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O cantor Conde Só Brega, que voltou recentemente de turnê na Europa e é uma das atrações do Reveillon do Recife, gravou na noite dessa terça-feira (12), no Bairro do Recife, o seu novo trabalho.  O projeto "Conde Pra Vocês" reúne canções inéditas e também sucessos que consagraram a sua carreira, além de regravações de outros artistas. As primeiras faixas serão lançadas no dia 29 de dezembro em todas as plataformas de streams.

No palco, Conde recebeu alguns dos principais nomes da música. A primeira a subir ao palco foi a cantora Priscila Senna, conhecida como a rainha da sofrência. Juntos cantaram a música "Porque brigamos", clássico da dupla Chitãozinho e Xororó, que ganhou nova roupagem nas vozes dos artistas. 

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A gravação ainda contou com mais três participações especiais: o cantor Otto, com quem regravou a música Cumbia na Praia (sucesso da Academia da Berlinda), o cantor João do Morro, ao som de "Eu não presto", e Beto Rossi, em uma homenagem a Reginaldo Rossi, pai de Beto e autor da música que cantaram juntos, Leviana.  

A gravação ainda contou com 12 faixas solos, sendo 2 delas músicas inéditas. As canções escolhidas foram "Rosa" - de Diego Barão (compositor nacional do hits Atrasadinha, Intuição e Morena) - e "Tu não merece", de de autoria de Marquinhos Maiaral (compositor de sucessos de Ivete Sangalo e Joelma). 

Às vesperas de completar 70 anos, o cantor celebrou a gravação desse novo projeto: “Estou vivendo a melhor fase da minha carreira. Fui o primeiro cantor de brega a fazer uma turnê na Europa, recebi um disco de ouro pelos mais de 60 milhões de plays em uma música minha, batemos 100 mil inscritos no meu canal do Youtube e agora estamos gravando esse projeto com canções especiais e artistas de diversas vertentes da música brega", enfatizou o cantor.

 

*Via assessoria de imprensa. 

 

Chega de fã clubes votando em massa. Ao que tudo indica, o Big Brother Brasil 2024 terá novas regras na votação. O anúncio foi feito durante o evento Conexão Liderança 2023, organizado pela Globo para o alto escalão, na última quinta (24).

Embora ainda não tenha sido oficialmente anunciada ao público, a novidade no sistema de votação do BBB foi publicada nas redes sociais pela roteirista de programas da Globo Renata Martins. Em uma foto postada por ela, é possível ver a informação em um telão. Na legenda, a roteirista celebrou a mudança. “Novidade na votação do #BBB24°. Amo!!!”

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Nos comentários, os seguidores de Renata também mostraram ter gostado da novidade. “Isso talvez seja realmente necessário para evitar que o reality seja sequestrado por fanbases desocupadas”; “Absolutamente necessário depois dos últimos anos”; “Finalmente a Globo tomou vergonha na cara”. 


 

 Por Vasconcelo Quadros e Caio de Freitas Paes da Agência Pública

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, demonstra ter cada vez mais certeza da solução de um dos crimes mais emblemáticos da história recente do Brasil, o assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018.

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Em entrevista exclusiva concedida à Agência Pública no fim de junho em Brasília, ele trata o caso com o que definiu como “otimismo moderado”, em decorrência do tempo passado após o crime e da destruição de provas. Cauteloso e sem adiantar informações da investigação sigilosa, Dino garantiu ter “novidades” sobre o caso e disse: “Acredito que vamos chegar a uma solução do crime”.

O ministro tratou também de diversos temas ao longo da entrevista, como narcogarimpo, policiamento da Amazônia, extremismo político e violência em escolas. Sobre a inelegibilidade do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, ele diz que foi uma ação firme do Judiciário para interromper a onda de ataques ao sistema eleitoral, mas, realista, diz que ainda é cedo para se considerar controlada a sanha golpista contra a democracia. “Há uma luz amarela no semáforo da história: o extremismo político está vivo”.

“Deixar [Bolsonaro] inelegível é muito importante, porque ele é um facínora, mas é suficiente? Não. O extremismo político ainda encontra raízes muito fortes no Brasil: o vemos na cultura do ódio, da desinformação, do preconceito e da violência”, ressalta.

Passados mais de seis meses da invasão do Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro diz que a “personalidade despótica, autoritária e patológica de Bolsonaro” une os atentados promovidos entre o resultado da eleição, em 30 de outubro passado, ao caos do 8 de janeiro. Para Dino, não há dúvidas de que o ex-presidente está no centro da tentativa de golpe.

“Havia o ajudante de ordens [Mauro Cid], o ex-ministro Anderson Torres, outras pessoas muito ligadas a ele. É possível inferir, também por sua personalidade despótica, autoritária, que de algum modo ele orientava – ou que pelo menos compactuava, autorizava”, afirma o ministro, que ainda define o ex-presidente como “um golpista fracassado”.

Para o ministro, o atentado de 8 de janeiro serviria para criar um clima de instabilidade política e anomia institucional, forçando a cúpula militar a aderir ao golpismo. “A ideia deles era que o 8 de janeiro fosse um estopim, com efeito dominó em outras manifestações ao longo do Brasil, para tentar mostrar que o novo governo não tinha condições de gerir o país”, afirma.

Segundo Dino, ao sair da eleição com 49% dos votos, Bolsonaro tinha “uma base social razoável”, mas não o apoio internacional  nem da elite empresarial brasileira – condições que, em 1964, permitiram aos militares depor o ex-presidente João Goulart. “Daqui muitos anos, quando forem abertos os arquivos de 2022 do governo dos Estados Unidos, vão encontrar o que levou as Forças Armadas a não se engajarem no golpe”, disse o ministro.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, demonstra ter cada vez mais certeza da solução de um dos crimes mais emblemáticos da história recente do Brasil, o assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018.

Ricardo Stuckert/PR

Em entrevista exclusiva concedida à Agência Pública no fim de junho em Brasília, ele trata o caso com o que definiu como “otimismo moderado”, em decorrência do tempo passado após o crime e da destruição de provas. Cauteloso e sem adiantar informações da investigação sigilosa, Dino garantiu ter “novidades” sobre o caso e disse: “Acredito que vamos chegar a uma solução do crime”.

O ministro tratou também de diversos temas ao longo da entrevista, como narcogarimpo, policiamento da Amazônia, extremismo político e violência em escolas. Sobre a inelegibilidade do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, ele diz que foi uma ação firme do Judiciário para interromper a onda de ataques ao sistema eleitoral, mas, realista, diz que ainda é cedo para se considerar controlada a sanha golpista contra a democracia. “Há uma luz amarela no semáforo da história: o extremismo político está vivo”.

“Deixar [Bolsonaro] inelegível é muito importante, porque ele é um facínora, mas é suficiente? Não. O extremismo político ainda encontra raízes muito fortes no Brasil: o vemos na cultura do ódio, da desinformação, do preconceito e da violência”, ressalta.

Passados mais de seis meses da invasão do Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro diz que a “personalidade despótica, autoritária e patológica de Bolsonaro” une os atentados promovidos entre o resultado da eleição, em 30 de outubro passado, ao caos do 8 de janeiro. Para Dino, não há dúvidas de que o ex-presidente está no centro da tentativa de golpe.

“Havia o ajudante de ordens [Mauro Cid], o ex-ministro Anderson Torres, outras pessoas muito ligadas a ele. É possível inferir, também por sua personalidade despótica, autoritária, que de algum modo ele orientava – ou que pelo menos compactuava, autorizava”, afirma o ministro, que ainda define o ex-presidente como “um golpista fracassado”.

Para o ministro, o atentado de 8 de janeiro serviria para criar um clima de instabilidade política e anomia institucional, forçando a cúpula militar a aderir ao golpismo. “A ideia deles era que o 8 de janeiro fosse um estopim, com efeito dominó em outras manifestações ao longo do Brasil, para tentar mostrar que o novo governo não tinha condições de gerir o país”, afirma.

Segundo Dino, ao sair da eleição com 49% dos votos, Bolsonaro tinha “uma base social razoável”, mas não o apoio internacional nem da elite empresarial brasileira – condições que, em 1964, permitiram aos militares depor o ex-presidente João Goulart. “Daqui muitos anos, quando forem abertos os arquivos de 2022 do governo dos Estados Unidos, vão encontrar o que levou as Forças Armadas a não se engajarem no golpe”, disse o ministro.

Flávio Dino garantiu que o governo vai fortalecer sua presença na Amazônia, com a criação de uma companhia de policiamento ambiental, formada por mais de mil homens da Força Nacional, cuja finalidade é fiscalizar, intensificar operações e combater as organizações criminosas de inspiração mafiosa – que, segundo o ministro, se infiltraram na política, nos garimpos e demais atividades ilegais que cresceram no vácuo de fiscalização deixado pelo governo Bolsonaro.

Dino assegurou que o governo Lula retomará as demarcações de terras indígenas, interrompidas por Bolsonaro, por meio de decisões conjuntas entre os ministérios dos Povos Indígenas, da Justiça e Segurança Pública e da Casa Civil.

Contra o marco temporal defendido pelos ruralistas, o ministro se alinha à ideia do ministro do STF Alexandre de Moraes, que, independentemente do que o Congresso decidir, sinalizou uma solução intermediária ao conflito – sem marco, mas respeitando a peculiaridade de regiões densamente habitadas, como cidades consolidadas.

Leia, a seguir, a entrevista.

Quais os reflexos da inelegibilidade de Bolsonaro?

A extrema direita brasileira perde força, perde seu principal porta-voz, o que sem dúvida altera certos desdobramentos no plano da política. Destaco, sobretudo, os aspectos constitucionais e legais com a consagração de uma diretriz jurisprudencial no Brasil sobre a chamada desinformação. Juridicamente, nós temos uma rejeição muito clara e, portanto, a declaração da abusividade da conduta de quem no processo eleitoral espalha, deliberadamente, desinformação como uma ferramenta para obter votos e hipotéticas vitórias eleitorais. É um precedente muito relevante para o futuro, no sentido de que um dos principais desafios da democracia contemporânea recebe uma resposta jurídica.

A inelegibilidade interrompe o extremismo de direita?

Espero que, se não paralise definitivamente, pelo menos atenue. Com a revolução científico-tecnológica, levando, por exemplo, ao incremento das ferramentas de inteligência artificial, nós temos tendencialmente o agravamento do problema da indústria da desinformação nos processos eleitorais. Isso distorce muito fortemente a legitimidade do processo eleitoral. O que o TSE afirmou é que há uma disposição firme de fazer esse “breque” contra a manipulação das consciências dos cidadãos. O TSE afirmou que espalhar desinformação é uma fraude eleitoral e, portanto, quem pratica esse tipo de conduta deve ser punido.

Passados mais de seis meses, o que dizem as investigações sobre os responsáveis pelo 8 de janeiro?

Uma investigação dessas é como se você pegasse um quebra-cabeça, daqueles de mil peças, e jogasse numa praia, com vento forte. Tem um período que você tem que recolher as pecinhas, mas grande parte desse quebra-cabeça já está montada.

Houve os perpetradores dos atos violentos, as pessoas que cercaram quartéis, que vieram pra cá; a via organizadora e, sobretudo, segmentos empresariais locais, que davam carne, água, apoio material, banheiro químico, barracas etc., em todo o país. O financiamento era, sobretudo, de segmentos empresariais locais, do agro e comerciantes, também de gente ligada a esse mundo do armamentismo, que financiavam isto.

Havia os incitadores, que estavam, sobretudo, nos segmentos armados – membros da ativa e da reserva das Forças Armadas, das forças policiais, mas também CACs [Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores] e proprietários de clube de tiro, de lojas de armas e assim sucessivamente. Eram segmentos armados da sociedade, com grande engajamento e um comando político mais ou menos organizado, muito próximo do Bolsonaro.

Jair Bolsonaro participou?

Só posso falar, pelo cargo que eu exerço, a partir de provas. Nesse momento eu tenho alguma prova cabal de que o Bolsonaro, direta e pessoalmente, participou do golpismo? Não tenho. Agora, é possível deduzir isso logicamente, no plano argumentativo? Sim, claro. Por que digo que é possível deduzir isso no plano argumentativo? Porque todas as pessoas que, de algum modo, aparecem na cena eram muito ligadas a ele. Havia os ajudantes de ordem, o ex-ministro Anderson Torres, pessoas muito ligadas a ele. Por dedução, é possível inferir, também por sua personalidade despótica, autoritária, que de algum modo ele orientava – ou pelo menos compactuava ou autorizava [o golpe].

É possível afirmar que o extremismo está sob controle?

Sou obrigado a chamar atenção para uma luz amarela no semáforo da história: a luz amarela é o extremismo político, que está vivo. Deixar o Bolsonaro inelegível é muito importante, porque ele é um facínora, um déspota. Agora, isso é suficiente para dizermos que o extremismo político foi superado no Brasil, o extremismo de direita? Não, não é.

Mesmo que você veja uma luz verde, poderosa, no sentido de haver uma continuidade da construção democrática do Brasil, é preciso olhar numa perspectiva lateral, olhar esse alerta – que o extremismo político ainda encontra raízes muito fortes no Brasil. Vivemos na cultura do ódio, da desinformação, do preconceito, da violência. Então, nós temos sinais sociais disto.

Caso dos ataques nas escolas?

Os ataques nas escolas são um sinal muito poderoso de que a cultura da violência está muito forte no Brasil. Vejamos o que aconteceu recentemente, naquele brutal ataque a uma escola no Paraná: uma pessoa foi lá e apertou o gatilho, o que já é terrível, mas havia outras pessoas estimulando, apoiando, filmando, transmitindo a morte de jovens. Isso mostra a força da cultura da violência, até porque praticamente todas as semanas – nessa, inclusive – nós temos prisões de nazistas e neonazistas.

O controle de armas avançou?

Tivemos dois decretos, teremos mais um nas próximas semanas, diminuindo mais uma vez o acesso a armas e munições, criando regras mais rígidas para o porte de arma, para abertura de clubes de tiro, acabando com os clubes de tiro 24h – que estavam funcionando como uma fachada para o porte de arma clandestino. Bolsonaro passou a permitir o porte em trânsito com a arma municiada, mas agora estamos voltando, para que seja apenas “desmuniciado”.

O clube funcionava como álibi: o cidadão era pego numa blitz, com a arma municiada. Ele dizia: “Não! Estou indo no clube de tiro, por isso que a arma está municiada”. É por isso, também, que os clubes de tiro passaram a funcionar 24h, o que é esdrúxulo. Alguém imagina uma pessoa, às 3 horas da manhã, que vai dar tiro em um clube? Será publicado um decreto bastante amplo, acabando com a autodeclaração de necessidade, algo criado pelo governo Bolsonaro. Que nada mais era que uma espécie de presunção de necessidade, a partir de autodeclaração.

Qual o resultado das operações contra o excesso de armas?

Veja que, em menos da metade do ano de 2023, foram apreendidas mais armas pela Polícia Federal do que em todo o ano de 2022, o que mostra exatamente essa carência de fiscalização das atividades ilegais, de um modo geral. Isso valia para garimpo legal, para invasão de terrenos, para armamentismo e clubes de tiro. Ninguém fiscalizava nada porque tinha gente ganhando dinheiro com isso.

Estamos falando de bilhões de reais, bilhões nas atividades, chamemos assim, legais das lojas e clubes de tiro, mas também no comércio clandestino de armas e munições para organizações criminosas. O que essa gente estava fazendo? Alugando armas para o PCC [Primeiro Comando da Capital], para o CV [Comando Vermelho].

Fizemos uma operação, que inclusive envolveu uma parte nos Estados Unidos, contra lojas [de armas] na Baixada Fluminense, e assim descobrimos quase 2 mil armas ilegais que iam, exatamente, para o crime organizado. Com essa dupla face, o negócio legal, visível, como esse que falamos – da loja, do clube de tiro –, também havia o negócio ilegal, de comercialização e barateamento no acesso a armas de fogo para quadrilhas.

O maior incentivo para as organizações criminosas do Brasil foi esse armamentismo irresponsável, que fortaleceu o poder das organizações criminosas, barateou o acesso a armamento por meio da aplicação da lei da oferta e da procura: quanto mais produtos há no mercado, obviamente mais o preço cai.

O senhor mandou abrir um novo inquérito na PF sobre os assassinatos de Marielle Franco e de Anderson Gomes. As investigações já avançaram?

Trabalho sempre com um conceito de “otimismo moderado”. Otimismo porque temos um trabalho sério, uma equipe da PF trabalhando só no caso Marielle há três meses. Isso me dá esperança. Mas por que minha moderação? Porque se passaram cinco anos. Imagens, impressões digitais, indícios de um modo geral se perderam.

Se tivesse imagens daquele dia do assassinato [de Marielle]… Imagine a quantidade de câmeras no centro do Rio de Janeiro. Rapidamente se chegaria aos assassinos, ao carro [usado no crime], de onde ele veio, de onde saiu, qual percurso fez, isso com base na ERB [antena de telefonia celular] dos celulares… você chegaria rapidamente [aos culpados]. Hoje a tecnologia é amiga da investigação, não existe crime perfeito. Mas, infelizmente, não temos mais os dados da ERB, não temos as [imagens das] câmeras, e essa é a razão da minha moderação. Não existe crime perfeito, mas infelizmente não temos mais os dados completos.

Mas existe algo palpável, algum fato novo?

Temos novidades, sim. Não tenho uma previsão [de quando será divulgado], porque há coisas que faço questão de não saber, mas, sim, as equipes me informaram que conseguiram avançar… até onde, não posso dizer. Teremos de esperar. Mas acredito que vamos chegar a uma solução do crime, sim.

TOM COSTA / MJSP

Mudando de assunto, como o crime organizado se entrelaça às atividades ilegais na região da Amazônia?

Nós temos hoje no Brasil algo muito além das quadrilhas do tipo tradicional: temos organizações de tipo mafioso, com face legal, operadas por empresas e que estão em vários negócios visíveis — um prédio residencial, uma imobiliária, revenda de automóveis etc. E ela também penetra na política. São organizações tipo máfia que se implantaram na Amazônia, exatamente pela ausência estatal, entre as quais está o PCC.

É o chamado narcogarimpo, uma atividade que demanda grandes investimentos, não é mais aquela imagem [do garimpo] de Serra Pelada, dos anos 1970 e 1980. Desde os episódios do Vale do Javari, do assassinato do Dom Phillips e do Bruno Pereira, isso ficou bem evidente. Você tem organizações criminosas atuando na Amazônia em atividades aparentemente legais – como venda de aviões, barcos, comida, combustível etc… É o avanço do narcogarimpo, na prática.

Como resolver?

Há dois problemas muito fortes na Amazônia. Primeiro, há a questão social, pois a Amazônia tem os piores indicadores sociais do Brasil. Você não enfrenta o narcogarimpo, narcotráfico, a caça ilegal, a exploração ilegal de madeira e a pesca ilegal só com policiamento. Se você não melhora as condições sociais do povo amazônico, como você vai dizer para o cara para deixar de ser “soldado” do narcogarimpo, ganhando R$ 3 mil por mês, para oferecer um Bolsa Família de R$ 700? O Bolsa Família é bom, mas apenas como incentivo para as condições brasileiras, claro. Em termos de incentivo econômico, é claro que ele se sente mais atraído [pelo garimpo] porque não há alternativa.

É necessário elevar as condições de vida do povo da Amazônia como uma prioridade brasileira relativa à proteção ao meio ambiente. É cruzando sustentabilidade ambiental com sustentabilidade social. E o segundo problema é exatamente essa ampliação do poder bélico dessas quadrilhas criminosas. Isso realmente exige a qualificação da presença estatal na Amazônia.

Como o governo federal pode fortalecer as ações contra crimes ambientais na região?

Formulamos um programa, que apresentamos ao BNDES, uma proposta de estruturar o trabalho, com policiamento ambiental na Amazônia e uma coordenação nacional – que, hoje, não existe.

Inicialmente, estamos dimensionando R$ 1,3 bilhão, porque, com isso, conseguiremos implantar uma companhia de policiamento ambiental da Força Nacional numa cidade da Amazônia, ainda a ser decidida e ainda sem um efetivo fechado, mas certamente seria algo em torno de mil policiais.

Implantaríamos a companhia de policiamento ambiental da Força Nacional e daria para comprar equipamentos para, em cada estado, ter um pelotão desta companhia, cada um com um helicóptero, com efetivo, armamento e, portanto, com uma coordenação regional. Também compraríamos equipamentos para a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal.

Nós já criamos a diretoria de Amazônia e Crimes Ambientais na Polícia Federal. Foi uma das decisões mais certas que a gente tomou. Saímos, em 2022, de algo em torno de 30 operações da Polícia Federal na Amazônia contra o garimpo ilegal para mais de 300 neste ano. Em cinco meses destruímos mais de 300 garimpos, centenas de balsas, e por aí vai. Hoje temos um delegado da Polícia Federal só dedicado [ao combate] aos crimes ambientais. Foi uma das decisões mais certas que a gente tomou. Todos os indicadores de atuação da PF na Amazônia melhoraram, sem exceção, inclusive as condições da água, com a diminuição de mercúrio.

Quais os resultados das ações do Conselho Nacional da Amazônia, gerido no governo anterior pelo ex-vice-presidente e atual senador Hamilton Mourão?

Não funcionou aquilo lá. Não funcionou porque, primeiro, me parece que se gastou muito em GLO [operações de Garantia da Lei e da Ordem, sob comando estritamente militar] ambiental, eu acho, mas não sei nem para onde foi esse dinheiro, para ser franco. Quer dizer, o Conselho da Amazônia [Legal, CNAL], eu não sei como está hoje, não sei como ficou. Tinha aquela [operação] Verde Brasil, uma GLO ambiental, realmente se gastou [verba pública] naquilo. Mas ficou algum legado? Não, não tem. Nem o campo político deles [bolsonaristas] acreditava naquilo. Não tinha articulação com os estados e nem comando político, que dizia o contrário [da política ambiental]: “toquem fogo”, dizia, “matem, comprem armas”. É claro que, naquele ambiente, nem que ele [Hamilton Mourão] tivesse boa vontade, era impossível alguma coisa dar certo.

O bolsonarismo ainda está entranhado nas instituições?

Ainda temos problemas [com bolsonaristas] na PF, na PRF, nas Forças Armadas, sim, mas temos um comando que no dia 1º de janeiro não tínhamos, nem no dia 2, nem no dia 3, nem no dia 8 de janeiro. Quer dizer, fomos ocupando o comando das instituições, apesar das dificuldades, das resistências. Ocupando com uma cultura institucional, assim, de respeito ao direito das pessoas, e estamos avançando nesse caminho.

No governo anterior, uma secretaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Seopi, foi acusada de espionar oponentes. O que o senhor encontrou dessa estrutura?

O que chegou na minha mão, antes do dia 8 de janeiro, foi um relatório da PF. Depois, apareceu que alguns órgãos regionais desse sistema de inteligência, que era a Seopi [Secretaria de Operações Integradas], hoje chamada de Diop [Diretoria de Operações Integradas e Inteligência], que fica dentro da Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública]. Eram alguns relatórios regionais, do Norte e do Nordeste, falando em mobilizações, caravanas, acampamentos etc.

Hoje, nós temos, de ilegal, a identificação daquele documento que levou à operação da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno [em regiões indicadas por pesquisas eleitorais como redutos do então candidato a presidente Lula]. Este documento foi produzido aqui, dentro do Ministério da Justiça. O BI [Business Intelligence] do Ministério foi utilizado para extrair dados sobre desempenho de candidatos, para concentrar operações da Polícia Rodoviária Federal [em locais onde Lula havia tido melhor desempenho no primeiro turno] no segundo turno da eleição. Isso foi feito aqui no Ministério da Justiça. Houve, de fato, essa produção de dados. Agora, coisas pretéritas, ilegais de um modo geral, eu realmente nunca tive conhecimento. Além disso, foram feitas outras, uma muito conhecida, aquela história dos policiais antifascistas. Fora isso, realmente não ficaram, digamos, dados materiais dessa atuação.

Houve espionagem contra movimentos sociais ou oponentes do governo anterior?

Até hoje eu não posso afirmar nem que sim nem que não, porque até hoje não chegou nada na minha mão nesse sentido. Pode ser que, mais na frente, chegue algo, mas nunca houve isso.

Como o Ministério da Justiça controla movimentos suspeitos de terrorismo?

Aqui no Ministério da Justiça, não fazemos esse tipo de trabalho, de modo organizado, não mais — e nem a PF. Hoje, nossa orientação com a PF é investigação de crime, inquérito, não tem nenhum tipo de trabalho de inteligência. Aqui no Ministério, isso tudo, hoje, está praticamente desativado. A Polícia Judiciária não é agência de inteligência.

Existe o informe de inteligência? Não existe. Existe o da Abin [Agência Brasileira de Inteligência], que hoje eu recebo como devo receber: por escrito, no envelope, que é tarefa da inteligência. A inteligência que existe aqui é a de segurança pública. Não é uma inteligência “política”. A inteligência de segurança pública aponta que será feita uma operação contra o garimpo ilegal, com levantamento de informações, e por aí vai. Mas inteligência “política” é zero, aqui é zero. Não há no ministério nem na PF.

Qual a sua posição sobre o marco temporal para demarcação de terras indígenas?

A meu ver, a instância que vai definir isso é o Supremo Tribunal Federal. Acho que a ideia de marco temporal não passa.

Mesmo que o Congresso aprove a regra?

O Supremo vai prevalecer. Se o Supremo disser, é o Supremo quem está interpretando a Constituição. Então, se você vota uma lei, é óbvio que essa lei não é maior do que o Supremo fixar. Se passar no Congresso, não terá um caráter superior à interpretação que o Supremo vier a fixar sobre o artigo 231 [relativo aos direitos dos povos indígenas].

Como o governo deve encaminhar as demarcações?

Teremos reunião no ministério, com a Casa Civil, o MPI [Ministério dos Povos Indígenas], MGI [Ministério da Gestão e Inovação], para discutir a nova regra. Antes era aqui, depois passou para o MPI, agora veio a lei e voltou para cá, mas não queremos, de forma alguma, que o MPI fique sem função no âmbito das demarcações. A ideia hoje vigente é criar uma espécie de portaria conjunta, minha com o MPI, com a Casa Civil, eventualmente, que regule o processo de demarcação, via Funai e MPI. Aqui, fazemos uma análise da legalidade, da compatibilidade com os procedimentos legais, e mandamos para o presidente [Lula]. A tendência é essa: conversamos bastante, eu e Sônia [Guajajara]. Não passa pela minha cabeça a ideia que o Ministério da Justiça esvaziará o MPI. Por força da lei, por uma decisão do Congresso, participaremos também [das demarcações], mas acredito que o nascimento dos processos de demarcação deve continuar no MPI.

O agro quer o marco temporal. Qual o modelo de demarcação o senhor defende?

Acho que o voto que o ministro Alexandre de Moraes apresentou é um voto adequado, porque afasta o marco temporal – ele diz que não existe esse marco, de 1988 –, mas ao mesmo tempo aponta caminhos intermediários, adianta algumas orientações, que me parecem razoáveis porque há o cotejo de direitos. Uma coisa é um território na Amazônia em que houve uma grilagem, outra, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, são áreas ocupadas por cidades inteiras. Você vai remover essas cidades? Ele [ministro Moraes] diz: “Não, pode haver algum tipo de compensação negociada, pactuada”. Então, acho que é uma boa saída, justa, pois preserva também os direitos que, às vezes, são centenários. Às vezes você tem pessoas cujas famílias estão morando [na área originalmente indígena] há 100, 200 anos, então não tem como retirar. Inclusive, o caso em julgamento no Supremo refere-se a pequenos agricultores de Santa Catarina, contra a demanda dos indígenas Xokleng.

 

Todos os usuários do Windows 11 já podem, a partir de hoje (30), fazer o download da atualização KB5027303, que traz o Moment 3. Este é o primeiro update opcional lançado pela Microsoft que conta com recursos do Moment, além de resolver alguns problemas. Entre as melhorias, a atualização permite ocultar data e hora, clicando com o botão direito do mouse no relógio exibido na barra de tarefas. 

Os usuários do sistema operacional podem ainda diagnosticar problemas de rede com o clique com o botão direito do mouse no ícone de rede. A atualização conta com correções de bugs e melhorias de desempenho.

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O Moment 3 resolve erros de detecção e recuperação de tempo limite durante jogos, oscilação de vídeo em alguns aplicativos, além de problemas com o Explorador de arquivos e em streaming de música com uso de fones de ouvido, entre outros. Para encontrar a atualização, é preciso ir ao menu “Iniciar” e depois seguir o passo a passo abaixo: 

Clique no botão “Iniciar” e vá até as Configurações; 

Lá, acesse Windows Update e verifique se a atualização está disponível; 

Se o update já estiver aparecendo, selecione “Baixar e instalar”; 

Por fim, reinicie o sistema. 

Após instalar a atualização, o usuário pode ver as senhas das redes conhecidas de Wi-fi acessando Configurações. Em seguida, deve procurar por Rede e Internet, clicando depois em Wi-fi. Aqui, é possível achar “Gerenciar redes conhecidas”. 

A partir desta quinta-feira (1º), os assinantes do Prime Video irão encontrar produções que prometem dar o que falar. As novidades destacam produções com Timothée Chalamet, John Krasinski, entre outros nomes. O LeiaJá selecionou os lançamentos que irão agitar a plataforma durante o mês de junho.

Filmes

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, prometeu que o governo irá promover concursos em várias carreiras além de garantir uma melhora do salário das pessoas. Ao afirmar que o País está em reconstrução, ele disse não ser possível competir com empresas privadas.

"Temos que melhorar, não tem saída, temos que melhorar o salário das pessoas", disse o presidente, em evento de sanção de Projeto de Lei (PL) que reajusta em 9% o salário dos servidores.

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Ao criticar o estereótipo que os servidores públicos têm no Brasil, ele disse que a sociedade faz "mau juízo dos funcionários públicos". De acordo com ele, até o final do mandato, o funcionalismo público será respeitado.

Durante a fala, Lula prometeu que seu governo irá promover concursos de várias carreiras e negou que isso seja sinônimo de "gastança". "Você não melhora o serviço público sem contratar mais gente", afirmou.

Em críticas ao governo do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, Lula classificou a gestão passada como "desgoverno" e disse que o Brasil passou a valorizar a democracia.

De acordo com ele, é preciso entender que o País passa atualmente por uma fase de construção.

"Esse processo de reconstrução vai demorar um pouco ainda, porque tem muita coisa", disse Lula, criticando que servidores são mal remunerados, minando a concorrência com empresas privadas. "Muitas vezes, a gente quer contratar uma pessoa e ela diz que não irá pois não consegue sobreviver com o salário."

Há mais de 85 anos no mercado, a rede de postos Ipiranga decidiu repaginar suas marcas e também dar nova cara aos estabelecimentos, implementando novidades. Os mais de 6,5 mil postos vão passar com "amabilidades", como a empresa está chamando os serviços gratuitos que são oferecidos nas lojas.

A empresa promete apresentar uma "nova proposta de experiência" para os consumidores nos postos da rede, sejam eles motorizados ou não, como ciclistas, pedestres, motoristas, trabalhadores, vizinhos, caminhoneiros, os funcionários dos postos e até mesmo animais de estimação.

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“O novo propósito da Ipiranga se respalda na credibilidade de uma marca que está presente em mais de 6,5 mil pontos por todo país há mais de 85 anos, com oferta completa de produtos e serviços. Como parte fundamental do projeto, teremos a evolução da identidade visual, que preserva elementos da nossa essência. os consumidores viverão a experiência integrada de jornadas física e digital, que englobam AmPm, Jet Oil, Abastece Aí, Km de Vantagens e pista de abastecimento, sempre contando com o atendimento de excelência dos nossos 50 mil funcionários", conta Bárbara Miranda, VP de Marketing e Desenvolvimento de Negócios.

Novo Posto

O novo posto Ipiranga apresentará uma setorização por cores que demarcam o ecossistema visual. O "Amarelo Ipiranga" será predominante na cobertura do complexo, facilitando a identificação da marca na jornada do consumidor.  O "Azul Ipiranga" vai indicar todos os produtos à venda; e o "Laranja Ipiranga" vai sinalizar áreas de ofertas de serviços gratuitos, as “amabilidades”.

O projeto prevê pisos diferenciados para sinalizar o espaço para pedestres, parklets onde as pessoas poderão descansar após uma refeição na loja AmPm, guardar suas bikes e até bebedouros convencionais e para animais de estimação.

“Vamos oferecer conforto também a quem espera um transporte, ou a alguém com um carrinho de bebê e até mesmo aos que param para o seu pet descansar ou beber água. Estamos chamando essas formas de acolhimento de amabilidades, ou seja, seremos parceiros para todas as jornadas”, explica Bárbara Miranda.

“Os postos Ipiranga ganham potencial para funcionarem como uma verdadeira praça nas áreas urbanas e um 'oásis' em rodovias para o público caminhoneiro, com diversos serviços”, completa.

A implementação será feita de forma gradativa à medida que haja renovação ou expansão da rede Ipiranga no Brasil.

Com informações da assessoria

A partir das 8h desta quarta-feira (15), o contribuinte poderá acertas as contas com o Leão. Começa o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2023. Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas entre 38,5 milhões e 39,5 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde registrado em 2022, quando o Fisco recebeu 36.322.912 documentos.

A partir deste ano, a declaração terá novo prazo, de 15 de março a 31 de maio. De acordo com a Receita, a mudança foi necessária para permitir que todos os contribuintes possam ter acesso à declaração pré-preenchida do Imposto de Renda no primeiro dia de entrega.

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Segundo o auditor fiscal José Carlos Fernandes da Fonseca, supervisor nacional do Programa do Imposto de Renda, como a maioria das informações oferecidas na declaração pré-preenchida só chegam à Receita Federal no fim de fevereiro, o Fisco precisa de um prazo para consolidar os dados. Por causa disso, o formulário pré-preenchido, no qual o contribuinte recebe um formulário preenchido e apenas confirma os dados antes de os enviar ao Fisco, só sai na metade de março.

A declaração terá novidades relativas à restituição. Quem optar por receber a restituição via Pix ou usar a declaração pré-preenchida receberá o valor mais rapidamente, sempre respeitando as prioridades legais. Em relação ao Pix, no entanto, a novidade só vale para quem declarar a chave do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no campo de pagamento da restituição.

Outra mudança importante é a ampliação dos dados disponíveis na declaração pré-preenchida. No ano passado, o acesso havia sido estendido a quem tem conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Agora, o formulário, que proporciona mais comodidade e reduz as chances de erros pelo contribuinte, terá mais informações, como imóveis registrados em cartório e criptoativos.

Também houve uma novidade em relação a quem tem investimentos na bolsa de valores. A Receita flexibilizou a obrigatoriedade da declaração para este público. Só quem fez vendas de grande valor ou obteve lucro (de qualquer valor) nessas aplicações deverá preencher a declaração.

Confira as principais novidades da declaração deste ano:

Restituições

Quem declarar a chave Pix do tipo CPF no campo destinado à conta bancária na aba “restituição” e quem usar a declaração pré-preenchida terão prioridade no pagamento.

Esses contribuintes receberão nos primeiros lotes, desde que respeitadas às prioridades legais (idosos a partir de 80 anos, idosos a partir de 60 anos, pessoas com deficiência ou doença grave e contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério).

Segundo a Receita, o pagamento ocorrerá mais rápido via Pix porque muitos contribuintes informam errado o número da conta-corrente destinada à restituição. Neste ano, ainda não será possível informar chaves Pix aleatórias, endereços de e-mail ou números de telefone na declaração do Imposto de Renda.

Declaração pré-preenchida

Fornecida a pessoas físicas com contas prata ou ouro no Portal Gov.br desde o ano passado, a declaração pré-preenchida será mais completa neste ano. A Receita Federal ampliou a base de dados do formulário, disponível a partir desta quarta no Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC) <cav.receita.fazenda.gov.br>.

A partir deste ano, a declaração pré-preenchida tem as seguintes informações:
•   Informações sobre imóveis adquiridos e registrados em cartório, com base na Declaração de Operações Imobiliárias (DOI)
•   Doações efetuadas no ano-calendário declaradas por instituições em Declaração de Benefícios Fiscais (DBF)
•   Inclusão de criptoativos declarados pelas exchanges (corretoras de ativos digitais)
•   Saldos a partir de R$ 140 de contas bancárias e de investimento em 31/12/2022, desde que os dados de CNPJ, banco, conta, agência e saldo em 31/12/2021 tenham sido informados corretamente pelo contribuinte
•   Inclusão de contas bancárias e fundos de investimento não informados na declaração de 2022 ou abertos após o envio da declaração do ano passado
•   Rendimentos de restituição recebidos no ano-calendário

Além desses dados, a declaração pré-preenchida tem informações relativas a fontes pagadoras, rendimentos, deduções, bens e direitos e dívidas e ônus reais obtidas por declarações repassadas por empresas, planos de saúde, instituições financeiras e companhias imobiliárias à Receita, cabendo apenas confirmar os dados ou alterar, incluir ou excluir informações necessárias. Também são fornecidas informações de identificação, endereço, número de recibo e dependentes.

Acesso à declaração pré-preenchida por terceiros

Outra novidade na declaração pré-preenchida é a autorização de acesso para que terceiros acessem o documento sem procuração eletrônica. Segundo a Receita Federal, a novidade ajuda no preenchimento da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física nos casos em que um único membro da família preenche os documentos dos demais.

A autorização poderá ser concedida no site da Receita Federal, na seção Meu Imposto de Renda, e no aplicativo de mesmo nome para celular ou tablet. Somente pessoas físicas podem optar pela funcionalidade, com um CPF sendo autorizado por até cinco outros contribuintes.

Apesar de dispensar a digitação dos dados, a declaração pré-preenchida exige que o contribuinte confira se as informações estão corretas, comparando com os informes de rendimentos e recibos recolhidos.

Investimentos na bolsa de valores

A Receita flexibilizou as regras para quem investe na bolsa de valores, no mercado futuro ou em investimentos semelhantes. Agora, só é obrigado a enviar a declaração quem vendeu ações cuja soma superou, no total, R$ 40 mil ou quem obteve lucro de qualquer valor com a venda de ações em 2022, sujeito à cobrança do IR, independentemente do valor da venda. Antes, qualquer contribuinte que tivesse comprado ou vendido ações no ano anterior em qualquer valor era obrigado a declarar.

Em seu canal do YouTube, a Netflix divulgou um vídeo com pouco mais de cinco minutos para apresentar as principais novidades do catálogo do mês de janeiro.

Uma das produções mais aguardadas é a 2ª temporada de ‘Vikings: Valhalla', aclamada série ambientada um século após a produção estrelada por Travis Fimmel.‘That ’90s Show‘, sequência da comédia clássica ‘That ’70s Show‘, também está entre os títulos mais esperados e promete resgatar todo o humor da atração original. Outra novidade é ‘Lockwood & Co.‘, série sobrenatural baseada na saga literária homônima de Jonathan Stroud.

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Entre a lista de filmes, um dos destaques é ‘Pálido Olho Azul‘, suspense estrelado por Christian Bale (‘Psicopata Americano’). Na trama, o astro interpreta um detetive é contratado para investigar, com muita discrição, o terrível assassinato de um dos cadetes da Academia Militar de West Point.

Para quem gosta de filmes para toda família, o título da vez é ‘Procura-se Gonker’, que tem início quando o amado cãozinho de uma família se perde na floresta, então seus tutores partem em uma árdua jornada para salvá-lo.

Confira o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=UJWpCIuBDZg&feature=emb_title

Os últimos avanços em inteligência artificial, de veículos a robôs e eletrodomésticos, estarão em exibição na feira anual de tecnologia Consumer Electronics Show (CES), que terá início nesta quinta-feira (5), em Las Vegas, Estados Unidos.

Realizada de forma virtual em 2021 e híbrida no ano passado, a CES acontecerá de 5 a 8 de janeiro em mais de sete hectares, incluindo o vasto Centro de Convenções de Las Vegas e pavilhões instalados em estacionamentos.

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“Em 2022, havia enormes salões vazios: a CES era uma sombra de si mesma”, disse à AFP Avi Greengart, analista da Techspotential. “Agora, esperamos multidões, dificuldades para se deslocar e reuniões a portas fechadas – tudo o que uma feira comercial tem.”

A CES será aberta oficialmente na quinta-feira, mas as empresas começarão a mostrar suas novidades em tecnologia já a partir de amanhã.

- Veículos no protagonismo -

A próxima geração do setor de transporte, passando por carros, caminhões, barcos e tratores, até máquinas voadoras, atrairá a atenção do público, segundo analistas. "Será quase como estar em uma feira de automóveis", disse Kevan Yalowitz, da consultoria Accenture.

Mais do que nunca, os veículos contam com sistemas operacionais muito parecidos com um smartphone ou computador portátil. A Accenture espera que, até 2040, cerca de 40% dos automóveis em circulação tenham software para atualizar remotamente.

Com os carros conectados à internet, vêm os aplicativos e o entretenimento online, à medida que os desenvolvedores se esforçam para envolver os passageiros com serviços de streaming e compras a bordo.

De acordo com Yalowitz, cada vez mais veículos participarão da “batalha pelo tempo do consumidor”, um dos temas centrais da CES 2023. Também estarão em destaque veículos elétricos com inteligência artificial, antecipou Greengart.

Mas "o que realmente está criando um burburinho são as máquinas voadoras personalizadas", apontou o analista de tecnologia independente Rob Enderle. "Basicamente, são drones que carregam humanos."

- Impulso ao metaverso -

Liderados pela Meta, empresa de Mark Zuckerberg, os mundos virtuais imersivos conhecidos como metaverso são vistos por alguns como o futuro da internet. Já um tema dominante na CES 2022, os dispositivos de realidade virtual (VR) destinados a transportar pessoas para o metaverso devem voltar a estar na mira dos holofotes.

A Meta - que controla o Facebook, o Instagram e o WhatsApp - está permitindo que convidados experimentem seu mais recente headset VR, o Oculus Quest, a fim de persuadir os céticos de que a mudança de foco da empresa para o metaverso foi certeira.

Espera-se que gadgets e serviços lançados como parte da próxima geração da internet, a "Web 3", incluam equipamentos de realidade mista, assim como tecnologia blockchain e NFTs.

A Web 3 promete uma internet mais descentralizada, onde gigantes da tecnologia, grandes corporações ou governos não possuem mais todas as chaves para a vida online.

“A ideia de como iremos nos conectar vai fazer parte da grande tendência da CES”, disse Carolina Milanesi, especialista da Creative Strategies. Analistas esperavam a promoção das criptomoedas entre as inovações da Web 3 na feira, mas "poderia haver um recuo" devido à implosão da plataforma de criptomoedas FTX e à prisão de seu chefe Sam Bankman-Fried, segundo Carolina.

- Covid e clima -

A CES 2023 deve mostrar os efeitos da pandemia, uma vez que os produtos projetados durante a era dos confinamentos e do trabalho remoto estarão chegando ao mercado, mesmo que os hábitos pré-covid estejam retornando, observou Greengart.

Tecnologias destinadas a avaliar melhor a saúde e a se conectar remotamente com prestadores de cuidados também terão espaço nesta edição. E, embora se trate de uma feira de consumo, o meio ambiente também será assunto, com exibições de dispositivos para coleta de lixo de cursos d'água e aplicativos que ajudam a reduzir o consumo de energia.

Muitas empresas estão removendo o plástico de suas embalagens e mudando para materiais biodegradáveis, enquanto tentam diminuir suas emissões de carbono, dizem analistas.

"Se você é o tipo de pessoa que vive isolada cultivando vegetais, então a CES não é para você", disse Greengart. "Mas parabenizo as empresas que encontram maneiras de tornar seus produtos e sua cadeia de suprimentos mais sustentáveis."

A franquia Call of Duty abraçou as participações aleatórias com skins em seus jogos. Se Neymar e Messi em Modern Warfare II já eram estranhos, agora Call of Duty Mobile recebe uma skin de Snoop Dogg vestido de Papai Noel para fechar o ano.

A versão festiva do rapper – carinhosamente chamada de Doggfather – é parte da 11ª temporada de novidades do game de celular, que ainda inclui uma nova arma, novo mapa, Passe de Batalha com itens inéditos e mais, confira o trailer da temporada:

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https://www.youtube.com/watch?v=2iDlSCu2nQo&feature=emb_title

Curiosamente, essa não é a primeira vez que ele dá as caras na franquia Call of Duty: além de já ter recebido uma skin para Mobile, Vanguard e Warzone, também já foi narrador do modo multiplayer em Ghosts (2013).

A nova skin do Snoop Dogg estará disponível como parte do Passe de Batalha, que pode ser adquirido direto pela loja do jogo. Call of Duty Mobile está disponível para Android e iOS.

Pessoas que assinam a Netflix sabem que a plataforma adora surpreender. Mensalmente, o serviço de streaming disponibiliza em seu catálogo lançamentos que prendem a atenção de seus usuários. Reunindo filmes, documentários, séries, animes, entre outros segmentos, a Netflix preparou grandes novidades para dezembro. O LeiaJá destaca as produções que irão impactar os assinantes a partir desta quinta-feira (1º).

Filmes

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2/12 - Scrooge: Um Conto de Natal

2/12 - O Amante de Lady Chatterley

7/12 - Ardente Paciência

7/12 - Matrimilhas

9/12 - Pinóquio por Guillermo Del Toro

16/12 - Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades

23/12 - Glass Onion: Um Mistério Knives Out

25/12 - Matilda: O Musical

30/12 - Ruído Branco

Séries e reality shows

2/12 - Amigas para Sempre - Temporada 2

7/12/ - Brincando com Fogo - Temporada 4

13/12 - Solteiros, Ilhados e Desesperados - Temporada 2

16/12 - Recruta

21/12 - Emily em Paris - Temporada 3

22/12 - Alice in Borderland - Temporada 2

25/12 - The Witcher: A Origem

28/12 - The Circle: EUA - Temporada 5

28/12 - Casamento Às Cegas: Brasil - Temporada 2

30/12 - A Rainha do Tráfico - Temporada 3

Anime

9/12 - Dragon Age: Absolvição

13/12 - As Aventuras de Gudetama

20/12 - The Seven Deadly Sins: Fúria de Edimburgo - Parte 1

Documentários e especiais

1/12 - O Impostor Mascarado

13/12 - Last Chance U: Basquete - Temporada 2

15/12 - Murderville: Quem Matou o Papai Noel?

16/12 - Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia

21/12 - Sou um Assassino - Temporada 4

29/12 - Ascensão: Império Otomano - Temporada 2

Criança e família

6/12 - O Chefinho: Bônus de Natal

15/12 - Sonic Prime

30/12 - Histórias de Verão - Temporada 2

A série live-action de Death Note, produzida pela Netflix, contratou o primeiro roteirista para o desenvolvimento do show. A adaptação será escrita por Halia Abdel-Meguid, que também será a produtora executiva do projeto. A roteirista se junta aos irmãos Duffer, criadores do seriado Stranger Things, para a criação da série.

Conhecida por colaborar na trilha sonora de grandes produções como Doctor Who e Hannibal, Abdel-Meguid está trabalhando e se aventurando pela primeira vez em um projeto como roteirista. Atualmente, a escritora trabalha no projeto de adaptação de O Talismã, de Stephen King, além da série The Devil in the White City

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Criado por Takeshi Obata e Tsugumi Ohba, o mangá Death Note começou a ser publicado em 2003 no Japão. A história foi adaptada em anime, que fez grande sucesso entre os fãs da franquia e, posteriormente, ganhou uma adaptação em filme live-action no ano de 2017, pela Netflix.

A adaptação anterior de Death Note pela Netflix mostrou-se um fracasso, tanto de público quanto de crítica. Diversos fãs apontaram as incoerências e falta de conteúdos presentes nas páginas, que tornavam os mangás únicos e, de certa forma, aterrorizantes.

A nova série não contará com ligação com o filme anterior. A produção ainda não tem data de estreia definida. 

Mais de uma década após seu lançamento oficial, Minecraft continua sendo um dos principais nomes no mercado de jogos. A prova disso é que a Minecraft Live, transmissão que aconteceu no sábado (15), trouxe inúmeras novidades que chegarão à franquia.

Os anúncios abrangem tanto o jogo principal quanto os seus derivados, como Minecraft Legends e Minecraft Dungeons. No caso do jogo original, foram divulgadas as novidades da atualização 1.20, que contará com quatro novos recursos: camelos, cartazes pendurados, estantes esculpidas e artesanato com bambus.

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Além disso, Minecraft receberá sete novas “roupas” padrão, para que os jogadores possuam mais opções gratuitas de personagem por volta de novembro/dezembro. Já nos conteúdos pagos, foram revelados dois novos kits que entrarão no Minecraft Marketplace: Uma DLC (conteúdo extra) educativa inspirada pelo documentário Planeta Gelado, da BBC, e outra inspirada pelo universo de Batman.

Saindo do jogo principal, os derivados também receberam novidades. Para Minecraft Dungeons, foram mostradas mais informações sobre a Temporada 3, chamada de Fauna Faire. Essa nova temporada contará com destaque e jogabilidade voltadas para animais e pets. Além disso, foram mostrados trechos do novo modelo multijogador, além de novidades sobre as atualizações temáticas de Halloween.

O inédito Minecraft Legends teve sua demonstração ao vivo divulgada pela primeira vez, jogada em quatro jogadores. Na prévia, foi possível ver mais da jogabilidade estratégica do título que chega ao mercado em algum ponto de 2023, entre os meses de março  e maio, mas sem data definida até o momento.

 

A Nintendo anunciou que nesta terça (13) realizará a transmissão com novidades de jogos para o Switch, a partir 11h (horário de Brasília). O evento digital deve durar cerca de 40 minutos e vai focar nos lançamentos do portátil da Big N que chegam entre o fim de 2022 e o começo de 2023. Entre os rumores, estão a aparição de games da franquia “Zelda”. 

De acordo com a divulgação, a “maior parte” do Direct deve focar nos títulos que chegam até o inverno americano (ou o verão brasileiro, que vai de dezembro a março), mas pode ser que existam algumas exceções. Por enquanto, ainda não se sabe nada oficialmente do que pode ocorrer o evento, já que os últimos jogos da Nintendo anunciados já saíram, como o novo “Kirby” e “Splatoon 3”.  

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Entretanto, boatos recentes apontam que a Big N deve mostrar um port de “The Legend of Zelda: Wind Waker HD” e “Twilight Princess HD” para o Switch, ambos estavam somente no Wii U. As chances de “The Legend of Zelda: Breath of the Wild 2” aparecer são baixas, já que o game está previsto para chegar na primavera de 2023 (nosso outono, que vai de março a junho), mas pode ser que um novo trailer ou alguma novidade seja revelada.  

 

 

 

Lançado o iPhone 14 no último dia 7, nesta segunda-feira (12) a Apple apresentou o iOS 16. Com ferramentas que podem ajudar até no término de relacionamentos abusivos, o LeiaJá destacou as principais novidades do sistema operacional.

O iOS 16 já havia sido anunciado em junho, durante a conferência para desenvolvedores de aplicativos da empresa, que ocorre tradicionalmente em sua sede, em Cupertino, nos Estados Unidos (EUA).

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O novo sistema foi lançado com o iPhone 14, que teve a pré-venda liberada nos EUA, na última sexta, e vai ser oferecido aos modelos mais antigos de forma gradual. O smartphone só deve chegar ao Brasil a partir do próximo mês ou em novembro. A atualização para o iOS 16 foi disponibilizada a partir do iPhone 8, na aba "Configurações".

Confira as principais novidades do iOS 16:

1. Tela de bloqueio personalizada com imagens de satélite do planeta Terra em tempo real.

2. As notificações passarão a surgir de baixo para cima, sem embarreirar as opções do usuário para a tela de bloqueio.

3. Alteração da cor e da fonte da data e hora na tela de bloqueio, com possibilidade de novos widgets para clima, eventos agendados e anéis de atividade.

4. Edição de mensagens enviadas por SMS por até 15 minutos e 2 minutos para desfazer o envio. Cada SMS só poderá ser alterado cinco vezes.

5. O percentual de bateria voltou à tela principal do iPhone

6. A ferramenta "Texto ao Vivo" permite que ligações sejam feitas a partir de números em fotos e vídeos. Por meio da inteligência artificial, o dispositivo reconhece textos, incluindo números de telefone, quando os usuários pausam o vídeo ou selecionam a imagem. O programa também pode fazer traduções e converter moedas.

7. Parte de uma imagem poderá ser destacada do fundo e colocada em outros aplicativos, como o "Mensagens".

8. Também foi lançado o "Safety Check" para proteger pessoas em relacionamentos abusivos. A ideia é cortar mais facilmente os laços com o parceiro em todos os dispositivos.

9. O aplicativo de pagamentos "Apple Pay" ganhou o "Pague Depois", que permite ao usuário parcelar em até quatro vezes, sem juros.

10. Modo "Foco" no Calendário, e-mail e mensagens.

11. No aplicativo de fotos, o usuário pode enviar fotos para o "Fototeca compartilhada do iCloud" de forma automática e nela poder excluir, editar ou adicionar a foto aos favoritos.

Após 10 anos nas manhãs da TV Globo, Fátima Bernardes está deixando o ‘Encontro’. O programa que marcou a transição da apresentadora do jornalismo para o entretenimento seguirá sob o comando de Patrícia Poeta enquanto Bernardes migra para o The Voice Brasil. Nesta terça (28), Fátima conversou com Ana Maria Braga sobre as mudanças e uma nova fase que vem a seguir. 

Conversando pelo telão entre estúdios, Fátima falou para Ana Maria sobre o que a motivou a deixar o encontro. A saúde, o namorado e até os filhos foram alguns dos fatores que pesaram na decisão da apresentadora. “Além dessa parceria e desse amor [pelo Túlio], há meu amor mais antigo, de 24 anos, que são meus filhos. Meu filho está há dois anos na França e, nesse período, só o visitei uma vez. Ele teve Covid e não tive como ir. O câncer me fez refletir sobre muita coisa. Aquela sensação de 'e quando vou deixar um tempo para mim?'. Desde os 16 anos, na dança, eu tenho muito a quem responder. Passei por duas cirurgias em dez meses -- a do ombro e a do câncer -- e elas fizeram com que eu me reorganizasse."

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Fátima falou, ainda, sobre seu novo projeto na emissora global, mas não conseguiu adiantar muita coisa para os fãs. “"Eu ainda não sei nada do 'The Voice'. Se você está pensando em me perguntar alguma coisa, vai ser uma tragédia, porque eu não sei nada. Não conversei nada com o Boninho ainda, não sei absolutamente nada. Não sei nem que dia eu começo as gravações, as audições às cegas. O que eu sei é como telespectadora".

A próxima grande atualização da Apple, o iOS 16, trará uma coleção de novos recursos para os aparelhos iPhone. Exibido na WWDC 2022, no começo do mês de maio, seus recursos incluem a capacidade de editar mensagens já enviadas no aplicativo do iMessage; novas ferramentas para personalizar o sistema, como a aparência da tela de bloqueio; e novas automações para compartilhar fotos em Bibliotecas de Fotos com amigos.

Porém, essas novidades estarão disponíveis apenas para pessoas com o iPhone 8 e modelos posteriores. Isso significa que qualquer telefone lançado em 2016 ou antes, incluindo o iPhone 6S, iPhone SE e iPhone 7, não receberá mais atualizações de software da Apple. Não é uma notícia inesperada, já que a empresa retira regularmente o suporte de software em dispositivos mais antigos.

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Em resumo, se o usuário possui um dispositivo mais antigo, ele e todos os seus aplicativos devem continuar funcionando por enquanto, mesmo sem a atualização com todos os novos recursos. No entanto, a falta de atualizações pode deixar o dispositivo vulnerável a hackers e malwares, porque as atualizações de software também geralmente incluem patches para bugs.

A Apple pode continuar a oferecer algumas atualizações de segurança para esses dispositivos mais antigos, como é feito com os dispositivos iPhone 5 e iPhone 6. Mas mesmo que isso aconteça, é provável que as atualizações incluam apenas vulnerabilidades críticas, o que ainda pode deixar os dispositivos abertos a ataques. Para acompanhar as possíveis vulnerabilidades e ver quais atualizações de segurança, se houver, estarão disponíveis, o usuário deve ficar de olho nas atualizações de segurança da Apple.

Aparelhos que não receberão a atualização:

iPhone 6s e 6s Plus (lançado em 2015);

iPhone 7 e 7 Plus (2016);

iPhone SE de 1ª geração (2016).

Modelos que seguirão atualizados:

iPhone 13, 13 mini, 13 Pro e 13 Pro Max;

iPhone 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max;

iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max;

iPhone SE de 2ª e 3ª geração;

iPhone XS e XS Max;

iPhone XR;

iPhone X;

iPhone 8 e iPhone 8 Plus.

Novidades sobre o iOS 16: os maiores novos recursos do iPhone

- A tela de bloqueio no iOS 16 está passando por uma grande reformulação. O usuário pode alterar a fonte do relógio, a cor da fonte e os papéis de parede. Também é possível adicionar widgets e reposicionar fotos;

- O foco agora pode se estender para a tela de bloqueio. Será permitido criar novas telas de bloqueio vinculadas aos modos de foco do usuário, como trabalho e diversão, cada uma com suas personalizações e widgets;

- iMessage terá a opção de editar/excluir mensagens. O SharePlay também funcionará em Mensagens;

- O Apple Pay agora permite fazer pagamentos sem contato com comerciantes usando apenas iPhones, sem a necessidade de hardware extra. O Apple Pay Later permite dividir uma compra em quatro pagamentos ao longo de seis semanas sem juros ou taxas;

- A biblioteca de fotos compartilhadas do iCloud permitirá que as pessoas compartilhem fotos perfeitamente em uma biblioteca separada do iCloud;

- O compartilhamento familiar recebeu uma atualização, permitindo que os pais configurem os dispositivos das crianças de maneira muito mais rápida e fácil.

Divulgada nesta quinta-feira (26) pela Netflix, a programação da Semana Geeked traz diversas novidades ao catálogo da plataforma de streaming. Desde Stranger Things, The Umbrella Academy, Sandman e muitas outras atrações serão lançadas entre os dias 06 e 10 de junho.

Em post no Twitter, a conta oficial da Netflix compartilhou: “ Stranger Things, One Piece, Sandman, The Umbrella Academy, A Escola do Bem e do Mal e muito mais, mas é MUITO MAIS MESMO. Tá chegando a #SemanaGeeked cheia de novidades e você vai poder ver ao vivo juntinho comigo direto do meu canal no YouTube. De 6 a 10 DE JUNHO”. 

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Confira a lista de lançamentos a seguir:

Segunda 06/06

The Umbrella Academy, The Sandman, Resident Evil, One Piece, First Kill, Alice In Borderland, All of us are Dead, Fate: The Winx Saga, Locke&Key, Manifest, School Tales The Series, Shadow and Bone, Sweet Tooth, The Midnight Club, Vikings: Valhalla, Warrior  Nun, 1899

Terça 07/06

The Gray Man, The School For Good And Evil, Spiderhead, Day Shift, The Sea Beast, Wendell & Wind, Blasted, Killer Book Club, Interceptor, Troll

Quarta 08/06

Cyberpunk: Edgerunners, Love, Death&Robots, The Dragon Prince, Arcane, Inside Job, Exception, Farzar, Moonrise

Quinta 09/06

Stranger Things, Stranger Things 4 Vol. 1 Unlocked: Official Aftershow, The Hellfire Club: A Stranger Things Dungeon & Dragons Adventure

Sexta 10/06

The Cuphead Show!, Sonic Prime, Dota: Dragon’s Blood, Tekken: Bloodline, Lucky Luna, Poinpy, La Casa de Papel

Por Matheus de Maio

O WhatsApp anunciou, nesta quinta-feira (14), que nas próximas semanas vai implantar um pacote de novidades na plataforma. O envio de arquivos de até 2GB e a possibilidade de ligação em grupo de até 32 pessoas serão algumas das novidades.

Os usuários também poderão reagir às mensagens com emojis, como já é possível no Instagram. Esses recursos serão disponibilizados de forma gradual em todo mundo, incluindo o Brasil.

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Veja o que vem por aí:

Reações: as reações com emojis estão chegando ao WhatsApp para que as pessoas possam expressar opiniões rapidamente, sem precisar inundar as conversas com novas mensagens.

Mensagens apagadas por adminstradores: admins de grupos poderão apagar mensagens problemáticas ou inadequadas para todos os participantes.

Chamadas de voz com mais participantes: WhatsApp irá liberar chamadas de voz em que até 32 pessoas poderão entrar com apenas um toque, com um design totalmente novo, para aquelas horas em que falar ao vivo é melhor que por escrito.

WhatsApp comunidades

As Comunidades do WhatsApp permitirão que as pessoas reúnam grupos relacionados sob uma mesma estrutura que funcione para elas. Dessa forma, os participantes poderão receber avisos enviados para toda a Comunidade e organizar grupos menores para discutir os assuntos que são de seu interesse com facilidade. 

As Comunidades também contarão com novas ferramentas avançadas para admins, como o envio de avisos a todos os participantes e o controle de quais grupos podem ser adicionados.

No entanto, na tentativa de combater a desinformação durante o período eleitoral, as comunidades serão testadas no Brasil só a partir do próximo ano. Em outras partes do mundo, essa novidade já começou.

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