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A UNAMA – Universidade da Amazônia abriu as portas para a 17ª edição do Amazônia Fashion Week (AFW), o evento de moda mais importante da região Norte do país, na última quinta-feira (10), no auditório David Mufarrej, em Belém. A programação segue até o sábado (11), no Sesc Ver-o-Peso e Espaço São José Liberto, com o tema “Modernismos da Moda”, em alusão aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922.

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A abertura também marcou a volta dos desfiles presenciais após dois anos de transmissão on-line do evento em decorrência da pandemia de covid-19. Um deles apresentou 15 looks que marcaram a trajetória do Amazônia Fashion Week, sendo também uma homenagem às criadoras e pioneiras da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia), organização que promove o evento.

Ao falar sobre a programação, Felicia Assmar Maia, coordenadora do Amazônia Fashion Week e do curso de Moda da UNAMA, destacou que esse é um momento de esperança e que as pessoas estão confiantes em um futuro melhor. A respeito do tema, ela afirmou que o modernismo, mais do que uma simples tendência, é um espírito de vida e a busca pelo novo.

A ideia é compartilhar os mesmos valores trazidos pela Semana de Arte Moderna há um século. “Buscar coisas novas, uma moda avante, que seja algo que represente esse espírito de liberdade que o momento está nos dando a oportunidade de viver”, complementou.

Felicia também enfatizou que eventos como esse significam um momento de vivência profissional, em que os estudantes têm a oportunidade de entender como os processos funcionam nos bastidores, para além do glamour das passarelas. “Quando eles chegam no mercado, eles já tiveram essa vivência. É um momento ímpar na formação acadêmica dos alunos”, afirmou.

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O segundo desfile da noite, chamado “Impressões Caleidoscópicas”, apresentou looks resultantes de um processo criativo da equipe de produção do AFW e pintados à mão por diversos artistas plásticos. Rose Maiorana, empresária e artista plástica envolvida no projeto, contou que recebeu com muita honra o convite para participar do evento e falou sobre o seu processo de criação.

“A minha pintura é colorida porque, graças a Deus, eu vejo o mundo colorido. Não vejo o mundo em preto e branco, depois de tantas coisas que nós passamos, e mudou a minha cabeça. A pandemia mudou muita gente, como a minha, como a de vocês, jovens. Eu comecei a me inspirar e todo dia eu pintava um pedacinho”, relembrou.

Em um discurso durante a abertura, a professora e reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, afirmou que a arte é uma expressão que utiliza a ciência para entender o seu contexto e faz isso de uma forma que usa, além do sentimento, a cultura na qual está inserida. A educadora refletiu sobre a moda como uma forma de entendermos quem somos, sendo este um grande desafio para todos nós.

Betânia Fidalgo falou sobre as lições que as diversas expressões da arte, inclusive a moda, vão deixar para as futuras gerações. “Eu tenho certeza que devem ser pautadas no mundo de respeito, de solidariedade, de construção junto com a diversidade. Um mundo onde a gente possa olhar para cada um de nós e nos enxergarmos como pessoas humanas”, acrescentou.

O professor e pró-reitor de ensino da UNAMA, Éden Ferreira, destacou a importância do envolvimento dos estudantes e disse que a universidade contribui e favorece esse espaço por meio do curso de Moda. “Dentro desse evento, o nosso aluno consegue interagir, participar e envolver na prática tudo o que ele vê dentro de sala de aula, integrando, experienciando e conhecendo cada vez mais, aprofundando cada vez mais a ciência por trás da moda”, concluiu.

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Ana Luísa Cintra e Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Ministério da Educação publicou, no Diário Oficial da União, o resultado final do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2018. Ao todo, 97 coleções foram aprovadas por professores, coordenadores pedagógicos e diretores de escolas públicas de todo o país.

Foram avaliadas 166 coleções de 12 componentes curriculares diferentes, voltadas ao ensino médio. A avaliação foi feita por meio de uma parceria entre o MEC e 11 universidades. As escolas terão duas semanas para avaliar o material aprovado nas diferentes disciplinas e escolher as coleções que mais se adaptam ao seu contexto.

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A distribuição dos livros se dará em conjunto pelo MEC, as editoras das obras e os Correios, e o material deve chegar às escolas no começo do ano letivo de 2018.

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A leveza tomou conta das coleções para o verão de 2016 apresentadas nesta quinta-feira (24) na Semana de Moda de Milão, uma ode aos materiais suaves e ao espírito colorido que somente a Fendi quebrou com peças de couro. O desfile da marca Emilio Pucci foi um dos mais esperados pela chegada do novo diretor artístico Massimo Giorgetti, que substituiu Peter Dundas, por sete anos no comandando da marca com participação vendida ao luxuoso grupo LVMH.

A marca florentina, fundada pelo marquês Emilio Pucci em 1951, não decepcionou com seu novo estilo juvenil marcado pela cor, um certo ar fresco, transparências, sobreposições e efeitos brilhantes. Os looks vaporosos alternavam saias plissadas e calças com detalhes metálicos. Tudo combinado com camisetas transparentes, tops cobertos de lantejoulas e tecidos brilhantes e sandálias rasteiras com plumas.

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Os vestidos de tecido leve vêm em forma de combinação, alguns com alças finas que formam um mosaico de seda impresso e unido na diagonal. Tudo se sobrepõe, se move e brilha. O frescor e a leveza também marcam a coleção da Blugirl, segunda linha da marca Blumarine, que propõe um estilo "casual" para o verão com túnicas amplas e saias ciganas de popeline ou crepe de seda, com mangas bufantes e ombros de fora.

Cintos e pingentes proclamam em grandes letras douradas a palavra ANNA, nome da estilista Anna Molinari. O estilo evasê aparece muito nas coleções, em todo lugar, na gola, mangas ou realçando os quadris.

As plumas também trazem movimento, principalmente nos looks curtos pretos e sexys. Saias ajustadas na cintura e abertas nos quadris mostram a roupa de banho. Na Fendi, Karl Lagerfeld usou couro trançado. Macacões, jaquetas muito curtas e saias em estilo balonê em couro de cordeiro e tons vermelhos e rosados. Tiras de couro entrelaçadas formam uma jaqueta e a uma manta vazada. Os looks em couro são o prato principal da coleção.

A incrível confecção artesanal da pele chega até um maiô de couro preto. Além do vermelho, o próximo verão será dominado por branco e preto em um espírito quase rock. As jaquetas vêm sem mangas, se transformam em coletes sexys, os ternos têm listras com fios de prata. Nesta sexta-feira desfilam Blumarine, Emporio Armani, Etro, Iceberg e Versace.

Em seu showroom em Nova York, quatro livros colocados sobre uma mesa de madeira falam mais que mil palavras das paixões de Tommy Hilfiger: moda, cultura pop americana, rock e Grace Kelly. "Coloco em minhas coleções o melhor dos Estados Unidos", explica.

A marca deste estilista americano, rei do estilo "preppy" casual e elegante, completa este ano 30 primaveras com um título invejável: 1.400 lojas em 90 países dos cinco continentes, 6,4 bilhões de dólares em vendas no varejo em 2013, coleções masculinas, femininas e infantis, acessórios e perfumes.

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"Foi um longo caminho, uma grande viagem, e sou agradecido que tenhamos sido capazes de nos manter no negócio durante três décadas", confessa o estilista em seu estúdio nas margens do Hudson, em Manhattan, em uma entrevista à AFP.

Em comemoração ao aniversário da marca, organizou um espetacular desfile na Semana de Moda de Nova York, como só ele sabe fazer, inspirado nesta temporada no futebol americano.

Filho de um relojoeiro e uma enfermeira e segundo de nove irmãos, Hilfiger, de 63 anos, é modesto apesar de seu grande sucesso.

É rico, famoso e diz ter alcançado todos os seus sonhos. E o que ainda o motiva?

"Acredito que é a ideia de fazer melhor cada uma das vezes", disse. "Em cada coleção quero fazer melhor do que na última vez. E queremos continuar evoluindo, sem deixar de ser o que representamos como marca. Somos o norte-americano clássico relaxado, somos divertidos, jovens e dinâmicos", diz.

Tommy cresceu na década de 50 em Elmira, pequena cidade do norte do estado de Nova York, onde aprendeu a amar o que segundo ele representa "o melhor dos Estados Unidos".

"Se você pensar em Hollywood, na música, talvez em Miami, em Nova York, na Coca-Cola. Se você pensar em Apple, Microsoft, nos M&M's, em beisebol, em todas essas coisas norte-americanas. Há algo diferente do resto do mundo. E que coloco aqui", explica, apontando para sua testa. "coloco em minhas coleções".

- Amigo de Andy Warhol -

"Andy Warhol é um de meus grandes mentores. Era um herói, um amigo quando me mudei pela primeira vez para Nova York. Via o que fazia. Vi ele integrar moda, arte, música, entretenimento e fama à sua arte. E isso é o que faço. Não se trata só de moda", explica.

Na véspera de seu desfile, o ambiente em seu estúdio minimalista, onde domina o branco, é tranquilo ainda que concentrado. Tommy usa um suéter azul royal, jeans e óculos com uma grossa armação preta.

Gosta de rock clássico, "The Beatles, Stones, The Who". Cita Superman quando perguntado sobre qual é seu superherói favorito, e Martin Luther King sobre seu verdadeiro herói. Conta que acaba de ler a biografia de Steve Jobs.

Com uma família de origem irlandesa, lembra que percorreu um longo caminho para alcançar o sucesso. "No início eu fazia tudo eu mesmo. Desenhava cada peça, vendia a coleção, fabricava, fazia tudo. E logo depois, no caminho, encontrei sócios".

Seu grupo foi comprado por 3 bilhões de dólares em 2010 por Phillips-Van Heusen, que também é dono da Calvin Klein. Mas Tommy continua sendo o principal estilista da marca.

"Quero continuar renovando a marca, mantê-la viva (...) Mas ao mesmo tempo ela deve mudar, e isso é o mais inspirador, a capacidade de mudar continuamente, já que isso é a moda", afirma Hilfiger.

Recentemente anunciou a abertura de um espaço de venda totalmente digital e "revolucionário" em Amsterdã para seus clientes do atacado, e em março vai abrir uma loja em Paris, no mesmo local de um antigo banco no Boulevar des Capucines.

E como se não fosse suficientemente ocupado, esse pai de cinco filhos de dois casamentos espera participar "de uma forma ou outra" da primeira Semana de Moda masculina em julho, em Nova York.

Até encontra tempo para escrever suas memórias: "É sobre toda a minha vida. Decidi fazer agora porque se esperar posso esquecer o que queria dizer", diz com um sorriso.

Entre os dias 8 de julho e 8 de agosto, estará em cartaz no Instituto Ricardo Brennand uma exposição inusitada. Colecionar, que terá 20 coleções expostas, é uma mostra feita apenas com o acervo pessoal dos funcionários do Instituto. A ideia é dividir um pouco das paixões deles com o público. Os horários de visitação são de terça a domingo, das 13h às 17h, e os ingressos custam R$ 20 e R$ 10.

Cerca de 16 colecionadores, de educadores a assistentes da cafeteria, contribuíram para a Colecionar – que terá peças como corujas de madeira, feitas em papel de drops ou porcelana, almanaques ancestrais da Turma da Mônica, uma miríade de cartões telefônicos para utilização em orelhões públicos e artigos dos Beatles.

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Serviço

Exposição Colecionar

Terça (8) a 8 de agosto

Terça a domingo | 13h às 17h

Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand - Várzea)

R$ 20 e R$ 10

Em setembro, a série Coleções estreia episódios sobre danças populares brasileiras, como ciranda, caboclinho e catira no SescTV. O primeiro documentário a ser exibido será sobre o Xaxado – que tem como raiz a cidade de Serra Talhada, localizada no sertão pernambucano. Com direção de Belisario Franca, o episódio vai ao ar nesta quinta (5), às 21h30, no SescTV.

O documentário narra a origem do xaxado e suas variantes; explica como são os passos dessa dança; e como foi parar no Cangaço, movimento social que surgiu no Nordeste, no século XVI. Fala sobre a forte presença do Cangaço na identidade cultural do nordestino; quem eram os cangaceiros; quem foi e como viveu Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião; e a presença de mulheres, como Maria Bonita, no Cangaço. Também visita a casa onde Lampião nasceu e viveu, em uma propriedade rural em Serra Talhada.

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O longa conta também com depoimentos de historiador e de fundadores do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, concebido em 1995 e atualmente com 26 integrantes entre músicos, dançarinos e técnicos.  

Com linguagem documental para televisão e foco nos principais elementos da cultura brasileira, cada episódio da série Coleções será narrado por seus protagonistas, os grandes responsáveis pela perpetuação dos regionalismos que compõem a complexa e diversificada identidade cultural brasileira.

A Caixa Cultural do Recife realiza nesta sexta (26), às 19h, o lançamento do mais novo livro do estilista Ronaldo Fraga Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis. No evento, o estilista vai falar do universo da moda e do seu estilo pessoal de criação e registro, além de conversar com o público. A obra reúne desenhos de suas 36 coleções, inspiradas em importantes personalidades e personagens brasileiros. 

Os traços de Ronaldo Fraga sempre foram sua marca registrada, assim como o rico repertório que permeia cada uma de suas coleções. Até colocar suas criações na passarela, o estilista registra ritualmente tudo. Do tema ao tecido, da cartela de cores às estampas, tudo passa pelos cadernos artesanais, que ele sai em busca antes mesmo de iniciar o seu processo criativo, a cada temporada.

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Toda essa memória gráfica e o jeito peculiar de lidar com a moda acabou despertando o interesse de pessoas não só do segmento, mas também de outras áreas como artes visuais, design, artes gráficas, entre outras.

Ao rever estes cadernos, Ronaldo decidiu que era hora de transformá-los em livro e, assim, dividir seu universo criativo que, transformado em roupas, ganha passarelas, araras e as ruas. Zuzu Angel, Nara Leão, Lupicínio Rodrigues, são só alguns dos personagens interpretados pelo estilista em suas 36 coleções, que agora estão reunidas em sua obra.

O livro Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis foi escrito por Cristiane Mesquita, Constanza Pascolato e Regina Guerreiro, tem 272 páginas e custa R$ 120 – porém, exclusivamente, no evento, o livro será vendido a um preço subsidiado. 

 

Serviço

Lançamento do livro Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis

Sexta (26), às 19h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

(81) 3425 1906

Gratuito 

Se pagar cerca de dois mil reais no iPhone mais novo já é considerado caro, imagine então desembolsar 10 vezes esse valor pelo primeiro modelo do smartphone da Apple. Pois é esse mesmo o preço a ser pago para quem quiser adquirir uma versão lacrada na caixa do aparelho lançado em 2007 pelo site de leilões eBay.

Por 10 mil dólares (cerca de 20 mil reais), o consumidor leva para casa o produto em questão, que o vendedor chama de “um item vintage e raro de colecionador”.

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Bloqueado para usuários da operadora norte-americana AT&T, o aparelho à venda possui 8GB de memória e câmera de apenas 2MP, sendo que o mais recente iPhone 4S tem modelos com até 64GB de memória interna e câmera traseira de 8MP.

Além disso, vale notar que o iPhone original não tem suporte para as versões mais recentes do sistema mobile da Apple, muito menos para o iOS 6 que deve chegar no próximo trimestre.

A sexta geração do iPhone, e o iOS 6, devem ser oficialmente apresentados em um evento especial da Apple no próximo dia 12 de setembro nos EUA.

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