Tópicos | Clube Português do Recife

O São João pode até ter acabado, mas o forró ainda vai se estender neste segundo semestre. No dia 12 de agosto, no Clube Português do Recife, o cantor Flávio José irá embalar os fãs pernambucanos com um show especial. O músico paraibano promete encantar muita gente com os sucessos da carreira.

As pessoas terão a chance de ver o artista exaltar o forró ao som de clássicos como Caboclo Sonhador, Tareco e Mariola e Caia Por Cima de Mim. Intitulado O Encontro do Melhor do Forró, o evento com Flávio também vai reunir Petrúcio Amorim, Maciel Melo e Nordestinos do Forró. 

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"Será um show para mexer com o emocional dos amantes das nossas raízes musicais, que vai colocar todo mundo pra dançar com o que temos de melhor em questões artísticas", adiantou Ecidezio Santos, organizador da festa. Os ingressos antecipados já estão sendo vendidos nas lojas da Adidas, no local do evento e on-line no site Bilheteria Digital.

Serviço

O Encontro do Melhor do Forró, com Flávio José, Petrúcio Amorim, Maciel Melo e Nordestinos do Forró

12 de agosto | A partir das 20h

Clube Português do Recife - Av. Conselheiro Rosa e Silva, 172, Graças

Ingressos: R$ 100 (inteira), R$ 50 (meia) e R$ 60 (ingresso social)

A banda holandesa Epica apresenta a turnê 'The Ultimate Principle Tour' no Clube Português, localizado no bairro das Graças, Recife, no dia 18 março. Os valores dos ingressos variam entre R$ 150 e R$ 500 e estão à venda na loja Vinil Alternativo e pela internet.

O grupo, formado por Simone Simon, Mark Jansen, Coen Janssen, Ariën van Weesenbeek, Isaac Delahaye e Rob van der Loo, celebra 16 anos de carreira em 2018 com a nova turnê na América do Sul. Além da capital pernambucana, Epica se apresenta em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Manaus e Fortaleza.

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Serviço

Epica - The Ultimate Principle Tour

Domingo (18) | 19h

Clube Português do Recife (Av. Conselheiro Rosa e Silva, 172 - Graças, Recife)

PISTA PREMIUM: R$ 250 (meia-entrada/estudante) | R$ 500 (inteira)

PISTA: R$ 150,00 (meia-entrada/promocional) | R$ 300,00 (inteira)

"Pernambuco é um celeiro de qualidade no handebol nacional, falta andar com o que é possível fazer para transformar isso em rendimento". A fala é do diretor da modalidade no Sport Club do Recife, Márcio Ferreira. Provavelmente apoiado nos bons resultados que o Clube Português/AESO e o próprio rubro-negro, em parceria com o Jaguar, tem obtido nos últimos anos para o Estado. Marcando presença na seleção feminina adulta e nas categorias inferiores para o masculino, os nomes mais fortes do pernambucanos vêem o Handebol com o seu potencial limitado. Principalmente pelas dificuldades em angariar recursos e gerir projetos.

O rombo nos cofres limita a federação

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Assim como todo esporte amador, não é de se espantar que os clubes investam o mínimo possível no Handebol. Com exceção do Português/AESO e o Sport/Jaguar, as demais equipes do Estado sequer participam dos torneios nacionais, muito em função do alto custo que reside na logística de cada viagem. De onde se espera sair o apoio para que outros possam trilhar os mesmos caminhos, falta verba. Nem mesmo com os valores arrecadados com os clubes e competições, a Federação Pernambucana de Handebol tem sido capaz de investir diretamente nos associados. É o que diz o presidente Francisco Leite.

"A gente trabalha com muita dedicação, através de um livro-caixa estamos conseguindo uma receita com transferências e inscrições para campeonatos. Os clubes associados também contribuem com pagamentos mensais e anuais para a gente manter tudo funcionando. Basicamente, todo esse recurso vai para a arbitragem nos torneios. Mediante todo esse esforço, os clubes buscam patrocinadores privados para conseguir transporte, alimentação. Quando há interesse, o poder público também participa. É como estamos tentando manter a tradição do esporte no Estado", garante.

O dirigente destaca que gestões anteriores deixaram por herança, uma dívida de quase meio milhão de reais na federação. Além de limitar os movimentos com o que é arrecadado, o rombo deixado impede, por exemplo, que os Correios possam se tornar patrocinadores como ocorre nas demais entidades pelo país. "Temos uma dívida de muitos anos, deixada nas gestões das décadas de 1980 e 1990. Houve alguns negócios que não foram resolvidos juridicamente e a gente amarga essa dívida. Não há verba pública direta, apenas transporte, pagamento de arbitragem dos campeonatos e os materiais. Recursos em conta corrente param em bloqueios judiciais no CNPJ da federação", conta Francisco.

Clubes mais fortes têm dificuldades diferentes

Os resultados expressivos representando Pernambuco e a hegemonia no toneio estadual, fazem do Português/AESO e o Sport/Jaguar os principais exponentes do handebol local. Cada um tem a sua maneira própria de fomentar o esporte, e obstáculos que impedem os times de ir ainda mais longe. Orgulhosos pelo passado recente no feminino, os Lusos apoiam-se em parcerias para manter a chama acesa. Seja dentro do próprio clube, ou fora dele, que é o caso das Faculdades Integradas Barros Melo.

"A gente tem um clube que exerce sua função esportiva. Tem um centro de alto rendimento, isso é um grande suporte. Temos equipe multidisciplinar, que nos dá uma retaguarda boa. Temos parceiros, mas muito dessa verba vem dos familiares dos atletas. Levantamos na base do voluntarismo. O Governo tem o programa Bolsa Atleta para equipes com bons resultados nacionais, subindo ao pódio. Além do Time PE e Passaporte Esportivo que são para atletas de maior destaque", revela o técnico do time masculino adulto, Felipe Rocha Neto.

Para quem pôde ver de perto a evolução da goleira da seleção brasileira, Samira Rocha, que viria a se tornar campeã mundial, apostar na categoria é um investimento quem tem dado certo. "No feminino temos um trabalho de excelência, no último ciclo olímpico tivemos três atletas participando. E o técnico Cristiano Rocha, que é o auxiliar da seleção olímpica, além de treinador da seleção juvenil. Somos exportadores de atletas, mês passado nossa goleira foi para a Espanha e temos outras seguindo o mesmo caminho, é a cereja do bolo", completou Felipe.

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O caso do Sport é diferente. Além do apoio do próprio clube, a parceria com a UNINASSAU e a dedicação da direção para encontrar outros patrocinadores dá força ao elenco. Não à toa, em pouco mais de dois anos, o departamento que estava fechado agora está entre os mais fortes de todo o Nordeste. Então são os custos de permanecer ligado à federação que dificultam a vida do Leão.

"Temos projetos aprovados pelo Estado, patrocinadores como a UNINASSAU que nos dá 46 bolsas de estudos. Nossos técnicos são da universidade. Até o fim do ano, iremos anunciar mais duas empresas que vão entrar com dinheiro pela marca estampada no uniforme. O Estado e a prefeitura são grandes parceiros. Estamos vivendo bem, apesar dos custos para permanecer na federação, além de transferências e inscrições de atletas", afirma o diretor do clube, Márcio Ferreira.

Enxergando possíveis melhoras na gestão da entidade, o dirigente acredita que é possível alavancar o nível do desporto em todo o Estado. Nesse caso, é muito mais do que apenas beneficiar o clube que tenta se filiar há duas temporadas. É por meio de um acordo com o Jaguar, este sim filiado, que os rubro-negros conseguem disputar os torneios nacionais. E, mesmo assim, os resultados estão aparecendo.

"É um conjunto de ações, a gente cobra demais de órgãos públicos, mas cabe a gente também. A gente entende as dificuldades da federação, mas ela precisa pensar a modalidade, planejar melhor. Desde um calendário, até capacitações. Isso voltado para o todo. Pernambuco é um celeiro de qualidade no handebol nacional, falta andar com o que é possível fazer para transformar isso em rendimento", diz.

No interior, alguns preferem nem participar do Pernambucano

Tal contexto tem repercussões maiores além da Região Metropolitana. A maioria das cidades do Agreste e Sertão contam com equipes em todas as categorias, porém, é difícil se associar e as regras para participar dos torneios só complica ainda mais para quem está a frente dos times. Fácil observar isso quando o principal clube de Petrolina prefere disputar o Campeonato Baiano e representar o Estado vizinho em torneios nacionais.

"Tentamos a filiação, mas as regras são complicadas. O valor de mensalidade, anuidade e carteirinha (registro dos atletas) é maior e não temos o direito de participar das competições. Na Bahia, nós temos o Grêmio Vale do São Francisco para disputar pela federação baiana. Somos o atual campeão estadual. Da última vez que participamos ficou estabelecido que todos os jogos seriam realizados em Recife. É um esforço financeiro muito grande bancar a viagem de todas as categorias e mesmo assim bancamos para conseguir entrar, e as regras foram alteradas", lamentou o técnico do Clube Petrolina de Handebol, Rogério Granja.

Para quem já precisou tirar dinheiro do próprio bolso em diversas ocasiões, a Federação poderia estar conquistando mais equipes do interior. Afinal, não é uma exclusividade da cidade vizinha a Juazeiro-BA preferir torneios fora de Pernambuco.

"Todas as cidades têm um time. Como é possível um torneio na Bahia contar com cinco equipes pernambucanas e estas não jogarem o seu próprio estadual? É o sinal de que algo está errado. A imensa maioria funciona com uma pessoa a frente, investindo dinheiro do próprio bolso pelo amor que tem ao handebol. Eu já tive que pagar mais de mil reais em carro alugado para levar o time aos jogos. Ex-jogadora já nos deu dinheiro para bancar gasolina e os próprios atletas bancam alimentação. Um dos jogadores morou em minha casa por três meses, tudo é assim, na dedicação", explicou Rogério.

Atualmente 12 clubes estão federados, porém apenas cinco são associados que contribuem financeiramente com a FPH. Dentre eles, só Português e Sport conseguem bancar as viagens e disputam os campeonatos nacionais. O Grêmio VSF (Petrolina), atual campeão baiano, optou por não disputar a liga nacional por estar passando em uma reformulação no elenco. No último dia 22, o Português conquistou o título estadual ao vencer os dois turnos da competição.

Neste sábado (2), o Clube Português do Recife faz a sua estreia na Liga Nacional de Handebol, começando pela Conferência Nordeste. Únicos representantes de Pernambuco, os lusos enfrentam o Banese-SE, às 17h, no Ginásio do SESI Trapíche, em Maceió, Alagoas. Com novidades no elenco, o Português/AESO caiu no Grupo A, que ainda tem o América Handebol Clube de Alagoas.

"Nosso grupo está equilibrado, mas temos plenas condições de conquistar duas vitórias neste final de semana. Os sergipanos e alagoanos se reforçaram e também estão fortes, mas o Português/Aeso está pronto para enfrentar qualquer adversário do Brasil", afirmou o técnico Felipe Rêgo Barros.

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Para a Liga Nacional, o clube contratou o armador direito Marcos Pará, da Seleção Brasileira Júnior, e o armador Gil Pires, que acabou de ser campeão mundial de praia. Além do armador esquerdo Jhonatan Rodrigues, o ponta direita Wallisson Aquino e o armador esquerdo Bruno Venturosa, todos de Petrolina.

Após o fim do primeiro turno da fase classificatória, as equipes voltam a se encontrar no segundo turno. Na sequência, os primeiros colocados de cada chave e o melhor segundo colocado no geral avançam às semifinais, sendo que as finalistas garantem as duas vagas da Conferência Nordeste na segunda fase da Liga Nacional e se juntam a quatro equipes da Conferência Sul-Sudeste, duas da Norte e duas da Centro-Oeste. Confira as duas primeiras rodadas:

Sábado (2)

17h - Português/Aeso (PE) x Banese/Fênix (SE)

18h30 - Hollanda/GHC/Codó/Maranhão (MA) x Audax (MA)

19h - Handebol Maracanã (CE) x BHC (RN)

20h - AMH/Morada Nova (CE) x Moto Club/São Luiz (MA)

20h30 - Handebol Alvinegro/ABC FC/Sport Club (RN) x Viva Handebol (PB)

Domingo (3)

9h30 - BHC (RN) x Viva Handebol (PB)

10h - América Handebol Clube (AL) x Português/Aeso (PE)

10h - Audax (MA) x Moto Club/São Luiz (MA)

11h - Handebol Alvinegro/ABC FC/Sport Club (RN) x Handebol Maracanã (CE)

11h30 - AMH/Morada Nova (CE) x Hollanda/GHC/Codó/Maranhão (MA)

São quase 60 anos de Hóquei sobre Patins em Recife. Em tanto tempo de disputa, os times da capital pernambucana somam nada menos que 11 títulos nacionais e um Sul-Americano no masculino, além de vários outros troféus de grande porte pelo feminino. Algo que, por si só, já seria motivo suficiente para que o esporte estivesse na mira de investidores. Porém, a realidade atual está longe disso. Com apenas dois filiados, a Federação Pernambucana de Patinagem lamenta a falta de investimento nas categorias de base por parte dos clubes e luta para manter os clubes do Estado em um mínimo de competitividade.

História vencedora

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Fotos: Divulgação/Clubes

Maiores campeões estaduais, o Sport Club do Recife e o Clube Português são os representantes mais fortes da modalidade em Pernambuco. Somadas, as equipes conquistaram o Campeonato Brasileiro masculino adulto 11 vezes. O Leão em 1993, 1997, 2010, 2013 e 2014, e os lusos em 1966, 1967, 1980, 1981, 1998 e 2000. Inclusive, apenas o Náutico conseguiu evitar que a taça do Estadual terminasse na sala de troféus de um dos clubes. São 29 títulos para os rubro-negros, contra 25 do Português, restando apenas dois para o Timbu em 2003 e 2004.

Isso sem falar do grande histórico de atletas convocados para a seleção brasileira, com importantes participações em mundiais de Hóquei sobre Patins. E, o feito do Sport em 2012, campeão Sul-Americano ao derrotar o favorito Huracán, em Buenos Aires-ARG.

Cenário não é o ideal

Tradicionalmente, o Hóquei de Pernambuco mantém dois ou três times no adulto. Entretanto, feminino, mirim e demais categorias acabaram escanteadas pelos clubes e a Federação Pernambucana de Patinagem tenta convencer os times para renová-las. O Náutico, por exemplo, está fora das disputas e da federação desde 2015, algo que o atual presidente, Mário Guedes, lamenta bastante.

"Temos dois filiados, o Sport e Português. Isso porque o Náutico nos deixou há dois anos. A diretoria gostava muito do Hóquei e aconteceu algo lá dentro que deu errado. Deixaram acabar a categoria no clube e essa é uma de nossas lutas, reativar", contou ao LeiaJa.com.

O Campeonato Pernambucano precisou da participação do Pernambuco Hóquei Público para ter início nwm julho, time formado com jogadores que estavam parados e ex-atletas que nutrem carinho pela modalidade. Mesmo assim, é possível identificar um ponto positivo: o Estadual voltou a contar com algumas categorias de base, além do feminino. "Hoje começamos o Campeonato Pernambucano nas categorias pré-mirim, mirim, infantil, feminino e adulto. Em comparação ao ano que passou, já são duas a mais. É uma evolução grande", disse Mário. 

É unânime entre clubes e jogadores que beira ao impossível sobreviver como atleta profissional no Brasil.  Algo que é ainda mais explícito no Estado. "É muito difícil aqui no Brasil. Tem quem viva, são casos raros, com ajuda de custo. Não dá para viver bem. Todos os atletas de Pernambuco trabalham e até quem recebe algo melhor, também tem outros empregos. Na Europa é extremamente difundido, inclusive temos exemplos de gente que saiu do Estado para viver de hóquei em Portugal e outros países", explicou um dos diretores do hóquei no Português, Leopoldo Barbosa.

Entrave comum: falta dinheiro


Quem pratica sabe, não é fácil bancar os equipamentos do hóquei. Alguns dos itens, inclusive, sequer são vendidos no Brasil, o que torna o esporte bastante custoso. Sem falar que, são poucos os patrocinadores presentes nas equipes, o que só reforça a dificuldade para manter os times funcionando. "O hóquei é um esporte caro. O incentivo conta muito, até quando existe no próprio clube, é preciso de apoio. O Sport nos dá um apoio grande. Tudo é caro, o material se compra apenas fora do país. Precisamos de patrocínios, a própria federação também precisa buscar incentivos para os clubes investirem nas categorias de base", aponta o diretor da modalidade no Sport, José Dias Neto.

No caso do Clube Português do Recife, é do orçamento do próprio clube e de patrocinadores que se sustenta a modalidade. Não é fácil, porém os responsáveis pelo departamento enaltecem a retomada dos últimos anos, quando o esporte quase foi extinto no Português.

"Na época que o Português quase fechou, o Náutico existia, agora é o contrário. Tudo desorganizou, incluindo o feminino que tem menos atletas. A gente conta com o clube e patrocinadores, é um esporte de pouco retorno. A Voador nos dá padrão todo ano, mas é uma luta. Esse ano ficamos em terceiro no Brasileiro e o governo irá nos apoiar, vamos começar a receber o bolsa-atleta e isso ajuda demais para contratar profissionais e no próprio material. Um kit para o goleiro, por exemplo, custa cerca de R$ 4 mil. Fica difícil bancar", contou Leopoldo Barbosa.

A categoria de base e a divulgação como soluções


Para quem faz o Hóquei em Pernambuco, é consenso que investir nas divisões de base faz toda a diferença na manutenção do esporte. É uma tecla que o presidente da FPP bate repetidamente. "É uma questão de diretoria, quem está a frente focou no masculino e acabou com as categorias de base. Não pode acontecer isso, você acaba com a modalidade. Qualquer esporte acaba sem base. Os clubes são responsáveis por suas escolinhas. Nós damos o apoio e organizamos os torneios", afirmou Mário.

Claro que tudo passa pelo dinheiro, entretanto, os clubes prezam pela renovação dos atletas, o que é fundamental vir também da iniciativa pública. Por não ser um esporte olímpico, o Hóquei sobre Patins acaba ficando de lado. "Sobre as bases, é importantíssimo ter essas categorias, quem sabe alguns colégios possam oferecer a modalidade para seus alunos. O apoio é fundamental, e não só da iniciativa privada, da pública também. A federação e os clubes devem enviar projetos da base como é feito no sul e sudeste do país. É o que pode segurar o hóquei por vários anos", declarou José Dias Neto, do Sport.

Por último, a divulgação é o ponto que os profissionais apontam como outro fator determinante para a retomada do hóquei. "Acho que precisamos fazer o esporte mais visto, isso atrai patrocínio. Estou falando do cenário geral. Enquanto que nos países europeus temos 3,4 mil pessoas acompanhando uma partida oficial. O que queremos é resgatar aquele cenário de 10, 12 anos atrás. Tínhamos times em todas as categorias, incluindo no feminino, com grandes jogos, vários atletas na seleção brasileira e uma rivalidade saudável. Eu cresci acompanhando vários jogos na mesma semana, com grandes torcidas nas arquibancadas para acompanhar Sport, Português e Náutico. Não é uma meta final, mas já seria extremamente gratificante", finalizou Leopoldo.

Teve início neste final de semana o Campeonato Pernambucano de Handebol Masculino de 2015. O torneio conta com 12 equipes ao todo, oito na série ouro e quatro na série prata e está sendo disputado no Clube Português do Recife. E no jogo inaugural da competição, o estreante Jaguar, de Jaboatão do Guararapes, derrotou o Pernambuco H.C. por 32 a 27. A partida teve como destaque Geovanni Cruz, do Jaguar, com 10 gols marcados.

Na estreia do campeão das últimas 16 edições do estadual e favorito a mais um título, o time do Português/Aeso não decepcionou. A equipe Lusa venceu o Caruaru Handebol Clube por 38 a 21, jogando em casa. Apesar do placar, os donos da casa não encontraram facilidade na partida e só conseguiram construir o bom resultado na segunda etapa, quando os caruaruenses mostraram cansaço em quadra.

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O Caruaru H.C. voltou a participar da competição depois de um ano parado e o desgaste físico dos atletas foi evidente, como viu o técnico do Português/Aeso, Felipe Rêgo Barros. “A gente teve o controle do jogo do início ao fim da partida. Caruaru está voltando a jogar agora e dá pra perceber que eles estão sem ritmo de jogo”, comentou.

A primeira rodada da competição será completada apenas na quarta-feira (16), quando se enfrentarão Atlético/UPE/Nogueira Sports x UFRPE, às 20h30, também na quadra do Clube Português.

*Com informações da assessoria

O Clube Português do Recife comemora, em dezembro, 80 anos de história. Para celebrar as oito décadas de existência, o Português promove uma noite de shows com as bandas The Fevers, Renato e seus Blue Caps, Os Caretas e Walter Ventura. Será na próxima sexta (5), às 20. Os ingressos já estão à venda na secretaria do clube. 

A intenção da diretoria é dar oportunidade ao público de participar das comemorações junto àqueles que fazem o Clube Português. Para tanto, escolheram para a festa dois dos maiores grupos da música popular brasileira, The Fevers e Renato e seus Blue Caps. A expectativa dos organizadores é de casa cheia na noite do evento. 

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Serviço

Aniversário de 80 anos do Clube Português do Recife com The Fevers e Renato e seus Blue Caps

Sexta (5) | 20h

Clube Português (Av. Rosa e Silva, 172 - Graças)

R$ 30 (pista), R$ 240 (mesa) e R$ 600 (camarote)

(81) 3231 5400

Em partida realizada nesta quinta-feira (23), na Ilha do Retiro, o Sport derrotou o Clube Português pelo Campeonato Pernambucano de hóquei masculino. O confronto foi válido pela abertura da segunda fase do estadual e os donos da casa ganharam por 5x3.

Após um início equilibrado, o Sport conseguiu abrir o placar aos seis minutos, depois de jogada de Maurício, que acabou com a finalização de Graco. Quatro minutos depois, a vantagem foi ampliada. Graco lançou Bruno Matos, que marcou o segundo dos rubro-negros. A diferença só não aumentou porque Bruno ainda desperdiçou uma cobrança de pênalti, defendida pelo goleiro Marquinhos.

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Depois do intervalo, os lusos reagiram. Aos sete minutos, Thomaz chutou de fora da área e descontou: 2x1. Aos 12, o Português chegou à igualdade, gol marcado por Rodrigo. A pressão dos visitantes aumentou e deu resultado. Em cobrança de falta, Thomaz fez 3x2.

Jogando em casa, o Sport saiu da defesa e foi para o ataque, empatando com o segundo gol marcado por Graco. Maurício, na sequência, colocou o Sport de novo em vantagem: 4x3. Bruno Matos fez o quinto gol leonino e encerrou a vitória rubro-negra: 5x3.

A comemoração do Dia do Professor, no Recife, acontece nesta sexta-feira (14), no Clube Português, a partir das 20h. O cantor Adilson Ramos, a Orquestra Super Oara e vários DJs são as atrações que animarão a festa dos educadores.

Para garantir a entrada, os professores do município devem levar um documento com foto juntamente com a senha, que é pessoal e intransferível, e deve ser retirada na Diretoria Geral de Tecnologia na Educação (DGTEC), na Boa Vista, no horário das 8h às 17h.

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Além das atrações musicais, os docentes terão direito a buffet e sorteio de brindes. “A Festa do Professor é uma forma de proporcionar à categoria momentos de lazer, além de celebrar a data. O educador se sente valorizado, lembrado no seu dia com uma festa dedicada só a ele”, revela a secretária de Educação, Esporte e Lazer, Ivone Caetano. 

Esta é a terceira vez que a Prefeitura da Cidade do Recife promove uma festa para comemorar a data. O prefeito João da Costa também participará do evento.

 

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