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Kobe Bryant na capa do jogo de basquete NBA 2K24, Pelé e Johan Cruyff entre os ícones do novo EA FC24. Os editores de videogames esportivos estão apostando em velhos ídolos para atingir um público "intergeracional".

Bryant, lendário jogador do Lakers (1996-2016) que morreu em um acidente de helicóptero em 2020, é o atleta capa do NBA 2K24. E dois dos melhores jogadores de futebol do mundo, Pelé e Johan Cruyff, recebem uma homenagem póstuma com suas figuras estampadas na capa do FC24 da EA Sports, junto com rostos novos como Erling Haaland e Alexia Putellas.

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Suas respectivas editoras americanas, Take-Two e Electronic Arts, há tempos usam nomes de celebridades para promover seus jogos, às vezes até dedicando uma modalidade de jogo específica a eles. No ano passado, por exemplo, Michael Jordan foi a estrela de NBA 2K23.

Julien Pillot, economista especializado em indústrias culturais, explica à AFP que o endosso de grandes lendas é uma poderosa ferramenta de marketing.

Na sua opinião, o custo, muitas vezes enorme, de obter autorização para usar suas imagens é "mais do que compensado" pelas vendas que geram, tanto dos próprios jogos como das "cartas" necessárias para desbloquear conteúdos adicionais.

As empresas de videogames aproveitam o "aspecto intergeracional" e acrescentam "um toque de nostalgia", diz Pillot.

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Para além do aspecto financeiro, aparecer nessas simulações é uma forma de ex-atletas manterem contato com o público mais jovem.

A lenda do futebol francês Zinédine Zidane disse à AFP em junho que muitas crianças agora conhecem-no, em grande parte, por sua aparição no EA Sports FC, antes conhecido como FIFA.

"Os garotos de oito a dez anos não me conhecem, a menos que seus pais tenham-lhes contado o que eu fiz na época deles", disse o vencedor da Copa do Mundo de 1998.

"É mais através do PlayStation [que eles me conhecem], é meio engraçado. Estou acostumado", comenta.

Essa é uma estratégia que os executivos não se cansam de destacar.

"Meu filho de sete anos só sabe quem é Pelé por causa de suas incríveis estatísticas no FC", disse o vice-presidente da marca EA Sports FC, David Jackson, à AFP.

Segundo ele, este jogo permitiu que os torcedores sentissem um pouco da magia de jogar com estrelas das gerações anteriores. E funciona nos dois sentidos, de acordo com algumas das estrelas envolvidas, mesmo aquelas que não têm uma classificação tão alta quanto a de Pelé.

"As pessoas de uma certa geração me conhecem pelo que fiz em campo. O interessante é que hoje elas te conhecem através [dos videogames]", disse Robert Pires, também campeão mundial em 1998, na última quinta-feira, na festa de apresentação do jogo da EA, em Paris.

Um menino de 12 anos disse recentemente a Pires que só descobriu quem era jogando o videogame.

"Eu perguntei a ele: 'Sou bom?' Ele me disse: 'Você é bom, mas é lento'", contou o francês, ex-jogador do Arsenal.

O novo ministro do Esporte, André Fufuca, afirmou, em entrevista ao Broadcast Político, que os recursos previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 são insuficientes para garantir estrutura adequada à pasta. Recém empossado, ele reforçou que vai trabalhar junto ao Legislativo para incrementar o orçamento dedicado ao setor.

Fufuca também defendeu que as atribuições da nova Secretaria de Apostas Esportivas, criada para gerir o setor, sejam divididas entre o Ministério do Esporte e a Fazenda. Nos bastidores, fontes disseram que a promessa de dividir a secretaria foi uma das condições para que o PP aceitasse assumir a Pasta na reforma ministerial feita por Lula para abarcar partidos do Centrão. "Defendo dividir, sim. É o melhor caminho, com muita tranquilidade, sem confusão, nem nada. Porque é muito grande a secretaria", afirmou. Ele disse que vai debater o tema esta semana com a equipe econômica.

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O projeto de lei que regulamenta a tributação das apostas esportivas e outros jogos online foi aprovado na semana passada na Câmara. O relatório manteve a Secretaria de Apostas Esportivas sob responsabilidade do Ministério da Fazenda, apesar da tentativa do PP de alocar a pasta no Ministério dos Esportes, de olho na arrecadação gerada pela taxação do setor.

O novo ministro também disse que vai ampliar no Ministério a equipe responsável por gerir as emendas parlamentares. Uma das principais queixas da Câmara no primeiro semestre, inclusive da bancada do progressistas, foi em relação à demora do governo em liberar os recursos destinados aos deputados.

"A gente vai fazer o possível para avançar isso até porque o ministério que tem que ter entrega, tem que ter obras rápidas, como é o caso da do Esporte. Você não pode ficar aguardando uma vida para entregar uma obra", avaliou.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista:

Quando pretende falar com a Fazenda sobre a Secretaria das apostas esportivas?

Vamos tentar uma reunião com a Fazenda para essa semana.

O senhor vai defender que a secretaria fique só Esporte?

É uma secretaria grande, importante, tem a parte de arrecadação, de fiscalização, de regulação e tem que ter um debate maduro com a Fazenda para a gente achar uma saída.

Então o senhor defende dividir?

Dividir, sim. É o melhor caminho, com muita tranquilidade, sem confusão, nem nada. Porque é muito grande a secretaria.

Uma das principais reclamações do Congresso no primeiro semestre foi sobre a demora na liberação de emendas. Como pretende trabalhar isso?

Primeiro, ampliar o setor responsável por isso aqui. O setor de assessoria parlamentar que tem aqui e o setor que trata de meta é muito deficitário, tem pouco funcionário. A primeira coisa é fortalecer isso para que a gente possa dar vazão. O ministério que tem que ter entrega, tem que ter obras rápidas, você não pode ficar aguardando uma vida para entregar uma obra.

A classe do esporte criticou a troca de uma ex-atleta, a Ana Moser, por um político, que é o senhor. Como o senhor pretende conquistar essa classe? Vai manter parte da equipe de Ana Moser?

Melhor do que manter equipe é manter os projetos, até porque o que fica em qualquer sociedade são os projetos e os sonhos. Os projetos e as construções importantes que estão sendo feitas antes serão mantidas e os quadros técnicos que possam colaborar nós iremos abraçar de braço aberto. Em relação às divergências que houve com o nosso nome, é normal, ninguém agrada todo mundo, mas a gente vai procurar com muita humildade, muita tranquilidade, mostrar a nossa boa vontade, capacidade de gestão e trabalho. Eu acredito que com o trabalho com gestão, eles vão reconhecer que a gente não lembra "bicho papão".

Quais serão suas principais prioridades no Ministério do Esporte?

Sem sombra de dúvida, tentar democratizar o espaço de qualidade do esporte. Temos um déficit absurdo de estrutura física de esporte no Brasil inteiro. A gente precisa combater isso de forma efetiva no Brasil. O fomento do esporte no Brasil, hoje, é pequeno. Temos a questão da paridade de gênero, que também é outra coisa que a gente vai trabalhar.

E como o senhor pretende melhorar a paridade de gênero no esporte?

Vamos começar, primeiro, dando exemplo aqui no Ministério. A gente quer ter essa paridade a partir dos funcionários. E trabalhar em parceria com outros ministérios, como o Ministério das Mulheres, através da conscientização.

Como o senhor pretende fazer isso?

Primeiro, entrega de orçamento, para ter estrutura, tem que ter orçamento. Então, a primeira coisa que a gente tem que fazer é ter o apoio do Executivo e correr atrás de orçamento no Legislativo. Isso a gente já tá trabalhando para fazer. Tirar do papel.

O senhor acha que deve aumentar o orçamento do Ministério?

A gente vai trabalhar para isso, sem sombra de dúvidas.

A previsão de recursos que veio no Projeto de Lei Orçamentário de 2024 é suficiente?

Não.Vamos tentar aumentar, conscientizar os parlamentares, através de parcerias. Mas o recurso que está na PLOA é insuficiente para o Ministério. Não tem jeito.

A Universidade Guarulhos (UNG) promoveu o “Encontro: Histórias Necessárias” com os jornalistas Raony Pacheco e Karla Maria, na última segunda (28). O evento faz parte da Semana da Comunicação, que traz bate-papos com profissionais da área.

Na ocasião, o locutor Raony Pacheco falou sobre sua experiência no Jornalismo Esportivo, abordando os seguintes temas: o início da carreira; a cobertura, narração e transmissões de esporte; a agência RP2 Sport Marketing na qual trabalha; e projetos sociais.

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Pacheco começou narrando campeonatos em web rádios. Entre os jogos mais marcantes de sua trajetória profissional, estão: Campeonato Paulista e a Copa do Mundo de 2022. A primeira lhe rendeu uma matéria no Globo Esporte e a última é o que ele define como a realização de um sonho.

O narrador também já transmitiu outras modalidades além do futebol, como: vôlei, natação, surf e curling. Além disso, participou do projeto social “Conectados”, com cursos gratuitos de locução esportiva. O comentarista da CazéTV destacou a importância do evento:

“Eu acredito que quando tem ações assim, a gente consegue juntar um pouco da experiência do mercado de trabalho com a parte acadêmica. [...] Quando o professor traz essas pessoas, a gente consegue trazer uma experiência de como está o mercado hoje; quais as diretrizes, vertentes, qual caminho que você pode utilizar o conteúdo que você aprendeu na universidade para se diferenciar no mercado de trabalho e um pouco do cenário real. As pessoas criam uma grande expectativa e eu acho muito importante quando a gente passa essa calma para todo mundo, de você aprender um pouco mais do conteúdo, entender o seu momento, amadurecer um pouco mais e também entender que uma hora você vê coisas boas e outra hora você vê coisa ruins, mas tudo faz parte do aprendizado”, diz Raony Pacheco.

O estudante do segundo semestre de Jornalismo da UNG, Felipe Melo falou sobre o que tirou da experiência: “Acho que a palestra foi bem interessante. Pra gente é um estímulo, não ficar só em sala de aula ouvindo na teoria, mas ver a prática; ver eles falando sobre como foi o começo da carreira deles. É muito importante para a gente que está iniciando”, disse.

Hoje (23) é comemorado o Dia do Atleta Olímpico e o objetivo da data é homenagear os atletas que se dedicam com treino a participarem dos esportes olímpicos. Para celebrar a data, a equipe do LeiaJá separou cinco histórias de atletas que participaram das Olimpíadas e viraram roteiro de cinema. Confira a seguir. 

Jamaica Abaixo de Zero (1993) – um dos clássicos da sessão da tarde, a comédia conta a história da equipe jamaicana de bobsleigh. Formada por quatro pessoas, é considerada a primeira equipe de trenó da Jamaica que participou dos Jogos de Inverno de Calgary, no mesmo ano, sem ter visto neve antes. Com a ajuda de um ex-campeão desonrado desesperado para se redimir, os jamaicanos decidem tentar a classificação para a seleção olímpica e buscar a glória.  

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Eu, Tônia (2017) - o filme retrata a história da patinadora olímpica Tonya Harding (interpretada por Margot Robbie). Forçada a competir desde cedo por sua mãe, ela se torna uma das principais atletas dos Estados Unidos por emergir como campeã no Reino Unido e em segunda colocada no Campeonato Mundial, por isso, é forte candidata para o ouro nos Jogos de Inverno de 1994. No mesmo ano, ela ficou conhecida quando seu marido e dois ladrões tentaram incapacitar uma de suas concorrentes quebrando a perna dela durante um treino às vésperas do campeonato nacional de patinação em Detroit.  

Raça (2016) - este drama conta a história de uma das figuras mais emblemáticas do esporte: Jesse Owens (1913-1980). Além dos desafios como atleta americano, Owens enfrentou o racismo na Olímpiada de 1936, que ocorreu em Berlim em plena Alemanha Nazista e conquistou quatro medalhas de ouro. 

Carruagem de Fogo (1981) - este clássico não pode ficar de fora quando se fala sobre Olimpíadas. A obra mostra a preparação da equipe de atletismo da Grã-Bretanha para os Jogos Olímpicos de Paris, em 1924. A equipe formada por corredores que são colegas na faculdade de Cambridge, decidem superar os desafios pessoais na competição. Sua trilha sonora ficou famosa ao retratar a competição.  

King Richard: Criando Campeãs (2021) - Richard Williams é um pai determinado a tornar suas filhas, Venus e Serena, em lendas do esporte. Com métodos pouco tradicionais. Desde os Juvenis até os campeonatos mundiais, ele cria duas das maiores atletas de todos os tempos. O filme deu o Oscar de melhor ator para Will Smith em sua premiação.  

Hoje (9) é comemorado o Dia do Tenista. Algumas pessoas se enganam ao pensar que o tênis é um esporte pouco tradicional no Brasil. Apesar dos brasileiros terem alcançado a primeira posição no ranking da ATP com Gustavo Kuerten, antes dele, alguns atletas conquistaram vitórias e títulos que os fizeram deixar sua marca na história do esporte, capazes de marcar época. A época após a instituição do ranking da ATP é conhecida como Era Aberta. Confira a seguir: 

Carlos Kirmayr: Muito mais do que treinador da argentina Gabriela Sabatini, Kirmayr tem em seu currículo o 36º lugar no ranking da ATP, obtido no auge de sua carreira em 1981. O paulistano alcançou resultados interessantes como a classificação para as oitavas de final do Aberto da França em 1981, a terceira rodada em Wimbledon no mesmo ano e, em 1976, e a segunda rodada no US Open de 1983. 

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Fernando Meligeni: Conhecido como “Fininho”, o argentino de origem escolheu o Brasil para defender. Famoso por seu espírito de luta, Meligeni esteve por boa parte de sua carreira entre os melhores do mundo, atingindo em 1999, no ápice da carreira, a 25ª posição 

Jaime Oncins: Pouco antes do início da Era Guga, o Brasil depositava sua torcida no talento do paulistano Jaiminho. Mais precisamente nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, quando ele chegou a uma etapa da disputa pelo bronze. Jaime foi um dos grandes atletas do país na primeira metade dos anos 1990, chegando à 34ª colocação no ranking mundial em 1993. 

Marcos Hocevar: O tenista tem seu nome guardado na história do tênis brasileiro. Chegando a ocupar a 30ª posição no ranking da ATP em 1983, o atleta ficou marcado negativamente por sofrer o primeiro golden set da história quando perdeu por 6 a 0 para Bill Scanlon (1956-2021) no WCT Gold Coast Classic. Mesmo assim, ele foi um dos grandes atletas do país no início dos anos 1980. 

Niege Dias: Depois de Maria Esther Bueno (1939-2018), Niege pode ser considerada a tenista brasileira melhor sucedida entre as mulheres. Chegando a ocupar a 31ª posição no ranking em 1989, a atleta avançou até a terceira rodada de Roland Garros em 1989. 

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Incentivar o esporte do Tiro com arco, nas suas muitas variações, por meio da formação de atletas e da organização de competições. Essa é a proposta da Escola de Arquearia Cabanos, localizada no bairro de Batista Campos, em Belém.

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Segundo o instrutor Evanildo Pereira, as competições variam de acordo com o tipo de arco e a distância. Na escola Cabanos, os treinos são voltados para a concentração, prática e estilos.

A preparação de atletas exige muito treino e dedicação. Evanildo Pereira informou que o objetivo da escola Cabanos é profissionalizar alguns dos torneios realizados pelo espaço, que até o momento são amadores.

Ainda há muita estigmatização relacionada ao instrumento do esporte, que tende a ser visto como violento e perigoso, assinalou Evanildo. Porém, segundo o instrutor, as aulas práticas e treinamentos seguem todas as medidas de segurança para alunos e espectadores. “Comentavam muito pelo caso do ônibus, mas temos uma boa estrutura”, diz o instrutor.

O “caso do ônibus” a que se Evanildo Pereira ocorreu em 2016, em Ananindeua. Uma mulher foi atingida com uma flechada quando estava dentro de um ônibus, na avenida Independência.

O Tiro com o arco enfatiza a técnica e atenção do arqueiro. Segundo o organizador da escola Cabanos, o amor ao arco aproxima os alunos. “A ideia do arco é isso: o pessoal se unir, conhecer. É como família”, enfatiza Evanildo. Frequentadora da escola, a jornalista Laís Texeira assina embaixo: “A arquearia se tornou pra mim um esporte fundamental”.

O primeiro arco de um atleta amador custa em torno de R$ 500,00 a R$ 600,00. Segundo Evanildo Pereira, para adquirir o primeiro instrumento o aluno deve pesquisar com a ajuda de alguém com conhecimento, para saber qual é o modelo adequado para o atleta. 

A Arquearia Cabanos pretende expandir-se e conseguir mais reconhecimento em Belém. Com a chegada de novos arqueiros, existem fortes chances de uma nova geração de atletas olímpicos no Brasil.

Tiro com arco no Brasil

O uso do arco e flecha remonta à pré-história. No Brasil, o uso do arco e flecha existe desde antes da colonização. No entanto, o Tiro com arco, como esporte, ainda não é muito praticado no país, devido ao custo elevado.

Segundo o site Rede do Esporte, “o Tiro com arco chegou ao Brasil na década de 1950, pelas mãos de Adolpho Porta, um comissário de voo da Panair do Brasil". 

Os Jogos Olímpicos, conhecidos por ser o momento em que a competitividade entre os povos sobe e todos comemoram vitórias ao redor do mundo inteiro, adotou o Tiro com arco como modalidade olímpica em 1900, na edição que ocorreu em Paris. Em 1924 o esporte se despediu das Olimpíadas. Voltou em 1992, na cidade de Munique, e continua até os dias de hoje.

O primeiro jogador brasileiro a ganhar a medalha na modalidade de arquearia foi Marcus Vinícius D’Almeida, com a prata na Olimpíada da Juventude, em 2014, disputada na cidade de Nanquim, na China. “A primeira medalha brasileira do Tiro com arco em uma competição olímpica veio após disputa acirrada com o sul-coreano Woo Seok Lee. O asiático acertou o centro do alvo em 13 de seus 15 tiros. Marcus Vinicius manteve o alto nível, mas acertou no 9 duas vezes a mais que o seu adversário. Na soma das flechas, o equilíbrio fica mais evidente, com o placar de 148 a 146 para o coreano”, descreve o site da Confederação Brasileira de Tiro com arco. Marcus entrou para a história do mundo dos arcos no Brasil.

Da Redação do LeiaJá Pará (com produção de Lui Souza e Mádyla Pessoa).

 

 

A prescrição médica de terapias hormonais com esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA) para fins estéticos está proibida, de acordo com resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira, 10. De acordo com a Resolução 2.333/23 não há comprovação científica suficiente para o uso dessas substâncias para ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo.

"Nós estamos observando no Brasil um aumento exponencial da prescrição", afirmou o presidente do CFM, José Hiran Gallo. "Ouvimos especialistas no assunto, que foram unânimes em afirmar que os benefícios da utilização dessas medicações para esses fins não superam os riscos. Não existe dose mínima segura, como alguns usuários alegam. Por isso, estamos proibindo."

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A relatora da resolução, Annelise Menegusso, foi na mesma linha. "O uso indiscriminado de terapias hormonais com EAA, incluindo a gestrinona, é hoje uma preocupação crescente na Medicina e para a saúde pública, uma vez que, de acordo com as mais recentes evidências científicas, não existem benefícios notórios que justifiquem o aumento exponencial do risco de danos possivelmente permanentes ao corpo humano."

Riscos

Dentre os efeitos adversos possíveis do uso sem prescrição estão os cardiovasculares, incluindo hipertrofia cardíaca, hipertensão arterial sistêmica e enfarte agudo do miocárdio, aterosclerose, estado de hipercoagulabilidade, aumento da trombogênese e vasoespasmo; doenças hepáticas, transtornos mentais e de comportamento, incluindo depressão; além de distúrbios endócrinos como infertilidade, disfunção erétil e redução da libido.

A prescrição médica de terapias hormonais é indicada em casos de deficiência específica comprovada, como no tratamento de doenças como hipogonadismo (deficiência na produção de testosterona), puberdade tardia, micropênis neonatal e caquexia (perda de massa muscular por motivo de doença). Também pode ser indicada na terapia hormonal cruzada em transgêneros e em mulheres com diagnóstico de desejo sexual hipoativo. "Nada muda em relação às indicações que já existem na literatura médica e têm respaldo científico", afirmou José Hiran Gallo. "Nesses casos, entendemos que os benefícios compensam os riscos do uso."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, o Recife Mariners apresenta uma história que contém coragem, determinação e é, no mínimo, inspiradora. A atleta Larissa Muniz, de 29 anos, será a primeira do Nordeste e uma das poucas mulheres do Brasil a disputar um campeonato de futebol americano jogando em uma equipe masculina.

Natural de Brasília-DF, Larissa conheceu o esporte por meio do time Brasília Pilots, equipe formada inteiramente por mulheres, pela qual ela disputa a Liga Feminina. Por questões profissionais, a candanga foi transferida para o Recife, mas a ideia de abandonar o FA nunca passou pela cabeça da jogadora.

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"Conhecia o Mariners, pelo destaque na BFA, e também meu mentor de posição, o Gerson Santos, que me apresentou para o HC Lucas. Ele foi ótimo e me acolheu no time no intuito de treinar com o time de Desenvolvimento e poder continuar me desenvolvendo aqui também", conta Larissa. Única atleta feminina no meio de tantos homens, ela afirma que não há distinção na equipe. "Eles são muito legais, são muito respeitosos e sempre tentam, procuram ajudar de alguma forma. Então chegar aqui e ter com quem contar foi muito importante".

Com a proximidade da estreia do Mariners DEV na Copa Nordeste, a diretoria da equipe entrou em contato com a organização do campeonato para defender a inscrição da atleta como parte do plantel, o que foi aceito pelo comitê.

"Para mim foi uma surpresa, na verdade, porque eu não sabia que o pessoal do time estava correndo atrás dessa permissão. E eu vejo isso como uma oportunidade para melhorar minhas habilidades", conta a jogadora com orgulho, afirmando ainda que "lugar da mulher é onde ela quiser".

A jogadora estreia, junto com o Mariners DEV, na Copa Nordeste, no dia 25 de março, para um grande clássico do futebol americano brasileiro: Recife Pirates x Recife Mariners. A partida será realizada no Estádio Arena Pontezinha, no município do Cabo de Santo Agostinho, às 16 horas.

Da assessoria

Acontece, neste sábado (14), no Recife, o Lift Summer evento de crossfit que apresentará ao público a modalidade em detalhes. O Lift Summer se propõe a apresentar o teórico e o prático ao grupo presente.

Para participar não é preciso ter familiaridade com o esporte, qualquer um com interesse pode aproveitar. No local haverá a presença de profissionais de educação física e fisioterapia para guiar o público. Pessoas com comorbidade terão respaldo.

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O evento acontecerá no bairro Jiquiá, no Recife, na academia LiftBox, das 09 horas até às 11 horas. Apesar de ser aberto ao público, é importante a confirmação de presença com antecedência pelo Whatsapp da organização, (81) 9 9964-9687.

Atualmente existe uma visão de que a modalidade de crossfit é perigosa para a maioria das pessoas, mas neste evento pretendemos apresentar a modalidade como uma solução para diversos problemas de saúde e que, independente da sua idade, todos podem alcançar seus objetivos com segurança e de forma divertida.

Patrick Mahomes, quarterback do Kansas City Chiefs, concretizou nesta terça-feira (10) o investimento em mais um esporte. O jogador da NFL entrou no grupo de donos do Kansas City Current, time da NWSL, a liga de futebol feminino dos Estados Unidos. Brittany Mahomes, esposa do quarterback, já fazia parte do grupo de donos do time Current - ela participou da fundação da franquia em 2020, junto com Chris e Angie Long. 

O astro da NFL já faz investimentos em outros esportes. O quarterback integra os grupos que comandam o Sporting Kansas City, da MLS, e o Kansas City Royals, da MLB, a principal liga de beisebol do mundo. “Estou grato por ter a chance de me juntar a Brittany Mahomes como parte do grupo de donos do Kansas City Current. Ela e os Longs têm feito um trabalho incrível construindo uma organização de nível mundial e estou empolgado para participar de outro clube que briga por títulos e continua a fazer história”, afirmou Patrick.  

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O time de Mahomes possui reforço brasileiro. Na última segunda-feira (9), o Kansas City Current anunciou a contratação de Debinha. A atacante de 31 anos havia disputado as últimas seis temporadas pelo North Carolina Courage, também dos Estados Unidos. Fora dos playoffs da NWSL em 2022, Debinha se junta ao atual vice-campeão do país.  

“Estamos muito empolgados de transformar isso em um negócio de família e ter Patrick (Mahomes) como um dos donos. Ele tem sido um grande apoiador do clube nos bastidores. Sua paixão pelo Current é inegável e fico feliz que ele estará conosco na jornada para nos tornarmos a melhor franquia da NWSL”, confessou Brittany. 

 

A ministra do Esporte, Ana Moser, declarou que a pasta comandada por ela não vai investir em e-sports. Na visão dela, a modalidade não é esporte. Ela chegou disse que o segmento está ligado ao entretenimento.

A fala feita nesta terça-feira (10) gerou reações diversas nas redes sociais. Muitos criticaram e chamaram de arcaicos o posicionamento da ministra, mas alguns defenderam a opinião dela.  

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“A meu ver, o esporte eletrônico é uma indústria de entretenimento, não é esporte. Então, você se diverte jogando videogame, você se divertiu. 'Ah, mas o pessoal treina para fazer'. Treina, assim como o artista. Eu falei esses dias, assim como a Ivete Sangalo também treina para dar show e ela não é atleta da música. Ela é simplesmente uma artista que trabalha com entretenimento. O jogo eletrônico não é imprevisível. Ele é desenhado por uma programação digital, cibernética. É uma programação, ela é fechada, ela não é aberta, como o esporte”, disse a ministra em entrevista ao UOL.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser tomou posse, nesta quarta-feira, como ministra do Esporte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em solenidade na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a ex-atleta de 54 anos afirmou que a principal missão da pasta será diminuir a desigualdade no acesso à prática esportiva no País, invertendo o foco do setor no esporte de alto rendimento nos últimos anos e garantindo o direito constitucional.

O Ministério do Esporte foi rebaixado no governo de Jair Bolsonaro (PL), sendo incorporado ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta. Segundo Ana Moser, ela foi procurada pelo petista para fazer uma "revolução" na área, atrelando o esporte à educação, saúde e assistência social, para que mais pessoas se beneficiem da prática esportiva em todos os sentidos possíveis. O desenvolvimento do esporte amador também está em pauta.

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"Quando conversamos houve muito entendimento. É uma pessoa que entende na pele o que é o esporte", disse Ana, recordando a experiência de Lula como jogador na várzea de São Paulo. "Esse sempre foi um desafio: como sensibilizar as lideranças para entender o potencial do esporte. É preciso desenvolver a cultura da prática motora nas famílias e nos bairros."

Primeira mulher na história a assumir o ministério, Ana Moser afirmou que o seu grande desafio à frente do Ministério do Esporte será a implantação de uma estrutura no País para atender o máximo de cidadãos. Segundo ela, as metas da pasta serão negociadas no Plano Nacional do Esporte (PNEsporte), mas não serão alcançadas durante o seu mandato de quatro anos porque a defasagem no acesso ao esporte no Brasil é "muito grande".

"Precisamos estabelecer metas factíveis, conquistando aos poucos o território nacional, estabelecendo essa estrutura por centros de redes, articulando com instituições e projetos que estejam alinhadas com o incentivo da prática do esporte", disse a ministra. "Temos essa cultura (do Esporte) no País, mas, dependemos da sorte para ter acesso. Não temos noção do total da população que pratica esporte. Será necessário construir uma união com outras pastas, como Saúde e Educação."

O Ministério do Esporte sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão de Lula, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020. Ana Moser afirmou que irá manter diálogo aberto com órgãos e atletas por meio da Secretaria de Esporte e Rendimento, chefiada pela ex-jogadora de basquete Marta Sobral. A ministra disse ainda que, no futebol, irá abrir diálogo com as torcidas organizadas, citando a função social destes grupos.

Ao final da cerimônia, Ana Moser fez uma menção à Pelé, falecido no último dia 29 de dezembro, aos 82 anos. Ela fez um apelo para que o nome do Rei do Futebol batize escolas espalhadas pelo Brasil. "Assim, os alunos dessas escolas vão conhecer a história do Pelé e a história do Esporte". Também foram lembrados a ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, que faz parte do Grupo Técnico de Esporte do grupo de transição do governo Lula e faleceu em novembro, e Sócrates, ídolo do Corinthians.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Os jogadores da Alemanha cobriram a boca durante a foto do time antes de sua estreia na Copa do Mundo 2022 contra o Japão nesta quarta-feira (23), em um protesto contra a recusa da Fifa em permitir braçadeiras com tema de arco-íris.

O protesto veio depois de a Fifa proibir o uso da braçadeira em apoio à comunidade LGBTQIA+, que tinha escrito o tema “One Love”, usada pelo capitão da seleção inglesa, Harry Kane, durante a Liga das Nações. O inglês pretendia usar a braçadeira durante os jogos mundiais, porém teve a proibição decidida em um encontro entre representantes da entidade e a Federação Inglesa de Futebol, segundo o jornal The Telegraph.

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Jogadores de 10 seleções se comprometeram a usar a faixa durante os jogos da Copa. O ato pode ser alvo de punição com cartão amarelo e até multa.

Após ter conquistado medalha de bronze nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), a nadadora Estephany Solano, 19 anos, garante que vai continuar estudando. A acadêmica do curso de Enfermagem da UNAMA - Universidade da Amazônia ficou em terceiro lugar pela categoria 100 metros rasos na prova de natação. Foi a primeira participação da paraense como competidora nos JUBs, disputados no último mês de setembro. “Sempre é uma grande satisfação, é uma conquista que eu não sei como descrever”, disse.

Estephany começou no esporte na infância, à procura de tratamento alternativo para asma. Ela, que já sabia nadar naquela época, foi chamada ainda criança para a seleção da escola em que estudava para representar o clube do colégio. “Hoje em dia eu me sinto muito mais saudável, não tive mais crise de asma, é muito difícil eu gripar e acabei criando novos hobbies”, ressalta. “Eu gosto de ter uma alimentação saudável, eu gosto de praticar outros esportes, tipo correr, eu acho isso muito legal.”

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Após ter ganhado medalha na capital federal, Estephany Solano afirma que se sente satisfeita, sobretudo por ter sido a primeira medalhista representando a UNAMA nos jogos universitários.

“Fui com uma expectativa grande daqui mas eu não sabia que quando eu chegasse lá eu ia conquistar uma medalha”, detalha. “Foi além do esperado, mas eu ainda me sinto honrada de ter nadado e conseguido representando a minha faculdade e eu espero que nos outros anos eu acabe também me destacando dessa mesma forma.”

Graduanda em Enfermagem, Estphany sempre teve uma rotina “exausta e cheia”, ela conta. “Eu já estou acostumada, mas é um pouco desgastante, principalmente por ser um curso que exige muita atenção por ser da área da saúde é um pouco mais difícil”, resume. “Mas é só focar naquilo, conciliar esporte com estudos e correr atrás dos meus sonhos. Sempre foi meu sonho cursar a área da saúde, então estou fazendo tanto o esporte como os estudos.”

A nanadora vem se preparando para um campeonato brasileiro que será realizado daqui a dois meses. Segundo a atleta, o objetivo é continuar treinando para competir em contexto nacional. A estudante diz ainda que quer representar o Estado e, futuramente, o Brasil numa seleção brasileira.

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Lewis Hamilton, o corredor sete vezes campeão mundial, disse nesta quinta-feira (6) que não planeja se aposentar da Fórmula 1 tão cedo. O britânico, que corre pela Mercedes, assinou um contrato de dois anos com a equipe do ano passado, o que o garante nas pistas até o final de 2023, pelo menos. Heptacampeão mundial, o piloto também disse querer ajudar a criar um ambiente mais aberto e inclusivo no esporte. 

Falando a repórteres antes do GP (Grande Prêmio) do Japão, que será disputado no domingo (9), Hamilton assegurou que correria além do final desse acordo. “Planejo ficar mais tempo”, destacou o piloto no circuito de Suzuka, acrescentando que definitivamente queria permanecer com a Mercedes, “só não está definido quanto tempo”, adicionou.

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O chefe da equipe, Toto Wolff, em entrevista ao Channel 4, que foi ao ar no fim de semana do GP de Cingapura, observou que Hamilton poderia continuar por mais cinco anos. O britânico disse que não havia conversado com Wolff, mas que seria uma possibilidade. “Temos muito trabalho a fazer, muito a conquistar ainda. Então eu não estou planejando ir a lugar nenhum tão cedo”, comentou o piloto. 

A série de quatro títulos consecutivos do piloto inglês chegou ao fim no ano passado quando o rival da Red Bull, Max Verstappen, assegurou a vitória na última volta de um controverso final de temporada. Hamilton não está na disputa da taça este ano e ainda está em busca da sua primeira vitória na temporada, o que aumentaria seu recorde de corridas vencidas na carreira para 103.

A Mercedes teve dificuldades com as mudanças de regras introduzidas nesta temporada. Ele afirmou que sua principal motivação para continuar seria lutar por vitórias e campeonatos, mas apresentou que gostaria de tornar a Fórmula 1 mais inclusiva.  

No dia 12 de novembro, a Meia Maratona Eu Amo Recife celebrará sua 9ª edição. Considerado um dos momentos mais marcantes do esporte pernambucano, o evento sairá do Recife Antigo por volta das 17h30. O tema deste ano é 'Corra em meio às raízes recifenses".

Como feito em 2021, a prova que ressalta a diversidade cultural da capital pernambucana contará com percursos de 21, 10 e 5km, possibilitando mais uma vez a participação de atletas profissionais e amadores. No percurso, será possível passar pelos principais pontos tradicionais da cidade como a Rua da Aurora, Ponte Princesa Isabel, Palácio do Governo e Cais da Alfândega.

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Para o trajeto de 10km, os atletas seguirão até o final do Cais José Estelita, enquanto para os 21km também será possível percorrer pela Via Mangue. Os interessados na maratona poderão se inscrever no site Sou Corredor.

Serviço

9ª edição da Meia Maratona Eu Amo Recife

12 de novembro | A partir das 17h30

Local: Recife Antigo

Percurso: 21, 10 e 5km

A comunidade da Charneca, localizada no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), ganhou uma quadra poliesportiva colaborativa. Em parceria com a ONG love.fútbol, o projeto 'Arena Charneca' recebeu patrocínio da Solar Coca-Cola, com apoio da Amazon. A inauguração do espaço contou com a participação de aproximadamente 300 pessoas da comunidade.

"A quadra na comunidade era um sonho que está se tornando realidade, e, sem dúvida, os benefícios são muito grandes quando chega uma quadra pra comunidade. Porque além de trazer momentos de convívio social, momentos de lazer, de cultura para esse povo, é um bem que está sendo dado a comunidade, para que ela possa zelar, possa cuidar", explicou Lenilda Maria da Silva, diretora da Escola Municipal Vereador João Ciríaco da Silva.

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Lenilda completa: "É um momento de muita alegria, de muita satisfação para todos nós, estar recebendo essa quadra pelo projeto love.fútbol, que tem essa belíssima iniciativa nas comunidades e que a gente só tem a ganhar, com certeza". Depois da entrega, o local se prepara para oferecer aos moradores da região diversas atividades. A quadra já tem uma parte significativa da agenda preenchida.

A Universidade Guarulhos (UNG) foi destaque nos 400m com barreiras dos Jogos Universitários Brasileiros 2022 (JUBs), disputado em Brasília. Exemplo de superação não apenas no esporte, mas também na vida, a atleta Melissa Lobo conquistou a medalha de ouro na prova, com o tempo de 1min04s17, na última quinta-feira (22). 

Melissa buscou uma força impressionante diante das dificuldades. Ela voltou a competir dois anos após sofrer um acidente de moto na Rodovia Dutra, em Guarulhos, quando foi atingida por um caminhão e sofreu muitas lesões, principalmente nas pernas, passando por um longo caminho para a recuperação. Em meio a tantos desafios que comprometeram a rotina da esportista, subir no lugar mais alto do pódio é motivo de emoção e alegria.  

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“Sou muito grata a Deus, pois é meu suporte em tudo e sem ele não conseguiria nada. Estou muito feliz! Passei por momentos muito difíceis após o grave acidente, mas consegui dar a volta por cima e hoje comemoro mais uma vitória. Quero agradecer todo apoio e incentivo que recebi da UNG e da minha família”, comemorou a esportista.  

A coordenadora do Departamento de Esportes da UNG, Lucila Silva, também vibrou e se emocionou com o resultado da atleta. “A história da Melissa traz para todos nós uma grande lição de vida. Nossa aluna superou todas as expectativas e brilhou na competição com um excelente desempenho. Estamos muito felizes pela nossa atleta, que é exemplo de determinação e persistência”, finalizou.  

A avenida Presidente Vargas, localizada no bairro da Campina, no centro de Belém, vai ser palco de atrações musicais e espaço para atividades esportivas e brincadeiras, no próximo domingo (15). O presidente da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), Michel Pinho, disse que essa iniciativa é um atendimento ao desejo de muitas pessoas que militam pelo patrimônio histórico da cidade.

Os eventos terão início a partir das 9 horas e várias tendas vão ser colocadas nos quarteirões da avenida. A programação será bastante variada e para todos os gostos, indo de samba a reggae, com balé folclórico da Amazônia, incluindo também a presença de DJs e MCs.

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Essa iniciativa, segundo Michel Pinho, contribui para a diversidade e a ressignificação das grandes avenidas de Belém, com a possibilidade de ser realizada em outros pontos da cidade. Neste domingo, a população também vai poder contar com o apoio de outras secretarias.

“A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec) vai ter um estande de livros usados, vamos ter a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), com atendimento, e, além disso, as brincadeiras que vão ser fundamentais para que a criançada possa se divertir”, garantiu.

Sobre a importância do projeto como fomento à cultura, Michel Pinho reitera que ele faz com que as pessoas deem um novo significado para as ruas. “Passam a utilizá-las como espaço de lazer, e a partir delas criar novos laços com a cidade”, concluiu.

Por Isabella Cordeiro (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Nesta sexta-feira (8) é comemorado o Dia Mundial da Natação. Essa prática esportiva é muito mais do que apenas saber nadar, apesar de essa ser uma habilidade importante e completa. É procurada por pais, pois é o único esporte que trabalha com o corpo inteiro e pode ser praticada por crianças menores de três anos e também por pessoas com limitações ou lesões corporais.  

Possui benefícios que contribuem não apenas para a saúde corporal, mas também, mental. Fatores como a melhora do condicionamento físico geral e fortalecimento muscular são vantagens já conhecidas da prática desse esporte, mas existem outros benefícios da natação. Confira a seguir, outros benefícios: 

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1 – Ajuda o sistema respiratório: A natação exige maior contração e expansão dos pulmões, sendo benéfico, principalmente, para pessoas que possuem Asma (doença que causa inflamação nas vias respiratórias, dificultando a puxada de ar). 

2 – Ajuda a relaxar: Na natação, os exercícios ajudam na ansiedade, além de aumentar os níveis de autoestima e melhora significativa no desempenho e concentração, ajudando nas tarefas diárias.  

3 – Ajuda no fortalecimento e correção postural: A resistência da água e as técnicas dos quatro nados (peito, costas, borboleta e crawl) exigem um alongamento constante da coluna vertebral, onde vários agrupamentos musculares são trabalhados. 

4 – Mantém a pressão arterial baixa e controla a glicose: de acordo com a professora de natação, Lorrayne Caes Silva, a água possui uma pressão que atua sobre o corpo, auxiliando a melhoria da circulação sanguínea e ajuda na pressão arterial. Através dos volumes de movimento na água, os músculos estimulam, durante sua contração, a entrada de glicose para regular o nível de insulina. 

5 – Combate ao estresse e melhora na memória: Além de promover prazer e bem-estar, a natação melhora a satisfação e humor. Também melhora a oxigenação do sangue, fazendo com que melhore a memória e a capacidade de raciocínio. 

6 – Ajuda a emagrecer e a queimar gordura: Os músculos são forçados a exercerem um esforço maior dentro da água, o que aumenta o gasto de calorias, porém depende da intensidade dos exercícios e emagrecimento, da sua alimentação saudável, equilibrada e pobre em calorias para que consiga queimar a gordura e emagrecer. 

Por Camily Maciel 

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