao fim da passagem na Espanha, foi para o Galatasaray em 2017, lá também jogou a competição continental. Atualmente Mariano é jogador do Atlético Mineiro.

Cléber Santana 

Nascido em Olinda, Cléber Santana foi formado pelo Sport, onde jogou como profissional de 2001 a 2003. Voltou a se destacar em 2006 no Santos, conseguindo ser vendido para o Atlético de Madrid. Por lá disputou a Champions League, mas sem muito destaque. O meia morreu no acidente de avião da Chapecoense no fim de 2016.

Beto Galdino 

Beto nasceu em Carpina, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O volante rodou por vários clubes do estado até ir para o Paços de Ferreira de Portugal em 2000, por lá ficou até 2004. Ainda jogou por outro clube português: o Beira Mar, em 2004-2005. Nessa temporada se destacou e conseguiu ser contratado pelo Benfica. Na Champions ficou marcado pelo confronto entre Benfica e Barcelona, quando teve que marcar Ronaldinho Gaúcho no auge.

Marcinho 

Nascido em Petrolândia, o meia iniciou a carreira no São Caetano em 2001, mas teve pouco espaço até conseguir espaço no Santos em 2004. A passagem pelo time da baixada foi o suficiente para conseguir se transferir para o Marítimo de Portugal, clube que defendeu de 2005 a 2010. Logo depois foi vendido ao Apoel, do Chipre, por lá fez parte da campanha histórica na Liga dos Campeões, em que o clube se classificou em primeiro na fase de grupos e chegou às oitavas de finais na temporada 2011-2012. 

Kaká

Apesar do nome, esse Kaká atuava como zagueiro. Nascido em São José do Belmonte, ele iniciou a carreira no União Bandeirante, time do Paraná. Passou por vários clubes no Brasil e na Europa, entre eles Hertha Berlim e Braga. Em 2011-2012 jogou pelo Apoel e também fez parte da campanha histórica na Champions.  

Joelinton 

Joelinton nasceu em Aliança e é cria da base do Sport. Iniciou sua carreira em 2014 pelo Leão, fazendo boas partidas pelo Brasileirão daquele ano. Em 2015 foi comprado pelo Hoffenheim da Alemanha, até ser comprado pelo Newcastle em 2019. Pelo clube inglês teve dificuldades de adaptação, mas a virada na carreira veio quando trocou de posição. O atleta deixou de ser atacante para atuar no meio de campo, muitas vezes como volante. A mudança se deu por sua força física e sua altura, depois disso conseguiu ser convocado pela Seleção Brasileira para disputar as eliminatórias e fez sua primeira partida pela Liga dos Campeões em 2023.

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De jogador a presidente. Da idolatria dos tempos de atleta ao desafio de comandar um clube com milhares de torcedores e com o qual são identificados. Essa mudança de perfil, que transforma ídolos em patrões, não é novidade no futebol, mas nesta semana o grupo ganhou novos integrantes no Rio, Romário e Pedrinho. No Brasil, a lista aponta outros nomes consagrados que já trilharam caminhos semelhantes e não foram tão felizes. O pentacampeão Rivaldo e o artilheiro Roberto Dinamite, por exemplo, ficaram à frente de Mogi Mirim e Vasco, respectivamente, em décadas passadas.

O caso mais recente trouxe Ronaldo Fenômeno para presidir a SAF que atualmente dá as cartas no Cruzeiro, além de comandar o Real Valladolid, na Espanha. Juninho Paulista já esteve à frente do Ituano, do interior paulista, antes de se juntar a Tite na seleção brasileira. O tetracampeão Romário foi eleito para presidente do América-RJ, time do coração do seu pai, e Pedrinho se deu bem nas urnas de São Januário para comandar a parte social do clube. Ele também foi jogador do time cruzmaltino.

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Motivação por um novo desafio, sentimento de gratidão, talvez voltar a ter proximidade com o mundo do futebol ou ainda a vaidade de ostentar um cargo com relevância junto aos torcedores podem ser alguns dos motivos que levam um jogador consagrado a encarar essa vertente. De olho nessa questão, o Estadão conversou com profissionais que militam nos mais diferentes segmentos do esporte e da sociedade para compreender a transição e o que leva um jogador a querer ser presidente de clube.

Sandro Orlandelli, Membro da Uefa Academy e especialista na identificação de talentos pela Federação Inglesa de Futebol (FA), alerta que, nesta transição do gramado para a sala presidencial, outras prioridades precisam ter atenção especial para a perfeita condução do dia a dia de uma associação ou sociedade anônima. Vale lembrar que Romário e Pedrinho pararam há anos de jogar e tiveram experiências em outras áreas de atividades.

"Se o jogador inicia um processo de capacitação quando encerra a carreira, em alguns anos já existe a possibilidade de ele se formar um administrador. Fatores importantes como receita e despesa, construção de um time, leis trabalhistas, entender a comunicação com a torcida, cuidado com o estádio e se preocupar com a bilheteria são necessidades de um gestor. Além do conhecimento superficial, ele precisa também construir uma equipe que possa auxiliá-lo." Ronaldo sempre diz que se cercou de bons gestores para tocar o Cruzeiro, ainda ameaçado de cair para a Série B.

Thiago Freitas, COO da Roc Nations Sports no Brasil, agência de entretenimento americana comandada pelo cantor Jay-Z, e que gerencia carreiras de nomes como Vini Jr, Lucas Paquetá e Endrick, comentou sobre as questões que surgem como desafio nesta nova fase de administração. "O maior desafio é para o dirigente que não foi atleta. Ter seu trabalho avaliado por resultados de campo, depender da performance de terceiros nos jogos durante os 90 minutos, definir contratações de jogadores, manter ou não um treinador. No fim das contas, o problema é estar do outro lado do espelho", afirmou Thiago. Serão eles que tomarão as decisões agora. Neste ano, Ronaldo trocou cinco vezes de treinador em Minas.

 

Para Eduardo Cillo, coordenador de psicologia esportiva do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a preparação para a nova função e, entender que agora as prioridades são outras, é determinante para se obter êxito. "O maior desafio para um ex-atleta é buscar um suporte de métodos, processos de trabalho e entendimento de um aspecto legal e operacional para presidir um clube. O que ele representou em campo, não adianta nem serve para mais nada. Isso demanda um certo tempo de estudo e preparo", afirmou.

A mudança do perfil de atleta para de dirigente nem sempre é imediata no universo do futebol. Em alguns casos, o mundo da política acaba sendo um caminho que ajuda a moldar o perfil que essa nova função pede. Em outras situações, a decisão acontece após um amadurecimento na fase pós-carreira e no aprimoramento em outras áreas por meio de cursos.

ROMÁRIO ASSUME COM DISCURSO DE GRANDEZA

Senador pelo PL, Romário foi eleito, no último dia 9, como novo presidente do América-RJ, clube do coração de seu pai, Edevair. Candidato único ao pleito, o Baixinho precisava amealhar pelo menos 30 votos para que a eleição fosse confirmada. No encontro, ele obteve 54 e, dessa maneira, conquistou o direito de comandar o clube do bairro da Tijuca no período de 2024 até 2026.

Dono de uma personalidade polêmica e provocadora, o atacante que consagrou a camisa 11 ao longo da carreira nos gramados, e levou o Brasil a uma conquista mundial, comentou sobre o novo desafio que cerca a sua trajetória logo após a posse no América.

"Eu me sinto preparado para essa nova etapa na minha vida. Tenho certeza e fé em Deus que vocês, americanos, como eu e meu pai, vão me ajudar para que possamos recolocar o América na primeira divisão do Campeonato Carioca e também na disputa de uma competição nacional", afirmou o senador, que chegou a vestir a camisa do América em final de carreira na campanha do acesso à elite do Estadual do Rio em 2009. No mesmo ano, ainda exerceu a função de gerente de futebol e agora diz ser o seu time de infância.

PEDRINHO CONTA COM APOIO DE FELIPE E EDMUNDO

Também no Rio, uma outra eleição presidencial agitou o noticiário esportivo na última semana. À frente da chapa Sempre Vasco, o ex-meia Pedrinho trocou a carreira de comentarista esportivo de TV, na Globo, para abraçar o desafio de ser mais um ex-atleta a comandar uma agremiação esportiva.

Com o apoio de nomes históricos como Edmundo e Felipe, ele foi eleito presidente do clube associativo para o triênio 2024-2026 ao derrotar o candidato Luis Roberto Leven Siano. Ele recebeu 3.372 votos contra 1.844 de seu adversário.

Pedrinho chegou a trocar mensagens com o Estadão para falar sobre o tema na quinta-feira. Em resposta à reportagem sobre o novo desafio em sua trajetória, o ex-jogador disse que o acordo é falar sobre a sua nova condição de presidente somente após a posse para não atrapalhar o Vasco, que luta para fugir da zona de rebaixamento da competição do Campeonato Brasileiro. Esse é um problema com o qual o novo cartola já começa a se preocupar.

Sem conseguir esconder as lágrimas após ter sua vitória confirmada, a chegada de Pedrinho ao poder vai significar a aproximação de ídolos como Edmundo e Felipe, que fazem parte deste grupo político, na nova administração vascaína.

Cauteloso com a situação do time no Brasileirão, ocupa a 15ª posição com 40 pontos, Pedrinho evitou comentar sobre os pilares de sua plataforma de administração após ser eleito. "O ideal seria que esse processo eleitoral ocorresse após a temporada, mas temos de respeitar o estatuto. Temos de esquecer agora qualquer questão política", afirmou o agora mandatário para não atrapalhar o trabalho do departamento de futebol.

COM DINAMITE NO PODER, VASCO AMARGOU DUAS QUEDAS

Principal artilheiro do Vasco e tido por muitos como o maior jogador da história do clube, Roberto Dinamite assumiu sob grande expectativa por interromper a era Eurico Miranda no poder em São Januário. Em duas gestões sob o seu comando, no entanto, a equipe da Cruz de Malta sofreu dois rebaixamentos (2008 e 2013) para a Série B. O contraponto veio com o título da Copa do Brasil em 2011, último troféu de expressão nacional que chegou ao clube.

Após deixar a presidência, o jogador, que morreu em janeiro deste ano, admitiu várias vezes que sua passagem em São Januário como gestor arranhou a imagem de ídolo que ele construiu ao longo da carreira. "Fui eleito quatro vezes vereador no Rio e cumpri um mandato como deputado estadual. Aí, resolvi entrar para a política do Vasco e isso foi ruim no aspecto da minha imagem como ídolo. Mas a vida tem desafios que aparecem no nosso caminho. Às vezes, é no momento mais difícil que você consegue superar as dificuldades." Dinamite foi um gestor questionado. Nunca mostrou aptidão para o cargo. Para ele, enfrentar os beques em campo era mais fácil.

EM MOGI

No interior de São Paulo, um outro nome consagrado nos gramados do Brasil e da Europa também resolveu abraçar a tarefa de dirigente esportivo, e o resultado esteve longe de um final feliz. Destaque do Mogi Mirim no início dos anos 90, Rivaldo teve a chance de defender clubes como Corinthians e Palmeiras após brilhar na equipe que ficou conhecida como Carrossel Caipira. Depois disso, foi ídolo do Barcelona e conquistou ainda a Copa do Mundo de 2002 como um dos protagonistas da campanha ao lado de Ronaldo.

Em 2008, o camisa 10 se tornou presidente do clube quando ainda tinha contrato como atleta com o Bunyodkor, do Uzbequistão. Em 2015, alegando motivos particulares, vendeu o clube a empresários para voltar a ser atleta e atuar ao lado do filho Rivaldo Júnior no próprio Mogi. Dois anos mais tarde, o jogador foi acusado de vender o patrimônio do clube e passar dois centros de treinamentos para o seu próprio nome. Não estava preparado.

RONALDO EM MINAS

Em Minas Gerais, mais um fora de série também entrou nessa empreitada. No ano passado, ao presidir a SAF que dá as cartas no Cruzeiro, Ronaldo Nazário ganhou os holofotes ao reconduzir o time mineiro à elite do futebol nacional.

Neste ano, no entanto, o roteiro tem contornos dramáticos. O time contnua flertando com a zona de rebaixamento e luta para escapar de um novo descenso. Mas Ronaldo mostra-se mais preparado do que seus colegas de campo. Ele reestruturou financeiramente o clube para pagar as contas e tentar, nesta temporada, sobreviver com um elenco que carece de melhores jogadores. Mesmo sendo ídolo do Cruzeiro, a torcida não deixa de cobrá-lo. Ronaldo entende bem o jogo.

Na Espanha, à frente do Real Valladolid também, ele tem mais problemas. Pela segunda vez, desde que Ronaldo Fenômeno comprou 51% das ações do clube, a equipe foi rebaixada no Campeonato Espanhol. Em setembro deste ano, a torcida chegou a entoar cânticos de protestos, além de mostrar faixas de descontentamento com a administração do ex-centroavante.

O mundo em que Pedrinho e Romário vão entrar é complexo, muito mais do que jogar uma simples partida de futebol. Ambos se dizem preparados para os novos desafios. Romário já tem seus planos para o América. Precisa viabilizá-lo agora. Pedrinho vai esperar o destino do Vasco para tomar as primeiras providências como presidente.

Na véspera das eleições, o ex-meia da seleção brasileira Rivaldo declarou, neste sábado (1º), apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. O “anúncio” do voto foi feito através de um vídeo publicado em suas redes sociais. No material, o ex-jogador além da revelação de sua escolha, também convocou seus seguidores.

“Eu e minha família somos Bolsonaro. Faça sua parte também. No dia 2 agora, neste domingo, 22. Deus, pátria, família e liberdade”, declarou.

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Além de Rivaldo, outros jogadores também declaram o voto para o atual presidente. Entre eles, o camisa 10 da seleção, Neymar, o jogador do Fluminense Felipe Melo, e também o ex-jogador condenado por estupro coletivo, Robinho. 

O pentacampeão Rivaldo Ferreira publicou uma foto do almoço que teve com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nos Estados Unidos. Ele disse que foi um privilégio fazer a refeição ao lado do chefe de Estado.

"Que privilégio almoçar ao lado do presidente. Que Deus continue abençoando sua vida cada dia mais", escreveu o ex-jogador no post feito no sábado (11).

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Bolsonaro elogiou o pernambucano para retribuir a gentileza. "A satisfação é minha de estar com um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Um forte abraço, Campeão!", publicou.

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O novo lateral direito do Santa Cruz, Edson Ratinho, revelou, nesta quarta-feira (16), que conversou com o ídolo e campeão do mundo Rivaldo, assim que acertou contrato com a equipe coral. A dupla tem uma longa relação, os dois atuaram juntos em cinco equipes.

Diferente do que aconteceu em 2011, quando Rivaldo indicou Ratinho ao São Paulo, a chegada dele ao Santa Cruz não teve nenhum ‘dedo’ do melhor jogador do mundo de 1999. Mas Ratinho contou que quando Rivaldo soube que o amigo jogaria no time do coração ficou muito feliz.

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“Tive o privilégio de jogar em cinco clubes com Rivaldo, no São Paulo ele me indicou, mas aqui no Santa Cruz ele não teve participação de nada. Só falei com ele depois que acertei. Ele ficou muito feliz de saber que vou jogar em outro clube que ele jogou. É o clube formador dele, que ele tem um carinho gigante e eu fico muito feliz também de está defendendo as cores do Santa Cruz e ter essa honra”, disse. 

Ratinho também falou sobre o projeto apresentado para que ele viesse ao Santa Cruz. Ele afirmou que o tamanho do clube foi uma das coisas que o motivaram a atuar pela equipe coral.

“É um clube de massa, a gente se sente muito feliz de estar defendendo um clube dessa grandeza. Estou animado e motivado para entrar em campo e ajudar os companheiros para conquistar os resultados”, completou Ratinho.

Já regularizado, o jogador pode fazer sua estreia no Clássico das Multidões, no sábado (19), na Ilha do Retiro, visto que Marcos Martins, único lateral direito de ofício, está entregue ao DM. O treinador Leston Júnior vem improvisando jogadores na posição, mas Ratinho disse que conversou com o técnico e se colocou à disposição dele.

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A estratégia utilizada na final da Libertadores nos 2 a 1 diante do rubro-negro carioca em Montevidéu dá esperanças ao ex-meia Rivaldo de ver um Palmeiras com uma campanha vitoriosa em seu próximo desafio internacional: o Mundial de clubes que será realizado em fevereiro do ano que vem em Abu Dhabi.

Em entrevista à Betfair, o ex-jogador destacou a entrega dos atletas e a mentalidade do técnico Abel Ferreira no encontro que definiu o título da Libertadores em favor da equipe paulista.

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"O segredo desse sucesso esteve na consciência que o técnico Abel Ferreira e seus comandados tiveram de que seu oponente era muito forte. O Flamengo era favorito, mas o Palmeiras soube montar uma estratégia defensiva e explorar os erros de seu rival para cravar uma grande vitória", falou o ex-camisa 10.

O triunfo, para o ex-jogador, teve como grande marca a solidariedade do elenco em brigar por um objetivo em comum: o título. "Não seria justo destacar um nome, nem sequer o Deyverson, que marcou o gol da vitória, pois foi todo o grupo que conquistou esse troféu coma sua grande união."

Com duas partidas a cumprir nesta reta final de Brasileiro, o Palmeiras mira suas atenções para o Mundial. Sobre o torneio, Rivaldo deu sua opinião sobre um suposto confronto contra o Chelsea.

"A equipe já teve uma má experiência em 2020 e essa foi uma lição. Agora, o time deverá entrar muito mais focado já nas semifinais. Nunca será um jogo fácil. Só assim terá condições de chegar à final", comentou.

O desafio de encarar o Chelsea, segundo ele, pode ser medido pela campanha recente do Palmeiras na Libertadores. "O time londrino está em grande fase, mas como poucos acreditavam que o Palmeiras pudesse eliminar o Atlético-MG e o Flamengo, acho que pode ser possível uma vitória sobre o time inglês. Seria um marco histórico para o clube que elevaria o técnico Abel Ferreira para um patamar superior como um dos técnicos de maior sucesso na história do clube paulista".

O Mundial de clubes vai ser realizado entre os dias 3 e 12 de fevereiro de 2022. O adversário do Palmeiras na semifinal vai ser o Monterrey, do México, ou o Al Ahaly, do Egito, que se enfrentam pelas quartas de final. Na edição da competição do ano passado, a equipe de Abel Ferreira acabou derrotada pelo Tigres do México em seu primeiro confronto. Na disputa do terceiro lugar, a eliminação veio nos pênaltis para o Al Ahly.

O ex-jogador Rivaldo, campeão do mundo em 2002, deu um conselho para Neymar se tornar um dos melhores jogadores da atualidade. Na opinião do ex-meia, o atacante de 27 anos precisa deixar o Paris Saint-Germain o quanto antes para conseguir ter destaque no futebol europeu e chegar ao posto de melhor do mundo. Para Rivaldo, Neymar não vai ganhar nada pessoal se permanecer na França.

"Sempre falei isso. Acredito muito no Neymar, mas ele tinha de sair (do PSG). Por isso ele queria deixar o clube nesta temporada. Ele queria sair. O PSG é um grande clube, mas não é para a categoria do Neymar. Mundialmente, se falam em Real (Madrid), Barcelona e os grandes da Inglaterra e Alemanha. Ele tem de ir para um clube com mais tradição de Champions (de conquistas na Liga dos Campeões da Europa)", comentou o ex-meia, em entrevista ao canal Fox Sports.

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Rivaldo foi eleito o melhor jogador do mundo quando defendia o Barcelona, em 1999. Para o ex-jogador, que também brilhou na Copa de 2002, Neymar errou ao trocar o time espanhol pelo francês por dinheiro e a única forma de ele conseguir ser respeitado e valorizado na Europa é conquistando títulos mais importantes do que o Campeonato Francês.

"Se o Neymar for campeão da Champions e campeão do mundo com o Brasil, ficará mais fácil para ser o melhor do mundo pela Fifa. Hoje, só vejo o Neymar em condições de ser melhor do mundo entre os jogadores brasileiros", analisou, descartando outros atletas do País como postulantes a conquistar este status. Rivaldo lembrou que Ronaldinho Gaúcho fez o que ele sugere agora para o atacante do PSG. "Tem de ser como o Ronaldinho. Ele saiu de lá (PSG) para ir para o Barcelona e ser o melhor do mundo."

Ao final da temporada passada, Neymar tentou de todas as formas deixar o Paris Saint-Germain e chegou a negociar um retorno ao Barcelona, mas os clubes não entraram em acordo. Na ocasião, o atacante admitiu que queria sair, mas disse que respeitaria o time francês e permaneceria focado para jogar bem em caso de permanência. Foi o que aconteceu. Até o fim deste ano, Neymar continuará jogando no PSG. No momento, ele está machucado. Lesionado, ele não foi sequer convocado por Tite para os amistoso que a seleção brasileira fará em novembro contra Argentina e Coreia do Sul.

O treinador holandês Louis Van Gaal falou em entrevista ao TV3 sobre sua tensa relação com o brasileiro Rivaldo, no Barcelona no ano de 1999. O treinador lembrou que chegou a afastar o atleta por se recusar a jogar como atacante pelos lados, mas voltou atrás e acabou por perder dois títulos.

Rivaldo sempre foi um camisa 10 clássico. Mas sua capacidade de drible e qualidade técnica fizeram com que o treinador no Barcelona utilizasse Rivaldo como atacante: “Coloquei-o à esquerda, marcou e jogou bem. A equipe adaptou-se a ele. Foi aí que Rivaldo foi eleito o melhor jogador do mundo", salientou Van Gaal.

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Mas assim que retornou da conquista do prémio, Rivaldo parecia determinado em atuar na posição que sempre jogou: “No dia seguinte à conquista do prémio, ele pediu-me para conversar com os colegas de time e, quando eu pensava que ele ia agradecer pelo feito conseguido, surpreendeu tudo e todos ao dizer: Não vou voltar a jogar como extremo, vou passar a ser um 10", argumentou.

O treinador contou que não concordou com a atitude de Rivaldo e reagiu. "Limitei-me a dizer-lhe que não voltaria a jogar na equipe principal, que tinha sido o melhor do mundo enquanto atacante graças aos seus colegas de time, e que aquela não era a melhor forma de agradecimento", afirmou.

Porém os resultados ruins da equipe catalã fizeram com que os jogadores apelassem para o retorno de Rivaldo. Van Gaal, cedeu e fez com que o craque brasileiro voltasse a atuar: “já era tarde demais. Foi por isso que acabámos por perder o campeonato e as meias finais na Liga dos Campeões", revelou.

 

O início de temporada do Barcelona tem sido complicado. A equipe ocupa a 11° colocação no espanhol após três rodadas. Ex-jogador do clube, o pernambucano Rivaldo, disse em entrevista à Betfair que o motivo deve ser a ausência de Messi.

Com três rodadas o Barcelona somou apenas quatro pontos. Foram uma vitória, uma derrota e um empate. Enquanto o rival Real Madrid lidera com nove pontos e 100% de aproveitamento em três vitórias. Rivaldo acredita que com Messi seria diferente.

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"Quando ele está em campo, cria algo especial, mágico. Ele transmite confiança para os outros e melhora as coisas para Barcelona. O clube sente falta de Messi", disse Rivaldo.

Mas os elogios não foram só para o craque argentino. Recém-chegado no clube o meia holandês Frenkie De Jong está com moral com ex-jogador do Barcelona.

"Ele já confirmou o que esperávamos dele, está se adaptando bem à nova realidade, é claro que ele tem sido uma boa contratação para o Barcelona e nos dará muito no futuro", declarou.

Messi está a mais de três meses sem vestir as cores do Barça e ainda deve ficar de fora da próxima rodada da La Liga. O Barcelona enfrenta o Valência no próximo sábado (14) diante da sua torcida no Camp Nou. Na terça-feira (17) a equipe catalã estreia na UEFA Champions League contra o Borussia, Messi ainda é duvida para o confronto que dá a largada para a competição continental.

Um dia depois de ser anunciado pelo Chabab Mohammedia, clube da terceira divisão do Marrocos, como novo técnico a partir da próxima temporada, que começará em julho, o ex-meia Rivaldo desmentiu a informação. Em suas redes sociais, o pentacampeão mundial com a seleção brasileira na Copa de 2002, negou a notícia e disse que ainda nem é treinador.

"Gostaria de agradecer ao presidente do Sporting Club Chabab Mohammedia pela Camisa e também pelo convite, mas ainda não sou treinador, quem sabe no futuro", escreveu Rivaldo, em seu Instagram, com a foto ao lado do presidente do Chabab Mohammedia, na qual mostra uma camisa do time, fundado em 1948, com seu nome nas costas.

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Rivaldo esteve nos últimos dias no Marrocos para um evento com craques do passado na cidade de Tânger - o ex-lateral-direito Cafu foi um deles - e se encontrou com o mandatário do Chabab Mohammedia.

Hoje com 46 anos, Rivaldo parou de jogar profissionalmente em 2015, após grave lesão no joelho direito. Na ocasião, ele atuava pelo Mogi Mirim, onde também era presidente, na Série B do Campeonato Brasileiro - conseguiu até jogar ao lado de seu filho Rivaldinho.

Recentemente, o ex-meia voltou a jogar pelo Barcelona, clube pelo qual teve projeção mundial como profissional. O desafio foi defender o time de lendas da equipe catalã. Natural do Recife, Rivaldo começou no Santa Cruz, de onde seguiu para Mogi Mirim, Corinthians e Palmeiras. Do time alviverde, se transferiu ao La Coruña, da Espanha, e na sequência se tornou um dos ídolos do Barcelona, onde atuou por seis temporadas.

O ex-meia Rivaldo, pentacampeão mundial com a seleção brasileira na Copa de 2002, assumiu nesta quinta-feira mais um desafio na sua vida. O ex-jogador foi anunciado como técnico Chabab Mohammedia, clube da terceira divisão do Marrocos, que foi fundado em 1948. De acordo com os marroquinos, seu trabalho só começará na próxima temporada, a partir do mês de julho.

No Marrocos para um evento com craques do passado na cidade de Tânger - o ex-lateral-direito Cafu é um deles -, Rivaldo já posou ao lado do presidente do Chabab Mohammedia e mostrou uma camisa do time com seu nome nas costas. O clube não deu detalhes sobre o salário do brasileiro.

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Hoje com 46 anos, Rivaldo parou de jogar profissionalmente em 2015, após grave lesão no joelho direito. Na ocasião, ele atuava pelo Mogi Mirim, onde também era presidente, na Série B do Campeonato Brasileiro - conseguiu até jogar ao lado de seu filho Rivaldinho.

Recentemente, o ex-meia voltou a jogar pelo Barcelona, clube pelo qual teve projeção mundial como profissional. O desafio foi defender o time de lendas da equipe catalã. Natural do Recife, Rivaldo começou no Santa Cruz, de onde seguiu para Mogi Mirim, Corinthians e Palmeiras. Do time alviverde, se transferiu ao La Coruña, da Espanha, e na sequência se tornou um dos ídolos do Barcelona, onde atuou por seis temporadas.

Considerado por muitos como um dos maiores jogadores da história recente do futebol mundial, Rivaldo concedeu uma entrevista ao jornal argentino Clarín, onde, além de relembrar sua infância, falou um pouco sobre a pressão que sofreu durante sua carreira até conquistar uma Copa do Mundo.

Ídolo no Barcelona, Rivaldo conta que sentiu que algo estava faltando e de que era bastante questionado pelo fato de que quando jogava pela seleção brasileira ‘não era o mesmo que no Barça’.

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“Estava faltando alguma coisa. Para ser o melhor, você tem que ganhar a Copa do Mundo. Eu sabia que precisava disso para que ninguém duvidasse de mim no meu país. E quando você faz isso é incrível. É uma tranquilidade, um alívio. É como se você estivesse completo”, disse.

Quando questionado se entendia o motivo pelo qual alguns argentinos duvidavam de Messi por não ser um campeão mundial, Rivaldo respondeu:

 “É a mesma coisa que aconteceu comigo. Tudo mudou em 2002. Ainda assim, Messi não teve essa sorte. Ele quer, ele sabe o que isso significa, mas ele não pode. Depende da equipe, da sorte... E é lógico que  os argentinos querem o que os torcedores do Barça tem. Mas isso não é fácil. Uma Copa do Mundo é de 30 dias e a cada quatro anos. Messi jogou três Copas do Mundo. São apenas 90 dias em sua carreira. Não é nada. Muitos grandes jogadores como Zico ou Platini nunca poderiam vencê-lo, mas Messi tem uma última chance.”

Eleito como o melhor jogador do mundo em 1999, Rivaldo também conquistou a Copa América pela seleção brasileira no mesmo ano. Em 2002, conquistou a Copa do Mundo. O craque também conquistou a Liga dos Campeões com o Milan em 2003 e venceu dez ligas em cinco países diferentes: Brasil, Espanha, Itália, Grécia e Uzbequistão.

A religiosidade de Rivaldo não é segredo e a história do início de sua fé é impressionante. O craque brasileiro se emocionou ao contá-la nesta sexta-feira ao jornal Clarín, no centro de Buenos Aires, em evento pré-final da Libertadores da América.

“Eu não era crente. Mas, em 2004, aconteceu algo impressionante”, disse o pentacampeão mundial, apontando para o braço arrepiado.

“Eu tinha saído do Cruzeiro e estava sem jogar. Nessa época, comecei a escutar uma voz que me dizia que eu ia morrer num acidente de trânsito. Escutava a todo momento e muito clara. Depois, outra voz me dizia que se eu tivesse fé, não iria morrer”, explicou.

“O mais estranho é que me dava muita vontade de dirigir. Então dava qualquer desculpa para pegar o carro. Dizia para a minha mulher que iríamos para Curitiba, passear, e ela não sabia bem o porquê”, continuou.

“Um dia, não aguentei mais. Fui sozinho para Mogi Mirim, a 160km de São Paulo. Toda a viagem eu escutava essa voz, cada vez mais forte. Tinha a sensação de que nesse dia ia acontecer algo. Me lembrava de alguns conhecidos que morreram em acidentes de trânsito. Meu próprio pai morreu num acidente. Voltei com muito medo, passava longe dos caminhões. Quando cheguei na minha casa, saí do elevador e comecei a chorar como uma criança”, contou o ex-atleta. “Nesse dia, decidi entregar minha vida a Deus. E nunca mais escutei essas vozes”, finalizou.

 

Após ser afastado de eventos oficiais do Barcelona por declarar apoio ao candidato à presidência Jair Bolsonaro, o ex-jogador Rivaldo, embaixador do clube catalão, usou seu perfil no Instagram para rebater as críticas. "Gostaria também de deixar bem claro que esta é minha opinião cada pessoa tem seu direito de apoiar quem quiser eu estou torcendo pela vitória do Jair Bolsonaro para um Brasil melhor", escreveu. Na publicação, o atleta ainda copiou um trecho do pronunciamento do clube. 

Na última terça-feira (16), o jornal espanho 'O Sport' noticiou que o Barcelona já havia se manifestado contra Bolsonaro, por alegar valores e pontos de vista opostos. Além de Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho também foi afastado de eventos patrocinados pelo clube. 

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Confira o post: 

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Rivaldo, ex-jogador do Barcelona e da Seleção Brasileira, disse estar preocupado com o desempenho do clube e da dependência por Lionel Messi. Em entrevista a “Betfair”, patrocinadora do Braça, Rivaldo avisou que Messi não estará em alto nível para sempre e que logo será a vez dos novos jogadores desempenharem seu papel.

“Estar dependente dos gols e das assistências de Messi é prejudicial. Messi não irá durar para sempre e, com a sua idade, é natural que o nível dele comece a diminuir ano após ano. Por isso, deve haver alguém que tome as rédeas. O Barcelona tem jogadores que podem resolver jogos, mas a verdade é que não estão fazendo isso”, disse.

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Nos últimos três jogos do Espanhol, o Barcelona empatou com Girona e o Bilbao e perdeu para o Leganés. “Há razões para estar preocupado, é raro ver o Barcelona sofrer em três jogos seguidos do campeonato”, finalizou.

Por Thiago Herminio

Com a derrota de 2 x 1 para a Bélgica, o Brasil acabou sendo eliminado da Copa do Mundo Rússia 2018, na última sexta-feira (6), em Kazan. Depois de sair em defesa do craque Neymar, o ex-jogador Rivaldo usou seu perfil oficial no Instagram para deixar uma mensagem de apoio e consolo para a Seleção Brasileira.

Na publicação, o ex-jogador Rivaldo afirmou que não é fácil jogar em um Mundial e que sabia o que os jogadores estavam sentindo depois da eliminação. Contudo, Rivaldo garantiu: 'Faz parte, é o futebol'.

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"Primeiramente gostaria de parabenizar a seleção da Bélgica pela vitória e a classificação. Copa do Mundo é assim mesmo, principalmente a partir das oitavas que é quando a copa realmente começa, mundial é diferente de copa américa, eliminatórias ou amistosos, não aceita erros. Faz parte, é o futebol", escreveu Rivaldo.

"De 32 seleções apenas 1 vence e dessa vez não deu para o nosso Brasil. Eu sei bem como os jogadores e toda torcida brasileira estão se sentindo, é um momento muito triste, mas a vida tem que seguir e com certeza eles vão superar e voltarão mais fortes. Agora é hora de levantar a cabeça e pensar em 2022 no Qatar. OrgulhoDeSerBrasileiro", completou.

Confira a publicação:

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Indo de encontro às críticas contra o atacante Neymar, o ex-jogador Rivaldo usou o Instagram para exaltar o camisa 10 da Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira (4), o pernambucano publicou uma mensagem de apoio ao craque do Brasil e ainda ironizou alguns atletas eliminados da Copa do Mundo da Rússia.

Para Rivaldo, Neymar é o grande destaque do Mundial. O ex-jogador também deixou alguns conselhos para o atacante. “Jogue como sempre jogou e não se preocupe com os comentários dos outros países, porque muitos já estão em casa. Se tiver que driblar, drible, se tiver que dar chapéu, dê. Se tiver que fazer gol, faça. Se tiver que cair com as faltas caia e se tiver que ganhar tempo no chão, ganhe. Porque todos fazem o mesmo”, escreveu Rivaldo. 

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“O problema é que você é o cara da Copa e ídolo do nosso país e infelizmente isso está incomodando muito gente. Vai para cima como sempre e continue nos encantando com teu futebol”, finalizou Rinaldo em sua postagem no Instagram.

O Brasil terá um jogo decisivo na próxima sexta-feira (6), às (15). Diante da perigosa equipe da Bélgica, a Seleção tentará classificação para as semifinais da Copa do Mundo. 

O Mogi Mirim está em apuros. O tradicional clube do interior de São Paulo, responsável por revelar o pentacampeão Rivaldo, tem dívidas de R$ 20 milhões, problemas jurídicos e resultados ruins. Depois de acumular o quarto rebaixamento em dois anos, a diretoria avalia medidas mais enérgicas como o licenciamento de competições e a venda do estádio.

Neste final de semana o time estreia no Campeonato Brasileiro da Série D - a quarta divisão nacional - contra o Prudentópolis-PR. Os jogos do clube na competição serão em Águas de Lindoia (SP), já que o estádio Vail Chaves, em Mogi Mirim (SP), está interditado pela falta de laudos de liberação.

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Ser mandante, aliás, tem sido um problema. O imbróglio em Mogi Mirim levou o clube a disputar o Campeonato Paulista da Série A3 na cidade vizinha de Itapira (SP), onde o público pouco compareceu. Em alguns jogos a presença foi inferior a 100 pagantes. Em campo, o Mogi Mirim fez a pior campanha e acabou rebaixado para a quarta e última divisão do futebol estadual.

O resultado é mais uma etapa do declínio de quem em 2012 foi semifinalista do Estadual e permaneceu na elite até 2016, quando iniciou a dura rotina de ter pelo menos um rebaixamento por ano.

O Mogi Mirim despencou uma divisão por temporada no Campeonato Paulista e no ano passado caiu da Série C para a Série D do Brasileiro. No calendário de 2018 o clube disputa ainda a competição nacional e passará o restante dos meses analisando o que pode fazer para recuperar o prestígio perdido nos últimos anos.

O cenário caótico faz a diretoria estudar ações drásticas. Fora a possível venda do estádio e o licenciamento de competições, o clube chegou a avaliar não disputar a Série D.

"O clube tem varias dívidas, muitas ações trabalhistas. A gente vai ter que analisar um caminho para pagar isso e também os fornecedores. A gente quer evitar se desfazer do estádio porque é um patrimônio, mas nada está descartado. Vão-se os anéis e ficam os dedos", disse o presidente do Mogi Mirim, Luiz Henrique de Oliveira. O dirigente assumiu o comando em 2015 como sucessor de Vitor Manuel Simões, a quem Rivaldo passou o cargo.

O pentacampeão mundial pelo Brasil se afastou do clube, vendeu a casa na cidade e se afastou do Mogi Mirim. Nos bastidores, enfrenta dívidas trabalhistas e problemas de organização. "A gente ainda está estudando alternativas. Não há muita perspectiva. É muito difícil conseguir apoio. O licenciamento das competições por dois anos pode ser uma solução para depois o clube voltar à ativa", explicou o presidente.

O elenco deste ano foi viabilizado por uma parceria com um grupo de empresários. O acordo dura somente até dezembro, quando será necessário remontar todo o plantel caso o Mogi Mirim queira disputar a quarta divisão estadual.

Na última sexta-feira (13), o ex-jogador Rivaldo foi eternizado no Espaço Pernambuco Imortal, o hall da fama do esporte pernambucano que fica localizado na Arena de Pernambuco. O atleta esteve no Recife para participar da partida histórica entre o Barcelona Legends contra a Seleção Pernambucana, no último sábado (14), também no estádio de São Lourenço da Mata. 

"Rivaldo foi um excelente jogador fora e dentro de campo e hoje está eternizado no nosso hall da fama. Mais um atleta de elite que Pernambuco produziu para o esporte mundial e que nos orgulhou tanto. Vai servir de exemplo para quem visitar o Espaço Pernambuco Imortal", afirmou o secretário executivo Diego Pérez. O ex-jogador foi o 12º atleta a compor o Hall da Fama.

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Confira as fotos da homenagem:

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Pela primeira vez no Brasil, o Barça Legends fará sua estreia na Arena de Pernambuco no próximo sábado (14), às 19h, contra o Pernambuco Legens. Com uma escalação composta por grandes nomes em ambos times, a Seleção de lendas do Barcelona reúne jogadores que até já 'penduraram a chuteira'. Na Seleção de Pernambuco não é diferente. A equipe pernambucana que irá enfrentar os craques do clube catalão é composta por personagens que marcaram os times pernambucanos. 

Com um grande número de relacionados para essa partida, será que você sabe quem são todos eles ou, pelo menos, a maioria? O LeiaJá destacou alguns atletas de ambas seleções e contou um pouco de suas trajetórias no meio futebolístico. Confira:

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Seleção Pernambucana

Atacantes

Denis Marques: Natural de Maceió, em Alagoas, o ex-atacante iniciou sua carreira no Mogi Mirim, clube do interior de São Paulo. Depois teve passagens pelo Kuwait SC, Atlético Paranaense, Omiya Ardija, Flamengo e ABC. Por Pernambuco, o atleta atuou pelo Santa Cruz entre 2012 e 2013. Pela a equipe tricolor, Denis Marques conquistou por duas vezes o Campeonato Pernambucano (2012 e 2013, respectivamente). 

Sílvio Luiz Borba da Silva: Conhecido como ‘Kuki’, o ex-atacante atuou pelo Náutico entre os anos de 2001 e 2009, onde se tornou artilheiro e ídolo do clube. Com a camisa do Timbu, Kuki foi campeão pernambucano por três vezes (2001 2002 e 2004). Em 2001, 2003 e 2005 o ex-atacante foi o artilheiro do Estadual. No ano de 2009, em uma partida contra o Grêmio, Kuki se tornou o jogador que mais vestiu as cores alvirrubras. Ao final de sua carreira, o atleta fez 387 jogos pelo Náutico, com 179 jogos. Hoje, Kuki é o auxiliar técnico do Timbu desde abril de 2010.

Edinaldo Batista Libânio: O ex-atacante Grafite, que já atuou pela Seleção Brasileira nos anos de 2005 (Mundial de Clubes da Fifa) e 2010 (Copa do Mundo), defendeu em Pernambuco as cores do Santa Cruz. Em 2001, ele chegou ao clube coral onde permaneceu até 2002, depois disso passou por clubes como Goiás e São Paulo. Em 2015, o ex-atacante retornou ao Tricolor do Arruda e participou do elenco que conquistou o acesso à Série A do Brasileiro. No ano seguinte, garantiu o título da Copa do Nordeste e foi eleito como o melhor jogador da competição. No mesmo ano, Grafite também conquistou o Estadual pelo clube. Em dezembro de 2016, o ex-atacante rescindiu seu contrato e seguiu para o Atlético-PR, mas terminou não permanecendo por muito tempo. Em agosto de 2017, o atleta retornou ao Santa Cruz e viu o clube ser rebaixado à Série C do Brasileiro. Em 2018 chegou a renovar com o clube coral, mas acabou deixando a equipe e anunciando sua aposentadoria.

Meias

José Carlos da Silva: Natural do Recife, Carlinhos Bala pode ser chamado de 'Rei de Pernambuco'. O meia passou pelos três grandes clubes da capital pernambucana e deixou sua marca em cada um deles. Em 2005, o atleta foi um dos protagonistas da boa campanha do Santa Cruz e conquistou o acesso à Série A do Brasileiro e o Estadual com a camisa tricolor. No ano de 2007, o atleta foi emprestado ao rival Sport e se tornou o artilheiro do time na temporada. No ano seguinte, Bala permaneceu no clube rubro-negro e foi uma das peça-chaves para a conquista inédita do Leão de campeão da Copa do Brasil. Em 2009, Bala fechou com o Náutico e já tomou posse da camisa 10 do Timbu e se tornou capitão da equipe, contudo, foi dispensado no ano seguinte por indisciplina. Em 2010 o meia acertou seu retorno para o Sport para a temporada de 2011, mas no mesmo ano foi dispensado. Em 2012, Carlinhos Bala voltou a atuar pelo Santa Cruz onde ganhou mais uma vez o Campeonato Pernambucano, ao final da competição, foi liberado pelo clube. Ainda por Pernambuco, Bala atuou pelo América em 2015 e chegou a fazer 23 jogos.

Francisco Carvalho da Silva Neto: Mais conhecido como Chiquinho, o ex-meia atuou pelo Sport entre os anos de 1993 e 2000, com uma passagem pelo Botafogo e Vasco neste meio tempo, mas retornando ao Leão. Em 2012, o atleta encerrou sua carreira. Depois do momento como jogador, Chiquinho passou a ser comentarista da Rede Globo onde trabalhou por três anos. Em janeiro de 2017, o ex-jogador assumiu a Secretaria de Esportes de Olinda.

José do Carmo Silva Filho: Revelado nas categorias de base do Santa Cruz, o famoso 'Zé do Carmo' foi campeão pernambucano em 1983 e 1986 pela equipe tricolor. No ano seguinte, passou pelo Vasco onde conquistou o título carioca e de campeão brasileiro. Depois, o ex-jogador retornou ao clube coral e conquistou outros dois títulos estaduais (1993 e 1995). Zé do Carmo chegou a trabalhar como técnico de futebol, mas hoje é comentarista esportivo.

Zagueiros e Laterais

Ricardo Soares Florêncio: O ex-lateral 'Russo', iniciou sua carreira nas categorias de base do Sport e jogou no clube rubro-negro entre 1995 e 1996. Em seguida passou pelo Vitória e pelo Cruzeiro, retornando para o Leão da Ilha em 1998 e conquistou o título do Campeonato Pernambucano daquele ano. Por falta de verba, o Sport resolveu negociar o atleta que foi novamente para o Vitória. Mas no ano 2000 voltou ao clube rubro-negro, em uma rápida passagem. Depois da equipe pernambucana, Russo atuou em clubes como o Santos, Vasco e Spartak Moscou. Em 2005, Russo voltou novamente ao Sport e ficou até o ano de 2007. Logo depois acertou com o Santa Cruz e ficou até o ano de 2008. Em dezembro de 2011, o atleta anunciou sua aposentadoria.

Sandro Barbosa Carneiro da Cunha: o ex-zagueiro Sandro Barbosa foi revelado pelo o Sport mas logo foi vendido para o Santos. Depois do clube paulista, o ex-jogador foi para o Botafogo, onde se tornou ídolo da torcida e jogou por cinco anos.  Em 2005 voltou para o clube rubro-negro e teve apenas uma passagem rápida. Em 2008 assinou com o Santa Cruz e ficou até 2010, quando anunciou a sua aposentadoria.

Antônio Monteiro Dutra: Natural do Maranhão, Dutra tem um currículo extenso no futebol. Pelo Brasil o ex-jogador atuou em clubes como Paysandu, Santos, Coritiba e América-MG. Em Pernambuco, o ex-lateral-esquerdo defendeu a camisa do Sport, atuou em 240 partidas pelo Leão, foi campeão estadual em 2007, 2008, 2009 e 2010, além de participar do título inédito do clube rubro-negro de campeão da Copa do Brasil em 2008. Em 2012, Dutra acertou com o Santa Cruz e também conqusitou o estadual pela equipe tricolor. Em 2014, aos 40 anos, o atleta encerrou sua carreira no Yokohama Marinos, do Japão. Neste ano, o ex-jogador foi anunciado como o novo técnico da categoria sub-20 do Santa Cruz.

Goleiro

João Bosco de Freitas Chaves: o ex-goleiro Bosco deu início na sua carreira no Vitória, de Vitória de Santo Antão, mas ganhou destaque quando passou a treinar no Sport e chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira. Bosco também passou pelo Cruzeiro, Portuguesa e Fortaleza. Em 2005 foi contratado pelo São Paulo onde ficou até 2011, quando encerrou sua carreira. No Sport, Bosco conqusitou o Campeonato Pernambucano por sete vezes (1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2003); a Copa Pernambuco (2003) e a Copa do Nordeste (2000).

Seleção do Barcelona

Atacantes

Giovanni Silva de Oliveira: o ex-atacante Giovanni, natural do Pará, atuou em clubes brasileiros como Remo, Paysandu e Santos. Em 1996, o atleta ficou muito conhecido na Europa e foi vendido para o Barcelona. No clube catalão, conquistou a Supercopa da Espanha (1996); Copa do Rei (1996-1997, 1998-1999); Recopa Europeia (1997); Supercopa Europeia (1997); e a La Liga (1997-1998 e 1998-1999). Giovanni também foi convocado para a Seleção Brasileira, em 1995, quando ainda atuava pelo Santos. Partipou também da Copa América de 1997, da Copa do Mundo de 1998 e de alguns amistosos em 1999. Em 2010, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria.

Javier Pedro Saviola Fernández: Revelado pelo River Plate, da Argentina, Saviola foi vendido ao Barcelona com apenas 19 anos. O ex-atacante atuou pelo clube catalão entre os anos de 2001 e 2007, e conquistou a Supertaça de Espanha (2007). Além disso, Saviola também garantiu a artilharia da Copa Del Rey, também em 2007. O ex-jogador encerrou sua carreira no River, no ano de 2015.

Meias

Rivaldo Vítor Borba Ferreira: logo no início de sua carreira, o ex-meia assinou seu primeiro contrato profissional com o Santa Cruz, onde ficou entre os anos de 1990 e 1992. Em 1993, o atleta seguiu para o Corinthians e ganhou destaque no clube paulista, garantindo sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. Em 1997 voltou à Seleção para a disputa da Copa das Confederações. Em 1998 participou do Mundial da França com um grande desempenho. Em 1999 conquistou a Copa América e ainda foi premiado como o melhor jogador da premiação, além de ser artilheiro ao lado de Ronaldo, com cinco gols. No ano de 2002, Rivaldo foi um dos líderes do Brasil no Pentacampeonato. Destaque no Brasil, o ex-jogador foi vendido ao Deportivo La Coruña (1996-1997) onde fez uma ótima temporada. Pouco tempo depois, Rivaldo já era jogador do Barcelona, onde jogou entre os anos de 1997 e 2002. No clube catalão, o ex-meia viveu o auge da sua carreira. 30 milhões de doláres foram pagos pelo atleta. No Barça, Rivaldo conquistou a Supercopa Europeia (1997); Campeonato Espanhol (1997-1998, 1998-1999) e a Copa do Rei (1998). Em 2014, no Mogi Mirim, o ex-atleta fez o anúncio da sua aposentadoria.

Edmílson José Gomes de Moraes: natural de São Paulo, o ex-volante tem no seu currículo a conquista dos dois maiores campeonatos do mundo. Edmílson iniciou sua carreira no XV de Jaú, em 1991, em seguida atuou pelo São Paulo, Lyon e em 2004 chegou ao Barcelona. No clube catalão, o ex-jogador permaneceu por quatro anos. Neste tempo, Edmílson conquistou o Campeonato Espanhol (2004-2005, 2005-2006); a Supercopa da Espanha (2005); Copa Cataluña (2004-2005) e a Liga dos Campeões da Europa (2005-2006). Em 2000, o ex-volante fez a sua estreia na Seleção Brasileira. Pelo Brasil, Edmílson atuou entre os anos de 2000 e 2007, jogando 42 vezes com a amarelinha. Em 2002 conquistou a Copa do Mundo. O atleta encerrou a sua carreira no ano de 2011.

Zagueiros e Laterais

Juliano Belletti: o ex-lateral-direito iniciou sua carreira em 1994, no Cruzeiro, aos 18 anos. No ano seguinte, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira, comandada pelo técnico Zagallo, como volante. Em 2000, foi novamente convocado para a Seleção, desta vez pelo treinador Vanderlei Luxemburgo. Belletti participou da eliminatórias para a Copa e fez parte do grupo que conquistou o Pentacampeonato. Depois do mundial, o ex-jogador foi contratado pelo Villarreal, da Espanha. Com um bom desempenho, Belletti foi contratado pelo Barcelona, onde conqusitou o Bi-Campeonato espanhou e garantiu o gol da conquista da Liga dos Campeões na vitória sobre o Arsenal, em 2006. Em junho de 2011, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria devido a problemas físicos.

Frank de Boer: Com nacionalidade Holandesa, o ex-zagueiro deu início a sua carreira em 1988 no AFC AJAX e ficou no clube até 1998. Em 1999, foi contratado pelo Barcelona, onde conquistou dois Campeonato Espanhóis e uma Copa do Rei. Em 2006, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria aos 36 anos. Frank de Boer chegou a investir na carreira como treinador, mas não obteve muito sucesso.

Roberto Oscar Bonano: o ex-goleiro argentino, Bonano, deu início a sua carreira em 1991, no Rosario Central. Em 1996 passou a defender a camisa do River Plate, onde permaneceu até 2001. Neste ano, o ex-arqueiro foi vendido para o Barcelona e atuou no clube catalão até 2003. Na equipe espanhola, Bonano conquistou o Troféu Joan Gamper em 2001 e 2002.

O comando das equipes ficará por conta do técnico Nereu, pela Seleção Pernambucana e pelo treinador Albert 'Chapi' Ferrer pela Seleção Catalã. Mais informações sobre a partida história pode ser encontrada no site oficial do evento. 

Ao longo de 23 dias, a contar desta terça-feira (2), 128 clubes espalhados por 32 cidades irão movimentar os gramados da Copa São Paulo de Futebol Junior. Em quase cinco décadas de disputa, o campeonato se notabilizou pelo surgimento de diversos craques. Confira astros do futebol brasileiro que deram o pontapé inicial da carreira na 'Copinha'.

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