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Em meio as prévias e o calor de Olinda, o Mukua Coletivo prepara uma ótima opção para quem quer se divertir e participar de discussões relevantes na praça dos Milagres. O evento intitulado #Ocupa Milagres! vai exibir diversos curtas e discutir temas ligados a urbanização.

A programação ainda contará com recital de poesias e uma performance de Grilowsky, artista integrante da trupe Telephone Colorido. Dentre os filmes apresentados, dois foram filmados nos Milagres, em Olinda, e serão projetados pela primeira vez em terras olindenses.

Confira a sinopse das películas:

Resgate Cultural (Pajé Limpeza e Telephone Colorido, 20', 2001)

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O escritor Ariano Suassuna é seqüestrado pelas Forças Rebeldes, que pedem um resgate cultural para libertá-lo.

Poeta urbano (Antonio Carrilho, 16', 2012)

Um dia na vida de Urbano, poeta marginal que anda pelas ruas do Recife e Olinda se perguntando “como dedicar a vida ao ofício da criação poética e ao mesmo tempo providenciar a tão aclamada sobrevivência, se são coisas tão antagônicas?”

Recital de poesia nos Quatro Cantos de Olinda no dia de São Jorge (Antonio Carrilho, 16', 2012)

É uma edição-interpretação do recital de poesias que aconteceu para as filmagens do “Poeta Urbano”. No dia da gravação havia mais de 20 poetas. Pela força, muitas vezes cruel, da montagem, vários poetas não aparecem no curta, esse filme tem a intenção de cobrir essa lacuna.

Ocupa Estelita (direção desconhecida, 3’50", 2012)

Registro do movimento Ocupa Estelita!, realizado em 15/04/12, no Cais José Estelita, contra o projeto Novo Recife.

Decoração de Interiores (Michel Gondry, 30', 2008)

Um jovem casal tenta se adaptar à cidade de Tóquio. Ele tem o sonho de se tornar diretor de cinema, enquanto que ela tem a sensação de que perdeu o controle de sua vida. Aos poucos ela se sente cada vez mais só, passando por uma grande transformação.



Serviço:

Fazendo Milagres Cineclube – #Ocupa Milagres!
08 de janeiro | 19h
Praça dos Milagres - Olinda

Existem autores que não cessam de clamar por reconhecimento. O inglês Peter Yates, que morreu há exatamente um ano (em 9 de janeiro de 2011), é um deles. Rubens Ewald Filho chega a duvidar, no Dicionário de Cineastas, que o mesmo homem que fez "Bullitt", com Steve McQueen, tenha trabalhado no teatro com textos de Edward Albee. Não é o único a desconfiar de que não se possa aplicar a Yates o rótulo de 'autor'. Mas ele foi, e grande. Só foi sempre difícil de enquadrar.

Logo depois de mostrar McQueen naquela louca corrida pelas ruas de São Francisco - "Bullitt" estabeleceu um paradigma nas cenas de perseguições que todo diretor de ação se esmera em tentar superar -, o que fez o cineasta? Trancou-se num apartamento e fez "John & Mary" em apenas um cenário, com dois personagens.

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Dustin Hoffman e Mia Farrow formam o casal que parte do relacionamento de uma noite para alguma coisa mais duradoura. Começam fazendo sexo e terminam apresentando-se - 'Eu sou John', 'Eu sou Mary'. No intervalo, e são cerca de 90 minutos - a duração total é de 92 min -, falam compulsivamente. O francês François Truffaut definia o amor como oposição entre gesto impulsivo e palavra consciente. Hoffman e Mia, passada a satisfação que o impulso proporciona, tateiam com as palavras, em busca de entendimento.

Filmes como "Eu Te Amo", de Arnaldo Jabor, repetiram, mais tarde, a mesma ideia ou conceito. Paulo César Pereio e Sônia Braga também partem da ligação de uma noite, mas Jabor nem precisa negar que viu "John & Mary". O filme dele é sobre dois personagens maduros, com histórias de vida - e frustrações amorosas - por trás deles. O de Yates é sobre uma dupla que se inicia nas artimanhas do sexo. E nisso vai toda uma diferença.

O espectador que hoje assiste a "John & Mary" não faz ideia do que era um filme desses em 1969. Ao longo de toda a década - os transformadores anos 1960 -, o cinema, e Hollywood, haviam passado por uma verdadeira revolução comportamental. Ela foi anunciada pelos filmes da nouvelle vague francesa, por Jean-Paul Belmondo e Jean Seberg que, em "Acossado, À Bout de Souffle", de Jean-Luc Godard, faziam sexo e conversavam, e depois faziam sexo de novo e conversavam mais.

Na sequência vieram a pílula e a minissaia, e o cinema e os comportamentos mudaram de vez. Até Hollywood arquivou o obsoleto "Código Hays", que disciplinava o uso do sexo e da violência na tela.

No começo de fevereiro, quando estrear "Psicose", sobre o processo de realização da obra cult de Alfred Hitchcock, você vai ver como as coisas funcionavam no cinema norte-americano. Há toda uma negociação do mestre do suspense com a censura porque ele precisava mostrar um vaso sanitário, e isso era tão proibido em Hollywood quanto filmar um casal na cama. "Psicose", o original de Hitchcock, é de 1960. "John & Mary" é de nove anos depois.

Na França, Alain Resnais já fizera "Hiroshima, Meu Amor", sobre outro casal (Eiji Okada e Emmanuelle Riva), que faz sexo e conversa durante uma noite inteira e só se apresenta na manhã seguinte - no fim do filme. E houve também "A Primeira Noite de Um Homem", de Mike Nichols, com Dustin Hoffman como Benjamin Braddock, que deu voz a toda uma geração de jovens dos EUA.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOHN & MARY

Direção: Peter Yates.

Distribuição: Lume Filmes (R$ 39).

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O primeiro Classificação Livre de 2013 traz uma retrospectiva dos filmes bem mais sucedidos do ano passado. A equipe do programa preparou uma lista com longas que valem a pena ser assistidos novamente.

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O Classificação Livre também traz uma matéria sobre o Réveillon na orla da praia do Pina, na Zona Sul do Recife. Além da tradicional queima de fogos, a virada do ano contou com show da banda Kid Abelha. O programa ainda traz os trailers dos filmes “Detona Ralph” e “Sete Psicopatas e um Shih Tzu”, que estreiam nas telonas, na próxima sexta-feira (4), além da agenda cultural do fim de semana.

Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda quarta-feira, aqui, no portal LeiaJa.com.

Estreia no próximo dia (11) o filme Jack Reacher - O Último Tiro, dirigido por Christopher McQuarrie. O longa conta a história de Um crime brutal que foi cometido contra cinco pessoas ao mesmo tempo e um atirador de elite, veterano de guerra, foi acusado pelos assassinatos sem muita chance de defesa.

Durante o interrogatório, ele cita apenas o nome de Jack Reacher (Tom Cruise), um ex-combatente com inúmeras condecorações, dado como desaparecido para o governo e autoridades. Só que ele aparece do nada e resolve investigar por conta própria o tal mistério. Sua teoria é que existe uma ligação entre as mortes e o verdadeiro responsável tem outros interesses, procurando desviar a atenção. Só que Jack não desiste da verdade e tem um jeito especial de fazer a sua justiça.

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A Mostra de Cinema de Tiradentes, que acontece de 18 a 26 de janeiro, terá como tema a descentralização do cinema brasileiro e prestará homenagem à atriz Simone Spoladore. Nesta, que é a 16.ª edição do evento, foram 105 longas inscritos, 45 deles produzidos fora do eixo Rio-São Paulo. A participação das produções de Minas Gerais é recorde.

A expectativa é que o festival atraia um público de cerca de 30 mil pessoas. Serão exibidos 120 filmes, entre títulos nacionais e internacionais. A programação, que abre o calendário audiovisual brasileiro, também inclui seminários, debates, oficinas e atrações artísticas gratuitas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Sempre foi motivo de especulação de cinéfilos - como foi possível que um dos maiores autores do mundo, e talvez o maior de todos, tenha vivenciado um processo tão rápido de decadência? E o que é exatamente essa decadência? Pois Alfred Hitchcock, mesmo nos filmes após sua trilogia edipiana - "Psicose", "Os Pássaros" e "Marnie, Confissões de Uma Ladra" -, nunca deixou de construir cenas inventivas que, até o fim, acrescentaram a seu gênio. Mas há uma diferença de ambição, de tom entre os grandes filmes dos anos 1950 - "Janela Indiscreta", "Um Corpo Que Cai", "Intriga Internacional" - e os irregulares da fase final.

Dois filmes, um para cinema, outro para TV, tentam decifrar o enigma, no momento em que sai uma caixa de Blu-Ray com os 14 filmes considerados mais representativos do mestre do suspense. A caixa está disponível, "Hitchcock" (o filme) estreia em 8 de fevereiro, só falta a HBO Brasil programar "The Girl" (A Garota). "Hitchcock" baseia-se no livro recente de Stephen Rebello sobre os bastidores da realização de "Psicose". Bem antes, na revisão de seu livro de entrevistas com o grande artista - Hitchcock Truffaut -, François Truffaut já arriscara uma interpretação. O fracasso de público de "Marnie" havia provocado dúvidas que consumiam o diretor. Truffaut, para quem "Marnie" era uma obra-prima doente, lamentava que Hitchcock, aos 60 e poucos anos, se deixasse abalar pela insegurança.

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"Hitchcock", o filme, abre com esse abalo no edifício da psique de um artista excepcional. O diretor Sacha Gervasi documentou-se no livro de Rebello. Logo na primeira cena, Hitchcock e a mulher, Alma Reville, chegam ao tapete vermelho de "Intriga Internacional". No fim da projeção, um jornalista lança a pergunta que faz com que Alma congele - chegado aos 60 anos, o sr. Hitchcock não pensa em se aposentar? É preciso reportar-se ao espírito da época. Em 1959, um novo cinema surge na França - a nouvelle vague. Sua palavra de ordem - todo poder aos jovens. Na capa do jornal, como se Hitchcock estivesse liquidado, estão apontados os novos mestres do suspense, e um deles é o francês Claude Chabrol. Colocado em xeque, Hitchcock arrisca tudo na realização de um filme diferente de todos os que fez antes. Escolhe um pulp de Robert Bloch, cujo clímax, percebe, nem é tanto a revelação final da identidade do criminoso, mas o assassinato de uma certa Marion Crane na ducha, e isso deve ocorrer no fim do primeiro terço da narrativa.

A Paramount recua do financiamento, Hitchcock hipoteca a própria casa. No processo, sente-se traído por Alma e chega a suspeitar de que ela esteja tendo um affair. Tudo no filme é novo - a técnica de TV, a estrutura narrativa. Hitchcock fragiliza-se. Alma dirige cenas importantes. O filme não pode parar só porque ele está mal. A primeira exibição é um fracasso e Alma, que pode ter sofrido alguma tentação - como o próprio Hitchcock também foi sempre seduzido por suas loiras -, empurra o marido. Reinventa com ele a cena famosa da ducha. Introduz a música. Aquelas 70 posições de câmera para cerca de 45 segundos de filme mudaram o cinema e viraram um marco - como a escadaria de Odessa de Sergei M. Eisenstein em "O Encouraçado Potemkin". É muito instrutivo como Gervasi e Rebello mostram que tudo ocorreu e dão crédito a Alma Reville. Anthony Hopkins pode não ter o physique du rôle para fazer Hitchcock, mas se transforma e convence. Helen Mirren capta toda a complexidade de Alma. Scarlett Johansson é uma encantadora Janet Leigh.

No desfecho de "Hitchcock", "Psicose" arrebenta. Hitchcock, de novo no topo, não sabe qual será o próximo filme, mas, quando diz isso, um pássaro vem pousar no seu ombro. Se Hitchcock vacilava em "Psicose", o desmoronamento começou em "Os Pássaros", quando ele ficou obcecado pela loira da vez, Tippi Hedren. É o tema de "The Girl", de Julian Jarrold. Sienna Miller faz Tippi, Toby Jones é Hitchcock. Quando Tippi o rejeitou, o grande artista exibiu seu lado mais sombrio. Tornou-se abusivo. Na cena do armário, em que ela é bicada pelos pássaros, Hitchcock substituiu os pássaros mecânicos por aves de verdade. Tippi, acuada, tentou largar a produção. Ele lhe esfregou na cara o contrato ao qual ela estava presa. Os críticos gostam de dizer que Hitchcock e Sigmund Freud nasceram um para o outro. "Hitchcock" e "The Girl" deitam o mestre no divã e o psicanalisam. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

HITCHCOCK

Título original: Hitchcock.

Direção: Sacha Gervasi.

Gênero: Drama.

Estreia: 8 de fevereiro (previsão)

Ir ao cinema é um programa legal para qualquer pessoa. Para o público estudantil não é diferente. Há pouco tempo um projeto de lei visava a criação de uma política nacional de incentivo, para que alunos oriundos da rede pública tivesse acesso a cinema com custos reduzidos. Porém, a Agência Câmara de Notícias divulgou nesta quarta-feira (26) que a Comissão de Educação e Cultura rejeitou, no mês passado, a criação dessa política, que seria de abrangência nacional.

De acordo com a agência, o projeto já estava tramitando de forma conclusiva, e agora, a proposta será arquivada. Segundo a proposta, União, estados, DF e municípios poderiam firmar convênios com empresas de cinema para a realização de sessões. Essas sessões seriam realizadas em horários especiais, conforme o calendário escolar dos estudantes.

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Além disso, não seria qualquer filme que os alunos iriam assistir. As obras seriam selecionadas levando em consideração vários aspectos, como por exemplo, pedagógicos.

O relator da proposta, o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ), até elogiou o projeto, entretanto, ele ressaltou que uma política estadual ou municipal não poderia ser criada por lei federal.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

A obra de Tchaikovsky, renomado compositor romântico russo, será exibida em 14 cinemas da Rede UCI em 3D nos dias 28, 29 e 30 de dezembro. O famoso balé O Quebra Nozes, filmado no tradicional Mariinsky Theatre, se passa nos anos 1920, em Viena, onde vive a garota de nove anos Mary, cheia de amor e solidão.

Além de Recife, mais seis as cidades exibirão o musical, como Curitiba, Salvador, São Paulo, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Fortaleza. Os ingressos custam R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada) e poderão ser adquiridos nas bilheterias e terminais de autoatendimento ou no site da rede: www.ucicinemas.com.br

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Serviço

Exibição de O Quebra Nozes em 3D

Dia 28, às 18h e 29 e 30/12, às 14h

UCI Kinoplex Recife Shopping – Sala 10 

UCI Kinoplex Shopping Tacaruna – Sala 03

UCI Kinoplex Plaza Casa Forte Shopping – Sala 01

R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada)

www.ucicinemas.com.br

Duração: 105 minutos

O cineasta português Manoel de Oliveira, que completou 104 anos em 11 de dezembro passado, foi hospitalizado por causa de uma infecção da qual "se recupera", anunciou este sábado sua filha, Adelaide Maria Trêpa.

O decano dos cineastas em atividade foi internado na quinta por causa de uma bactéria que "está sendo controlada", informou Trêpa à agência de notícias Lusa.

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"Já recebeu visitas hoje", acrescentou.

Hospitalizado durante uma semana em julho passado devido a problemas pulmonares, o diretor também sofre de uma doença cardíaca crônica.

"Continua trabalhando em casa", havia dito à AFP sua filha no começo de dezembro, destacando que o pai havia concluído o roteiro de seu próximo filme, "A Igreja do Diabo", inspirado na obra do autor brasileiro Machado de Assis, e que trabalhava em um novo curta-metragem.

O filme mais recente de Manoel de Oliveira, "O Gebo e a sombra" - uma comédia dramática, adaptação da peça do português Raul Brandão, com os atores Michael Londsdale, Claudia Cardinale e Jeanne Moreau - foi apresentado no verão passado no Festival de Veneza.

Na primavera deste ano, ele rodou um curta sobre Guimarães, cidade do norte de Portugal, nomeada capital europeia da Cultura 2012.

Desde o início de sua carreira, na época do cinema mudo, Oliveira dirigiu cinquenta filmes de ficção e documentários, e tem uma obra caracterizada por uma interrogação contínua do sentido da vida e da morte.

Com duas salas VIP Bradesco Prime, seis salas 3D e a maior tela do Nordeste, abre hoje, no Shopping Rio Mar Recife, o primeiro complexo do grupo Cinemark em Pernambuco.

O complexo tem 12 salas, incluindo uma Extreme Digital Cinema (XD) – que além da tela maior, possui um sistema de som mais potente que o das salas convencionais, um lounge decorado com elementos regionais e um cardápio diferenciado para as salas VIP, incluindo a bolinho de mandioca com recheio de truta, foccacia de alecrim com lombinho, abobrinha marinada e cream cheese.

As salas VIP também contam com uma bilheteria exclusiva, poltronas reclináveis e preço diferenciado – R$32,00 (no horário mais barato da sala 2D) contra R$21,00 da sala XD e R$13,00 das salas convencionais.

Confira a programação da semana de estreia do complexo (21 a 27.12), que inaugura de forma soft opening com apenas oito das 12 salas funcionando a partir de hoje(21).

Ah, e o destaque fica para a exibição em HFR 3D do filme O Hobbit - Uma jornada inesperada na sala XD.

 

Ingressos:

Segunda, terça e quinta-feira – até às 17h R$15 – Noite R$17
Quarta-feira – R$ 13
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – até às 17h R$ 19 Noite R$ 21 

Sessão 3D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 23
Quarta-feira –R$ 21
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 25

Sessão XD 2D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 23
Quarta-feira –R$ 21
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 25 

Sessão XD 3D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 26
Quarta-feira –R$ 24
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 28

Salas Bradesco Prime 2D*:
Segunda, terça, quarta e quinta-feira – até às 17h R$32 – Noite R$36
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – até às 17h R$ 37 Noite R$ 40

Salas Bradesco Prime 3D*:
Segunda, terça, quarta e quinta-feira – R$38
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 43

* Cliente Bradesco paga meia-entrada.

Capacidade das salas:

Sala 1 – 94 lugares
Sala 2 – 114
Sala 3 – 231
Sala 4 – 231
Sala 5 – 152
Sala 6 - 152
Sala 7 – 171
Sala 8 – 231
Sala 9 – 231
Sala 10 – 161
Sala 11 -  231
Sala 12 (XD)- 486 

Com a maior tela do Nordeste e sonorização mais potente que das salas convencionais, além de sistema de projeção inteiramente digital, chega ao recife a Rede Cinemark no sistema soft openin, a partir desta sexta-feira (21), no complexo RioMar.

O cinema terá duas salas Bradesco Prime, que seguem o conceito vip lançado pela rede no shopping Cidade Jardim, em São Paulo. As poltronas podem ser inclinadas, oferecendo conforto durante a sessão. As salas foram equipadas com o sistema de sonorização Bose atendendo as normas rigorosas de qualidade do mercado internacional.

Além das salas Bradesco Prime, o complexo ainda tem 10 salas regulares, todas com projetores digitais.

O complexo RioMar é o primeiro cinema de Recife com 100% das salas dentro da tecnologia digital. Além disso, uma das salas do complexo recebe a tecnologia Extreme Digital Cinema – XD. Com telas maiores que as convencionais que ocupam toda a parede, do teto ao chão da sala de cinema, o XD é um avanço para as salas tradicionais de cinema e reúne o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D.

A tela chega a ser 50% maior que a das salas convencionais.

O novo complexo conta também com seis salas 3D, que oferecem ao espectador filmes de alta qualidade, extremamente realistas e que permitem a visualização de uma gama de até 35 trilhões de cores.



SERVIÇO

O que abre a partir desta sexta-feira (21):
Salas 1 e 2 – Bradesco Prime
Sala XD – sala 12
Salas regulares – 3,4,5,6,11

Vendas antecipadas:   

Na bilheteria do complexo a partir de sexta-feira e pela internet a partir de amanhã (20)



Ingressos:

Segunda, terça e quinta-feira – até às 17h R$15 – Noite R$17
Quarta-feira – R$ 13
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – até às 17h R$ 19 Noite R$ 21

Sessão 3D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 23

Quarta-feira –R$ 21
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 25

Sessão XD 2D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 23
Quarta-feira –R$ 21
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 25


Sessão XD 3D
Segunda, terça e quinta-feira –R$ 26
Quarta-feira –R$ 24
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 28


Salas Bradesco Prime 2D:
Segunda, terça, quarta e quinta-feira – até às 17h R$32 – Noite R$36
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – até às 17h R$ 37 Noite R$ 40


Salas Bradesco Prime 3D:
Segunda, terça, quarta e quinta-feira – R$38
Sexta-feira, sábado, domingo e feriados – R$ 43





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O Longa metragem da cineasta Kátia Masel, “O rochedo e a estrela” entra na programação semanal do Cinema Apolo, entre os dias 17 a 19 de dezembro, às 17 e 19h, com ingressos custando R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia entrada).

O filme enfoca Pernambuco no século 17 no período holandês, mostrando um Recife libertário, por muito tempo a única cidade no Novo Mundo a ter liberdade religiosa, cosmopolita, onde se falavam várias línguas, grandes negócios eram realizados. Na época, o estado tão forte na produção do açúcar a ponto de interferir na economia da Holanda.


Serviço:

“O rochedo e a estrela”
Local: Cinema Apolo (Rua do Apolo, nº 121, Bairro do Recife )
Segunda (17) a quarta-feira (19), sessões às 17h e 19h
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia-entrada para estudantes, idosos com mais de 60 anos e portadores de deficiência)
Informações: 3355-3321 / 3355-3118

 



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Será lançado nessa sexta-feira (21), o filme “As Aventuras de Pi”. Inspirado no livro de sucesso de Yann Martel, A Vida de PI, conta a história de um jovem indiano que, após um naufrágio, luta para sobreviver em um bote salva-vidas ao lado de um tigre de bengala.

Do diretor Ang Lee, o filme tem censura de 12 anos. 



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Encerrando a mostra Expectativa 2013, nesta quarta-feira (19), às 19h30, o cinema da Fundação Joaquim Nabuco programou uma nova sesão do filme “Eles Voltam” de Marcelo Lordello.  A projeção será seguida por um debate com o diretor, a produtora Mannuela Costa e parte da equipe do filme.

As primeiras 100 pessoas da fila, terá entrada gratuita para assistir a sessão.

Eles Voltam

(Bra., 2012) De Marcelo Lordello. Com Maria Luiza Tavares, Georgio Kokkosi, Elayne de Moura, Mauricéia Conceição, Jéssica Silva, Irma Brown, Clara Oliveira, Germando Haiut, Teresa Costa Rêgo. Cris, 12 anos, e seu irmão mais velho são deixados na beira da estrada por seus pais.

Em pouco tempo percebem que o castigo vem a se tornar um desafio ainda maior. O filme acompanha Cris em sua jornada de retorno ao lar. Um caminho feito de encontros, em que realidades distintas serão seus guias. Uma fábula de tons realistas sobre vivências que farão Cris se revisitar.





 

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Maria Paula não 'faz' o estilo gostosa - ela é, e vai muito bem, obrigado. Embora "De Pernas pro Ar 2", de Roberto Santucci, seja formatado para Ingrid Guimarães emplacar novo sucesso - ela é a única mulher no clube dos comediantes campeões de bilheteria do cinema brasileiro -, Maria Paula também marca presença como sua sócia no negócio das sex shops. As duas vão parar em Nova York e, na inauguração da nova loja, protagonizam um bate-boca bem baixo nível, em que Maria Paula, isto é, 'Marcela', acusa a (ex?) colega, 'Alice', de estar querendo roubar seu homem.

O filme pode ser de Ingrid - todo mundo serve de escada para ela -, mas Maria Paula tem motivos para festejar. Ela fecha o que chama de 'ciclo de sua vida' - embora seja sempre associada ao boom do "Casseta & Planeta" na TV brasileira, Maria Paula surgiu no "Radical Chic", híbrido de programa humorístico e game show. Andréa Beltrão fazia a personagem criada pelo cartunista Miguel Paiva e Maria Paula apresentava o game show. Agora, 19 anos depois - "Radical Chic" foi ao ar em 1993 -, Maria Paula será a própria Radical Chic no longa que Antônio Carlos Fontoura vai fazer no ano que vem.

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"Estou superfeliz porque o programa já tinha sido muito interessante. A Andréa interpretava os esquetes dos quais saíam os temas propostos no game show para estudantes do ensino médio e universitários. Eles eram divididos em grupos por sexo e o programa mobilizava torcidas imensas." Agora, Maria Paula vai encarnar a própria Radical Chic, personagem que tinha uma filosofia toda própria de vida. Algumas de suas frases ficaram famosas - "De que adianta fazer plástica, se você se lembra do governo do Jango?", "Certas dietas são simples - basta cortar frituras, açúcar, massas, bebidas alcoólicas... e os pulsos" e "Dizem que estou ficando enjoada, amarga, ácida, sem graça. Não é verdade. É só colocar limão, adoçante, sexo, gelo, brilhantes e mexer gostoso, que eu fico ma-ra-vi-lho-sa!"

O show vai recomeçar - e Maria Paula lembra como o programa volta e meia enfrentava problemas com a Vara da Família e do Adolescente, por abordar o sexo (e de forma ousada para a época). O erotismo está sempre associado à estrela, que transpira sex appeal. "Eu, hein?", ela brinca. Pois se prepare para o que talvez seja uma surpresa. Gostosa, sexy, tudo isso Maria Paula pode ser, mas se a personagem dela às vezes passa a ideia de ser, não propriamente burra, mas 'perua', Maria Paula, na vida, é outra coisa. Formada em psicologia e medicina oriental, ela já tratou do próprio Romário, quando ele teve uma lesão.

E conta: "Fui exercer a função num hospital da rede pública do Rio. As pessoas chegavam e davam de cara comigo. Todo mundo ficava pisando em ovos. Custavam a se abrir, ficavam olhando para os lados, com medo de que fosse pegadinha. Alguns chegavam a perguntar - cadê a câmera?" Maria Paula não é a única artista brasileira a participar de movimentos comunitários e populares, mas o faz com tanta discrição - é a cidadã, não a estrela - que a própria mídia não fica alardeando o fato. As entrevistas do filme "De Pernas pro Ar 2" se realizaram em São Paulo na segunda-feira da semana passada e, dias antes, Maria Paula participara de uma mobilização contra a corrupção, em Brasília.

"Acho que nunca houve, na história deste País, uma discussão tão aberta e intensa sobre o tema. Estamos num momento histórico de mudança, que pode ser muito positivo para nossa evolução." A corrupção não é o único item que mobiliza Maria Paula. Agora mesmo, ela participa de uma campanha do Ministério da Saúde, em defesa do aleitamento infantil. "Meu filho caçula, o Felipe, nasceu no Hospital Ferreira Machado e eu o amamentava. Havia, na mesma ala, uma garotinha cheia de problemas, e que foi salva com meu leite. Nós duas estamos na campanha", ela conta, orgulhosa.

Sofrendo do que parece ser uma alegria crônica, Maria Paula não se considera humorista. "Acho que é muito mais uma questão de atitude e astral do que o fato de eu ter veia de comediante", avalia. Desde 2005, ela publica crônicas semanais no "Correio Braziliense". Aborda tudo - o quê? "Tudo, né? Política, corrupção, assuntos de mulher, de comportamento, de sexo, de meio ambiente e sustentabilidade." É uma escrita social e ética. "Não quero dar lições de cidadania para ninguém, mas ser inspiradora por minhas atitudes", diz. As crônicas foram reunidas em livro - "Maria Paula: Liberdade Crônica", da Editora Faces. Até por conta do livro, Maria Paula não para de viajar pelo Brasil. "Dou palestras que atraem muita gente, muitos jovens." "De Pernas pro Ar 2" estreia em 28 de dezembro - para fechar 2012 com muitas risadas. E antes de "Radical Chic", o filme, ela estará na próxima novela de Maria Adelaide Amaral, às 7, na Globo, "Sangue Bom". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Documentário que trata da relação do ser humano com a água, que através de uma linguagem local aborda questões como: preservação, destruição, consumo, abundância e escassez. Águas pra que te quero, encerra as atividades do Cineclube “É proibido cochilar” da Representação Regional Nordeste do MinC (RRNE/MinC).

Além da exibição, há um bate-papo com a diretora, Nívia Uchoa, na primeira sessão e o lançamento do livro, Água pra que te quero! Caderno de Viagem, na segunda sessão. A estreia acontece nesta quarta-feira 19 de dezembro, às 12h30 (1º sessão) e às 18h30 (2º sessão).

A proposta do livro, é estimular e difundir a arte fotográfica como exercício de sensibilização, reflexão e estética do olhar.

A exibição do filme acontece na sala de videoconferência da RRNE/MinC e lançamento do livro acontece na Sala Nordeste também na Regional. A entrada é gratuita e censura livre.



Serviço:

Exibição do filme “Águas pra que te quero” e lançamento do livro “Águas pra que te quero: Caderno de viagem”.
Representação Regional Nordeste do MinC (Rua do Bom Jesus, nº237 – Bairro do Recife )
Informações: 3117.8430
Entrada gratuita 

 

 

 

 

"Me sinto como um tablete de manteiga que é esticada esticada para cobrir um pão grande demais." disse Bilbo Bolseiro em O Senhor dos Anéis: A irmandade do Anel. 10 anos depois do início da bem sucedida franquia de fantasia, temos essa mesma sensação ao assistir O Hobbit: Uma Jornada Inesperada.

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Dirigido pelo mesmo diretor da trilogia anterior que arrebanhou 11 oscars no último filme, Peter Jackson, o filme serve como o prelúdio para a saga mostrada 11 anos antes, mostrando a saga de Bilbo, o tio aventureiro do protagonista Frodo de O Senhor dos Anéis. 

Para recriar a terra média, o diretor voltou a Nova Zelândia e aos estúdios da WETA digital para recriar os detalhes do mundo criado por Tolkien em sua obra O Hobbit. Antes dele, dois outros diretores abraçaram e abandonaram o projeto, um deles ficando nos créditos como roteirista, Guilhermo Del Toro (O Labirinto do Fauno). O Hobbit foi um livro escrito para seu filho quando este era criança, e tal influência é sentida nos personagens, muito mais cômicos e menos sérios do que os apresentados na trilogia anterior.

As comparações são inevitáveis. O trabalho visual de O Hobbit continua forte com a direção de fotografia de Andrew Lesnie e o excelente trabalho musical de Howard Shore. Bilbo é mostrado tanto em sua versão mais idosa já vista em O Senhor dos Anéis como a versão aventureira mais jovem interpretada de maneira confortável por Martin Freeman (da série britânica Sherlock).

Junto com eles estão rostos conhecidos de personagens como Gandalf (Ian Mackellen) e alguns novos como os anões liderados por Thorin (Richard Armitage, que fez uma forte carreira de TV). Bilbo é recrutado de maneira relutante por Gandalf para ajudar os anões a penetrarem em sua montanha natal que foi conquistada por um dragão. Existem também participações especiais de Elrond (Hugo Weaving) e Galadriel (Cate Blanchett), além de Saruman (Christopher Lee).

O tom é mais leve que o dos filmes anteriores, e fora Thorin, a maior parte dos anões serve de alívio cômico em bom pedaço do filme. Ainda assim, Jackson carrega nas tintas para dar a Thorin uma presença quase trágica em cena, e não faltam momentos épicos e outros mais divertidos, como a festa inesperada na toca de Bilbo e combates com Orcs nas profdezas de uma montanha.

Mas, diferente de O Senhor dos Anéis, o Hobbit é uma história mais simples e com menos voltas que seu parente anterior. As imagens, embora ainda bem feitas, são hoje em dia o lugar comum dos filmes de fantasia, e portanto, não exercem a mesma fascinação do trabalho de Jackson de 10 anos atrás. Dá a sensação de estarmos assistindo o mesmo filme novamente.

Numa decisão claramente mercadológica, a história foi preenchida para caber em três filmes diferentes, uma escolha que é visível no desperdício de tempo dedicado a planos abertos que mostram a terra média, na duração das seqüências de ação e diálogos desnecessários a história do filme.  Algumas seqüências, como a inicial, são demasiadamente longas: O filme efetivamente começa mais de 15 minutos depois do início da sessão. Com duas horas e quarenta minutos, a terra média parece um lugar bem menos interessante do que era dez anos atrás.

O Hobbit: Uma Jornada Inesperada foi gravado numa tecnologia de captação, chamada de High Frame Rate (HFR) 3d, que duplica a quantidade de quadros exibidos por segundo no filme. O sistema permitiria em teoria um movimento mais suave e fluido, particularmente nas versões em 3d. Não foi possível para o Leiajá  verificar a eficácia e os efeitos desta tecnologia sobre o filme, já que a sessão para a imprensa organizada pela Espaço Z e a UCI cinemas foi exibida em película analógica 2d e não em versões digitais. Estas versões, porém, estarão disponíveis para o público recifense.







"Lincoln", biografia do ex-presidente americano dirigida por Steven Spielberg, recebeu o maior número de indicações ao Globo de Ouro nesta quinta-feira, em Los Angeles, sete ao todo.

"Argo", de Ben Affleck, e "Django Unchained", de Quentin Tarantino, ficaram em segundo lugar, com cinco indicações.

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O musical estrelado por Hugh Jackman "Les Miserables", a comédia sobre dois amantes bipolares "O Lado Bom da Vida"("Silver Linings Playbook"), e o relato da caçada a Osama Bin Laden, "A hora mais escura", competirão por quatro Globos de Ouro cada um.

"Lincoln" foi indicado para melhor filme dramático, junto com o longa de espionagem "Argo", o western "Django Unchained", a fantasia de Ang Lee, "As aventuras de Pi", e "A hora mais escura".

Como melhor comédia ou musical, disputarão o filme surreal de Wes Anderson, "Moonrise Kingdom"; as aventuras de um grupo de idosos britânicos na Índia, "O Exótico Hotel Marigold"; a adaptação musical do romance de Victor Hugo, "Les Miserables"; "Amor impossível" ("Salmon Fishing in the Yemen") e "O Lado Bom da Vida" ("Silver Linings Playbook").

A Academia também premia as produções televisivas, e indicou as séries dramáticas "Breaking Bad", "Boardwalk Empire", "Downton Abbey", "Homeland" e a novidade da lista, "The Newsroom".

A melhor comédia de TV também apresenta poucas surpresas, com "The Big Bang Theory", "Modern Family", "Episodes", "Girls" e "Smash".

O Globo de Ouro, organizado pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood e considerado uma prévia do Oscar, será entregue em 13 de janeiro, em Beverly Hills.

A seguir, os indicados:

---- CINEMA -----

Melhor filme - Drama

Argo

Django Livre

As Aventuras de Pi

Lincoln

A Hora Mais Escura

Melhor filme - Musical ou Comédia

O Exótico Hotel Marigold

Les Misérables

Moonrise Kingdom

Amor Impossível

O Lado Bom da Vida

Melhor Ator - Drama

Daniel Day-Lewis - Lincoln

Richard Gere - A Negociação

John Hawkes - The Sessions

Joaquin Phoenix - The Master

Denzel Washington - Flight

Melhor Atriz - Drama

Jessica Chastain - A Hora Mais Escura

Marion Cotillard - Ferrugem e Osso

Helen Mirren - Hitchcock

Naomi Watts - O Impossível

Rachel Weisz for - Deep Blue Sea

Melhor Ator - Musical ou Comédia

Jack Black - Bernie

Bradley Cooper - O Lado Bom da Vida

Hugh Jackman - Les Misérables

Ewan McGregor - Amor Impossível

Bill Murray - Hyde Park on Hudson

Melhor Atriz - Musical ou Comédia

Emily Blunt - Amor Impossível

Judi Dench - O Exótico Hotel Marigold

Jennifer Lawrence - O Lado Bom da Vida

Maggie Smith - Quartet

Meryl Streep - Um Divã para Dois

Melhor Ator Coadjuvante

Alan Arkin - Argo

Leonardo DiCaprio - Django Livre

Philip Seymour Hoffman - The Master

Tommy Lee Jones - Lincoln

Christoph Waltz - Django Livre

Melhor Atriz Coadjuvante

Amy Adams - The Master

Sally Field - Lincoln

Anne Hathaway - Les Misérables

Helen Hunt - The Sessions

Nicole Kidman - The Paperboy

Melhor Diretor

Ben Affleck - Argo

Kathryn Bigelow - A Hora Mais Escura

Ang Lee - As Aventuras de Pi

Steven Spielberg - Lincoln

Quentin Tarantino - Django Livre

Melhor Roteiro

Amour - Michael Haneke

Django Livre - Quentin Tarantino

Lincoln - Tony Kushner

O Lado Bom da Vida - David O. Russell

A Hora Mais Escura - Mark Boal

Canção Original

Act of Valor - Monty Powell, Keith Urban ("For You")

Jogos Vorazes - Taylor Swift, John Paul White, Joy Williams, T-Bone Burnett ("Safe and Sound")

Les Misérables - Claude-Michel Schönberg, Alain Boublil, Herbert Kretzmer ("Suddenly")

Skyfall - Adele, Paul Epworth ("Skyfall")

Stand Up Guys - Jon Bon Jovi ("Not Running Anymore")

Trilha Sonora Original

Anna Karenina - Dario Marianelli

Argo - Alexandre Desplat

A Viagem - Reinhold Heil, Johnny Klimek

As Aventuras de Pi - Mychael Danna

Lincoln - John Williams

Filme de Animação

Valente

Frankenweenie

Hotel Transilvânia

A Origem dos Guardiões

Detona Ralph

Filme Estrangeiro

Amour (Áustria)

Kon-Tiki (Noruega)

Os Intocáveis (França)

A Royal Affair (Dinamarca)

Ferrugem e Osso (França)

---- TV ---

Melhor Série - Drama

"Boardwalk Empire"

"Breaking Bad"

"Downton Abbey"

"Homeland"

"The Newsroom"

Melhor Série - Musical ou Comédia

"The Big Bang Theory"

"Episodes"

"Girls"

"Modern Family"

"Smash"

Minissérie ou Filme feito para TV

Game Change

The Girl

Hatfields & McCoys

The Hour

Political Animals

Melhor Ator de Série - Drama

Steve Buscemi - Boardwalk Empire

Bryan Cranston - Breaking Bad

Jeff Daniels - The Newsroom

Jon Hamm - Mad Men

Damian Lewis - Homeland

Melhor Atriz de Série - Drama

Connie Britton - Nashville

Glenn Close - Damages

Claire Danes - Homeland

Michelle Dockery - Downton Abbey

Julianna Margulies - The Good Wife

Melhor Ator de Série - Musical ou Comédia

Alec Baldwin - 30 Rock

Don Cheadle - House of Lies

Louis C.K. - Louie

Matt LeBlanc - Episodes

Jim Parsons - The Big Bang Theory

Melhor Atriz de Série - Musical ou Comédia

Zooey Deschanel - New Girl

Lena Dunham - Girls

Tina Fey - 30 Rock

Julia Louis-Dreyfus - Veep

Amy Poehler - Parks and Recreation

Melhor Ator de Minissérie ou Filme para TV

Kevin Costner - Hatfields & McCoys

Benedict Cumberbatch - Sherlock

Woody Harrelson - Game Change

Toby Jones - The Girl

Clive Owen - Hemingway & Gellhorn

Melhor Atriz de Minissérie ou Filme para TV

Nicole Kidman - Hemingway & Gellhorn

Jessica Lange - American Horror Story: Asylum

Sienna Miller - The Girl

Julianne Moore - Game Change

Sigourney Weaver - Political Animals

Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Filme para TV

Max Greenfield - New Girl

Ed Harris - Game Change

Danny Huston - Magic City

Mandy Patinkin - Homeland

Eric Stonestreet - Modern Family

Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Filme para TV

Hayden Panettiere - Nashville

Archie Panjabi - The Good Wife

Sarah Paulson - American Horror Story: Asylum

Maggie Smith - Downton Abbey

Sofía Vergara - Modern Family

Anne Hathaway vive um momento especial de sua vida - e carreira. Ninguém duvida, nem ela, de que será indicada para o Oscar de coadjuvante por seu papel como Fantine em "Os Miseráveis", que estreia em 1º de fevereiro. O próprio filme que Tom Hooper adaptou do musical mais bem-sucedido de todos os tempos - 28 anos em cartaz, mais de cem milhões de espectadores em diversos países (e línguas) - deve ser indicado em outras categorias. Filme, claro, diretor - e Hooper já ganhou o prêmio por "O Discurso do Rei" -, ator, e Hugh Jackman é realmente poderoso como Jean Valjean. Mas Anne é especial como a infeliz Fantine. Quando canta, a plateia, na sessão especial para jornalistas, estourou em aplausos.

Ela chega para a entrevista no Mandarim Oriental elegantérrima. Magra, alta, cabelo curto - à la garçonne -, uma pantalona estampada que lhe cai bem. "Gostei da calça", diz Jackman, quando se cruzam, na porta da suíte. E ela brilha. O cabelo curto é herança do corte brutal que sofre em cena, quando Fantine vende a cabeleireira para conseguir o dinheiro para sustentar a filha, Cosette. Anne sempre foi magra, mas está abaixo do peso. "Não consigo recuperar", conta. "Perder foi mais fácil". Ela também emagreceu para servir à miséria da personagem, uma penúria que a consome e a leva a se prostituir, num beco sórdido. Anne só não arrancou os dentes - Fantine vende os dela - porque seria demais. Quando a reportagem cita a atriz japonesa de "A Balada de Narayama", de Shohei Imamura, que fez isso, ela diz que respeita, mas não faria. "Há limite", reflete.

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Interpretar Fantine foi o maior desafio de sua carreira. Não tanto pela questão do físico, mas pela decisão do diretor de fazer com que os atores cantassem no set. Em geral, os atores gravam as canções antes e há até o caso de cantores que, simplesmente, dublam outras vozes, simulando cantar. Tom Hooper exigiu que seus intérpretes - Hugh Jackman/Valjean, Russell Crowe/Javert e Anne/Fantine - soltassem a voz. E eles cantam - com fome, desespero, ódio. "Eu me assustei no início, mas depois percebi quanto ele estava certo. A história ficou muito mais verdadeira". E o Oscar? "Gostaria de ser indicada de novo, mas é bom não sonhar muito com isso. Estou tão feliz que não quero me decepcionar. Se vier (a indicação) será bem-vinda".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OS MISERÁVEIS

Título original: Les Misérables. Direção: Tom Hooper. Gênero: Drama (Reino Unido/ 2012). Estreia em 1º/2.

Começa nesta sexta-feira (7), a 15° Mostra Expectativa 2013/ Retrospectiva 2012 do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Até o dia 18 de dezembro, a sala do Derby projeta 35 filmes – 28 longas-metragens e 7 curtas –  dos quais 10 são inéditos nos cinemas do Recife. Alguns desses filmes não só estrearam em grandes festivais de cinema do mundo, como saíram premiados.  

Filmes como “Pietá” de Kim Ki-Duk (Leão de Ouro no Festival de Veneza 2012); “Além das Montanhas”, de Christian Mungiu (Melhor atriz e Melhor roteiro em Cannes 2012; “Lawrence Anyways”, de Xavier Dolar (Prêmio de melhor atriz na mostra Un Certain Regard, em Cannes 2012. Melhor filme no Festival de Toronto 2012); “A Caça”, de Thomas Vinteberg (Melhor Ator em Cannes 2012); e “Um Alguém Apaixonado”, de Abbas Kiarostami. (Seleção oficial Cannes 2012).

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Pernambuco também chamou a atenção tornando-se destaque também nos festivais de cinema tanto do Brasil quanto do mundo. A mostra Expectativa/Retrospectiva promove justamente a exibição dos longas e curtas-metragens desta nova safra. Entre os longas, filmes que dividiram o prêmio máximo no 45° Festival de Brasília em setembro. “Eles Voltam”, de Marcelo Lordello, “Era Uma Vez Eu, Verônica”,de Marcelo Gomes; além do badalado “O Som ao Redor”, de Kleber Mendonça Filho. As sessões serão seguidas de debates com os realizadores.

Mais informações no site da Fundação.


Serviço:

15° Mostra Expectativa 2013/ Retrospectiva 2012
Local: Cinema da Fundação Joaquim Nabuco - Rua Henrique Dias, 609 - Derby
Quando: de 7 a 18 de dezembro
Ingressos: Longas - R$ 8 (inteira), R$4 (meia entrada), Curtas R$ 1
Mais informações no site do Cinema da Fundação.
 

Confira a programação completa:

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